EXPERIÊNCIA DE OBRAS EM PORTUGAL BMB 10 ANOS EM PORTUGAL DAS BARREIRAS PSICOLÓGICAS ÀS BARREIRAS ACÚSTICAS

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1 EXPERIÊNCIA DE OBRAS EM PORTUGAL BMB 10 ANOS EM PORTUGAL DAS BARREIRAS PSICOLÓGICAS ÀS BARREIRAS ACÚSTICAS AP, Julho de 2009

2 O ARRANQUE A RECIPAV foi fundada em 20 de Janeiro de 1999, detida a 100 % pela Recigroup, com uma estrutura accionista composta por capitais portugueses, norte americanos e canadianos. 2/29

3 A VISÃO Aumento da durabilidade dos Pavimentos rodoviários com benefícios económicos e ecológicos associados. 3/29

4 MISSÃO Projectar, produzir e comercializar, soluções para pavimentos, rentáveis, à base de betumes modificados, assentes em princípios tecnologicamente consolidados e ambientalmente pró-activos. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO Qualidade Distintiva dos produtos, sustentada em Investigação e Desenvolvimento contínuo, de forma a disponibilizar soluções para misturas betuminosas com BMB, que se apresentem técnica, económica e ambientalmente vantajosas. 4/29

5 O FAZER-SE À ESTRADA A PRIMEIRA OBRA Em Agosto de 1999 surge a primeira obra. A reparação da camada de desgaste da EN 104 e da EN km de via, 1700 Ton de BMB. 5/29

6 O CAMINHO Em 10 anos, foi tanto caminho andado. Desde Agosto de 1999 foram produzidas Ton de BMB, o que corresponde a Ton de misturas betuminosas. 6/29

7 AS BARREIRAS PSICOLÓGICAS TÉCNICAS, ECONÓMICAS (O SOFISMA DO PREÇO) e CULTURAIS Em 1999, a Recipav, propôs-se lançar um produto inovador, para a pavimentação de estradas o Betume Modificado com Borracha BMB, utilizando borracha reciclada de pneu. A indústria da construção de estradas, tradicionalmente conservadora, acolheu o produto com reservas técnicas, económicas e culturais. De projectistas a donos de obra, passando pelos empreiteiros, muitas foram as barreiras interpostas. 7/29

8 SUPRESSÃO DAS BARREIRAS Os aspectos técnicos foram sendo ultrapassados pelas evidências científicas e pelos resultados obtidos nas obras executadas, os quais, nas mesmas condições, sempre superaram os obtidos por pavimentos convencionais. A valia técnica foi confirmada pelo LNEC através do Documentos de Aplicação DA-3, de Novembro de 2006, e DA-15, de Maio de 2008 os quais definem as características e estabelecem as condições de execução e de utilização em pavimentos rodoviários e aeroportuários de misturas betuminosas com betume modificado com alta percentagem de borracha, respectivamente MBA-BMB, e MBR-BMB, fabricadas a partir de betume BMB produzido e comercializado pela RECIPAV. 8/29

9 DESPACHO CONJUNTO A atitude da sociedade relativamente ao ambiente evoluiu. A percepção das valias ecológicas associadas ao produto tem vindo a aumentar. As autoridades ambientais, no âmbito de políticas de apoio à reciclagem, incentivaram a utilização, em obras públicas, do BMB pela publicação do Despacho Conjunto 4015/2007 do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações e do Ministério do Ambiente. 9/29

10 DESPACHO CONJUNTO Em Espanha as autoridades foram mais longe tendo fixado, no II Plano Nacional de Neumáticos Fuera de Uso ( ), o objectivo de reciclar 50% dos pneus fora de uso, dos quais 40% devem ser utilizados como materiais para misturas betuminosas e 10% em outras aplicações industriais, já a partir de Esta meta aponta para um potencial de crescimento do BMB de Tons em 2007, para Tons/ano em Esperam-se idênticas medidas em Portugal. 10/29

11 CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA A Certificação segundo os referenciais, ISO 9001:2000, Sistemas de Gestão da Qualidade e NP 4397:2001 / OHSAS 18001:1999 Sistemas de Gestão da segurança e Saúde no Trabalho e ISO 14001:2004, Sistemas de Gestão Ambiental, entendidas como instrumento na prática da criação de valor ao cliente, por assegurarem a produção de BMB Betume Modificado com Borracha, segundo normas e processos padronizadas, com características homogéneas constantes no tempo, também tem contribuído para o derrube de barreiras. 11/29

12 CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO A certificação de produtos evidencia a sua conformidade com processos de fabrico normalizados e estáveis, garantidos por um sistema de controlo de qualidade abrangendo toda a cadeia produtiva. O produto BMB, com Betume 50/70, está certificado de acordo com a norma ASTM D (Reapproved 2002), Standard Specification for Asphalt- Rubber Binder. 12/29

13 BENCHMARKING MELHORES PRÁTICAS Inspirados to encouraging greater usage of high quality, cost effective asphalt pavements containing recycled tire rubber - a missão da Asphalt Rubber Association, com quem compartilhamos experiências para adopção das melhores práticas, como sejam a segmentação de mercado e diferenciação de produtos, também em matéria económica, começa a ser superado o sofisma do custo baseado no preço por tonelada em detrimento da competente análise custo/ benefício. 13/29

14 AS VANTAGENS COMPETITIVAS Em resumo, nestes dez anos, o mercado tem vindo a percepcionar e a reconhecer, as seguintes vantagens competitivas do BMB : Técnicas Resistência à fadiga 10 vezes superior a uma solução convencional; 14/29

15 AS VANTAGENS COMPETITIVAS Económicas Em obras novas os custos de construção, na óptica do Ciclo de Vida, são em geral, menores do que os associados à construção de pavimentos convencionais. Em obras de reabilitação, os custos são inferiores aos associados aos pavimentos convencionais, uma vez que a sua elasticidade lhe confere maior resistência ao processo de fissuração e consequentemente maior durabilidade; 15/29

16 AS VANTAGENS COMPETITIVAS Ambientais Notável redução do ruído na sua utilização, reciclabilidade no final de vida, substituição de recursos naturais escassos por reduzir a quantidade de inertes utilizados nas misturas betuminosas e incorporação de matérias-primas recicladas (numa mistura betuminosa com BMB são reutilizados/valorizados cerca de pneus por quilómetro - para uma estrada com uma largura de 12 m e uma espessura de mistura betuminosa com BMB de 4 cm). 16/29

17 AS VANTAGENS COMPETITIVAS Sociais Maior segurança rodoviária e mais conforto menor sinistralidade. 120 Evolução acidentes de viação após BMB EN 104 e EN /29

18 DIMINUIÇÃO DO RUÍDO SUPRESSÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS O traçado da Auto-Estrada Ericeira/Mafra/Malveira foi alvo de Estudo de Impacte Ambiental, que determinou a adopção de medidas de minimização de ruído para protecção de usos sensíveis ao ruído presentes na envolvente do traçado, nomeadamente aqueles, junto aos quais, os níveis sonoros previstos excediam os limites legais constantes na legislação vigente. 18/29

19 DIMINUIÇÃO DO RUÍDO SUPRESSÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS Na sequência do EIA, foram dimensionadas as respectivas medidas de minimização de ruído, destinadas a assegurar o cumprimento dos valores dos níveis sonoros legalmente admissíveis para todos os usos com sensibilidade ao ruído existentes ou previstos na envolvente próxima do traçado. Do estudo resultou o dimensionamento de um conjunto de 6 barreiras acústicas a adoptar no traçado em plena via da Auto-estrada. Outras barreiras foram, ainda, dimensionadas para as ligações ao traçado da Autoestrada que pertenciam igualmente ao projecto rodoviário, mas que se encontram fora do âmbito da presente análise. 19/29

20 DIMINUIÇÃO DO RUÍDO SUPRESSÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS Todos os trabalhos de dimensionamento das barreiras acústicas foram desenvolvidos tendo em conta os dados disponibilizados pelo projectista da via, tendo sido assumida a pavimentação da mesma com uma camada de desgaste em piso betuminoso convencional. Em Junho de 2007 a empresa ACUSTIC CONTROL, procedeu a uma reavaliação e redimensionamento das medidas de minimização de ruído da Auto-estrada Ericeira/Mafra/Malveira, assumindo uma solução, para a camada de desgaste do pavimento, com betume modificado de borracha (BMB ). 20/29

21 DIMINUIÇÃO DO RUÍDO SUPRESSÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS A adopção do piso BMB permite a redução do ruído de rolamento. Face ao piso betuminoso convencional, este material revela uma perda de inserção que pode atingir os 5-7 db para altas velocidades (como é o caso das velocidades assumidas neste projecto, dado tratar-se de uma auto-estrada). Como tal, revela-se mais eficaz, em termos de atenuação sonora, do que os pisos drenantes (porosos) comuns, tendo a vantagem adicional de não apresentar os requisitos destes ao nível da lavagem para evitar a colmatação dos poros. No Estudo, assumiu-se para o piso BMB, um valor conservador da perda de inserção de 5 db. 21/29

22 DIMINUIÇÃO DO RUÍDO SUPRESSÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS Sem piso BMB Com piso BMB Barreira n.º (*) / Zona, lado Área (m 2 ) Altura (m) Extensão (m) Área (m 2 ) Altura (m) Extensão (m) 1(1)/ km 1+300, Norte , , (2)/ km 4+450, Sul 531 3, , (-)/ km km 6+400, Oeste ,0-6, (3)/ km km 6+400, Este ,0-5, , (4)/ km km 7+900, Oeste ,5-5, , (5)/ km km 7+900, Este 840 4, ,0 150 Área total (m 2 ) /29

23 A OBRA REALIZADA (Tons produzidas) As Ton de BMB, produzidas desde Agosto de 1999, utilizaram aproximadamente Ton de polímeros reciclados a partir de pneus utilizados em fim de vida, tendo sido aplicadas nas seguintes obras: Nom e da O bra E xte n são B MB (k m ) (ton) 1- E N 104 e Trofa/V ila do Co nde 22,0 1662,00 2- E N 105 L.D.P orto/s an to Tirso 11,0 78 6,00 3- C.M. A rc os de V aldevez 2,0 65,00 4- A terro S anitário O este 3,0 19 1,00 5- IP 9 N ó d e V iana / N ó de N ogueira 6,0 78 7,00 6- A 8 C R IL/Lou res 3,0 14 5,00 7- IP 4 R ossas / B ragança 25,0 3835,00 8- E N 2 Ferreira do Alentejo 10,0 39 9,00 9- IP 8 V ila V erde Ficalho 11,0 11 8, A 8 P ortagem Loures 1,0 26, IP 5 G uarda V. Formos o 28,0 1068, A 8 To rres V ed ras S ul / N orte 8,0 1039, E N ,0 72 8, E stádio Loulé/Faro 12,0 1236, B arragem d os M inutos 10,0 48 2, E N 267 S ão M arc os da S erra/m onchique 12,0 91 9, A 2 P alm ela /M ara teca 4,0 30 1,00 23/29

24 A OBRA REALIZADA (Tons produzidas) Nome da Obra Exte nsão BMB (km) (ton) 18 - Aterro Norte Alentejano 11,0 473, IC1 Ourique/San tana da Serra 18,0 1500, A8 Torres Vedras/Bo mbarral 8,0 76 0, Avenida da Estremadura Espanhola 2,0 90, Valorsul - CVO (Bucelas) 2,0 96, EM 566 e CM ,5 130, EN 114 2,8 152, EN 118 1,5 106, A25 IP5 11,0 217, IP 7 (A2) 0,6 47, Rep.Parcial EN 10-6 Alverca-Arrud a 0,4 22, IP2 Portalegre / L.D. Évora 12,0 884, EN 14 - Bem. LD Porto e Braga 23,2 1438, A8 Torres Vedras/Bo mbarral 4,2 35 8, Gestiponte (Inicio Ponte Vasco da Gama) 0,6 51, Empreitada Reposição de Pavimentos 8,0 436, EN1 Benef. entre Landiosa e o Picoto 14,5 1454, A8 - Sublanço Delgada / São Mamede 9,1 778, EN Cartaxo / Variante à EN ,1 157,10 24/29

25 A OBRA REALIZADA (Tons produzidas) Nome da Obra Extensão BMB (km) (ton) 37 - Super Especial Rally de Portugal ,0 77, Estrada Fonte Salgada - EM 508 2,5 99, A8 - Sáo Mamede / Tornada 14,0 1644, A8 Bombarral / Delgada 4,6 540, A15 Arnóia / A-dos-Negros 2,9 340, EN Braga Pinheiro 9,0 514, A9 - Estádio Nacional / Queluz / Loures 8,5 2267, ETAR de Serzedo 1,0 48, Av Santos e Castro (por finalizar) 648, EN226 - Lamego/Ponte do Abade 17,8 964, A21 Lanço Ericeira/Mafra 7,0 1089, Reposição de Pavimentos das Águas do Oeste 11,1 622, Estrada Consiglieri Pedroso, em Queluz de Baixo - Barcarena 1,1 38, A21 Auto-estrada Ericeira Mafra Malveira A8 Sublanço Malveira A8 3,0 458, A24 Lanço G - Nó de Bigorne 1,3 56, Empreitada de Construção do 4º e 5º troço do Canal Alvito 10,4 74, Acesso às ETARS e ETAS do Douro Superior e da Terra Quente e Alto Tamega 11,1 388, Empreitada de Construção do 4º e 5º troço do Canal Alvito - 2ª Fase 5,8 43, EN 18 - Beneficiação entre Évora e o Nó do IP2/EN 256 (Proximidade de São Manços) 17,0 1405, Requalificação de um troço da Estrada Militar Queijas / Valejas 1,0 45, Zona Envolvente das escolas - Alenquer 2,0 114,7 25/29

26 TESTE EM CONDIÇÕES EXTREMAS DE UTILIZAÇÃO Em Março de 2007, a Super Classificativa do Rally de Portugal, disputada no estádio do Algarve, foi realizada numa pista construída especialmente para o efeito, com BMB. O desempenho constituiu um sucesso incontestável. 26/29

27 DAS BARREIRAS PSICOLÓGICAS ÀS BARREIRAS ACÚSTICAS Sendo certo que em Portugal a história do BMB se confunde com a história da Recipav, em forma de balanço de 10 anos de actividade, podemos afirmar estarem ultrapassadas as barreiras psicológicas relativas ao BMB. Importa agora evidenciar os seus benefícios e vantagens para as partes interessadas. A substituição das barreiras acústicas, proporcionadora de vantagens económicas, ambientais e sociais, é apenas uma delas. 27/29

28 DAS BARREIRAS PSICOLÓGICAS ÀS BARREIRAS ACÚSTICAS A resistência à fadiga é a qualidade alavancadora dos benefícios associados ao BMB. A resistência à fadiga é uma qualidade tão marcante, conseguindo até superar a que vos causo com esta apresentação.é do tipo contra factos não há argumentos. 28/29

29 A PRIMEIRA OBRA 10 ANOS DEPOIS Não perca a seguir, nesta sala, os argumentos que há a favor dos factos, no ESTADO DA ARTE uma realização da Eng. Maria de Lurdes Antunes. 29/29

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