PROGRAMA DE COOPERAÇÃO PARLAMENTAR ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE PORTUGAL E A ASSEMBLEIA NACIONAL DE CABO-VERDE

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1 PROGRAMA DE COOPERAÇÃO PARLAMENTAR ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE PORTUGAL E A ASSEMBLEIA NACIONAL DE CABO-VERDE I ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA No âmbito do Protocolo de Cooperação Parlamentar estabelecido entre a Assembleia da República (AR) e a Assembleia Nacional de Cabo Verde (), assinado na Cidade da Praia, no dia 17 de Novembro de 2008, pelos respetivos Presidentes, a Assembleia Nacional de Cabo Verde vem beneficiando de programas de apoio e modernização da sua administração, executado pela Assembleia da República de Portugal, nas áreas do apoio parlamentar, documentação, informática, gestão financeira e patrimonial, as quais têm sido objeto de projetos específicos de intervenção. O n.º 1 do artigo 7.º do Protocolo de Cooperação estatui que, para a materialização das ações previstas no Protocolo, os Secretários-Gerais de ambos os Parlamentos estabelecem programas plurianuais de ações em áreas que considerem relevantes para o aumento da eficiência dos respetivos serviços e do qual constarão as atividades concretas a desenvolver. Face ao sucesso dos resultados conseguidos com a implementação dos sucessivos programas, importa continuar a cooperação técnica parlamentar entre os dois Parlamentos, particularmente no momento em que está em curso a Reforma do Parlamento de Cabo Verde, com vista a atingir algumas metas importantes, designadamente: maior produtividade e qualidade legislativa; maior regularidade no acompanhamento da realidade política; melhor comunicação interna e para a sociedade; maior transparência, abertura e participação e maior responsabilização dos eleitos perante o eleitorado. OBJETIVOS: A avaliação do Programa de Cooperação Técnica Parlamentar 2012/2014 testemunhou o impacto extremamente positivo das ações desenvolvidas e expressa que a sua execução contribuiu de forma significativa para o reforço da capacidade de intervenção dos funcionários parlamentares, e, consequentemente para o fortalecimento das competências dos Serviços da Assembleia Nacional de Cabo Verde. A definição, o planeamento e a calendarização das ações do presente Programa resultam da Missão de Avaliação Final do Programa de Cooperação Parlamentar / , realizada de 21 a 23 de janeiro de 2015 na Cidade da Praia. Deste modo, e com o intuito de se consolidarem os resultados já obtidos, considera-se de toda a conveniência a celebração de um novo Programa de Cooperação integrado, pluridisciplinar e plurianual contemplando, especificamente quatro Áreas de Intervenção, sem prejuízo de outras que se poderão desenvolver. Assim sendo, os Secretários-Gerais de ambos os Parlamentos, adiante designados por Partes, acordam no presente Programa de Cooperação Parlamentar.

2 ÂMBITO DA COOPERAÇÃO: O Programa de Cooperação integra quatro áreas específicas de intervenção: Área de Apoio Parlamentar visa proporcionar a formação adequada de forma a permitir a concretização das metas da reforma do Parlamento cabo-verdiano, particularmente no domínio do processo legislativo e do apoio técnico aos órgãos parlamentares, nomeadamente Plenário e comissões especializadas. Área de Documentação, Informação Parlamentar, Biblioteca e Arquivo Parlamentar visa, entre outros, promover a capacitação dos seus recursos, com vista a um melhor desempenho das suas competências e melhoria das suas infra-estruturas em matéria de espécies documentais e equipamentos. Área de Modernização Administrativa visa a prestação de assessoria técnica no âmbito da implementação de um sistema para a transmissão das reuniões parlamentares através da televisão, bem como a assessoria técnica na utilização de aplicações informáticas, designadamente na área do processo legislativo, do sistema integrado de gestão nas áreas de património, gestão financeira e recursos humanos, assim como na formação e aperfeiçoamento do pessoal técnico informático. Área de Relações Internacionais, Protocolo e Relações Públicas engloba a diplomacia parlamentar, o cerimonial parlamentar, a organização de conferências, o apoio aos Deputados nas organizações internacionais, a cooperação interparlamentar bilateral e multilateral e a divulgação das atividades do Parlamento junto dos cidadãos. GESTÃO: A gestão do Programa compete aos dois Secretários-Gerais, apoiados pelos respetivos Serviços que forem designados pelas Partes, com a colaboração dos Diretores dos Serviços. Princípios e repartição de custos O Programa obedece aos seguintes princípios e metodologia de repartição de custos: A. As ações constantes do Programa devem ser realizadas em Portugal e em Cabo Verde, comportando assistência técnica, fornecimento de material e equipamento diverso, realização de cursos, seminários, formação prática e estágios on the job; B. As missões de cooperação não devem exceder em regra o prazo de uma semana, salvo acordo prévio das Partes; C. As Partes devem assegurar as condições necessárias à implementação do Programa, nos termos seguintes: 1. São da responsabilidade de cada Parlamento: O pagamento de passagens aéreas e subsídios diários dos seus Funcionários; A garantia do seguro de vida e de viagem dos seus Funcionários. 2 /9

3 2. São da responsabilidade do Parlamento anfitrião: ASSEMBLEIA NACIONAL DE Alojamento, transporte local e almoço dos Funcionários que se encontrem em missões de trabalho no âmbito das ações previstas no Programa de Cooperação Parlamentar; Disponibilização de toda a informação, documentação e demais material de apoio necessários à realização das ações de formação. D. Considerando as evoluções tecnológicas já existentes nas duas Assembleias, realizarse-ão ainda ações de cooperação recorrendo ao sistema de videoconferência. Duração O presente Programa de Cooperação Parlamentar entra em vigor a.. de março de 2015 e cessa a 31 de dezembro de II AÇÕES DE COOPERAÇÃO PARLAMENTAR Para a prossecução dos objetivos do Programa, serão realizadas as ações descritas e distribuídas sequencial e cronologicamente, em Portugal e em Cabo Verde, de acordo com a seguinte grelha: A Direção de Serviços Parlamentares () 1 Estágio on the job para redatores e técnicos parlamentares DSATS junho 2 I. Seminário Os órgãos e entidades independentes que funcionam junto dos Parlamentos- eleição e regime legal DSATS / DSAF II. Seminário Avaliação de políticas públicas o caso abril e das reformas recentes do enquadramento setembro orçamental e da sustentabilidade das finanças públicas DSATS 3 As bases de dados para apoio ao trabalho dos Deputados DSATS/DSDIC/CINF 4 Consolidação legislativa DSATS/DSDIC 5 Formação sobre tramitação dos acordos internacionais DSATS 6 Canal Parlamento - estágios on the job (a confirmar mediante a constituição dessa estrutura na ) 7 III. Seminário Laboratório prático de redação legislativa DSATS 3 /9

4 Estágio on the job sobre Edição eletrónica da 1ª e 2ª 8 série do DACV DSATS I Semestre Missão de assistência técnica para acompanhamento 9 da implementação de sistema de televisão na (Edição, Gestão de arquivos e Multimédia) DSATS B Direção dos Serviços de Documentação e Informação Parlamentar () B.1 Divisão da Biblioteca () 10 Formação em Introdução às Técnicas Documentais (BAD-Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas) DSDIC BAD/Lisboa Ação 2016 Período 11 Estágio on the job na DILP (área da produção da informação legislativa e Parlamentar) DSDIC Local/Metodologi a B.2 Divisão de Arquivo Parlamentar () 12 Acompanhamento técnico/assessoria na elaboração do Plano de Classificação de Documentos DSDIC via 13 Disponibilização da base de dados do Arquivo Áudio e Audiovisual DSDIC / CINF 14 Estágio no Arquivo Audiovisual da DSDIC 15 Reforço na formação sobre os Princípios Arquivísticos DSDIC 16 Reforço na formação sobre descrição documental DSDIC 4 /9

5 B.3 Divisão de Documentação e Informação Parlamentar () 17 Missão de apoio às atividades de preparação da comemoração do XL aniversário da independência I Semestre nacional DSDIC e Museu 18 Formação e capacitação na área de Museologia e Museografia Museu 19 Apoio na aquisição de material específico para o Museu Museu 20 Estágio on the job na área de edições: continuidade na capacitação de técnicos na área de edições, com vista a elaboração de materiais de divulgação das atividades da DSDIC No período de vigência do presente Programa de Cooperação serão enviadas à Assembleia Nacional de Cabo Verde todas as publicações editadas pela Assembleia da República de Portugal. C Direção de Serviços Administrativos e Financeiros () 21 Fecho de contas (balanço, balancete e conta de gerência) e elaboração do orçamento, processo de cabimentação, lançamento e pagamento DSAF abril 22 Seminário sobre concursos públicos para a aquisição de serviços e equipamentos DSAF jun./jul. 23 Formação e prática de como se processa a gestão dos planos de formação, avaliação da formação, instrumento de avaliação de desempenho e formação de formadores CFPI 24 Mapeamento de competências dos recursos humanos (gestão de recursos humanos, recrutamento, seleção e alocação de servidores) DSAF 5 /9

6 25 Estágio on job sobre o processo de contratação pública (compras) DSAF Catalogação de bens patrimoniais (rastreio e 26 identificação de bens patrimoniais com código de barras) DSAF e Museu 27 Gestão de Stocks DSAF 28 Troca de experiência na área de manutenção de bens patrimoniais DSAF D Direção de Serviços de Relações Públicas e Internacionais () Seminário sobre Diplomacia Parlamentar e Cooperação jun./jul. Parlamentar Bilateral e Multilateral GARIP Formação de Técnicos Parlamentares para a Aprendizagem de Técnicas de Divulgação do novembro Parlamento junto ao Público, designadamente Visitas Guiadas ao Parlamento GARIP / DSDIC 31 Workshop sobre a Elaboração e Análise de Projetos de Cooperação na Área Internacional GARIP 31 Seminário sobre as Relações Públicas nos Parlamentos: a comunicação interna e externa GARIP / DSDIC 32 Estágio on the job sobre o Cerimonial Parlamentar na, no âmbito da Sessão Solene GARIP Colaboração/Assessoria da no âmbito da 33 cooperação com as Organizações Interparlamentares GARIP 6 /9

7 E Direção de Serviços de Informática () 34 Apoio à definição e elaboração de um caderno de encargos para a Intranet do Parlamento - CINF 35 Apoio na elaboração de especificações técnicas para a aquisição de um sistema de gestão documental 36 Apoio na implementação do Helpdesk e das boas práticas ITIL* - CINF *condicionado à aquisição de software pela 37 Atualização da base de dados do Arquivo Histórico da Assembleia Nacional de Cabo Verde, incluindo a base de dados audiovisual CINF 38 Formação avançada na manutenção de equipamentos informáticos Formação externa 39 Formação CISCO, (ROUTER, SWITCH, FIREWALL) Formação externa F SILP - Sistema Integrado de Informação Legislativa e Parlamentar () Ação Local/Metodologia 40 Assessoria na implementação da Base de Dados da Atividade Parlamentar (SILP), constituído sobre a base Bungeni, nos termos do Memorando de Entendimento de 26 de março de Todo o período do Programa 7 /9

8 III RESULTADOS E AVALIAÇÃO A - Resultados esperados O Programa de Cooperação Parlamentar visa atingir os resultados seguintes: a) Aumento da capacidade de resposta dos Serviços nos instrumentos a disponibilizar aos Deputados da ; b) Aumento da capacitação profissional dos funcionários da no desempenho das suas funções; c) Aprofundamento do relacionamento institucional com os outros Órgãos de Soberania e o público em geral. B Avaliação do Programa A avaliação do Programa deverá ser efetivada mediante um acompanhamento dinâmico, nomeadamente, mediante a elaboração e apresentação de relatórios intercalares onde se ressaltem aspetos relativos ao grau de realização das ações programadas; de recursos humanos; de melhorias concretas nos serviços parlamentares e o reflexo das ações do Programa na atividade parlamentar cabo-verdiana. Nesse ponto de vista, a avaliação do Programa realizar-se-á através das seguintes formas: a) Será distribuído a cada formando um questionário de avaliação no início de cada estágio na, que deverá ser preenchido pelo próprio até à reunião de balanço de final de estágio, podendo a seguir prática idêntica; b) Elaboração obrigatória, pelas missões, de relatórios de cada ação executada, nos trinta dias subsequentes à sua realização, que devem ser trocados entre os dois Secretários- Gerais; c) Relatório de avaliação intercalar do presente Programa de Cooperação, a meio da sua vigência, pelos Secretários-Gerais de ambos os Parlamentos, onde poderão ser ponderadas possíveis necessidades de ajustamento ao desenvolvimento do presente Programa; d) Relatório de avaliação final da execução do Programa de Cooperação, no termo da sua vigência, pelos Secretários-Gerais da Assembleia da República de Portugal e da Assembleia Nacional de Cabo Verde, no prazo máximo de sessenta dias. 8 /9

9 RECOMENDAÇÕES Pretendendo dar o maior apoio à na comemoração dos 40 anos da independência, os dois Parlamentos traçarão ações mais direcionadas, nomeadamente na área de museologia, audiovisual/multimédia e edições. Os dois Parlamentos são encorajados a trocar experiências e conteúdos, como vêm fazendo, e a agendar videoconferências para melhor rentabilizar a cooperação e inovar os seus métodos. O SILP passa a ser considerado um projeto transversal e aglutinador de ações de todas as áreas, encarregando-se a de fazer um ponto de situação formal à sobre o mesmo. Em situações especiais, poderá ser contemplada a possibilidade das ações de formação poderem passar a incluir o pessoal dos Grupos Parlamentares e do Gabinete do Presidente da, especialmente para os que pertencem ao quadro da. Assinado em Lisboa, aos.. de março de 2015, em dois exemplares fazendo ambos fé. O Secretário-Geral da A Secretária-Geral da Albino de Azevedo Soares Libéria Antunes Brito 9 /9

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