PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE EXTERNO DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PROMOEX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE EXTERNO DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PROMOEX"

Transcrição

1 PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE EXTERNO DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS - PROMOEX MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Manual de Execução Acordo de Empréstimo OC/BR (VERSÃO PRELIMINAR) outubro 2006

2 2 Sumário TÍTULO I DA GESTÃO DO PROGRAMA INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL DO PROMOEX OBJETIVOS ESPECÍFICOS (COMPONENTES) Fortalecimento e Integração dos Tribunais de Contas no âmbito nacional: Modernização dos Tribunais de Contas: ARRANJO INSTITUCIONAL E FLUXOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRIBUIÇÕES DAS PARTES NO PROMOEX Unidades de Execução Locais - UELs Atribuições da UEL: Produtos da UEL: DN-PROMOEX/UCP/MP Atribuições da DN-PROMOEX/UCP/MP: Produtos da UCP/MP: Atribuições da Caixa Econômica Federal CAIXA (Condicionada ao Aditamento do Contrato de Empréstimo) Atribuições do BID Fluxograma MECANISMOS DE EXECUÇÃO Execução Direta: Órgão Executor (7% dos recursos do financiamento) Sub-executores Execução Indireta: Órgão Executor e Sub-executores Órgão Executor (7% dos recursos do financiamento) Sub-executores DA GESTÂO DO PROJETO Planejamento...14 Total do Orçamento a ser remanejado Execução Orçamentária e Financeira (SGP) Controle e Supervisão Prestação de Contas Prestação de Contas Parcial do Convênio....26

3 Monitoramento e Avaliação Padrão gerencial do acompanhamento da execução do projeto (opcional) GASTOS ELEGÍVEIS...42 SELEÇÃO/CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA E LICITAÇÃO/AQUISIÇÃO DE BENS E CONTRATAÇÃO DE OBRAS...45 E SERVIÇOS TÉCNICOS NORMAS E PROCEDIMENTOS: ORIENTAÇÕES BÁSICAS para contratações e aquisições de qualquer natureza: SELEÇAO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES...49 LICITAÇÕES BENS Licitação Pública Internacionals- LPI...72 AVISO ESPECÍFICO DE AQUISIÇÃO...72 LICITAÇÕES BENS Comparação de Preços...80 LICITAÇÕES OBRAS Comparação de Preços...83 LICITAÇÕES Serviços Técnicos Comparação de Preços...86 CONTRATAÇÃO DIRETA pela UEL...88 TÍTULO III - DA DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO A CLASSIFICAÇÃO E ARQUIVAMENTO DOS DOCUMENTOS NA UEL Correspondências Oficiais Documentos Processuais: Documentos financeiros ou orçamentários: Documentos do Programa Documentos de Auditoria A CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A NORMA REGULAMENTAR:...97 CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO - CCD Conceito Como classificar os documentos segundo este código? Código de Classificação de documentos de arquivo das atividades-meio dos órgãos TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS - TTD Conceito Como utilizar a tabela de temporalidade? Eliminação COMO ARQUIVAR OS DOCUMENTOS? CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS Conceito...100

4 Objetivos Fatores de deterioração dos documentos: Recomendações TEMPO DE MANUTENÇÃO DOS ARQUIVOS NAS DEPENDÊNCIAS DO PROGRAMA (vide disposições específicias do Contrato de Empréstimo e seus Anexos) TITULO IV FLUXO FINANCEIRO-CONTÁBIL...106

5 5 TÍTULO I DA GESTÃO DO PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO O Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados e Municípios Brasileiros (PROMOEX) tem por objetivo geral promover o fortalecimento do Sistema de Controle Externo brasileiro como instrumento da cidadania, incluindo a intensificação das relações inter-governamentais e interinstitucionais, com vistas ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000). O PROMOEX visa ao fortalecimento e à modernização institucional dos Tribunais de Contas dos Estados e Municípios (TCs), para o aprimoramento da eficácia, eficiência e oportunidade das ações de controle externo. O PROMOEX está dividido em duas fases de três anos, contendo múltiplos projetos que serão executados de forma descentralizada pelos respectivos TCs. O Programa será coordenado e supervisionado por meio da Direção Nacional do PROMOEX (DN-PROMOEX), integrante da estrutura regimental da Unidade de Coordenação de Programas da Secretaria Executiva do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (UCP/MP). Sua execução será implementada com base em ações nacionais voltadas ao desenvolvimento de vínculos inter-institucionais entre os TCs e destes com o Governo Federal, à redefinição dos procedimentos de controle externo com ênfase no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, bem como ao desenvolvimento de políticas e gestão de soluções compartilhadas e de cooperação técnica. Localmente, o PROMOEX está direcionado ao desenvolvimento de vínculos com Poderes e instituições dos três níveis de governo e com a sociedade, à integração dos TCs ao ciclo de gestão governamental, à redefinição das metodologias, técnicas e procedimentos de controle externo, ao planejamento estratégico e modernização administrativa, ao desenvolvimento de política e de gestão de tecnologia da informação e, ainda, à adequação da política e gestão de pessoal. O custo total do Programa está orçado em US$ 64,4 milhões, sendo a parte financiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) de US$ 38,6 milhões e o restante composto por recursos de contrapartida dos TCs, no montante global de US$ 21,940 milhões e US$ 3,860 milhões a cargo da República Federativa do Brasil (RFB), por intermédio da UCP/MP. O programa será implementado de forma descentralizada sendo os recursos transferidos aos TC s (sub-executores) por meio de convênio. Tendo em vista o modelo híbrido do arranjo de execução que se caracteriza pela transferência de recursos na modalidade convênio, recursos estes oriundos de financiamento externo, a execução estará sujeita, simultaneamente, às normas do Governo brasileiro aplicadas ao convênio (IN/STN nº 1/97 e alterações posteriores) e às normas do agente financeiro, no caso, o Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID. Para tanto, foram definidos procedimentos de execução que possibilitam a prestação de contas segundo as exigências da legislação nacional, bem como segundo as exigências do BID.

6 6 Os procedimentos de execução previstos neste Manual contemplam todo o ciclo da gestão do projeto desde o planejamento, a execução física e financeira, o controle contábil e de resultados. 2. OBJETIVO GERAL DO PROMOEX O PROMOEX tem por objetivo geral promover o fortalecimento do Sistema de Controle Externo brasileiro como instrumento da cidadania, incluindo a intensificação das relações inter-governamentais e inter-institucionais, com vistas ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000). 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS (COMPONENTES) 3.1. Fortalecimento e Integração dos Tribunais de Contas no âmbito nacional: Implementação de ações visando o desenvolvimento de redes inter-institucionais entre os TCs, promovendo a cooperação técnica entre estes, e visando a uniformização de conceitos, métodos e procedimentos. Neste sentido, caberão ações voltadas para as seguintes atividades: (i) desenvolvimento de vínculos interinstitucionais entre os TCs e destes com o Governo Federal; (ii) redesenho dos procedimentos de controle externo, contemplando, inclusive a Lei de Responsabilidade Fiscal; e (iii) desenvolvimento de políticas e de gestão de soluções compartilhadas e de cooperação técnica, para as diversas áreas da administração dos TCs, tais como tecnologia da informação (TI) Modernização dos Tribunais de Contas: Desenhar e implantar novos modelos de gestão, buscando a modernização institucional dos TCs, pela implementação de planejamento estratégico, modernização da administração e melhoria da capacidade institucional. Serão priorizadas atividades de: (i) desenvolvimento de vínculos interinstitucionais com outros Poderes e instituições dos três níveis de Governo e com a sociedade civil; (ii); integração dos TCs no ciclo de gestão governamental; (iii) redesenho e implementação de novos métodos, técnicas e procedimentos de controle externo; (iv) planejamento estratégico e modernização administrativa; (v) desenvolvimento de políticas e da capacidade de gestão da tecnologia da informação; e (vi) adequação da política de pessoal. 4. ARRANJO INSTITUCIONAL E FLUXOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO O PROMOEX adotará um modelo de execução descentralizada, sendo que os recursos provenientes do Financiamento do BID serão repassados pela União aos Orçamentos dos Estados, Municípios e do Distrito Federal aos respectivos TCs, por meio de Convênio, na classificação de Transferências Voluntárias, e depositá-los em conta específica a ser aberta em agente financeiro oficial. Caberá aos TCs consignarem os referidos recursos em seus orçamentos, bem como alocarem os recursos referentes à contrapartida, de forma a atingirem o montante estabelecido no Acordo de Empréstimo. As responsabilidades, Competências e atribuições entre os atores envolvidos constam do Acordo de Empréstimo e seus anexos, do Regulamento Operacional (ROP) do Programa e dos Convênios.

7 7 São atores envolvidos na implementação do PROMOEX: MP Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão; UCP/MP Unidade de Coordenação do Programa; DN-PROMOEX Direção Nacional do PROMOEX; BID Banco Interamericano de Desenvolvimento; ATRICON Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil IRB _ Instituto Ruy Barbosa TCs Tribunais de Contas dos Estados e Municípios; e UELs Unidades Executoras Locais CT Comitê Técnico CD _ Comitê Deliberativo CAIXA 1 Caixa Econômica Federal: agente financeiro oficial. A UCP/MP, ligada à Secretaria de Gestão, foi criada pela Portaria Ministerial nº 235, de 02 de setembro de 2004, e tem como finalidade a integração das ações de desenvolvimento dos programas e projetos financiados com recursos originários de organismos internacionais de financiamento. Dentro de seu organograma, encontra-se a DN- PROMOEX, responsável pela coordenação em nível nacional do Programa e pela gestão das atividades do PROMOEX no âmbito do MP. Os TCs executarão os projetos nas UELs, criadas especificamente por ato normativo interno, para esta finalidade, segundo as disposições do ROP e orientados pelo Presente Manual. 1 A participação da CAIXA, conforme menções a seguir, está condicionada ao aditamento do Contrato de Empréstimo do PROGRAMA. Assim sendo, até que seja alterado o Contrato o fluxo deverá seguir normalmente sem a atuação da CAIXA, mantendo-se a relação direta TCs e.dn/promoex/ucp/mp.

8 8 5. ATRIBUIÇÕES DAS PARTES NO PROMOEX 5.1. Unidades de Execução Locais - UELs Atribuições da UEL: a) Elaborar e Ajustar, quando necessário, o Projeto do TC; b) Elaborar o POA do TC; c) Elaborar o Plano de Aquisição (PA) de bens e serviços do TC; d) Avaliar e consolidar a programação orçamentária e financeira no projeto do TC; e) Elaborar os Termos de Referência (TORs); f) Enviar os Termos de Referência para a Direção Nacional, a qual solicitará a não objeção ao BID; f) Elaborar o pedido de desembolso/remanejamento de recursos e correspondente justificativa; g) Elaborar a Prestação de Contas (PC) e encaminhar à CAIXA; h) Elaborar o Relatório de Pagamento (RP)/aplicação de recursos; i) Elaborar indicadores de execução e impacto; j) Elaborar e consolidar o Relatório Financeiro e quantitativo, sintético e analítico por subcomponente, produto e atividade; k) Elaborar o balanço das futuras aquisições analítico e sintético; l) Disseminar e acompanhar a sistemática de acompanhamento; m) Elaborar o relatório de ativos adquiridos; n) Gerenciar a execução dos serviços, atestando a realização do contrato, mediante comprovação documental ex ante à CAIXA, para pagamento direto ao fornecedor pelo referido agente financeiro; o) Gerenciar a execução de serviços de diárias e passagens e outros, cujos contratos avulsos não superem a importância de R$ 8.000,00 (oito mil reais), com comprovação de gastos ex- post, mediante a apresentação à CAIXA de dossiês trimestrais contendo a documentação comprobatória dos gastos; p) Consolidar o Relatório Semestral de Progresso (RSP); e q) Elaborar o relatório de avaliação final do projeto Produtos da UEL: - Programação orçamentária e financeira consolidada e avaliada; - Plano de aquisição de bens de serviços consolidado e validado; - TORs validados; - Relatório mensal gerencial físico-orçamentário elaborado; - Indicadores de execução e impacto disponibilizado; - Sistemática de acompanhamento disseminada e acompanhada; - Relatório semestral de progresso consolidado; - Relatório de avaliação final do projeto elaborado; - Solicitação de não objeção elaborada e encaminhada; - Prestação de contas elaborada; - Relatório sintético e analítico por subcomponente, produto, atividade e do projeto (financeiro e quantitativo) elaborado e consolidado; - Saldos para futuras aquisições analítico/sintético, elaborados;

9 9 - Contratos gerenciados e atestes de execução de serviços emitidos; - Consultoria em elaboração e gerenciamento de projeto contratada; e - Projeto reavaliado DN-PROMOEX/UCP/MP Atribuições da DN-PROMOEX/UCP/MP: a) Coordenar e prestar assistência técnica aos TCs na preparação dos Projetos específicos e dos Planos Operacionais Anuais (POAs); b) Expedir orientações relativas ao processo de alocação de recursos da contrapartida e daqueles repassados pelo MP por meio dos Convênios respectivos; c) Receber e consolidar, para encaminhamento ao BID, as solicitações de não objeção do Banco aos processos de aquisição de bens, serviços de consultoria e obras de adequação, quando se fizerem necessárias; d) Consolidar as prestações de contas dos TCs, após recebimento e análise pela CAIXA, e encaminhamento à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda (STN) e o BID; e) Preparar e apresentar ao BID os relatórios técnicos e financeiros consolidados do Programa; f) Preparar e apresentar ao BID os pedidos de desembolsos e as respectivas justificativas de despesas; g) Acompanhar a execução do Programa, mediante apoio operacional da CAIXA; h) Prover suporte para o funcionamento do Comitê Deliberativo e do Comitê Técnico do Programa. i) Consolidar os Projetos dos TCs; j) Elaborar o Projeto do Componente Nacional relativo a DN-PROMOEX/UCP/MP; k) Consolidar os POAs dos TCs e encaminhar ao BID; l) Elaborar o POA do Componente Nacional relativo a DN-PROMOEX/UCP/MP; m) Consolidar os PAs de bens e serviços dos TCs; n) Elaborar o PA de bens e serviços do Componente Nacional relativo a DN- PROMOEX/UCP/MP; o) Avaliar e consolidar a programação orçamentária e financeira dos Projetos dos TCs; p) Avaliar e consolidar a programação orçamentária e financeira do Componente Nacional relativo a DN-PROMOEX/UCP/MP; q) Avaliar os TORs dos TCs nos casos aplicáveis; r) Elaborar os TORs do Componente Nacional relativo a DN-PROMOEX/UCP/MP; s) Consolidar e encaminhar ao BID as PCs dos TCs; t) Elaborar a PC do Componente Nacional relativo a DN-PROMOEX/UCP/MP; u) Consolidar e encaminhar ao BID os indicadores de execução e impacto dos TCs; v) Elaborar indicadores de execução e impacto do Componente Nacional relativo a DN- PROMOEX/UCP/MP; w) Consolidar e encaminhar ao BID os balanços das futuras aquisições analítico e sintético dos TCs; x) Elaborar o balanço das futuras aquisições analítico e sintético do Componente Nacional relativo a DN-PROMOEX/UCP/MP; y) Disseminar e acompanhar a sistemática de acompanhamento; z) Consolidar o Relatório Semestral de Progresso (RSP); aa) Consolidar os relatórios de avaliação final dos Projetos dos TCs

10 10 bb) Elaborar o relatório de avaliação final do Componente Nacional relativo a DN- PROMOEX/UCP/MP; Produtos da UCP/MP: - Programação orçamentária e financeira consolidada e validada; - Plano de aquisição de bens de serviços consolidado e validado; - TORs validados; - Indicadores de execução e impacto disponibilizado; - Plano Operacional Anual consolidado; Sistemática de acompanhamento disseminada e acompanhada; - Relatório semestral de progresso consolidado; - Relatório de avaliação final do projeto elaborado; - Solicitação de não objeção elaborado; - Prestação de contas elaborada; - Consultoria em elaboração e gerenciamento de projeto contratada e trabalho finalizado e aprovado Atribuições da Caixa Econômica Federal CAIXA (Condicionada ao Aditamento do Contrato de Empréstimo) a) Abrir conta-corrente vinculada ao Projeto na CAIXA, em agência localizada na sede de execução, em nome do sub-executor, destinada exclusivamente à movimentação dos recursos objeto dos Programas a que se vinculem; b) Comunicar ao MP a identificação das contas-corrente vinculadas aos Projetos; c) Acompanhar, nos termos deste Manual de Execução do Programa, a utilização dos recursos transferidos pela União, alocados nas contas específicas de cada Projeto, correspondentes às transferências realizadas e os recursos referentes à contrapartida local, quando depositados na conta vinculada ao Projeto; d) Realizar o crédito dos pagamentos devidos pelo sub-executor, com os recursos da transferência e da contrapartida, se for o caso, diretamente aos fornecedores dos bens e serviços adquiridos, nos casos de contratos em valor superior a R$ 8.000,00 (oito mil reais), mediante prévia certificação do responsável pelo Projeto e deliberação da autoridade detentora da Competência respectiva, condicionado à existência de recursos suficientes na conta vinculada ao Projeto e, se for o caso, na conta em que estejam depositados os recursos da contrapartida; e) atestar a realização das obras, se houver, bem como a aquisição dos bens, previstos no Projeto; f) verificar, trimestralmente, se a contrapartida local do sub-executor, relativa ao desembolso de recursos, está de acordo com o estabelecido no Plano Operacional Anual POA; g) examinar se a prestação de contas parcial, a partir do terceiro desembolso, está de acordo com o estabelecido no POA; h) acompanhar se os registros da movimentação financeira do Projeto do sub-executor, no âmbito do Programa, estão na forma estabelecida pelo MP e de acordo com as normas do BID, conforme registros constantes no Sistema de Gerenciamento de Projetos SGP, de modo a: permitir a identificação das quantias das diferentes fontes alocadas ao Projeto de cada sub-executor;

11 11 consignar os investimentos no Projeto com recursos do repasse e da contrapartida; conter os detalhes necessários para a identificação dos bens adquiridos e dos serviços contratados; demonstrar o custo dos investimentos em cada categoria dos investimentos básicos; verificar o lançamento de empenho a fornecedor; i) Solicitar ao sub-executor as informações requeridas pelo MP; j) Fornecer ao MP, prontamente, as informações solicitadas acerca de cada Convênio; k) Comunicar ao MP, prontamente, as irregularidades ou ilegalidades constatadas no transcorrer da execução dos Projetos, bem como qualquer mora do sub-executor no cumprimento das obrigações pactuadas; l) Elaborar, até 30 (trinta dias) depois de encerrado cada ano-calendário, os relatórios financeiros relativos a cada Convênio, indicando o uso dos recursos das transferências e da contrapartida local, quando for o caso, na forma estabelecida pelo MP; m) Verificar se o objeto licitado está previsto no Projeto, para efetivar os pagamentos previstos no item g desta Cláusula ou quando da Prestação de Contas, cabendo solicitar ao sub-executor o Edital de Licitação, Ato de Adjudicação e respectivas publicações; n) Examinar, quando julgar necessário ou por solicitação do MP, os bens e as obras executadas, mediante repasse de recursos no âmbito do PROGRAMA ou a documentação a eles relativa; o) Receber e examinar preliminarmente a documentação relativa às Prestações de Contas Parcial e Final, de acordo com o Manual de Execução do Programa; p) Encaminhar ao MP relatório de execução financeira final do Projeto; e q) Executar as atribuições na forma definida no ROP e neste Manual de Execução do Programa Atribuições do BID a) Avaliar e aprovar, conforme seja o caso, todos os relatórios previstos nos documentos do Programa (Contrato de Empréstimo e seus Anexos e Regulamento Operacional) apresentados pelo órgão executor; b) Avaliar e emitir a não-objeção, conforme seja o caso, para os processos encaminhados ao Banco pelo órgão executor; c) Supervisionar a execução do Programa no que lhe couber, conforme definido no Contrato de Empréstimo e seus Anexos e no Regulamento Operacional.

12 Fluxograma O Fluxograma de implementação do PROMOEX pode ser visualizado no esquema abaixo: (1) República Federativa do Brasil (Mutuário) Banco Interamericano de Desenvolvimento BID (Agente Financiador) (2) (3) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria Executiva Direção Nacional do PROMOEX da Unidade de Coordenação de Programas (Executor) UCP/SE/MP (Coordenação Geral e execução) CAIXA- Mandatária para operacionalização dos convênios Tribunais de Contas dos Estados e Municípios Unidades Executora Local UELs (Sub-executores)

13 13 6. MECANISMOS DE EXECUÇÃO 6.1. Execução Direta: Órgão Executor (7% dos recursos do financiamento) Quando a UCP/MP realizar de forma direta, por solicitação da DN-PROMOEX/UCP/MP, os processos de aquisição de bens, contratação de serviços de consultoria e obras de adequação no âmbito do Programa, os mesmos serão realizados da seguinte forma: - elaboração pela DN-PROMOEX/UCP/MP de Termos de Referência específicos e encaminhamento à CAF/UCP; - encaminhamento pela CAF/UCP à Coordenação Geral de Logística (CGLOG) da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administrativa (SPOA) para elaboração dos editais de licitação; - realização do processo integral da licitação pela CGLOG, com a participação técnica da UCP/MP; - adjudicação pelo SPOA do vencedor e firma dos respectivos instrumentos contratuais; - gerenciamento pela UCP/MP, com apoio do SPOA, da execução dos serviços, atestando a realização do contrato. As normas e procedimentos de aquisição e contratação encontram-se detalhadas no Título II deste manual Sub-executores Quando as UEL s realizarem os processos de aquisição de bens, contratação de serviços de consultoria, e obras de adequação, no âmbito dos respectivos projetos, diretamente em sua estrutura ou área responsável pelas aquisições, de acordo com as regras e limites estabelecidos no Acordo de Empréstimo do Banco, e também de acordo com as normas do convênio, deverão observar os seguintes passos: - elaboração de termos de referência específicos ao objeto da contratação pelo beneficiário, sob a coordenação da UEL ou diretamente pela UEL; - encaminhamento pela UEL, por intermédio da DN-PROMOEX/UCP/MP, para não objeção do BID, nos casos assim exigidos, conforme as disposições do Acordo de Empréstimo e seus Anexos; - elaboração, em conjunto com a unidade responsável por licitações no Tribunal de Contas dos instrumentos da licitação; - realização do processo integral da licitação pela unidade responsável por licitações no Tribunal de Contas, com a participação técnica da UEL; - adjudicação pela unidade responsável por licitações no Tribunal de Contas do vencedor e firma dos respectivos instrumentos contratuais; - gerenciamento pela UEL, com apoio da unidade responsável no Tribunal de Contas, da execução dos serviços, atestando a realização do objeto do contrato, mediante comprovação documental ex ante, para pagamento direto ao fornecedor nos casos de contratos em valor superior a R$ 8.000,00 (oito mil reais), exceto nos 12 primeiros

14 14 meses após a 1ª aquisição, quando o Banco deverá emitir a não objeção prévia, independentemente do montante de recursos. - Gerenciamento pela UEL, com apoio da unidade responsável no Tribunal de Contas, da execução de despesas de diárias e aquisições de passagens e outros, cujos contratos avulsos não superam a importância de R$ 8.000,00 (oito mil reais), com comprovação de gastos ex post, mediante a apresentação de dossiês trimestrais contendo a documentação comprobatória dos gastos. Nos 12 primeiros meses após a 1ª aquisição, o Banco deverá emitir a não objeção prévia, independentemente do montante de recursos Execução Indireta: Órgão Executor e Sub-executores Órgão Executor (7% dos recursos do financiamento) - Quando a UCP/MP realizar, por solicitação da DN-PROMOEX/UCP/MP, os processos de aquisição de bens, serviços de consultoria e obras de adequação no âmbito do Programa, por meio de Agência Especializada Sub-executores - Quando as UELs realizarem os processos de aquisição de bens, contratação de serviços de consultoria e obras de adequação, no âmbito dos respectivos projetos, por meio de Agência Especializada, deverão observar os procedimentos específicos utilizados por essa Agência, conforme seja o caso. Neste caso, deverá ser submetido previamente ao MP, para encaminhamento e análise conjunta com o BID, o documento ou termo a ser assinado com a Agência Especializada selecionada para este fim. 7. DA GESTÂO DO PROJETO 7.1. Planejamento Os TCs, por meio das UELs, serão responsáveis pela elaboração e apresentação à DN- PROMOEX/UCP/MP do Plano Operacional Anual referente ao respectivo projeto para revisão e aprovação até 30 de setembro de cada ano. O primeiro POA deverá ser apresentado antes da transferência de recursos ao respectivo TC e deverá cobrir a execução do Projeto a partir desta data e até 31 de dezembro do respectivo ano. Os POAs seguintes deverão cobrir o período de 1 0 de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. PLANO OPERACIONAL ANUAL O POA Plano Operacional Anual é um instrumento de planejamento que revela a estratégia de execução do projeto, no nível de detalhe de atividade, para um ano específico. O Projeto do Tribunal juntamente com o POA constituem o Plano de Trabalho previsto no instrumento de convênio.

15 15 O POA deverá ser elaborado anualmente, e apresentado até o dia 30 de setembro de cada ano anterior ao ano de sua execução. Uma vez aprovado, os recursos previstos no POA deverão constar nos orçamentos estaduais. A metodologia para elaboração do POA deve ser participativa, uma vez que envolve o detalhamento das atividades necessárias à execução de vários produtos, exigindo conhecimentos múltiplos para sua correta elaboração. Sugerimos a utilização da seqüência de passos apresentada a seguir: 1. Realizar uma discussão com os envolvidos com o projeto para revalidar seus produtos; 2. Rever o cronograma e identificar os produtos selecionados para o POA do ano de referência; 3. No caso do primeiro ano, identificar os produtos que serão oferecidos como contrapartida antecipada; 4. Detalhar as atividades necessárias para o desenvolvimento desses produtos e elaborar o POA observando os limites de recursos de financiamento do convênio para o ano de referência; 5. Introduzir o Projeto no SGP, assim como o POA O POA de 2007 já deverá ser feito diretamente no SGP. No POA, cada despesa é planejada com recursos divididos por fonte: BID e Tesouro (contrapartida). Entretanto, é possível utilizar os recursos sem o pari passu a cada despesa, desde que seja realizado o acerto de fontes dentro do mesmo exercício financeiro. Todos os instrumentos de planejamento (POA e Projeto que compõem o plano de trabalho) deverão ser inseridos no SGP para permitir a adequada execução orçamentário-financeira do projeto. Solicitação de autorização para eventos da execução: Os eventos da execução que estejam em desacordo com o Plano de Trabalho (Projeto e POA) aprovado deverão ser formalizados e previamente autorizados pela Direção Nacional do Programa, mediante encaminhamento, via correio, de formulário devidamente justificado e assinado pelo Coordenador Geral da UEL. As solicitações deverão estar de acordo com as diretrizes do Programa e conter todas as informações a serem registradas em relação aos Projetos e POAs. Especificamente para o 1º ano de execução do Programa, em virtude do intervalo de tempo havido entre a elaboração do Plano de Trabalho e a efetiva execução, decorrente de diferentes fatores, dentre eles, a demora na revisão ex-ante, a realização de atividade ou produto com recursos orçamentários não contabilizados no Projeto/POA 2006 (nem contrapartida, nem BID) deverão ser incluídas como informação nos Avanços Alcançados. Neste caso, o equilíbrio poderá dar-se mediante introdução de novo produto ou atividade, desde que compatível com o marco lógico do Programa (objetivos, componentes e metas), ou, alternativamente, poderão ser acrescidos insumos em outros produtos e atividades. Em virtude do intervalo de tempo havido entre a elaboração do Plano de Trabalho Projeto e POA e a efetiva execução, decorrente de diferentes fatores, dentre eles, a demora na revisão ex-ante, a realização de atividade ou produto com recursos de contrapartida, cuja fonte inicialmente prevista era BID, deverá ocasionar a substituição da fonte de recursos

16 16 prevista para pagamento de outro produto ou atividade já existente no Projeto/POA, sem prejuízo das metas a serem alcançadas. As alterações na execução deverão manter-se dentro dos seguintes parâmetros: valores totais de investimento e custeio por exercício financeiro; valores totais de financiamento e de contrapartida do Projeto e por exercício financeiro; componentes nacional, local e administração; e categorias de gastos: capacitação, consultoria, equipamentos e sistemas de informação, material de apoio e comunicação, e instalações físicas, definidos no contrato de empréstimo, à exceção dos montantes de contrapartida que poderão ser superiores ao mínimo estipulado. As despesas decorrentes das alterações propostas deverão estar de acordo com os critérios de elegibilidade já explicitados pelo Programa. Os sub-executores deverão enviar uma única solicitação consolidada para autorização de eventos da execução a ser formalizada em um único formulário. Não serão permitidas solicitações sucessivas e freqüentes. Somente serão consideradas, para efeito de autorização prévia, situações relacionadas à inclusão e/ou exclusão de produtos ou atividades e, ainda, situações relacionadas à troca de fonte, desde que mantidos as metas do Projeto e o equilíbrio financeiro na composição do Plano de Trabalho (valores definidos de custeio, investimento, contrapartida e transferência). Nos casos em que não foram previstos recursos para pagamento de impostos e taxas, o sub-executor poderá remanejar recursos de contrapartida constantes do componente administração do projeto ou de outro componente para fazer face às referidas despesas não cobertas com recursos da fonte 148. Os remanejamentos desta natureza deverão ser devidamente justificados na prestação de contas. Não serão objeto de autorização prévia as modificações de modalidades de licitação e de seleção constantes do POA (exemplos: alteração de consultoria pessoa jurídica para pessoa física; alteração no método de pregão para registro de preços, etc.). As justificativas deverão ser apresentadas apenas na prestação de contas. Após aprovados, pela DNP/UCP, os Projetos e POAs, inseridos na sua versão original no SGP, as solicitações de autorização para eventos da execução somente serão deliberadas após o recebimento, formal e via SGP, do formulário padrão, sendo as alterações devidamente justificadas e assinadas. Ou seja, mesmo quando já estiver disponível, no SGP, a tela contendo o formulário para solicitação de alteração e a sua respectiva tramitação visando à aprovação pela DNP/UCP, essa somente se dará após o recebimento da via em papel assinada. Justifica-se pelas formalidades processuais a serem cumpridas. A resposta à solicitação de alteração será encaminhada por e via SGP, incluindo as considerações relativas a um possível indeferimento e/ou as orientações necessárias. Somente após o recebimento da aprovação das alterações solicitadas, poderão as UELs procederem os respectivos registros no SGP.

17 17 SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA EVENTOS DA EXECUÇÃO 1. Órgão / Entidade Proponente: 2. Nome e Cargo do Responsável pela solicitação: 3. Alterações propostas: Descrição resumida da alteração proposta (de onde está sendo retirado recurso e onde será aplicado/redistribuído o mesmo valor):

18 18 (Descrever os itens no POA que estão sendo alterados: por exclusão, devido a produto ou atividade já realizados; ou por acréscimos e/ou reduções de valores, devido a remanejamentos/equilíbrios dos montantes previstos). Situação no POA 2006 Aprovado ITEM DESCRIÇÃO Valor (R$) a)componente (nome e nº no POA): b) Subcomponente: c) Produto (nome e nº no POA): d) Atividade (nome e nº no POA): e) Classificação Categoria de gasto BID f) Classificação Orçamentária (Descrever os elementos de Despesa) Custeio: Investimento: g) Fonte (BID ou Contrapartida) OBS: As Tabelas acima e abaixo deverão ser replicadas para cada componente alterado. Em relação aos demais itens poderão ser acrescidas novas linhas. (Incluem-se aqui os itens do POA na forma resultante das alterações efetuadas) Execução Proposta ITEM DESCRIÇÃO Valor (R$) a)componente (nome e nº no POA): b) Subcomponente: c) Produto (nome e nº no POA): d) Atividade (nome e nº no POA): e) Classificação Categoria de gasto BID

19 19 f) Classificação Orçamentária (Descrever os elementos de Despesa) Custeio: Investimento: g) Fonte (BID ou Contrapartida) Explicações Adicionais: (Poderão ser incluídas explicações adicionais, caso os quadros não atendam ao que o Tribunal deseja alterar. Poderão ser incluídos outros quadros ou descrições complementares às informações solicitadas, visando deixar da forma mais clara possível a alteração proposta e seus impactos no POA) Anexo 01: Está abaixo. Nos casos em que o Tribunal estiver propondo uma alteração que implique em suplementação/inclusão de recursos em mais de um produto/atividade, foi elaborado um quadro para ser preenchido, visando facilitar a análise do MP bem como a inclusão no SGP a ser feita posteriormente pelo Tribunal. Não sendo necessário utilizar os quadros abaixo, poderão ser deletados do formulário. Se for necessário, e visando facilitar o entendimento da solicitação de alterações, o Tribunal poderá criar, adicionalmente, outros quadros resumos. Exclusão/Redução de Valores (Origem de novos recursos) Produto (nome e nº no POA) Atividade (nome e nº no POA) Orçamento Inicial (Valor e Fonte) Redução Proposta (Valor e Fonte) Elemento de Despesa correspondente

20 20 Total do Orçamento a ser remanejado Inclusão/Suplementação de Valores (Aplicação de Recursos) Produto (nome e nº no POA) Atividade (nome e nº no POA) Orçamento Inicial (Valor e Fonte) Suplementa ção/ Inclusão (Valor e Fonte) Orçamento Final (Valor e Fonte) Elemento de Despesa correspondente TOTAIS 4. Impactos no Projeto: a)atualização dos Avanços Alcançados: (caso um produto esteja sendo substituído por já ter sido realizado, descrever nos avanços alcançados). b) Descrição das Metas e Indicadores (apenas para o caso de inclusão de novo produto ou alteração substancial nos insumos de um produto já existente que enseje revisão da meta, lembrando que não deverão ser incluídos novos problemas, mas que a um mesmo problema pode ser acrescida uma nova solução, assim como um problema existente na época da elaboração do Projeto pode já ter sido resolvido e nesse caso ser eliminado): Problema: Produto/solução: Meta: Indicador: c) Categorias BID: (Descrever o impacto das alterações nos percentuais de gasto por categoria BID, no projeto).

21 21 Percentual Atual: Categorias BID Capacitação Consultoria Equip e Sistemas de Informação Material de Apoio e Comunicação Instalações Físicas Percentuais Percentuais de Referência 20% a 30% 20% a 30% 20% a 30% 0% a 10% 0% a 10% Percentual após alterações de execução propostas: Categorias BID Capacitação Consultoria Equip e Sistemas de Informação Material de Apoio e Comunicação Instalações Físicas Percentuais Percentuais de Referência 20% a 30% 20% a 30% 20% a 30% 0% a 10% 0% a 10% d) Valores totais de Custeio e Investimento (fonte BID): (Extrair do Projeto esses valores e testar as alterações. Esses valores não poderão ser modificados) Ano Valor Total de Custeio Valor Total de Investimento e) Justificativa: (justificar cada uma das alterações propostas) 5. Critérios a serem observados :

22 22 a) Qualquer alteração na execução deve ser feita de acordo com as diretrizes do Programa, inclusive compatível com o marco lógico. b) As alterações na execução deverão manter-se dentro dos seguintes parâmetros: - manter os valores totais e anuais de investimento e custeio; - manter os valores totais e anuais de financiamento. Os valores de contrapartida anuais poderão ser antecipados, mas no total deve manter-se o mesmo valor constante no Projeto. - manter os percentuais previstos inicialmente para os componentes nacional, local e administração, em relação ao valor total do Projeto; - As categorias de gasto (BID), capacitação, consultoria, equipamentos e sistemas de informação, material de apoio e comunicação, e instalações físicas, deverão manter seus valores dentro da variação percentual permitida para o Projeto. Assinatura do Coordenador Geral da UEL Parecer UCP: Assinatura da Diretora Nacional OBS: Quando do encaminhamento do formulário poderão ser deletadas as instruções acima marcadas em azul. A DN-PROMOEX/UCP/MP preparará e apresentará ao Banco o Plano Operacional para o ano seguinte que consolida os planos operacionais apresentados por cada TC. O POA consolidado deverá contar com a anuência do Comitê Deliberativo - até 01 de dezembro de cada ano Execução Orçamentária e Financeira (SGP)

23 23 Repasse de recursos Os recursos de transferências voluntárias (Fonte 148) referentes à execução dos Projetos dos sub-executores serão repassados de acordo com o cronograma de execução financeira e com o plano de aplicação constantes do Plano de Trabalho ( Projeto e Plano Operacional Anual POA ), por meio da UCP/MP, nas condições e termos indicados no Contrato de Empréstimo União/BID, no ROP e no Convênio. Os recursos das transferências voluntárias, para execução em três anos, serão repassados a cada exercício em parcelas trimestrais, de acordo com a programação constante dos Planos Operacionais Anuais - POAs, e correrão à conta do orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A UCP/MP transferirá os recursos aos sub-executores e os creditará em contas abertas na CEF. De acordo com a IN nº01/1997, cada repasse deverá ser precedido de consulta ao Cadastro Único de Convênios.- CAUC. Os sub-executores que não depositarem os recursos da contrapartida na CAIXA deverão inserir no SGP os dados da conta existente para este fim, juntamente com as informações da respectiva movimentação financeira. Além da exigência de estar regular no CAUC (ressalvados os termos do Acórdão AC1.033-MC/DF, publicado no DJ de 16/06/2006), o repasse constante dos recursos está condicionado à adequada prestação de contas das parcelas anteriormente recebidas, conforme item 7.3. A UCP/MP é responsável pela preparação e apresentação dos pedidos de desembolso dos recursos do Financiamento, incluindo a documentação de uso dos recursos do Programa (Financiamento e Contrapartida local). A DN-PROMOEX/UCP/MP é responsável pela preparação e apresentação dos demonstrativos financeiros anuais e das informações financeiras sobre a execução do Programa, devidamente auditadas, de acordo com as normas do Banco (Documentos AF- 100 e AF-300), dentro de 120 dias do encerramento de cada exercício fiscal. Procedimentos para execução dos recursos O acompanhamento da execução financeira será feito por meio do SIAFI e do SGP. A UCP/MP emite OB para crédito na conta do sub-executor. O sub-executor autoriza pagamento ao fornecedor mediante apresentação à CAIXA de documentação necessária, nos limites permitidos, conforme detalhado no item 5.3 acima. A CAIXA realiza os pagamentos aos fornecedores, após consulta ao SGP e verificação da conformidade com o Plano de Trabalho. O perfil CAIXA GIDUR só atuará para pagamento mediante verificação no caso dos recursos transferidos. No caso dos recursos da contrapartida, somente quando depositada em conta aberta na CAIXA.

24 24 É importante frisar que, uma vez que o SGP não está interligado ao Sistema de Administração Financeira dos Estados e Municípios, todas as informações financeiras (número dos empenhos e ordens bancárias) deverão ser inseridas manualmente no SGP. Em relação ao pagamento de diárias, tendo em vista a existência de legislações distintas que disciplinam a utilização de recursos para cobertura de despesas referentes a diárias e a necessidade de adoção de um parâmetro a ser utilizado por todos Sub-executores participantes do programa, listamos abaixo os itens que estão abrangidos no termo diária: a) Despesa com alimentação; b) Despesa com deslocamento urbano em viagem; e c) Despesa com hospedagem; Detectamos que alguns subexecutores têm em sua organização a sistemática de adiantamento do pagamento de diárias e posterior acerto financeiro (devolução ou crédito). Dessa forma, o processo de pagamento de adiantamento de diárias será simplificado, caso o sub-executor passe a efetuar o pagamento do adiantamento com recursos próprios, solicitando a CAIXA o ressarcimento total no final de cada mês. Esse procedimento tornará o processo mais célere, uma vez que o sistema interno de cada órgão possibilitará, além do depósito imediato na conta corrente do beneficiário, os acertos necessários quando do seu retorno, solicitando apenas os recursos efetivamente utilizados pelos beneficiários durante o período de destacamento, além de outros benefícios a seguir listados: a. a) Utilização do sistema interno de cada Organização para controle e contabilização da liberação de recursos aos beneficiário destacados pelo Programa; b. b) Agilidade no acerto de contas efetuado pelo beneficiário no referido sistema; c. c) Celeridade no processo de liberação de recursos aos beneficiários e de ressarcimento/devolução de recursos quando da prestação de contas, principalmente para aqueles casos em que o destacamento ocorre de última hora; d. d) Emissão de um único documento por mês, com todos os beneficiários, solicitando o ressarcimento dos valores efetivamente pagos/acumulados para ressarcimento junto à Caixa, já incluídos os possíveis acertos quando da prestação de contas efetuada pelo beneficiário; e. e) Registro no sistema interno do Subexecutor dos valores efetivamente pagos a cada beneficiário para efeitos dos lançamentos na declaração de IRRF e controle dos órgãos de fiscalização interno e externo;

25 Controle e Supervisão A DN-PROMOEX/UCP/MP será responsável pela revisão e supervisão dos processos de aquisições e contratações a cargo das UELs. A DN-PROMOEX/UCP/MP, a seu próprio critério, poderá realizar a revisão ex-ante dos processos de aquisições e contratações a cargo das UELs, independente dos valores destas aquisições e contratações. Será necessária a aprovação prévia do Banco para todas as aquisições/contratações que requeiram a utilização do procedimento de licitação pública internacional, bem como para a contratação de serviços de consultoria por montantes iguais ou superiores a US$ , para consultores individuais ou US$ , para firmas consultoras. Cópias dos contratos assinados deverão ser enviadas, via DN-PROMOEX/UCP/MP, à Representação do Banco em Brasília. A DN-PROMOEX/UCP/MP e as UELs, respectivamente, deverão manter, devidamente arquivada, toda a documentação original relacionada com os seus processos de seleção, contratação e execução de contratos para a revisão por parte do Banco e dos auditores do Programa. A critério e opção do Banco se utilizará a modalidade de revisão ex-post dos comprovantes de gastos referentes aos pedidos de desembolso apresentados ao Banco, com exceção das solicitações de desembolso realizadas nos primeiros 12 meses de execução do Programa, as quais serão revisadas ex-ante pela Representação do Banco. (aguarda resposta à solicitação da DN-ROMOEX/UCP/MP para a simplificação do procedimento.) As UELs são responsáveis pela preparação e apresentação à DN-PROMOEX/UCP/MP da documentação comprobatória de uso dos recursos do Programa (contrapartida e financiamento), de acordo com as normas estabelecidas pelo BID e deverão manter em seus arquivos a documentação original de apoio aos desembolsos para revisão por parte da Direção Nacional do PROMOEX/UCP/MP, do Banco e dos auditores do Programa. A UCP/MP e os TCs, por meio das UELs, deverão manter registros contábeis e financeiros e serão responsáveis pela guarda 2 dos respectivos documentos, relacionados com a administração dos recursos do PROMOEX, de acordo com o disposto no Contrato de Empréstimo e demais regulamentos, a fim de permitir inspeções, auditorias e apresentação de relatórios e demonstrações financeiras que lhes forem pertinentes. Os registros deverão permitir a identificação das transações financeiras referentes ao Programa, por fonte de financiamento (BID e contrapartida local), e deverão estar compatibilizados com a contabilidade geral do órgão/entidade beneficiada. Os TCs, por meio das UELs, deverão manter em suas dependências, devidamente arquivada e referenciada, a documentação original referente aos processos de aquisições, contratações, e das transferências com os recursos do Financiamento, bem como da contrapartida local para que possam ser revisadas pelo BID, pela UCP/MP e/ou pelos auditores do Programa. 2 Forma de guarda dos documentos está no final deste Manual.

26 26 A UCP/MP e o BID realizarão atividades de supervisão e monitoramento da execução do Programa. Os TCs, por meio das UELs, serão responsáveis pela prestação de informação e apoio administrativo Prestação de Contas A prestação de contas no âmbito do PROMOEX terá que atender às especificidades previstas tanto nas normas do BID quanto na Legislação Nacional, em especial a IN nº 01/ 1997 da STN, e deverá conter toda a documentação bancária, financeira e de execução física, necessária à efetiva comprovação do cumprimento do objeto do convênio e da correta e regular aplicação de seus recursos, ficando submetida às penalidades decorrentes das mesmas normas. A execução do PROMOEX será apoiada pelo SGP, que previamente alimentado pelo Plano de Trabalho (constituído pelo Projeto do TC e pelo POA), emitirá os formulários e relatórios necessários ao acompanhamento do convênio. Entretanto, a prestação de contas do Programa envolverá dois aspectos, o técnico e o documental. A prestação de contas no aspecto técnico, de modo geral, será feita via SGP e a documental seguirá as orientações detalhadas abaixo. É importante mencionar que há duas instâncias de prestação de contas: a do BID e a do Governo Federal. A prestação de Contas perante o BID terá por base os relatórios constantes do SGP, e será complementada pelas informações documentais relativas à Prestação de Contas do Convênio. A CAIXA, quando autorizada, prestará apoio a UCP/MP na prestação de contas efetuando a conferência, arquivamento e expedição de documentos referentes a pagamentos, movimentação e controle das contas, a fim de subsidiar a avaliação da correta aplicação dos recursos transferidos. O TC apresentará um dossiê da prestação de contas à CAIXA que analisará a documentação apresentada e a encaminhará com seu parecer para a DN/PROMOEX/UCP/MP. Se aprovada a prestação de contas, dar-se-á prosseguimento às liberações das parcelas seguintes. O TC que vier a movimentar sua contrapartida em outra instituição financeira deverá encaminhar à CAIXA os extratos de movimentação dessa conta e os documentos correspondentes junto com a prestação de contas dos recursos transferidos Prestação de Contas Parcial do Convênio. O repasse dos recursos financeiros será realizado em parcelas trimestrais, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira do Gestor do Programa, o cronograma de desembolso constante do Plano Operativo Anual e atendidas as exigências cadastrais vigentes. Assim como o repasse de recursos, a prestação de contas parcial se dará trimestralmente, e a liberação da 3ª parcela fica condicionada à apresentação da prestação de contas parcial referente à execução da 1ª parcela, e assim sucessivamente.

27 27 Quando a prestação de contas não for encaminhada no prazo estipulado, a UCP notificará o sub-executor estabelecendo o prazo máximo de 30 (trinta) dias para sua apresentação, ou recolhimento dos recursos, incluídos os rendimentos da aplicação no mercado financeiro, ficando suspensa a liberação dos recursos até a regularização. Orienta-se aos Tribunais que toda a documentação referente à prestação de contas seja previamente organizada, de modo a facilitar a formalização do dossiê e, no momento oportuno, seja encaminhada a UCP a fim de agilizar o processo de análise e aprovação. O Dossiê a ser apresentado a DN-PROMOEX/UCP/MP para a prestação de contas parcial deve conter a seguinte documentação conforme o art. 32 da IN/STN nº 1 de 1997, sempre especificando o nome do Programa, os dados do beneficiário e o nº do convênio: 1 - Relatório de Execução Físico-Financeira; 2 - Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferências, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso e os saldos; 3 - Relação de Pagamentos, preenchido em ordem pelos números dos cheques; 4 - Relação de Bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União); 5 - Extrato da conta bancária específica do período do recebimento da 1ª parcela até o último pagamento e conciliação bancária, quando for o caso, não podendo este ser retirado via internet; 6 - cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o instrumento objetivar a execução de obra ou serviço de engenharia; 7 - cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando o convenente pertencer à Administração Pública. 8 cópia completa dos processos de contratação ou aquisição, de acordo com as normas nacionais ou do BID, conforme o caso. 9 cópia dos documentos fiscais, notas de empenho, ordens bancárias ou equivalentes, devendo as faturas, recibos, notas fiscais ou quaisquer outros documentos comprobatórios serem emitidos em nome do Programa, com os dados do convênio e do contratado e nº do contrato A comprovação das despesas "elegíveis" com diárias e passagens será feita mediante apresentação dos documentos de solicitação de viagens, relatório de viagem, os bilhetes de passagens aéreas e os cartões de embarque, nota fiscal da agencia de viagens, notas de empenho e ordens bancárias referentes ao processo de concessão de diárias e passagens, bem como convocações, convites, programações, certificados ou "folders", de forma a comprovar o deslocamento do servidor para eventos como treinamentos, capacitação, seminários e reuniões, devendo constar os dados bancários da conta vinculada, a vinculação da despesa ao componente do projeto, vinculação do evento ao produto/atividade, nomes dos beneficiários, dados bancários do beneficiário e as quantidades e valores totais por beneficiário Cópias dos certificados dos cursos de capacitação, de cada membro participante, especificando o assunto, período e local de realização Prestação de Contas Final do Convênio.

DA GESTÃO DO PROGRAMA

DA GESTÃO DO PROGRAMA DA GESTÃO DO PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO O Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados e DF (PNAGE) tem por objetivo geral melhorar a efetividade e a transparência institucional

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007

POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Extrato de Programação de POA Emitido Em 19/12/2007 13:15:45 POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Identificação Tipo: Projeto Nº de revisão: 1 Última modificação em: 06/03/2007 Setor Responsável:

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2013

RESOLUÇÃO Nº 05/2013 RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PARCIAL OU FINAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PARCIAL OU FINAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico Tel. : (061)214-8806 ou 225-3353

Leia mais

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99)

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de 23.3.99, e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de 30.6.99) TERMO DE PARCERIA QUE ENTRE SI CELEBRAM A (UNIÃO/ESTADO/MUNICÍPIO), ATRAVÉS DO (ÓRGÃO/ENTIDADE ESTATAL),

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2009 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO PROPLAN Disciplina no âmbito da UDESC os procedimentos

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE

NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE As presentes Normas aplicam-se ao acompanhamento de beneficiário de colaboração financeira, objetivando manter o Sistema

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

UNIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS

UNIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS UNIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS Fluxo do Processo de Prestação de Contas Workshop de Alinhamento Estratégico São Paulo Maio 2010 PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PRESTAÇÃO DE CONTAS TÉCNICA FINANCEIRA Unidade

Leia mais

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

Código: MAP-DIFIN-003 Versão: 00 Data de Emissão: XX/XX/XXXX. Custo

Código: MAP-DIFIN-003 Versão: 00 Data de Emissão: XX/XX/XXXX. Custo Código: MAP-DIFIN-003 Versão: 00 Data de Emissão: XX/XX/XXXX Elaborado por: Gerência de Execução Orçamentária Aprovado por: Diretoria de Finanças e Informação de Custo 1 OBJETIVO Padroniza e orienta os

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS

1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 1. OBJETIVO O referido Edital tem por objetivo apoiar o desenvolvimento da pesquisa científica e/ou tecnológica no estado, através da presença, nas instituições baianas, de pesquisadores estrangeiros renomados

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONCESSÃO DE ADIANTAMENTO, PARA COMPENSAR FUTURAS DESPESAS COM HOSPEDAGEM, LOCOMOÇÃO URBANA E ALIMENTAÇÃO, DE ALUNOS, TÉCNICOS,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias

Leia mais

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 A DIRETORA GERAL Pro-tempore DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) -, por intermédio da Coordenação de Extensão, no uso

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de

Leia mais

Programa CI-BRASIL RN-009/2010

Programa CI-BRASIL RN-009/2010 Programa CI-BRASIL RN-009/2010 Revoga as RN-010/2008 e RN-016/2009 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do Programa de Cooperação Internacional - PROCIN do Instituto de Pesquisa

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 5. SIGLAS 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 1. OBJETIVO Este procedimento é estabelecido e mantido para uniformizar

Leia mais

MODELO TOR CONSULTOR PESSOA FÍSICA

MODELO TOR CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODELO TOR CONSULTOR PESSOA FÍSICA PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO E DO PLANEJAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS E DO DISTRITO FEDERAL - PNAGE Subexecutor: Secretaria do Estado do... Componente:

Leia mais

Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte

Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte Local/Data: Brasília, 20 de setembro de 2013 GTI-003/2013 Fl. 1/7 Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte 1. INTRODUÇÃO: A presente Nota

Leia mais

Manual de Execução dos Projetos FINEP

Manual de Execução dos Projetos FINEP Manual de Execução dos Projetos FINEP direcionado aos setores administrativos que receberem recursos para acompanhamento da execução de descentralizações Maio/2013 Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili Reitora

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 UGP Nº 002/ 2012. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 2.1 Contratante A Secretaria de Desenvolvimento

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 156, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 156, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 156, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova o regulamento do Programa de Apoio à Pós-graduação PROAP, que se destina a proporcionar melhores

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios CARTILHA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS Elaboração: José Joaquim

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

9.8 Toda comunicação eletrônica entre os proponentes e a empresa contratada deverá ocorrer com cópia para o NIT, através do e-mail nit@ifrs.edu.br.

9.8 Toda comunicação eletrônica entre os proponentes e a empresa contratada deverá ocorrer com cópia para o NIT, através do e-mail nit@ifrs.edu.br. EDITAL PROPPI Nº 013/2015 SELEÇÃO DE INVENÇÃO OU MODELO DE UTILIDADE PARA BUSCA DE ANTERIORIDADES E ESCRITA DE RELATÓRIO DESCRITIVO PARA ENCAMINHAMENTO DE PEDIDO DE PATENTE O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS CONCEDENTE

ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS CONCEDENTE ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS CONCEDENTE 1 APRESENTAÇÃO Convênios são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE CAPTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DA CLEONE JOSÉ GARCIA LEMA: EXECUTAR BEM PARA TER DIREITO A MAIS NO ANO QUE VEM. Norma regulamentadora Portaria nº 166, de 21 de agosto de 2008 - Dispõe sobre a

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO No. 1628/OC-BR. entre a REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. e o BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO No. 1628/OC-BR. entre a REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. e o BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Resolução DE-40/05 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO No. entre a REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e o BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito

Leia mais

ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV)

ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV) 4/11/2013 SEF/SC ACOMPANHAMENTO FÍSICO E FINANCEIRO CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE FEDERAIS (SICONV) Orientações Diretoria de Planejamento Orçamentário DIOR Diretoria de Captação de Recursos e da Dívida

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FÍSICO: refere-se ao indicador físico de qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa a executar e executada. 1. EXECUTOR:

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM GESTÃO FINANCEIRA

Leia mais

Portal dos Convênios

Portal dos Convênios Portal dos Convênios Um novo paradigma nas tranferências voluntárias da União Rogério Santanna dos Santos São Paulo, 10 de novembro de 2008 Roteiro Apresentação Metas do Portal dos Convênios Contexto Transferências

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Orientações Básicas. FAPERGS Edital 16/2013 TECNOVA/RS

Orientações Básicas. FAPERGS Edital 16/2013 TECNOVA/RS 1 FAPERGS Edital 16/2013 Orientações Básicas Execução Financeira dos Recursos de Subvenção Econômica FAPERGS Edital 16/2013 TECNOVA/RS 2 1. Regras Básicas Vedado alteração do objeto do Termo de Subvenção

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

Portal dos Convênios UM NOVO MODELO PARA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO. Setembro, 2008

Portal dos Convênios UM NOVO MODELO PARA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO. Setembro, 2008 Portal dos Convênios UM NOVO MODELO PARA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO Setembro, 2008 Acórdãos TCU 788 e 2066/2006 Determinar ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que apresente

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PROINFRA/IFCE -PRPI

FORMULÁRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PROINFRA/IFCE -PRPI PRESTAÇÃO DE CONTAS FORMULÁRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PROINFRA/IFCE -PRPI 1. A prestação de contas deve ser constituída dos seguintes documentos: a) Encaminhamento de Prestação de Contas Anexo I; b) Relação

Leia mais

AUXILIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES E DISCENTES EM EVENTOS CONVÊNIO PROAP/SICONV Nº 806138/2014 EDITAL Nº 08/2014 - PROPG

AUXILIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES E DISCENTES EM EVENTOS CONVÊNIO PROAP/SICONV Nº 806138/2014 EDITAL Nº 08/2014 - PROPG AUXILIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES E DISCENTES EM EVENTOS CONVÊNIO PROAP/SICONV Nº 806138/2014 EDITAL Nº 08/2014 - PROPG A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), no âmbito de sua atuação

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014

PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 Atualizado em 10/11/2014 Esta nota tem o objetivo de esclarecer as instituições que pretendam apresentar propostas de projetos ao Edital 05/2014. 1. No que se refere

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores 2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre

Leia mais

Universidade de Brasília Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação

Universidade de Brasília Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação EDITAL 05/2011- VERSÃO RETIFICADORA APOIO À PUBLICAÇÃO EM PERIÓDICOS 1. Finalidade e Objetivos Apoiar docentes do corpo permanente, e em exercício, da Universidade de Brasília, a publicar os resultados

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Portal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2

Portal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas

Leia mais

COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015

COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 Objetivo Geral Contratação, por registro de preços, de serviços técnicos especializados de auditoria independente a serem prestados à EMBRAPII, compreendendo

Leia mais