O mercado de motocicletas continua em deterioração e caminha para o terceiro ano de retração, tanto em produção quanto em emplacamentos.

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1 Carros por milhares de Habitantes, 212 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 Veículos - Desafios à frente A indústria automobilística brasileira chega ao fim de um ciclo de expansão, iniciado em 24. Durante 8 anos, a produção de veículos expandiu-se 9% ao ano e a frota de veículos de passageiros no Brasil passou de 18 milhões em 25 para 31 milhões em 213. No curto prazo, o setor sofreu um impacto negativo devido ao menor número de dias úteis devido à Copa do Mundo. Com a produção recuperando-se em ritmo relativamente mais acelerado do que as vendas, a indústria automobilística tem acumulado estoques, o que sugere ajuste à frente. Emprego e confiança do empresário no setor seguem em deterioração. O comprometimento da renda em patamar historicamente alto, os juros mais elevados e os aumentos do IPI atuam no sentido de moderar vendas em automóveis e comerciais leves; A confiança dos empresários em nível baixo e a incerteza sobre os cenários interno e externo tendem a postergar o investimento, assim reduzindo a demanda por veículos pesados; O mercado de motocicletas continua em deterioração e caminha para o terceiro ano de retração, tanto em produção quanto em emplacamentos. A indústria automobilística chega ao fim de um ciclo de expansão iniciado em 24, que durou oito anos. No período de 24 a 211, a média anual de crescimento dos emplacamentos foi de 12%, enquanto a produção cresceu 9% ao ano em média. Mesmo em 29, ano em que o país mais sofreu com a crise financeira mundial (com retração de,3% no PIB), os emplacamentos cresceram 11% e a produção 1%. Esse ciclo de expansão do setor automobilístico pode ser observado também no aumento da frota de veículos de passageiros que passou de cerca de 18 milhões em 25 para 29,5 milhões em 212, segundo estimativa da Organização Internacional dos Construtores de Automóveis (OICA). Em relação à população, a frota aumentou de 99 veículos por mil habitantes em 25 para 156 em 212. Nesse período, o Brasil deslocou-se ao longo de uma curva que relaciona veículos por habitante e PIB per capita. Olhando à frente, isto indica que um aumento sustentável da frota depende de uma recuperação permanente das taxas de crescimento do PIB. Carros por mil habitantes e PIB per capita: Frota compatível com a renda no Brasil Brasil 5 México Brasil 12 China EUA Argentina PIB per capita em dólares, 212 Fonte: Organização Internacional dos Construtores de Automóveis (OICA), FMI/World Economic Outlook, Itaú Sinais que esse ciclo expansivo mudou são visíveis desde 212. Naquele ano, houve queda na produção pela primeira vez em 1 anos. No ano seguinte, foi a vez dos emplacamentos repetirem o feito. Em 214, até o mês de setembro, observamos queda de 17% na produção e de 9% nos emplacamentos. Esse ritmo sugere que o setor está retrocedendo a um patamar similar a 21 tanto em emplacamentos quanto em produção. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Milhares Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 Produção e emplacamentos perdem fôlego milhares de veículos, acumulado em 12 meses Emplacamentos Produção mar-9 set-93 mar-97 set- mar-4 set-7 mar-11 set-14 Fonte: Anfavea, Itaú No curto prazo, o mercado de veículos sofreu o impacto negativo do menor número de dias úteis em razão da Copa do Mundo. Considerando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, os emplacamentos e a produção sofreram em junho quedas da ordem de 11% e 21%, respectivamente, após ajuste sazonal. Desde então, os índices vem apresentando alguma recuperação. Apesar disso, ambos permanecem em baixo patamar e os fundamentos econômicos sugerem ajustes à frente. Altos níveis de estoques (medidos como dias de venda), baixa demanda interna e externa e um produto pouco competitivo internacionalmente devem limitar a produção adiante. Emplacamentos anuais atingiram um pico em 212, e devem seguir abaixo daquele nível em 214. Segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos totais atingiram 296 mil veículos em setembro, o que representou o terceiro aumento consecutivo na variação mensal dessazonalizada. Entretanto, emplacamentos seguem abaixo do patamar observado no mês de maio, antes da Copa do Mundo. Assim, o terceiro trimestre fechou 2,8% abaixo do segundo. Ademais, a soma dos emplacamentos até setembro mostra uma queda de 9%, em relação ao mesmo período de 213. Esse comportamento é compartilhado entre todos os segmentos de veículos considerados, com queda de 9% no segmento de veículos leves (que representa cerca de 95% das vendas totais) e de 14% no segmento de pesados. Tal qual emplacamentos, a produção de veículos segue abaixo do pico observado em 213. Passada a Copa do Mundo, a recuperação na produção de veículos tem sido mais acelerada do que a das vendas. Após um recuo de 21% em junho, ainda maior do que ocorreu nos emplacamentos, a produção apresentou aumentos nos três meses subsequentes, atingindo um total de 3,8 mil veículos em setembro, segundo os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O resultado deste mês foi particularmente forte, representando um aumento de 16% frente a agosto, após ajuste sazonal. Parte do aumento nesse mês é explicada por um dia útil a mais em relação ao usual para os meses de setembro (22 versus 21). Controlando-se por esse efeito, ainda houve um crescimento vigoroso de cerca de 8%. Com este resultado, a produção no terceiro trimestre teve aumento de,5% ante o trimestre anterior. Ainda assim, no acumulado do ano até setembro, a queda é de 17% ante o mesmo período do ano anterior. Com essa queda na produção, o país corre o risco de perder a liderança na produção de veículos na América Latina. A produção de veículos no México está atingindo o mesmo patamar de produção do Brasil, inclusive com ligeira vantagem no ano (2,39 versus 2,38 milhões). México alcança o Brasil em produção milhares de veículos, média móvel de 3 meses set-2 set-5 set-8 set-11 set-14 Fonte: AMIA, Anfavea, Itaú Brasil México Exportações recuam impactadas pelo cenário econômico na Argentina. A demanda externa também sofreu uma redução significativa nos últimos meses, sobretudo devido à crise na Argentina, principal destino das exportações de veículos (85% do total para veículos de passageiros e de 54% para caminhões e ônibus e outros veículos). Página 2

3 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 Exportações brasileiras de veículos concentram-se na Argentina últimos 12 meses 3% 4% 3% 2% 3% 2% 7% 76% Argentina México Peru Chile Uruguai Colômbia Estados Unidos Fonte: Funcex, Itaú Outros As exportações para a Argentina mostram tendência de queda que se iniciou em meados de 213 e se intensificou no início desse ano. Nos últimos 12 meses, as exportações para a Argentina somaram 4,1 bilhões de dólares, 3% abaixo do pico observado em dezembro do ano passado. Exportações de veículos sofrem com a crise na Argentina bilhões de dólares, acumulado em 12 meses produtos manufaturados recebem uma devolução de parte dos tributos pagos. Expirado no ano passado, o programa passou a vigorar novamente a partir desse mês, com uma alíquota de 3%. Apesar de ser positivo para o setor, esperamos que o programa tenha um impacto limitado. Além disso, vale notar que a indústria automobilística é essencialmente doméstica no Brasil. Nos últimos 12 meses, as exportações representaram cerca de 1% do total de unidades demandadas (isto é, a soma das vendas internas e exportações). As importações de veículos são menos concentradas por parceiros comerciais que as exportações. Ainda assim, 5% do valor total das importações do Brasil são de origem da Argentina (38% do total para veículos de passageiros e 81% para caminhões e ônibus e outros veículos), com o México e a Alemanha tendo também participações destacadas. Demanda doméstica é dominante 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5 milhões de veículos, acumulados em 12 meses Licenciamento Exportações, mai-91 set-94 jan-98 mai-1 set-4 jan-8 mai-11 set-14 Fonte: Anfavea, Itaú 2 1 Total Argentina mar-2 set-4 mar-7 set-9 mar-12 set-14 Fonte: Funcex, Itaú Exportações de veículos caíram 4% no acumulado do ano até setembro, em relação ao mesmo período do ano anterior. Nos últimos meses, a queda é ainda mais acentuada, com o terceiro trimestre recuando 58% ante o mesmo trimestre do ano anterior. Com a queda nas exportações, o governo reabriu o Reintegra. Segundo este programa, as companhias exportadoras de Página 3

4 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 Argentina é a principal origem das importações, mas outros países são significativos também últimos 12 meses 5% 4% 11% 4% 3% 8% 5% enquanto nesse ano, a média tem sido de 4 dias. Os últimos dados disponíveis mostram um aumento nos estoques, de 41 em agosto para 42 dias em setembro na série livre de efeitos sazonais. Isso sugere que ajustes na produção à frente podem ser necessários. Estoques permanecem altos 5 45 Média histórica (21-213) 4 17% Argentina México Alemanha Coréia do Sul Estados Unidos Japão Reino Unido Fonte: Funcex, Itaú Outros As importações acumuladas em 12 meses atingiram um pico no início de 212 e vêm apresentando tendência de desaceleração desde então. No fim daquele ano e no de 213, o quadro era de retração. Em 214, o valor importado até setembro recuou 12% em relação ao mesmo período do ano anterior, com contribuições das quedas nas importações com origem na Argentina (-2%) e do México (-6%). Importações recuam com a queda na demanda bilhões de dólares, acumulado em 12 meses Argentina México Alemanha Outros mar-2 set-4 mar-7 set-9 mar-12 set-14 Fonte: Funcex, Itaú Estoques permanecem altos. Com as demandas interna e externa arrefecendo, a produção mais forte em termos relativos tem levado a um acúmulo de estoques nos últimos meses. No ano passado, a média dos estoques foi de 36 dias de venda, estoque em dias de vendas, dessazonalizado 1 mar-8 mai-1 jul-12 set-14 Fonte: Anfavea, Itaú O emprego na indústria automobilística tem encolhido, ainda que os layoffs tenham amortecido a queda. Desde o fim do ano passado, o setor automobilístico tem apresentado uma tendência de queda no nível de emprego, segundo dados da Anfavea. Utilizando nosso ajuste sazonal, a variação mensal no emprego é negativa desde fevereiro desse ano. Assim, parte do ajuste na produção está ocorrendo via redução da mão-de-obra. Ademais, o índice de emprego previsto da FGV para o setor de material de transporte, um antecedente do emprego no setor, sugere que o emprego continuará em queda nos próximos meses. É importante notar que parte do impacto no emprego pode estar sendo amenizado pela política de layoffs. Os layoffs consistem em um período que os empregados ficam fora do local de trabalho com suspensão temporária do contrato. Esse período pode ser de 2 a 5 meses e, durante sua vigência, parte do salário do trabalhador é pago pela empresa e parte pelo governo (até R$ 1,3), através do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Outras práticas sendo aplicada nos últimos meses são as férias coletivas e também o Plano de Demissão Voluntária (PDV). Este último oferece ao trabalhador vantagens adicionais nos pedidos de demissão, variando de empresa para empresa, além das verbas rescisórias, 13 salário e verbas de férias. Entretanto, enquanto essas medidas amortecem impactos temporários, na ausência de melhorias sustentadas Página 4

5 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 no setor, é possível que apenas adiem o ajuste necessário. O setor de autopeças também experimenta recuos Emprego no setor em queda 5% índice dessazonalizado, média móvel de 3 meses % % -1% -3% Var. trimestral do emprego no setor 2 Emprego Previsto (t-2, direita) -5% abr-4 mai-6 jun-8 jul-1 ago-12 set-14 Fonte: Anfavea, FGV Itaú 12 1 Finalmente, a confiança do empresário, que representa não apenas a situação atual como também as expectativas adiante, está com uma tendência de declínio desde o final de 212. Atualmente, a confiança está no menor patamar desde janeiro de 29, época em que se sentiam os efeitos da crise financeira mundial. Confiança do empresário no setor de veículos em tendência de deterioração Peças para veículos automotores 4 Automóveis e utilitários Caminhões e ônibus (direita) 5 2 fev-6 dez-8 out-11 ago-14 Fonte: IBGE, Itaú 1 O nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) do setor de autopeças em agosto se encontra próximo do menor nível desde 21. Essa menor produção já impacta no faturamento do setor. Segundo os dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), o faturamento real no acumulado de janeiro a agosto de 214 recuou 13,5% ante o mesmo período no ano anterior. NUCI em queda no setor de peças nível (%), jan-4 set-6 mai-9 jan-12 set-14 Fonte: FGV, Itaú 65 6 fev-1 ago-11 fev-13 ago-14 Fonte: Sindipeças, Itaú de utilização da capacidade instalada A fraqueza do setor automobilístico tem efeitos nos demais setores que compõem a cadeia produtiva. O setor de autopeças também mostra desaquecimento, com queda de 18% na produção industrial no acumulado do ano até agosto. A tendência é clara, com a média móvel de 3 meses caindo pelo quinto mês consecutivo em agosto. Página 5

6 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 Automóveis e comerciais leves Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves subiram nos últimos meses, mas ainda permanecem em um nível baixo. O mercado de automóveis e comerciais leves apresentou o terceiro aumento consecutivo nos emplacamentos, atingindo 282,5 mil veículos em setembro, um aumento de 4,9% frente a agosto, após ajuste sazonal. Entretanto, emplacamentos ainda estão abaixo do nível observado em maio, antes da Copa do Mundo. Dessa forma, o terceiro trimestre terminou em queda de 2,9% ante o segundo. No acumulado do ano, o recuo é ainda maior (-8,9%). Parte desse recuo pode ser explicada pelo adiantamento do consumo em razão da redução do IPI iniciada no final de maio de 212. Anunciada como temporária, a redução na alíquota ocasionou um aumento relevante nos emplacamentos nos meses seguintes, atingindo um pico em agosto de 212, mês no qual era esperado o fim da desoneração. Entretanto, o patamar da alíquota foi mantido até janeiro de 213, quando a desoneração foi parcialmente revertida. Posteriormente, uma nova reversão parcial da desoneração ocorreu em janeiro de 214, com a reversão total esperada para o fim deste ano. Assim, o recuo neste ano pode ser em parte explicado pela maior demanda nos anos anteriores, principalmente em 212, quando os emplacamentos atingiram 3,6 milhões neste segmento. Como resultado, houve um aumento na frota circulante nos últimos anos, diminuindo a razão de habitantes por veículo. Dado que se trata de um bem durável, a maior demanda passada deve moderar as vendas à frente. Emplacamento de automóveis e comerciais leves Já pela ótica da oferta, a produção de veículos teve um melhor resultado que as vendas em setembro, com aumento de 15,8% ante o mês anterior, após ajuste sazonal, também o terceiro mês seguido de aumento. Apesar disso, o terceiro trimestre fechou com estabilidade ante o segundo trimestre. O acumulado do ano mostra uma queda de 16,5% ante o ano anterior em setembro. Fraqueza na produção do segmento de automóveis e comerciais leves milhares de veículos, 5 Média móvel 3 meses abr-4 mai-6 jun-8 jul-1 ago-12 set-14 Fonte: Anfavea, Itaú Alto comprometimento de renda limita a demanda por crédito %, dessazonalizado número índice, dados dessaonzalizados jan-6 jun-7 nov-8 abr-1 set-11 fev-13 jul-14 Fonte: BCB, Itaú Comprometimento de Renda 13 Início da redução do IPI 8 mar-2 abr-4 mai-6 jun-8 jul-1 ago-12 set-14 Fonte: BCB, Itaú Taxas de juros mais altas e um maior comprometimento de renda são obstáculos a uma expansão da demanda doméstica do setor. O aumento da taxa de juros afeta tanto o crédito para pessoa física (PF) quanto para pessoa jurídica (PJ), no caso de comerciais leves. Adicionalmente, o Página 6

7 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 comprometimento de renda está em um patamar mais elevado que a média histórica, mostrando que incentivos adicionais à demanda podem ter menor eficácia que outrora, também sugerindo uma mudança do ciclo expansivo neste segmento. Vendas de usados em tendência ascendente milhares de veículos, Média móvel 3 meses 4 mar-5 out-6 mai-8 dez-9 jul-11 fev-13 set-14 Fonte: Fenabrave, Itaú relacionados ao investimento que depende de uma expectativa positiva para o cenário econômico em um médio prazo. Em setembro, os emplacamentos atingiram 13,8 mil veículos, considerando caminhões e ônibus, um aumento de 4,2% ante agosto, após ajuste sazonal. Apesar disso, o terceiro trimestre fechou em queda de 5,1% ante o segundo trimestre. No acumulado do ano, a queda é de 13,8%. Já a produção foi de 14,6 mil veículos em setembro, um aumento de 7,7% ante o mês anterior, após ajuste sazonal. O trimestre fechou em aumento de 2,8% ante o segundo, porém a produção continua em queda no ano (-21,6%), considerando o período de janeiro a setembro. Fraqueza do segmento de caminhões e ônibus reflete a baixa taxa de investimento milhares de veículos média móvel de 3 meses dessazonalizada Na contramão dos veículos novos, as vendas de usados mostram uma tendência ascendente. O terceiro trimestre terminou com aumento de 3,7% em relação ao segundo, após ajuste sazonal. No acumulado do ano até setembro, o aumento é de 5,2%. Com os aumentos do IPI, os veículos usados ficaram relativamente mais baratos que os novos, fazendo com que uma tendência altista possa ser observada no início de 213 e outra no início de 214. Além disso, a obrigatoriedade dos airbags e do sistema de freio ABS a partir de 214, também contribuiu para aumentar os preços dos veículos novos. Veículos pesados O segmento de pesados está em queda no ano tanto em emplacamentos quanto em produção. Para impulsionar o setor, o governo anunciou em junho que o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) seria estendido até o final de 215. Inicialmente estava previsto que o programa terminaria esse ano. Parte do maior incentivo deve ser contrabalanceada pela baixa confiança dos empresários nos diversos setores da economia (indústria, serviços, comércio e construção), uma vez que esses bens estão 1 5 Produção Emplacamentos mar-2 abr-4 mai-6 jun-8 jul-1 ago-12 set-14 Fonte: Fenabrave, Itaú Motocicletas Também há sinais de mudança no ciclo expansivo do segmento de motocicletas. Esse segmento, que também passou um ciclo de crescimento nos últimos anos, mostrou arrefecimento no mercado com queda nos emplacamentos em 212 e 213. Em setembro, os emplacamentos atingiram 119,8 mil unidades, assim o terceiro trimestre terminou com queda de 1,1% ante o segundo, após ajuste sazonal. No acumulado deste ano até setembro, a queda está em 5,3%, ante o mesmo período do ano anterior. A produção também segue em patamar baixo, mas tem crescido mais que as vendas nos últimos meses. Em setembro, a produção alcançou 127,8 mil unidades, fazendo com que o terceiro trimestre apresentasse aumento de 13,8% ante o segundo, após ajuste sazonal. Entretanto, isso ocorre após um recuo de 16,9% no segundo Página 7

8 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 trimestre, no mesmo tipo de comparação. Assim, a produção acumulada até setembro mostra um recuo de 7,8% ante o mesmo período do ano anterior. Segmento de motocicletas segue com produção e vendas baixas milhares de veículos, média móvel de 3 meses dessazonalizada Produção Emplacamentos Exportações Sul, com 31.5 (8,7%); e Paraná, com uma mão-deobra de 29.2 (8,% do total do setor). No estado de São Paulo, os trabalhadores na indústria automobilística estão concentrados na área da Grande São Paulo e ABC (destaques para São Paulo com 23.; Santo André com 13., São Bernardo do Campo com 12.6 e Mauá com 9.1) e no Vale do Paraíba (Taubaté com 9.3 e São José dos Campos com 6.7). Em Minas Gerais, destaque para Betim com 13,4, Belo Horizonte com 11.9, Contagem com 7.6 e Sete Lagoas com 6,1 trabalhadores na indústria automobilística. Na região Sul, destacam-se Curitiba no Paraná (12.6) e Caxias do Sul no Rio Grande do Sul (12.4 trabalhadores). Distribuição estadual do emprego na indústria automobilística (21) mar-2 abr-4 mai-6 jun-8 jul-1 ago-12 set-14 Fonte: Fenabrave, Itaú Assim como o segmento de automóveis, as exportações representam uma pequena fração da demanda por motocicletas. A demanda externa que diferentemente da interna, mostrou crescimento no biênio , também está arrefecendo em 214. Em setembro, foram exportadas 9 mil motos, fazendo com que o terceiro trimestre terminasse em alta de 1% ante o segundo, após ajuste sazonal. Entretanto, não compensou a queda de 23% no segundo trimestre, de forma que o acumulado no ano até setembro mostra queda de 6,6%. A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) espera uma retração de 7,4% na produção e um recuo de 8,3% nas vendas no atacado e uma queda de 5% no varejo em 214. Onde se localiza a indústria automobilística? Fonte: IBGE Fora dos quatro estados com maiores contingentes, outros municípios com grande concentração de trabalhadores na indústria automobilística são Resende no Rio de Janeiro com 5.2, Camaçari na Bahia com 3.5, Manaus no Amazonas com 3. e Joinville em Santa Catarina com 2.7 trabalhadores. A indústria automobilística no Brasil é pesadamente concentrada nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Segundo o Censo Populacional de 21, existiam 364. trabalhadores na indústria de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias. O estado de São Paulo respondia então por 48,5% do emprego naquele setor, com 177. trabalhadores. Outros estados com grande concentração de empregos nesse setor são Minas Gerais, com 7. (19,3% do total); Rio Grande do Página 8

9 Macro Setorial quinta-feira, 16 de outubro de 214 Conclusão O ciclo de expansão do setor automobilístico mudou. Após 8 anos de expansão vigorosa, os 2 últimos anos foram de moderação no setor, tanto na demanda quanto na produção, culminando com a queda substancial de ambas em 214 até o momento. À frente, esperamos expansão mais moderada da demanda doméstica. A expansão do setor depende também da conquista de um maior mercado externo. No médio prazo, a queda nos preços das commodities pode ocasionar depreciação real e reduzir os custos em dólares do setor. Caso o setor obtenha ganhos de produtividade que permitam um aumento de sua competitividade internacional, poderá voltar a um crescimento sustentável. Rodrigo Miyamoto Pesquisa macroeconômica do Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 2, 2 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 5th Floor, New York, NY 1153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. 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