Sintetizando: É errado dizer que o dengue 2 é o hemorrágico. Só há relação de causa e efeito em alguns casos, quando a pessoa já teve Dengue I.
|
|
- Ester Regueira Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1-Dengue clássico O nome Dengue Clássico se refere à infecção provocada, na pessoa, por qualquer um dos quatro tipos de dengue. Já o dengue hemorrágico é uma síndrome - ou seja, um estado mórbido caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas (definição do Aurélio). As pessoas que já tiveram dengue e são infectadas pela segunda vez podem (ou não) desenvolver o dengue hemorrágico. Sintetizando: É errado dizer que o dengue 2 é o hemorrágico. Só há relação de causa e efeito em alguns casos, quando a pessoa já teve Dengue I. SINTOMAS DO DENGUE CLÁSSICO: de três a 15 dias após a picada do mosquito, a pessoa começa a ter febre, dor de cabeça (na região ocular, principalmente), nas juntas (dor nos ossos), prostação, vômitos, diarréia, falta de apetite e erupções na pele. Os sintomas iniciais são os mesmos, independentemente do tipo de vírus ou do número de vezes em que se contraiu a doença. DIAGNOSTICO Nem todo paciente com febre e dor muscular está com dengue. Há outras doenças que podem ser confundidas com dengue, como febre amarela, malária, leptospirose. E várias doenças podem causar choque. Na síndrome do choque da dengue, que é uma doença virótica, o número de leucócitos não aumenta - e as vezes até diminui - ao contrário do que ocorre no choque bacteriano, causado, por exemplo, por uma meningite meningocócica. A confirmação da dengue hemorrágica é feita através de três exames: a prova do laço, contagem de plaquetas e hematócrito (ambos obtidos através do exame de sangue). O isolamento e classificação do vírus demoram cerca de 15 dias. Quando positiva, a prova do laço revela a existência de alta concentração de pontinhos avermelhados (petéquias) no braço. Nos pacientes com dengue, o hematócrito revela uma alta concentração de glóbulos vermelhos (hemoglobina). E o número de plaquetas fica abaixo do normal. Leptospirose: Nos pacientes com leptospirose, o branco dos olhos fica com uma tonalidade róseo-avermelhada; os pacientes têm icterícia, que é raríssima na dengue, e podem apresentar insuficiência renal. As bases para o diagnóstico são dadas pela história epidemiológica (contato com água de enchentes, limpeza de fossa) e por exames complementares. Infecções respiratórias: No resfriado comum, o paciente tem coriza, espirros, dor de garganta, tosse e não tem febre. Já na gripe, os sintomas podem evoluir com febre alta de início súbito, calafrios e dores musculares, sugerindo dengue ou leptospirose. O diagnóstico diferencial é feito pela análise de sintomas respiratórios (tosse, dor de garganta, coriza, no caso da gripe). Nas pneumonias bacterianas, as dores são mais intensas no tórax, há tosse e expectoração, que não ocorrem no dengue. Sarampo: Pode ser confundido com dengue quando apresenta manchas avermelhadas. No sarampo, no entanto, antes de surgirem as manchas o doente tem tosse, coriza e conjuntivite, o que não ocorre no dengue. Além disso, as manchas do sarampo começam na face e vão descendo para o resto do corpo. Na dengue, elas surgem no tronco e progridem para os braços. As manifestações respiratórias, como rinite catarral, são acentuadas no sarampo e não ocorrem na dengue.
2 Rubéola: Manchas vermelhas e febre podem ocorrer na rubéola. Mas a febre é mais branda do que na dengue e as manchas começam pela face, como no sarampo. As dores musculares são discretas, o estado geral é melhor. O diagnóstico de rubéola exige confirmação por exames de laboratório. Malária: Inicialmente, a febre na malária é diária (e não intermitente) na maioria dos casos. As formas graves podem evoluir com choque, sangramento e eventualmente, coma. A icterícia (pele amarelada) é comum. A exclusão deste diagnóstico é obrigatória para todo paciente proveniente de área endêmica (estados da Região Amazônica, países da América do Sul e Central, África) e se faz través de exames de laboratório. Febre amarela: Como a dengue, o principal transmissor da febre amarela urbana é o Aedes aegypti. O quadro clínico inicial é indistinguível da dengue, com febre alta de início súbito e fortes dores musculares. A maioria dos casos não apresenta icterícia (pele amarelada). Nas formas graves, são comuns os sangramentos, geralmente digestivos. A distinção do diagnóstico pode ser epidemiológica: se o paciente viajou para área endêmica (Região Amazônica, incluindo Colômbia, Bolívia e Peru, e África) e o período de incubação não excede a seis dias, deve-se suspeitar de febre amarela. Meningoencefalites: Dor de cabeça intensa, presença de lesões purpúricas, choque precoce, instalado em menos de 24 a 48 horas de evolução (o que, nas formas graves do dengue, ocorre a partir do terceiro dia) indicam a necessidade de exclusão de meningococcemia ou meningite meningocóccica. Nestas doenças, as lesões purpúricas, com o passar das horas, assumem aspecto semelhante ao de queimaduras por cigarro. Ao contrário do que se passa com a meningite, porém, a percepção sensorial do paciente com dengue (no qual são incomuns as manifestações neurológicas) tende a estar conservado. A punção lombar é indicada na dengue o líquor geralmente não está alterado. Na impossibilidade de exclusão do diagnóstico de meningite, o paciente deve ser imediatamente medicado com antibióticos. Pielonefrite: As dores, muitas vezes descritas pelo paciente como dores musculares, estão restritas à região lombar. É preciso fazer exames de laboratório para um diagnóstico diferencial. Faringites: A dengue pode evoluir com dor de garganta. A presença deste sintoma em crianças, somado à dor abdominal, pode sugerir o diagnóstico de faringite estreptocócica. É preciso fazer exames para um diagnóstico diferencial. Septicemia: As septicemias (infecção generalizada) têm instalação mais lenta. É preciso fazer exames para dar um diagnóstico diferencial. TRATAMENTO Não há vacina contra a dengue, pois a imunidade prévia contra um determinado sorotipo do vírus aumenta, em vez de diminuir, a possibilidade de formas graves da doença. Para a dengue clássica, não há tratamento específico, além de repouso e ingestão de bastante líquido.
3 Nem sempre uma segunda infecção, por um outro tipo de vírus, é seguida de dengue hemorrágica. Entretanto, se houver qualquer anormalidade, deve-se levar o doente a um posto de saúde ou hospital mais próximo, onde ele deve ficar em observação. Deve-se evitar a ingestão de anti-térmicos e analgésicos compostos por ácido acetil salicílico (aspirina), que têm ação anti-coagulante, irritam a mucosa gástrica, e podem levar à confusão de diagnóstico. Com tratamento precoce e adequado, a recuperação do choque é rápida. Há casos, porém, de reincidência da doença após dois ou três dias. Na dengue hemorrágica, o tratamento é feito basicamente com a aplicação de soro e plasma, mas às vezes também é necessário a transfusão de sangue. EVOLUCAO A dengue é uma doença infecciosa aguda, causada por um vírus e transmitida por mosquitos do gênero Aedes. Conhecida há cerca de 200 anos, a dengue era considerada até 1953 uma virose benigna, que causava desconforto sem ser letal. Naquele ano, a eclosão, nas Filipinas, de uma epidemia da doença na sua forma mais grave, a dengue hemorrágica, mudou radicalmente o conceito que se tinha sobre ela. Hoje, a dengue hemorrágica está entre as dez principais causas de hospitalização e morte de crianças em países da Ásia tropical. Nas Américas, a primeira epidemia de dengue hemorrágica que se tem notícia ocorreu em Cuba, em No Brasil, onde fora erradicado no início do século, o dengue ressurgiu em 1982, quando uma epidemia atingiu um quinto da população de Boa Vista, Roraima. Em 1986, irromperam epidemias no Estado do Rio, Alagoas e Ceará que se alastraram, nos anos seguintes, para outros estados da União. Há quatro tipos de vírus da dengue conhecidos. O responsável pelas epidemia de 1986 foi o sorotipo 1 do vírus da dengue. Nos anos subseqüentes, o vírus 2 também foi detectado no país, causando nova epidemia. Em janeiro de 2001, um terceiro tipo de vírus, o 3 que há quatro anos fora identificado na Venezuela foi isolado em Nova Iguaçu. Coincidentemente, a epidemia de 1986 também começou em Nova Iguaçu. O fato de haver um novo tipo de vírus de dengue circulando no meio ambiente traz não só o risco de nova epidemia pelo tipo 3 como aumenta a probabilidade de ocorrerem casos de dengue hemorrágica. Com base no que foi observado em outras epidemias, principalmente em Cuba, os especialistas afirmam que uma pessoa infectada fica imune ao tipo de vírus de dengue que causou a infecção. E, por um período de três meses, ela também fica protegida contra os outros três tipos. Passado esse tempo, porém, acredita-se que se a pessoa for novamente infectada por um dos três tipos, num período de cinco a sete anos, ela poderá ter dengue hemorrágica. Os epidemiologistas não descartam a possibilidade de ocorrerem casos de dengue hemorrágica mesmo quando há apenas um tipo de vírus circulando. Em 1987, cinco pessoas com quadro clínico de dengue hemorrágica morreram em
4 Niterói. O número de notificações da doença, contudo, cresceu quando o tipo 2 também passou a circular no meio ambiente. TRANSMISSAO O principal transmissor da dengue é o Aedes aegypti, mas há outra espécie de mosquito, o Aedes albopictus, que também é encontrado em áreas urbanas e pode transmitir a doença. A principal fonte de infecção, contudo, é o homem. Se alguém estiver doente e for picado por um mosquito são, vai transmitir a doença ao inseto e este, por sua vez, irá infectar outra pessoa, fechando a cadeia de transmissão. Não há transmissão de uma pessoa para outra. O homem é capaz de infectar o mosquito durante seis dias um dia antes do início dos sintomas até cinco dias depois. O deslocamento de pessoas infectadas ou mosquitos transportados em veículos e cargas é que fazem a doença se alastrar. O aegypti é um mosquito com hábitos bastante conhecidos. Ele é um inseto essencialmente doméstico: a fêmea prefere depositar seus ovos em recipientes artificiais ou naturais contendo água limpa, tais como o interior de vasos de plantas, latas vazias, pneus velhos, calhas de telhado, garrafas e cacos de vidro sobre muros. Se a fêmea estiver infectada, seus ovos também estarão. Depositados a alguns milímetros acima da linha d'água, os ovos são muito resistentes: se a água secar, eles se fixam às paredes dos reservatórios, onde podem resistir, ressecados, por até 450 dias. Assim que entrarem novamente em contato com água, o ciclo evolutivo do inseto é reiniciado. PREVENCAO O uso de repelentes acarreta o risco de tornar o inseto imune ao veneno. A borrifação ambiental com inseticida é útil apenas no controle dos mosquitos adultos e, por isso, é indicada apenas em casos de surtos ou epidemias. Seu efeito é paliativo, pois os mosquitos eliminados serão rapidamente substituídos por outros recém saídos dos criadouros. Para combater o mosquito, é preciso eliminar os ovos. As medidas indicadas para a erradicação do mosquito são: Esvaziar bem e guardar as garrafas, latas e vidros de boca para baixo, para evitar o acúmulo de água estagnada. Fazer furos no fundo de vasilhas de latão, plástico ou outro material antes de jogálas fora. Tampar as bocas dos poços artesianos, caixas d água, cisternas, barris e tonéis que ficam ao relento. Limpar periodicamente calhas e tubulações por onde a água da chuva é escoada. Transferir plantas aquáticas para vasos de terra ou então trocar a água a cada três dias, lavando o vaso com sabão. Evitar pratos com água embaixo dos vasos, e plantas como bromélias e gravatás, que acumulam água em suas folhas. Guardar os pneus em locais protegidos da chuva. Pneus usados como balanço devem ser furados para que a água não fique acumulada. Depois de despejar a água, deve-se passar uma lixa ou esponja áspera por dentro dos recipientes para garantir a remoção dos ovos do mosquito. Os ovos podem sobreviver.
5 Aedes albopictus O Aedes albopictus tem maior tolerância ao frio, utilizando criadouros naturais e artificiais, águas limpas ou poluídas, podendo reproduzir-se nas cidades, no campo e nas florestas. Assim como o Aedes aegypti, o albopictus também transmite a febre amarela mas, por se adaptar tanto na floresta como na cidade, este último representa um risco maior de atuar como ponte biológica entre a febre amarela silvestre e a urbana.
Apresentação. O que é Dengue Clássica?
Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua
Leia maisPeríodo de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois
DENGUE DENGUE : DOENÇA QUE MATA DENGUE FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE Assintomática Oligossintomática Dengue clássica Dengue grave Febre hemorrágica Dengue com Complicações transmissão Dengue é transmitida
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisDengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.
Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando
Leia maisPara impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.
Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti
Leia maisLOPPIANO ENGENHARIA LTDA. Rua dos Andradas, 107 - Centro 13300-170 - Itu SP Fone: (11) 4022-7415 DENGUE
DENGUE A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês
Leia mais[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S
[175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisÉ MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS!
Filiado a: Dengue, Chikungunya e Zika Vírus É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS! AEDES AEGYPTI Aedes Aegypti e Aedes Albopictus são as duas espécies de mosquito que podem transmitir Dengue,
Leia maisInimigo N 1 AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO
Inimigo N 1 o AGORA E TODO MUNDO CONTRA O MOSQUITO O mosquito esta muito mais perigoso A Bahia está em alerta com a epidemia de três doenças: Dengue, Chikungunya e Zika. Elas são transmitidas pela picada
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisTODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO
TODOS CONTRA O MOSQUITO A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO Sobre o Aedes aegypti O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da Dengue, Chikungunya e e a infecção acontece após a pessoa receber uma picada do
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisFEBRE AMARELA: Informações Úteis
FEBRE AMARELA: Informações Úteis Quando aparecem os sintomas? Os sintomas da febre amarela, em geral, aparecem entre o terceiro e o sexto dia após a picada do mosquito. Quais os sintomas? Os sintomas são:
Leia maisPrevenção e controlo do mosquito. Aedes aegypti
Prevenção e controlo do mosquito Aedes aegypti Aedes aegypti É um mosquito fácil de reconhecer por ser riscado de branco e preto. 2 Distribuição geográfica O mosquito terá tido origem no continente africano.
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisDENGUE. PROIBIDO RETORNAR. XXXXXX
DENGUE. PROIBIDO RETORNAR. XXXXXX Elimine água empoçada nos pratos de plantas e pneus velhos. Não deixe latas vazias, garrafas, potes plásticos, tampinhas, lixo e entulho expostos à chuva. Com o esforço
Leia maisPrevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia
Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem
Leia maisDENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO
DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro
Leia maisCONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA
Leia maisMITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE
Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica
NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa
Leia maisESSE MATERIAL FOI CRIADO E DESENVOLVIDO POR
ESSE MATERIAL FOI CRIADO E DESENVOLVIDO POR Consultoria especializada Denise Sztajnbok (FCM/UERJ) Marcos Lago (FCM/UERJ) Isabel Rey Madeira (FCM/UERJ) Alunas de Iniciação Científica Jr. Carolina Carvalho
Leia maisMuitas pessoas não sabem diferir um Aedes aegypti de outros insetos, como o pernilongo, outros mosquitos, etc.
O Aedes aegypti é o mosquito transmissor da Dengue. Mede menos de 1 centímetro, tem uma cor preta e possui listras brancas ao longo do corpo e das pernas e costuma picar nas primeiras horas do dia e nas
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde
Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A
Leia maisApresentação Mobilização no combate à dengue
Apresentação Mobilização no combate à dengue Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública do mundo. Com a temporada de chuvas, os riscos de surtos da doença ficam ainda
Leia maisCólera e Escarlatina
Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar
Leia maisBoa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber
Boa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber Sugiro começarmos desligando os celulares AEDES AEGYPTI DENGUE - nome de origem espanhola que significa manha- que caracteriza
Leia maisINFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisLEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE!
A IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE! O mosquito da Dengue se prolifera em "em silêncio". Gosta de "sombra e água limpa". O melhor jeito de combatê-lo é eliminando os criadouros
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisPROJETO DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A SAÚDE!
1 PROJETO DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A SAÚDE! JUSTIFICATIVA: O ano de 2015 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2010. Tendo em vista a epidemia que assola muitas cidades do
Leia maisNOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti
NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015 Brasília, 01 de dezembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti Fonte: Dab/MS/SAS/CNS 1. Em comunicado
Leia maisLevantamento sobre a incidência de dengue e seu controle no município de. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS
TÍTULO: LEVANTAMENTO SOBRE A INCIDÊNCIA DE DENGUE E SEU CONTROLE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB.AUTORES: Orientador: Prof. Dr. Teobaldo Gonzaga R. Pereira, Annelise Mota de Alencar Mat. 20112043 Tel.
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisEscola Municipal de Jacurutu PROJETO: DENGUE:
Escola Municipal de Jacurutu PROJETO: DENGUE: JUSTIFICATIVA: O ano de 2013 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2012. Tendo em vista a epidemia que assola a cidade de salinas/municípios
Leia maisClipping Eletrônico Domingo dia 26/10/2014
Clipping Eletrônico Domingo dia 26/10/2014 Jornal Diário do Amazonas Sociedade Pág. 19-26 de outubro de 2014 Jornal Em Tempo Saúde e Bem Estar Pág. F1-26 de outubro de 2014 Jornal Em Tempo Saúde e Bem
Leia maisÉ uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Chikungunya O QUE É O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O que significa o nome? Significa
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisInforme sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1
Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA O PÚBLICO EM GERAL Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio e participação:
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisSMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015
SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti LIRAa, de outubro de 2015, demonstra que 0,6% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte conta com a presença
Leia maisSomos os superexterminadores da dengue. missão é combater... ... e eliminar o mosquito. dessa doença. Junte-se ao batalhão de operações
1 Somos os superexterminadores da dengue. Nossa missão é combater...... e eliminar o mosquito transmissor dessa doença. Junte-se ao batalhão de operações MATA-MOSQUITO. Saiba mais sobre a dengue e torne-se
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisDENGUE. Jamila Rainha Jamila Rainha é cientista social e consultora de Pesquisa 3235-5436/9959-2986
DENGUE A Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo confirmou a primeira morte causada por dengue hemorrágica no ano de 2009. A vítima era moradora da Serra (terceiro município em números de casos
Leia maisINFORMATIVO COMBATE DO DENGUE NA 5ª RPM
INFORMATIVO COMBATE DO DENGUE NA 5ª RPM Nesta data, 01 de março de 2013, na sede da 5ª Região da Polícia Militar foi realizada a primeira reunião da Comissão Permanente de Combate à Dengue. Tendo em vista
Leia maisPrevenção da Gripe A(H1N1)v
Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores
Leia maisOs antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus
Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Uma doença infecciosa pode ser provocada por um VÍ- RUS, por uma BACTÉRIA ou por
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisColorir. Vamos Cantar. Querido Amiguinho! Preste atenção! Pinte os espaços pontilhados e descubra o transmissor da dengue!
Olá, Querido Amiguinho! É com imensa alegria que preparamos esta revista para que você possa aprender mais sobre a Dengue e, assim, ajudar Limeira a combater esta doença. Colorir Pinte os espaços pontilhados
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE Área de dispersão do vetor Aedes aegypti Originário da África tropical e introduzido nas Américas durante a colonização
Leia maisAssunto: Nova classificação de caso de dengue OMS
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS 1. A partir de janeiro de 2014 o Brasil adotará a nova classificação de caso de dengue revisada da Organização Mundial de Saúde (detalhamento anexo I):
Leia maisVIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com
VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato
Leia maisO que esperar quando é colocado em quarentena CS255151B
O que esperar quando é colocado em quarentena O que esperar quando é colocado em quarentena 1 A quarentena ajuda-nos a travar a transmissão do Ébola. Sabemos que pode ser difícil, mas é necessário para
Leia maisBoletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari
Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo
Leia maisFrio ou gripe? Nao, aos antibióticos!
Brochura de informação Usar mal um medicamento, este torna-se ineficaz! Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! z6creation.net Uma iniciativa europeia em matéria de saúde. Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisCartilha da Influenza A (H1N1)
Cartilha da Influenza A (H1N1) Agosto 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA ADJUNTA DE ATENÇÃO INTEGRADA Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Micarla de Sousa Prefeita da Cidade do Natal
Leia maisCriança feliz, feliz a cantar Sabe que a saúde deve cuidar Não deixa jogadas latas, garrafas, Não quer ver mosquito lhe infectar.
Jardim III - cartaz CRIANÇA FELIZ FELIZ, FELIZ A CANTAR SABE QUE A DEVE CUIDAR. NÂO DEIXA JOGADAS, NÃO QUER VER LHE INFECTAR. Criança feliz, feliz a cantar Sabe que a saúde deve cuidar Não deixa jogadas
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer
Leia maisAPRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II
A A Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II 2 A A Habilidades: Conhecer algumas medidas para prevenir as doenças veiculadas pela água. 3 A A Dengue A dengue é uma doença febril aguda causada
Leia maisEsta informação reflete o que era conhecido em abril de 2016. Veja o website da Hesperian em http://en.hesperian.org/hhg/zika para atualização.
Esta informação reflete o que era conhecido em abril de 2016. Veja o website da Hesperian em http://en.hesperian.org/hhg/zika para atualização. O Vírus Zika O vírus Zika é transmitido por mosquitos de
Leia maisMoradores denunciam demora no combate à dengue no ABC
1 de 5 Moradores denunciam demora no combate à dengue no ABC Maria Teresa Orlandi Apesar do risco iminente de uma epidemia de dengue chegar à região, as prefeituras têm demorado para detectar e extirpar
Leia maisPolo EAD de Nova Friburgo
Polo EAD de Nova Friburgo CEDERJ UAB Aplicações da Biotecnologia no combate a dengue No sábado 14 de maio, a equipe da disciplina Tópicos em Biotecnologia, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisResultado da 2ª. pesquisa sobre a proliferação de mosquitos nos domicílios, realizada pelos Serviços de Saúde para o ano 2010
Comunicado dos, datado de 13 de Outubro de 2010 Resultado da 2ª. pesquisa sobre a proliferação de mosquitos nos domicílios, realizada pelos para o ano 2010 Com vista a avaliar a quantidade da fonte de
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia 2015, SE 21. Fonte: IBGE 2000 e SINAN/DVE/DVS/SMS- Goiânia
1. DENGUE Em 2015, até a 21ª semana epidemiológica foram notificados 54.675 casos com incidência de 3.871,2/100.000 habitantes e quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisE. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS
E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisInfluenza A (H1N1): Perguntas e Respostas
Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas Para entender a influenza: perguntas e respostas A comunicação tem espaço fundamental na luta contra qualquer doença. Um exemplo é o caso do enfrentamento da influenza
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisMedidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais
Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,
Leia maisSer humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos
Atividade de Aprendizagem 10 Dengue: aqui não! Eixo(s) temático(s) Ser humano e saúde / vida e ambiente Tema Água e vida / reprodução e ocupação de novos ambientes / saúde individual e coletiva Conteúdos
Leia maisPlano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti
SECRETÁRIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti Porto Alegre - RS 2016 SECRETÁRIA
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisSUMÁRIO. Informação: a maior aliada na prevenção...4. Cuidados para grávidas e mulheres em idade fértil...5
2 SUMÁRIO Informação: a maior aliada na prevenção...4 Cuidados para grávidas e mulheres em idade fértil...5 Uso de repelentes como medida preventiva e cuidados para toda a população...9 Tipos de repelente...13
Leia maisNVEH Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar
NVEH Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar BBOLLEETTI IM EEPPI IDEEMI IOLLÓGI ICO TTRRI IMEESSTTRRALL N o 11,, JJAN--FFEEV--MARR 22001111 NÚCLLEEO DEE VIGILLANCI IA EEPPI IDEEMI IOLLÓGI ICA HOSSPPI
Leia maisPERÍODO DE INCUBAÇÃO SEIS DIAS INSETICIDAS QUÍMICOS (VENENO) QUALQUER PESSOA VÍRUS
VETOR PICAR UMA INFECTADA PERÍODO DE INCUBAÇÃO NÃO EXISTE ELIMINAÇÃO DOS OVO TRINTA DIAS SEIS DIAS INTERIOR DAS CASAS NOTIFICAÇÃO E MULTA DOIS BILHÕES DE REAIS QUÍMICOS (VENENO) Aedes aegypti e Aedes albopictus
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisVOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO?
VOCÊ PENSA QUE SEU HOGAR É UM LUGAR SEGURO E QUE DENTRO DELE VOCÊ E A SUA FAMILIA ESTÃO A SALVO? EXISTE UM INIMIGO PERIGOSO QUE JÁ PODE ESTAR DENTRO DA TUA CASA NESTE MOMENTO E SÓ ESPERA O MOMENTO DE CRESCER
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisMalária. Perceber a importância da presença do homem na mudança dos ecossistemas principalmente na Amazônia.
Malária 1) Objetivo Geral Estudar a relação entre o desmatamento, o aumento dos casos de malária, assim como os animais em extinção principalmente na Região Norte do país. 2) Objetivo Específico Perceber
Leia maisSecretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s
Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,
Leia maisA doença, sintomas, transmissão, prevenção, áreas de risco, mapas, vídeos, notícias atualizadas, etc. Notícias Atualizadas
Site da Dengue http://www.dengue.org.br/index.html A doença, sintomas, transmissão, prevenção, áreas de risco, mapas, vídeos, notícias atualizadas, etc. Notícias Atualizadas Saiba mais sobre Dengue Tipo
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisResultado da 1ª. pesquisa sobre a proliferação de mosquitos nos domicílios, realizada pelos Serviços de Saúde para o ano 2009
Comunicado dos, datado de 16 de Julho de 2009 Resultado da 1ª. pesquisa sobre a proliferação de mosquitos nos domicílios, realizada pelos para o ano 2009 Os realizaram a primeira investigação sobre a proliferação
Leia maisPerguntas e Respostas sobre Chikungunya CARACTERÍSTICAS
Perguntas e Respostas sobre Chikungunya CARACTERÍSTICAS O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti
Leia maisEsta doença afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano no mundo, e no Brasil é uma das que têm maior impacto na saúde pública.
Introdução O Mosquito (Aedes aegypti) Ciclo Biológico do Mosquito Hábitos do vetor Formas de eliminação física e química do vetor Ações realizadas pela Prefeitura através da FMSRC (CCZ) e de outras Notificações
Leia mais