Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial. Guia de Negócios.

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1 Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Guia de Negócios Uganda

2 Guia de Negócios Uganda

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4 Guia de Negócios SUMÁRIO DADOS BÁSICOS... 5 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS LOCALIZAÇÃO E GEOGRAFIA EVOLUÇÃO RECENTE DA ECONOMIA... 9 Tabela 1 Uganda: Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) COMÉRCIO EXTERIOR TOTAL Intercâmbio Comercial Tabela 2 Uganda: Comércio Exterior Exportações Gráfico 1: Participação dos Principais Compradores da Uganda Gráfico 2: Produtos que o Mundo Importa da Uganda Importações Gráfico 3: Participação dos Principais Fornecedores da Uganda Gráfico 4: Produtos que o Mundo Exporta para a Uganda Balança comercial PANORAMA COMERCIAL ENTRE O BRASIL E A Intercâmbio Comercial Bilateral Tabela 3 Brasil-Uganda: Evolução do Intercâmbio Comercial Composição do comércio, por Fator Agregado Tabela 4 Brasil- Uganda: Exportações e Importações por Fator Agregado Exportações Brasileiras para a Uganda Importações Brasileiras Originárias da Uganda Balança Comercial Bilateral CRUZAMENTO ESTATÍSTICO ENTRE AS PAUTAS Tabela 5 Principais Produtos Brasileiros com maior potencial de vendas Gráfico 5: Principais oportunidades para as exportações brasileiras PRESENÇA BRASILEIRA Gráfico 6: Empresas Exportadoras Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

5 Guia de Negócios 7. INVESTIMENTOS Gráfico 7: Uganda Origem dos Investimentos Anunciados entre 2007 e 2012(%)...22 Gráfico 8: Uganda Investimentos Anunciados entre 2007 e 2012(%) FORMALIDADES LINKS ÚTEIS Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

6 Guia de Negócios População (2012) População abaixo da linha de pobreza (2009) Taxa de analfabetismo (2006) Religião (2002) Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial. 35,65 milhões 24,5% 29% 42% católicos - 32% anglicanos - 12% muçulmanos FONTES FMI ONU ONU ONU PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS ( 2012 ) PIB Nominal US$ 20,5 bilhões Crescimento real do PIB 4,2% PIB Nominal "per capita" US$ 574 PIB PPP US$ 50,6 bilhões PIB PPP "per capita" US$ Inflação 7,1% Reservas internacionais (1) US$ 2,7 bilhões Dívida externa (1) US$ 4,5 bilhões Câmbio (USh / US$) (1) 2,494 Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do FMI, World Economic Outlook Database, October (1) EIU, Economist Intelligence Unit, Country Report February Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

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8 Guia de Negócios 1. LOCALIZAÇÃO E GEOGRAFIA A República de Uganda localiza-se na região dos Grandes Lagos africanos, no Sudoeste do continente, ocupa área de 197 mil km 2 e faz fronteira com o Sudão do Sul; Quênia; Tanzânia; República Democrática do Congo e Ruanda. As principais cidades são Kampala (a capital do país), Gulu, Lira, Kasese, Kitgum e Jinja. A agricultura representa 22% de sua economia, a indústria representa 25%, e os serviços responsabilizam-se por aproximadamente 53% do PIB ugandense. A agricultura e a pesca têm potencial de crescimento nos próximos anos, em função tanto da disponibilidade de água doce quanto da área efetivamente agricultável que compreende mais de 50 mil km 2. O solo é propício ao cultivo de café, chá, algodão e fumo. O setor agrícola ocupa mais de 70% da mãode-obra local. O país dispõe de reservas de petróleo, e estima-se que, por volta de 2016, a produção diária supere a marca de 100 mil barris. O setor industrial compreende a transformação de produtos agrícolas, bebidas, têxteis e a produção de cimento. No segmento terciário, registra-se o forte desenvolvimento das telecomunicações, particularmente da telefonia móvel. O turismo receptivo é importante fonte de divisas. O país recebe cerca de 1 milhão de turistas por ano, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT). As prioridades do governo do país concentram-se na solução dos problemas de infraestrutura, sobretudo em termos de transportes e energia, bem como no mercado de trabalho, tendo em vista que mais de 70% da população economicamente ativa trabalha na agricultura. Além dessas prioridades, o governo também investe no desenvolvimento da indústria de hidrocarbonetos, mediante produção e exportação de petróleo. A renda per capita ugandense é cerca de US$ 600. Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

9 Guia de Negócios 8 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

10 Guia de Negócios 2. EVOLUÇÃO RECENTE DA ECONOMIA A economia ugandense tem crescido nos últimos anos. Em 2009, o crescimento do PIB de Uganda foi de 6,97% e, em 2010, de 6,07%. Em 2011, a expansão da economia foi de 5,11%. Em 2012, a taxa de expansão da economia foi de 4,19%. A exploração de petróleo deverá contribuir para o crescimento da economia ugandense a médio prazo. Em 2012, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o PIB de Uganda somou US$ 20,464 bilhões. Na tabela 1, apresenta-se a evolução do PIB de Uganda. TABELA 1 Uganda : Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) Discriminação Variação real 8,57% 7,71% 6,97% 6,07% 5,11% 4,19% Elaborado pelo MRE/DPR/DIC, com base em dados do FMI, World Economic Outlook Databases (WEO), março de As projeções para o biênio indicam que Uganda deverá manter o ritmo de crescimento econômico. As últimas estimativas do FMI indicam que o PIB ugandense poderá crescer 5,74% em Para 2014, as previsões são ainda mais otimistas: Uganda poderá alcançar crescimento real de 6,53%. A longo prazo, a economia deverá lograr resultados ainda mais positivos, tendo em vista a incorporação das receitas petrolíferas. Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

11 Guia de Negócios 3. COMÉRCIO EXTERIOR TOTAL 3.1. Intercâmbio comercial Entre 2007 e 2011, o intercâmbio comercial do país cresceu 33%, de US$ 3,040 bilhões para US$ 4,050 bilhões. Em 2011, o intercâmbio comercial evoluiu 11% em relação a 2010, quando o total do comércio foi de US$ 3,660 bilhões. Esse incremento deveu-se fundamentalmente ao desempenho das exportações ugandenses, que, em 2011, cresceram mais do que as importações de mercadorias do país. Na tabela 2, apresenta-se a evolução recente do comércio exterior de Uganda: TABELA 2 : COMÉRCIO EXTERIOR US$ bilhões DESCRIÇÃO (1) Exportações (fob) 0,980 1,150 1,080 1,040 1,280 Importações (cif) 2,060 2,450 2,350 2,620 2,770 Saldo comercial -1,080-1,300-1,270-1,580-1,490 Intercâmbio comercial 3,040 3,600 3,430 3,660 4,050 Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados UN/COMTRADE, March (1) Última posição disponível Exportações De 2007 a 2011, as exportações de Uganda cresceram 31%, de US$ 0,980 bilhão para US$ 1,280 bilhão. Em 2011, as exportações cresceram 23% em relação a 2010, influenciadas, em parte, pelo bom desempenho dos embarques de café. 10 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

12 Guia de Negócios Segundo dados da Apex-Brasil, os principais destinos das exportações de Uganda, em 2010, foram Quênia (12,6% de participação no total exportado pelo país); Alemanha (12,1%); Países Baixos (10,6%); Bélgica (8,8%); Estados Unidos (6,5,%). No gráfico 1, relacionam-se os principais destinos para as exportações de Uganda, entre 2005 e 2010: GRÁFICO 1 Participação dos Principais Compradores de Uganda ( ) 12,1% 11,2% 6,3% 4,1% 2,6% 11,7% 9,8% 9,3% 3,7% 2,2% 9,4% 9,1% 8,9% 7,7% 2,9% 11,6% 9,7% 8,8% 9,4% 7,1% 8,5% 6,6% 4,7% 5,6% 3,2% 12,6% 12,1% 10,6% 8,8% 6,5% Quênia Alemanha Países Baixos Bélgica Estados Unidos FONTE: COMTRADE. Elaboração UICC/Apex-Brasil Em 2010, os principais grupos de produtos exportados por Uganda foram: café cru (32,3% de participação); peixes congelados, frescos ou refrigerados (13,5%); fumo em folhas (12,3%); produtos hortícolas e plantas vivas (8,0%); cacau em amêndoas (4,3%). Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

13 Guia de Negócios No gráfico 2, apresentam-se os principais grupos de produtos exportados por Uganda, em 2010: GRÁFICO Importações Entre 2007 e 2011, as importações de Uganda cresceram 34%, de US$ 2,060 bilhões para US$ 2,770 bilhões. Em 2011, as aquisições externas registraram incremento de 6% em relação a Segundo dados da Apex-Brasil, as principais origens das importações de Uganda, em 2010, foram Quênia (25,8% de participação no total); China 12 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

14 Guia de Negócios (10,1%); Índia (9,7%); África do Sul (8,2%); Japão (7,0%). No gráfico 3, apresentam-se as principais origens das importações de Uganda entre 2005 e 2010: GRÁFICO 3 Participação dos Principais Fornecedores de Uganda ( ) 38,6% 22,6% 24,3% 25,2% 26,0% 25,8% 6,0% 5,8% 5,4% 4,1% 8,0% 6,0% 4,8% 6,4% 9,9% 9,4% 10,0% 10,1% 9,7% 7,5% 7,7% 9,9% 6,4% 8,2% 6,5% 6,8% 7,5% 7,0% 6,1% 5,6% Quênia China Índia África do Sul Japão FONTE: COMTRADE. Elaboração UICC/Apex-Brasil Os principais grupos de itens importados por Uganda, em 2010, foram produtos farmacêuticos (7,7% do total); aparelhos transmissores e receptores (6,9%); confecções (4,1%); produtos laminados planos de ferro ou aço (4,1%); petróleo e derivados (3,9%). Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

15 Guia de Negócios No gráfico 4, apresentam-se os principais grupos de produtos importados por Uganda, em 2010: GRÁFICO Balança comercial A balança comercial de Uganda foi deficitária entre 2007 e Em 2011, o déficit de Uganda reduziu-se em 6%, para US$ 1,490 bilhão. 14 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

16 Guia de Negócios 4. PANORAMA COMERCIAL ENTRE O BRASIL E 4.1. Intercâmbio comercial bilateral De 2008 a 2012, o intercâmbio comercial entre os dois países cresceu 88,1%, de US$ 3,02 milhões para US$ 5,71 milhões. Em 2012 a corrente de comércio foi 38,8% menor que em A retração do comércio, em 2012, deveu-se principalmente à diminuição das exportações. Uganda foi 36º parceiro do Brasil entre os países da África Subsaariana, (participação de 0,04% no total na região), e o 170º no mundo (participação inferior a 0,01% no total). Na tabela 3, apresenta-se a evolução do intercâmbio comercial entre Brasil e Uganda: TABELA 3 DESCRIÇÃO BRASIL-: EVOLUÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL US$ mil, fob Exportações brasileiras Variação em relação ao ano anterior -19,1% 31,0% 40,2% 81,7% -39,3% Importações brasileiras Variação em relação ao ano anterior -48,7% -74,5% 266,1% 12,7% -26,4% Intercâmbio Comercial Variação em relação ao ano anterior -24,2% 18,7% 45,9% 77,3% -38,8% Saldo Comercial Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do MDIC/SECEX/Aliceweb. Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

17 Exportações brasileir Im Guia de Negócios 4.2. Composição do comércio, por fator agregado Em 2012, as exportações para Uganda foram compostas majoritariamente por produtos manufaturados, que corresponderam a 80,5% do total. e por produtos básicos, que corresponderam a 19,5%. Também em 2012, as importações brasileiras originárias de Uganda foram compostas unicamente por produtos manufaturados. Na tabela 4, apresentam-se as exportações e importações brasileiras, por fator agregado: TABELA 4 BRASIL-: EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO US$ mil, fob DESCRIÇÃO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS VALOR PART.% IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS VALOR PART.% Básicos ,5% 0 0,0% Semimanufaturados 0 0,0% 0 0,0% Manufaturados ,5% ,0% Transações especiais 0 0,0% 0 0,0% Total ,0% ,0% ,0% ,0% Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do MDIC Exportações brasileiras para Uganda De 2008 a 2012, as exportações brasileiras para Uganda aumentaram 102,6%, de US$ 2,7 milhões para US$ 5,4 milhões. Em 2012, os embarques para Uganda diminuíram 39,3% em relação a A retração em 2012 deveu-se principalmente à descontinuidade das vendas de açúcar de cana, em bruto (valor de US$ 2,1 milhões em 2011) e de transformadores de dielétrico líquido (valor US$ 1,5 milhões em 2011). Entre os países da África Subsaariana, Uganda foi o 34º destino das exportações brasileiras em 2012 (participação 16 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

18 Guia de Negócios de 0,08% para a região), e o 160º no mundo (participação inferior a 0,01% no total). Os cinco principais produtos da pauta de exportações para Uganda, em 2012, foram: i) conjuntos de fibras sintéticas, de uso masculino (valor de US$ 960 mil, participação de 36,0% no total aumento superior a 1000% em relação à 2011); ii) outras sementes, frutos e esporos, para semeadura (valor de US$ 650 mil, participação de 27,5% no total aumento de 14,8% em relação à 2011); iii) açúcar refinado (valor de US$ 496 mil, participação de 18,6% - não houve exportações em 2011); iv) Pedaços e miudezas, comestíveis de galos/ galinhas, congelados (valor de US$ 318 mil, participação de 11,9% - aumento de 89,3% em relação à 2011); v) pneus novos para ônibus e caminhões (valor de US$ 249 mil aumento de 173,6% em relação a 2011) Importações brasileiras originárias de Uganda De 2008 a 2012, as importações brasileiras originárias de Uganda diminuíram 22,4%, de US$ 352 mil para US$ 273 mil. Em 2012, as compras brasileiras diminuíram 26,4% em relação a A retração em 2012 deveu-se à descontinuidade das aquisições de cobalto em formas brutas (US$ 119 mil em 2011) e pela diminuição da importação de papéis, cartões de celulose e outras obras de papel (-US$ 62 mil, diminuição de 88,6% em relação a 2011). Uganda foi a 26ª origem das importações brasileiras entre os países da África Subsaariana, (participação inferior a 0,01%), e o 153º no mundo (inferior a 0,01%). Os produtos importados pelo Brasil procedentes de Uganda, em 2012, foram: i) outros óxidos e hidróxidos de níquel (valor de US$ 264 mil, participação de 96,7% no total aumento de 47,5% em relação à 2011); e ii) outros papéis, cartões de celulose e outras obras de papel (valor de US$ 8 mil, participação de 7,8% no total diminuição de 88,6% em relação à 2011). Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

19 Guia de Negócios 4.5. Balança comercial bilateral No quinquênio , o saldo da balança comercial foi favorável ao Brasil. Os superávits foram respectivamente de US$ 2,3 milhões; US$ 3,4 milhões; US$ 4,6 milhões; US$ 8,5 milhões e US$ 5,1 milhões. Em 2012 o saldo foi 39,8% inferior ao de Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

20 Guia de Negócios 5. CRUZAMENTO ESTATÍSTICO ENTRE AS PAUTAS O cruzamento entre as pautas de exportação do Brasil e de importação de Uganda apresenta as oportunidades potenciais para as exportações brasileiras em inúmeros segmentos. Agregados por itens do Sistema Harmonizado (SH6), os grupos de produtos brasileiros que, em princípio, tendem a apresentar maior possibilidade de importação por parte do mercado ugandense foram classificados em ordem decrescente de valor com base no potencial indicativo de mercado. A tabela 5 apresenta os 25 principais produtos brasileiros com maior possibilidade de importação por parte do mercado ugandense, em 2011: TABELA 5 CRUZAMENTO ENTRE A OFERTA EXPORTADORA BRASILEIRA E A DEMANDA IMPORTADORA DE US$ mil Ranking Código SH Descrição Exportações brasileiras para Uganda Importações Totais de Uganda Potencial indicativo de comércio TOTAL GERAL Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos e prep., exc. desperd Óleos leves de petróleo ou de min. betuminosos e prep., exceto desperdícios Mutros medicamentos terapêuticos ou profiláticos, em doses, venda a retalho Trigo (exceto trigo duro) e mistura de trigo com centeio Telefones para redes celulares e para outras redes sem fio Automóveis c/ motor de cilindrada > 1.500cm3 e =< 3.000cm Açúcar refinado Aparelhos de recepção, conversão/transmissão/regeneração de voz/imagens Motocicletas e outros ciclos com motor de cilindrada > 50 cm3 e <= 250 cm Automóveis transporte de mercadorias, carga máxima <= 5 t Produtos lamins. planos, de ferro/aço não ligados, de largura => 600 mm, galvanizados Óleos de dendê, em bruto Veículos automóveis para transporte de mercadorias, com motor de pistão, de ignição por compressão, de peso 0 em carga máxima > 5 t e <= t - caminhão caminhõe Partes para aviões ou helicópteros Produtos laminados planos, ferro/aço n. lig., larg. => 600 mm, Polietileno de densidade => 0,94, em forma primária Fio-máquina de ferro/aço não ligados, de seção circular de diâmetro < 14 mm - siderúrgicos Misturas de subs. odoríferas utilizadas como matéria básica para indús. alimentares/bebida Estações base de telecomunicações para a transmissão/recepção de voz/imagens Outros instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia ou veterinária Álcool etílico não desnaturado com volume de teor alcoólico => 80% Outras pás mecânicas, escavadores e carregadoras, autopropulsores Polipropileno, em forma primária Cervejas de malte Outros ácidos graxos monocarboxílicos industriais e óleos ácidos de refinação Elaborado pelo MRE/DPR/Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados da UNCTAD/ITC/Trademap. Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

21 Guia de Negócios O gráfico 5 apresenta as principais oportunidades para as exportações brasileiras no mercado ugandense: GRÁFICO 5 Uganda - Principais oportunidades para as exportações brasileiras (valor exportado US$ e participação % do Brasil nas importações do país, 2010) Produtos químicos orgânicos 43,5% Instrumentos, aparelhos de ótica, precisão, partes e peças 14,0% Aquecedor e secador 22,7% Sementes oleaginosas (exceto soja); plantas industriais e medicinais; gomas e sucos e extratos vegetais; outros 60,9% Produtos hortícolas e plantas vivas 63,5% Plásticos e suas obras 44,7% Máquinas e aparelhos de uso agrícola, exceto trator 31,2% US$ milhares Exportação do Brasil Exportação do Mundo FONTE: COMTRADE. Elaboração UICC/Apex-Brasil 20 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

22 Guia de Negócios 6. PRESENÇA BRASILEIRA A Embaixada do Brasil em Nairobi, Quênia, é responsável pelas relações diplomáticas com Uganda. Endereço: UN Crescent Road, UN Close Gigiri - Nairobi PO BOX Telefone(s): (+254) (setor consular) O gráfico 6 apresenta as 13 principais empresas brasileiras exportadoras para Uganda, em GRÁFICO 6 Quantidade de empresas exportadoras em 2011: maiores empresas em valor exportado: COMPANHIA ALCOOLQUIMICA NACIONAL- ALCOOLQUIMICA ABB LTDA BORRACHAS VIPAL S A PINHALENSE S/A.-MAQUINAS AGRICOLAS SCHUCKAR & CIA FLORESTAL LTDA ITRON SOLUCOES PARA ENERGIA E AGUA LTDA MESAL MAQUINAS E TECNOLOGIA LTDA DRESSER INDUSTRIA E COMERCIO LTDA COMPANHIA NITRO QUIMICA BRASILEIRA JBS S/A USINA MOEMA ACUCAR E ALCOOL LTDA BALDAN IMPLEMENTOS AGRICOLAS S A NESTLE BRASIL LTDA. BRF - BRASIL FOODS S.A. BUHLER SANMAK INDUSTRIA DE MAQUINAS S/A PIRELLI PNEUS LTDA. MARCHESAN IMPLEMENTOS E MAQUINAS AGRICOLAS TATU S A GRECO EQUIPAMENTOS TERMOINDUSTRIAIS LTDA INDUSTRIAS REUNIDAS COLOMBO LTDA JUMIL-JUSTINO DE MORAIS, IRMAOS S/A FONTE: MDIC. Elaboração UICC/Apex-Brasil Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

23 Guia de Negócios 7. INVESTIMENTOS BILATERAIS Não estão disponíveis dados sobre investimentos diretos entre os dois países. O gráfico 7 apresenta as principais origens dos investimentos estrangeiros anunciados pela Uganda, entre 2007 e 2012: GRÁFICO 7 Uganda - Origem dos Investimentos Anunciados entre 2007 e 2012 (%) 0,6% 3,0% 15,9% Índia Quênia Ruanda África do Sul 80,4% FONTE: FDI Intelligence. Elaboração UICC/Apex-Brasil 22 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

24 Guia de Negócios O gráfico 8 apresenta as principais setores dos investimentos estrangeiros anunciados, entre 2007 e 2012: Uganda - Investimentos Anunciados entre 2007 e 2012 (%) 3,1% 5,0% 1,0% 2,9% 3,1% 3,6% 18,0% 63,3% Carvão, Petróleo e Gás Comunicações Serviços Financeiros Alimentos Metalurgia Negócios Imobiliários Transportes Outros FONTE: FDI Intelligence. Elaboração UICC/Apex-Brasil Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

25 Guia de Negócios 8. FORMALIDADES Classificação no comércio internacional (1) DESCRIÇÃO PARA EXPORTAR PARA IMPORTAR Número médio de documentos 7 9 Prazo médio para desembaraço (dias) Custo médio (US$ por contêiner) DOCUMENTOS PARA EXPORTAR Conhecimento de Embarque Marítimo Certificado de Origem Fatura comercial Declaração de Exportação Norma Técnica / Certificado de Origem Comprovante de Manipulação de Mercadoria no Terminal Documento de trânsito PARA IMPORTAR Conhecimento de Embarque Marítimo Ordem de Liberação de Carga Fatura Comercial Declação de Importação Packing List ou Romaneio de Embarque Norma Técnica / Certificado de Origem Comprovante de Manipulação de Mercadoria em Terminal Documento de Trânsito Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do World Bank - Doing Business. (1) Compilação dos dados que medem e comparam as regulamentações relevantes para o ciclo de vida de pequenas e médias empresas nacionais em 185 países, concluída em junho de Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012

26 Guia de Negócios 9. LINKS ÚTEIS SÍTIO FINALIDADE Informações estratégicas para fechamento de negócios entre empresas brasileiras e estrangeiras. Ferramenta de divulgação dos acordos comerciais brasileiros. Sítio oficial de estatísticas de comércio exterior do governo brasileiro. Sítio com objetivo de auxiliar na seleção de mercados e produtos com maior potencial para incrementar as exportações brasileiras Portal Brasileiro que têm por objetivo disseminar informações referentes ao comércio exterior brasileiro. Agência Brasileira de Promoção de exportações. Entidade cujo objetivo é promover as exportações dos produtos e serviços do país, contribuir para a internacionalização das empresas brasileiras. Sítio oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo brasileiro Agência Nacional de Viglância Sanitária. Entidade cujo objetivo é proteger a saúde do cidadão, mediante o controle sanitário da produção e comercialização de produtos e serviços submetidos a vigilância sanitária. Receita Federal. Administração dos tributos federais e o controle aduaneiro, atuação no combate á songeção, contrabando, descaminho, pirataria e tráfico de drogas e animais. Banco central do Brasil. Entidade cujo objetio é gerir a política econômica, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda do Brasil e do sistema financeiro. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Banco com os objetivos de apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento nacional. Instituição financeira estatal, que têm por objetivo promover o desenvolvimento sustentável do Brasil. Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras

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