Sistema SOMA / SEMACE
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- Maria da Assunção Aline Martinho Canejo
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1 Sistema SOMA / SEMACE SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO BRASÍLIA/DF MAGDA KOKAY FARIAS ANTONIO FERREIRA FIGUEIREDO
2 SEMACE SUA CRIAÇÃO ANTECEDENTES SUDEC DEPARTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS; AUTARQUIA ESTADUAL CRIADA PELA LEI Nº DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987 : DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. VINCULADA A SECRETARIA DA OUVIDORIA-GERAL E DO MEIO AMBIENTE-SOMA. INTEGRA, COMO ÓRGÃO SECCIONAL, O SISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE SISNAMA.
3 SEMACE O QUE FAZ Executa a política estadual do meio ambiente; Faz cumprir a legislação ambiental, tanto normas federais quanto estaduais, aplicando penalidades por infrações a legislação ambiental; Desenvolve programa de educação ambiental; Executa a política florestal do estado; Fomenta projetos de reflorestamento, manejo florestal e arborização; Cria e administra unidades de conservação
4 INSTRUMENTO DE CONTROLE Licenciamento Ambiental; Fiscalização; Automonitoramento; Monitoramento.
5 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES I - POLÍTICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE: - Lei Estadual N.º /87 Estabelece a Política Estadual de Meio Ambiente, dispõe sobre a criação da SEMACE e COEMA, entre outras disposições. Art. 9º - inciso III, definiu entre outras, a competência da SEMACE para administrar o licenciamento de atividades poluidoras do Estado. - Lei Estadual N.º , de 05 de abril de 1994 Altera a redação dos artigos que especifica, da Lei N.º /87, acrescenta outros e dá outras providências.
6 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES II PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: Lei Estadual N.º /77 Dispõe sobre o disciplinamento do uso do solo para proteção dos recursos hídricos na Região Metropolitana do Ceará RMF e dá outras providências; Decreto Estadual N.º /82 Dispõe sobre as faixas de 1ª e 2ª categoria de que trata a Lei /77, estabelecidas, especificamente, nas áreas de proteção dos recursos hídricos do município de Fortaleza;
7 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES II PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: Portaria SEMACE N.º 154/2002 Dispõe sobre os padrões e condições para lançamento de efluentes líquidos gerados por fonte poluidoras; Resolução N.º 24, de da ARCE Disciplina a qualidade da água e de esgotos na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário;
8 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES PORTARIA SEMACE N.º 154/2002 Art. 1º 1 As indústrias instaladas em Distritos Industriais dotados de Sistema Público P de Esgoto provido de Estação de Tratamento deverão, obrigatoriamente, utilizar-se do referido sistema. Parágrafo único - Os casos excepcionais serão analisados por esta autarquia. Situações para lançamento Art. 2º 2 O efluente industrial ao ser lançado ado na rede coletora pertencente ao Sistema de Esgotamento Sanitário dos Distritos Industriais.
9 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES PORTARIA SEMACE N.º 154/2002 Art. 3º 3 Os efluentes de qualquer fonte poluidora, Incluindo as indústrias, strias, que estejam instaladas em região dotada de Rede Pública P de Esgoto com disposição final no oceano através s do Emissário Submarino, deverão ser obrigatoriamente interligados ao Sistema.
10 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES PORTARIA SEMACE N.º 154/2002 Art. 4º As indústrias ou qualquer fonte poluidora localizadas em áreas não dotadas de Rede Pública de Esgoto provida de Sistema de Tratamento, deverão possuir Estação de Tratamento Própria, de maneira a atender aos padrões de qualidade dos cursos de água estabelecidos em função de sua classe, segundo seus usos preponderantes, bem como a enquadrar seus despejos líquido
11 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES PORTARIA SEMACE N.º 154/2002 Art. 5º Não será permitido o despejo de efluentes de qualquer fonte poluidora diretamente em estruturas hídricas lênticas (lagos, lagoas ou reservatórios).
12 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL - SES III PROTEÇÃO DO SOLO: Lei N.º 7.061/92 Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Fortaleza; Lei N.º 7.987/96, consolidada em 1998 Uso e Ocupação do Solo do município de Fortaleza; Lei N.º 7.812/95 Dispõe sobre o uso do solo na faixa de praia do município de Fortaleza; Lei N.º 7.814/95 Dispõe sobre áreas de interesse urbanístico no município de Fortaleza; Lei N.º 5.530/81 Código de Posturas do município de Fortaleza, destacando-se: Art. 573 Consideradas de preservação permanente árvores com diâmetro acima de 15m; Art. Compete à Prefeitura Municipal cortar arborização pública; Art. 588 O corte de árvores em terrenos particulares depende da licença da Prefeitura Municipal; Art. 672 É necessário licença da Prefeitura para executar obras em logradouros públicos. Resolução ARCE N.º 20/01 Normas para lançamento de lodos de Estações de Tratamento de Esgotos no solo.8888
13 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES IV - PROTEÇÃO DA COBERTURA VEGETAL E FAUNA: Lei Estadual N.º /95 e Decreto N.º /96 que a regulamenta Dispõe sobre a Política Florestal do Estado do Ceará; Legislação relativa às Unidades de Conservação dos municípios. V - DESAPROPRIAÇÕES: Normas do Governo do Estado e das Concessionárias. VI REASSENTAMENTO DE POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA: Normas dos municípios relativas à habitação de interesse social (PDDU, Lei de Uso e Ocupação do Solo). VII PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO: Lei Estadual N.º /97 Institui a ARCE - Art. 7º, Inciso III Atendimento ao usuário.
14 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES VIII REUSO DE EFLUENTES DE ETE S EM ATIVIDADES ANTRÓPICAS: Não existem instrumentos legais específicos. Considerar Resolução N.º 20/01 da ARCE. IX MEDIDAS COMPENSATÓRIAS: Resolução COEMA N.º 09/2003 Dispõe sobre o compromisso de compensação ambiental por danos potenciais ou efetivamente causados ao meio ambiente.
15 MODALIDADES DE LICENÇAS LICENÇA PRÉVIA LP: Fase preliminar do planejamento do empreendimento, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes das próximas fases de sua implantação. Determina a necessidade de EIA/RIMA ou de outros estudos específicos, conforme Termo de Referência expedido pela SEMACE. No caso de atividades efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação ambiental, a LP só será expedida após a análise e aprovação do EIA/RIMA pela SEMACE ( Portaria SEMACE N.º 201/99 - Art. 5º ). Não autoriza o início das obras. Prazo de validade: Máximo de 01 (um) ano. Prazo máximo de vigência de 05 (cinco) anos, devendo ser renovada anualmente.
16 MODALIDADES DE LICENÇAS LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI: Autoriza o início da instalação do empreendimento, de acordo com as especificações dos planos, programas e projetos executivos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental. Prazo de validade: Máximo de 02 (dois) anos. Prazo máximo de vigência de 06 (seis) anos.
17 MODALIDADES DE LICENÇAS LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO: Autoriza a operação do empreendimento após verificação do efetivo cumprimento das exigências das licenças anteriores e das medidas de controle ambiental. Prazo de validade: Mínimo de 01 (um) ano e máximo de 02 (dois) anos. PP-D Alto: 01 (um) ano; PP-D Médio: 02 (dois) anos.
18 CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR: CÓDIGO GRUPO / ATIVIDADES PPD 29.0 SANEAMENTO BÁSICO Sistema de esgotamento sanitário com ETE não simplificada Sistema de esgotamento sanitário com ETE simplificada Fossa séptica e valas de infiltração; Fossa séptica, sumidouro, filtro simplificado e filtro anaeróbio. A M
19 CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR PORTE: Sistema de esgotamento sanitário com ETE não simplificada (Atividade 29.05) PPD ALTO E > F População atendida > H > L > N
20 CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR PORTE: Sistema de esgotamento sanitário com ETE simplificada Fossa Séptica e Valas de Infiltração Fossa Séptica, Sumidouros, Filtro Simplificado e Filtro Anaeróbio (Atividade 29.06) População atendida PPD MÉDIO 500 D > E > G > J > 3000 M
21 CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR VALORES (UFIRCE) PARA REMUNERAÇÃO DA EMISSÃO DE LICENÇAS INTERVALO LICENÇA PRÉVIA LICENÇA DE INSTALAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃO E F H L N Valor UFIRCE (2005) = 1,9827
22 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SES LICENÇA PRÉVIA - LP DISCRIMINAÇÃO Requerimento em Formulário Padrão, assinado pelo titular do empreendimento ou representante legal mediante instrumento procuratório; Cópia da Identificação de Pessoa Jurídica (CNPJ) e do contrato social mais último aditivo ou do Cadastro de Pessoa Física (CPF); Cópia da publicação em jornal da solicitação da Licença Prévia, conforme modelo padrão; Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental. OBS: Apresentar cópia autenticada em cartório ou cópia acompanhada do original para autenticação no NUGA. As micro empresas, na área estadual, estão isentas deste pagamento, conforme Lei Estadual Nº , de apresentar cópia da FIC;
23 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SES LICENÇA PRÉVIA - LP DISCRIMINAÇÃO Caracterização do empreendimento, informando o destino final dos resíduos que serão produzidos e formas de tratamentos; Planta de Situação do empreendimento, contendo Estações Elevatórias, Estação de Tratamento, encaminhamento da rede etc, com pontos de referência, dimensões, identificação de residências próximas ao local, recursos hídricos, corpo receptor do efluente tratado e outros dados considerados relevantes; Licença e/ou autorização emitida por outro Órgão dentro de sua competência (Secretaria dos Recursos Hídricos - SRH, Serviço do Patrimônio da União - SPU, entre outros); Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade, estão em conformidade com a Legislação aplicável ao uso e ocupação do solo.
24 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SES LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI DISCRIMINAÇÃO Requerimento em Formulário Padrão de Identificação, conforme modelo padronizado; Cópia da Licença Prévia concedida pela SEMACE; Cópia da publicação da solicitação da Licença de Instalação, conforme modelo padrão; Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental (original).as micro empresas, na área estadual, estão isentas deste pagamento; Estudos, projetos e outros documentos exigidos na Licença Prévia; Regularização de propriedade das áreas das Estações Elevatórias e Estação de Tratamento de Esgotos, através de decreto de desapropriação e/ou escritura registrada em cartório;
25 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SES LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI DISCRIMINAÇÃO Apresentar projeto técnico de implantação do empreendimento, seguindo as normas da ABNT, devidamente registrado no CREA, contendo no mínimo: Memorial descritivo ( justificativa e detalhes do projeto apresentado) com as plantas; Detalhamento do tratamento dos esgotos, indicando o corpo receptor; Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do(a) projetista e responsável pela execução do empreendimento; Cronograma físico das obras.
26 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SES LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO DISCRIMINAÇÃO Requerimento em Formulário Padrão de Identificação, conforme modelo padronizado; Cópia da publicação da solicitação da Licença de Operação, conforme modelo padrão; Cópia da Licença de Instalação concedida pela SEMACE; Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental (original). Estudos, projetos, documentos e outras comprovações das exigências da Licença de Instalação.
27 MODELO PARA PUBLICAÇÃO EM PERIÓDICO NOME DA EMPRESA SIGLA Torna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) a Licença (tipo de licença) para Sistema de Esgotamento Sanitário situado no (município), (endereço completo). Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.
28 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Requerimento da Licença Análise Técnica/jurídica Emissão-PT+LP+TR /EA Não Inspeção/Avaliação Passível de EIA/RIMA! Sim Elaboração TR Emissão - PT+LI Emissão - PT+LO Audiência Publica Elaboração PT COEMA Emitida LO Emitida LI Emitida LP Renovação da LO
29 LICENÇA AMBIENTAL: CUSTO FINANCEIRO DE ANÁLISE De acordo com o Porte e Potencial Poluidor- Degradador (Resolução COEMA N.º 08/2004) Licenciamento de empreendimentos sujeitos a EIA/RIMA: Quando promoverem significativo impacto sobre o meio ambiente. Parâmetros: -Distância do empreendimento à sede da SEMACE; -Número de técnicos envolvidos; -Horas técnicas totais de trabalho da equipe.
30 ESTUDOS AMBIENTAIS - SES - Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA; - Plano de Controle e Monitoramento Ambiental PCMA; - Estudo de Viabilidade Ambiental EVA. O EIA/RIMA deve preencher os seguintes requisitos procedimentais: - Publicação em periódico; - O estudo das alternativas locacionais e tecnológicas (Resolução CONAMA N.º 001/86, Art. 5º); - Identificação e avaliação de impactos ambientais - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, impactos ambientais, medidas mitigadoras e programa de monitoramento dos impactos positivos e negativos; - Definição dos limites da área de influência do projeto; - Objetivos e justificativas do projeto Compatibilidade com as políticas, planos e programas governamentais.
31 FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO PÓS LICENÇAS Objetivo: Controle e monitoramento dos empreendimentos utilizadores de recursos naturais. Condicionantes da Renovação da Licença de Operação: - Análise do efluente final pelos laboratórios da SEMACE Resolução COEMA N.º 08/04; - Cumprimento da Portaria N.º 154/02, da SEMACE que institui as normas; - Cumprimento da Resolução CONAMA N.º 312/2002 apresentação do plano de monitoramento ambiental.
32 MEDIDAS COMPENSATÓRIAS: APLICAÇÃO E COBRANÇA Finalidade: Impor ao degradador a obrigação de indenizar os danos causados ao meio ambiente e, ao usuário, a obrigação de compensar a utilização dos recursos naturais com fins econômicos. - Adotada preferencialmente antes da LI; - Embasadas na legislação: Lei N.º 6.938/81 Política Nacional de meio Ambiente; Lei N.º 9.985/00 Sistema Nacional de Unidades de Conservação, regulamentada pelo Decreto N.º 4.340/02; Resolução CONAMA N.º 002/96; Resolução COEMA N.º 09/03 Princípio do Poluidor / Usuário-Pagador. - Valor: 0,5% do valor global do empreendimento.
33 TERMOS DE COMPROMISSO Termo de Ajustamento de Conduta TAC. Instrumento legal utilizável para a regularização, de acordo com as normas ambientais federais e estaduais, dos empreendimentos, servindo diretamente à proteção do meio ambiente.
34 INFRAÇÕES E SANÇÕES Embasada no Poder de Polícia Ambiental é que a Administração Pública, através de seus agentes, exerce a fiscalização e o monitoramento das obras e atividades potencialmente poluidoras, prevenindo a agressão e repreendendo o infrator. Lei N.º 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais, Artigo 70, c/c Art. 1º e do Decreto N.º 3.179/99, no qual destaca-se o disposto no art. 44: Art. 44 Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do terrtório nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes: Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ ,00 (dez milhões de reais). O poluidor-degradador, seja pessoa física ou jurídica, por uma única conduta, pose ser responsabilizado nas esferas penal, administrativa e civil.
35 SANÇÕES PENAIS Na Lei N.º 9.605/98, as sanções previstas para infrações cometidas por pessoas físicas compreendem: - Pena restritiva de direitos: Pena privativa de liberdade; Multa. Pessoas jurídicas: - Multa; - Restritivas de direitos; - Prestação de serviços à comunidade.
36 OBRIGADO! O verde representa a mata, as serras e o sertão. O Azul representa as águas, o céu e o ar o verde claro representa a biodiversidade. O beija-flor representa o papel do polinizador e a fauna.
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