LINUX TERMINAL SERVER PROJECT COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA PARA A FATEC TATUÍ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LINUX TERMINAL SERVER PROJECT COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA PARA A FATEC TATUÍ"

Transcrição

1 LINUX TERMINAL SERVER PROJECT COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA PARA A FATEC TATUÍ EONÁ MORO RIBEIRO 1, SAMUEL ANTONIO VIEIRA², DAIANE APARECIDA PEREIRA FLOR DE SOUZA³. 1 Profª Drª.do Curso de Tecnologia em Gestão Empresarial - FATEC Tatuí SP - eonafatec@fasternet.com.br ² Profº do Curso de Tecnologia em Gestão Empresarial FATEC Tatuí SP - samuelvieirasp@yahoo.com.br 3 Aluna de Graduação do curso de Tecnologia em Gestão Epresarial. FATEC-Tatuí SP - dayaflor_88@hotmail.com RESUMO Os investimentos em Tecnologia da Informação (TI) e em Comunicação pelas organizações vêm se tornando um importante instrumento para geração de posicionamento estratégico. Diante disso, foi possível verificar o grande crescimento da área de TI, e, daí, seus principais problemas sociais e ambientais, porque há um grande número de hardwares que se tornam obsoletos por não serem capazes de desempenhar funções cada vez mais exigentes para determinados tipos de trabalho. Uma solução para esse tipo de problema foi a criação de terminais leves que levou ao desenvolvimento de um projeto LINUX TERMINAL SERVER PROJECT (LTSP). Tal projeto foi criado por James McQuillan nos Estados Unidos em Atualmente, vem sendo trabalhado por vários desenvolvedores ao redor do mundo. Por sua vez, a FATEC Tatuí utiliza os componentes provenientes de máquinas caça-níqueis para a criação do Projeto LTSP na Instituição. Assim, tornou-se imperativo um estudo que evidenciasse as perspectivas desse Projeto de modo que possa contribuir para a Comunicação Interna dessa unidade de ensino. Os principais resultados desse trabalho indicaram que o termo Tecnologia de Informação e Comunicação podem e devem trabalhar juntos para haver soluções que visem colaborar com o benefício institucional. Desse modo, o objetivo principal desse trabalho é utilizar o LTSP - Linux Terminal Server Project, já desenvolvido pelos alunos do curso de GTI Gestão da Tecnologia da Informação, e adaptá-lo como instrumento de aprimoramento da comunicação interna da FATEC - Tatuí. Nesse trabalho, serão analisados os benefícios da criação de terminal leves com a Tecnologia Linux e sua utilização como ferramenta de comunicação interna. PALAVRAS-CHAVE: Linux terminal server project. Comunicação interna. Fatec-tatuí. 1- INTRODUÇÃO Mediante o contexto atual da sociedade, é possível perceber que a tecnologia da informação e os processos de comunicação estão interligados, e o avanço de ambos é impressionante; cada um tem seu papel fundamental no desenvolvimento das áreas de atuação do ser humano. Diante desse avanço, não podemos deixar de citar o computador pessoal (PC), já que esse aparece como uma das principais ferramentas utilizadas na área da comunicação, permitindo aos usuários acesso rápido a todos os tipos de informações e tecnologias. Atualmente, os computadores estão disponíveis em todos os lugares e para seu funcionamento são utilizados softwares e hardwares que vêm se desenvolvendo com uma velocidade gigantesca. Os softwares utilizados são capazes de realizar funções e tarefas cada vez mais extraordinárias, no entanto exigem que os hardwares estejam preparados para processarem rapidamente esses comandos. Frente a essa evolução, o tempo útil dessas máquinas torna-se cada vez menor, criando, assim, uma série de problemas sociais e ambientais.

2 Uma das questões mais discutidas é a o que fazer com essas máquinas que, apesar do pouco uso, tornaram - se obsoletas para muitos processos; no entanto o custo de atualização desses equipamentos é muito elevado. Ainda existem outros problemas quando se realiza o descarte dessas máquinas. Há, por exemplo, o impacto ambiental provocado pelos materiais utilizados em sua composição - basicamente plásticos e metais pesados que são altamente tóxicos e que levam muitos anos para se decompor. Outro problema comum que pode ser percebido é a grande dificuldade que as empresas, universidades e outras organizações possuem no processo de gerenciar um número crescente de computadores distribuídos em seus vários setores. Esses computadores geralmente funcionam de forma distribuída, ou seja, cada máquina possui seu próprio sistema operacional e sua unidade de armazenamento, e o serviço de gerenciamento e manutenção é repetido individualmente em cada máquina existente. Ao pensar no reaproveitamento de máquinas obsoletas, uma das opções de se estender a sua vida útil e diminuir os custos com o gerenciamento e manutenção é utilizá-las como terminais leves. Esses terminais são representados por um servidor que ligará as máquinas através de uma rede. O servidor possuirá um poder de processamento maior, o qual será responsável por realizar todo o processamento. Por meio disso, torna-se possível utilizar programas atuais através dessas máquinas obsoletas, pois elas possuirão, em sua configuração mais básica, a função de comunicação com o servidor para exibir os resultados do processamento do servidor ao usuário. Umas das vantagens desse tipo de tecnologia é que a computação fica centralizada em um único ponto; assim, o trabalho de gerenciamento passa a ser concentrado nesse único local, eliminando o retrabalho de configuração, como, por exemplo, o backup e instalação e remoção de software. Vale ressaltar ainda que o interessante desse terminal é que ele também possa ser utilizado não apenas como computador comum, com suas funções básicas, mas também possa ser usado como instrumento de comunicação interna dentro das organizações e instituições educacionais. Dentro da FATEC Tatuí, um projeto de Linux Terminal Server Project (LTSP) já está sendo desenvolvido. Esse permite a reutilização de máquinas de baixo desempenho e também a utilização de peças vindas da desmontagem de caças-níqueis cedidas para a Instituição, surgindo, assim, a construção de terminais leves com tecnologia LTSP. Esse projeto 1, já em andamento, será utilizado como referencial a partir do qual serão desenvolvidos e aprimorados os processos de comunicação interna na FATEC Tatuí. O desenvolvimento da comunicação interna ligada à TI é atualmente um dos principais pontos dentro de qualquer organização e deve ser tratado com muita cautela, levando em conta sempre todos os setores da empresa ou Instituição; dentro desse contexto, nada melhor para desenvolver o processo de comunicação interna que a utilização de ferramentas e instrumentos de tal área. 2- TERMINAIS LEVES Os terminais leves, ou conhecidos por thin clients, são computadores privados de recursos de hardware de alto desempenho, que interligados em rede, servem-se do processamento de um servidor para realizar seus aplicativos (FERRETI, 2004). Quase sempre eles se conectam apenas com uma interface gráfica do servidor de aplicações, passando assim a ser uma janela deste para com o usuário. Terminal Leve também pode ser considerado um tipo de especial de computador que não possui CPU, e nem armazenamento próprio; é apenas um dispositivo de entrada e saída que funciona como uma janela que provê acesso a outro computador localizado em algum lugar. O conceito que 1 O projeto LTSP LINUX TERMINAL SERVER PROJECT é orientado pelo Professor Samuel Antonio Vieira e desenvolvido pelos alunos Eduardo Tochiho Hanry, José Roberto Paes, Renato Fernando Antunes de Almeida e Samuel Martins Rodrigues, todos do 3ºSemestre de GTI da FATEC Tatuí.

3 utilizado se relaciona à configuração de minicomputadores e mainframes que realizam operações com grandes quantidades de informações de entrada e saída (NORTON, 1997). Também existe outro paradigma que vem sendo estudado com outro olhar: a questão de computadores pessoais serem utilizados como clientes de um servidor de aplicativos. Em relação a esse conceito, temos o LTPS Linux Terminal Server Project, o WTS Windows Terminal Services, os quais funcionam como servidor encarregado de realizar todo processamento e armazenamento de dados enquanto os clientes exibem imagens na tela e enviam de volta os movimentos do mouse e caracteres digitados. Os terminais leves são versões modernizadas e melhoradas dos antigos terminais burros. A principal diferença é que, ao invés de aplicativos de texto simples, são usados aplicativos gráficos quase que sem nenhuma limitação e com suporte de placas de som, impressoras e drives de dispositivos locais nos terminais (MORIMOTO, 2008). Existem diversas tipos de tecnologias empregadas em terminais leves, entre elas podemos destacar: O Windows Terminal Service - WTS, o Linux Terminal Server Project-LTSP. O WTS é uma criação da Microsoft. O funcionamento do Windows Terminal Service é o mesmo utilizado no LTSP, solução que melhor será detalhada no próximo item. O WTS utiliza protocolos de propriedades da Microsoft, tendo como principal o protocolo Remote Desktop Protocol RDP. Como exposto anteriormente, o WTS é um serviço criado pela Microsoft, devendo então ser necessário a compra de licenças adicionais as do servidor. Existem duas formas de adquirir licenças para esse tipo de terminal: a licença pode ser definida pela quantidade de máquinas que serão utilizadas; a outra é definida pelo número de usuários que podem se conectar de qualquer máquina que tem acesso ao servidor WTS (MORIMOTO, 2008). 2.1 SERVIDORES DE TERMINAIS Os Servidores de Terminais ou Servidor de Aplicações é um servidor com Interfaces Gráficas, que utiliza um sistema operacional multi usuário, que permite a gerência e abertura de Ambientes Gráficos (sessões) de usuários remotos. Divide-se então, o sistema operacional em: Nativo, ou seja, aquele que o usuário utiliza em seu computador pessoal e sistema operacional Visualizado, ou seja, aquele que ele necessita para executar suas aplicações e funções. Para o usuário, é como se o sistema operacional remoto estivesse em sua própria máquina. No entanto, existem algumas restrições para esses usuários, por exemplo, acesso aos dispositivos locais de sua máquina. Se houver o desejo ou a necessidade de utilizá-los, estes deverão ser montados remotamente no servidor. Existem diversas maneiras de acessar remotamente o ambiente gráfico de um servidor. Uma das primeiras soluções de acesso remoto que mais se desenvolveu foi o VNC (Virtual Network Computing); com ele o usuário pode se utilizar de (praticamente) qualquer sistema operacional e acessar, assim, qualquer ambiente gráfico ou outro sistema operacional. Essas características ajudaram a difundir o seu uso, mesmo apresentando uma qualidade de imagem e um tempo de resposta não muito rápido. O VNC é estabelecido no protocolo RFB- Remote Frame Buffer. Todos os eventos do mouse e teclado são enviados para o servidor e acrescentados ao buffer, o mesmo acontece (mas de maneira inversa) com as imagens enviadas ao dispositivo de vídeos. Desde o lançamento da plataforma NT (New Technology), o Windows trouxe com ele o sistema de acesso remoto RDP (Remote Desktop Protocol) estabelecido no protocolo T.128. Inicialmente criado para o uso em administração remota de servidores, permitia apenas o acesso de um usuário por vez. Logo se pode perceber o potencial do mesmo e um curto espaço de tempo a Microsoft lançam seu primeiro Servidor de Terminais, o Windows NT 4.0 Server- Terminal Server Edition. Juntamente com RDP, surge uma série de funcionalidades que permitem ao usuário realizar outras funções, tais como: redirecionamento do áudio, encriptação de dados, redirecionamento de sistemas de arquivo, redirecionamento de impressora, entre outras que se fazia necessário no VNC. No entanto, um dos protocolos exclusivos e um dos mais antigos do UNIX é o XDMCP; este é

4 protocolo padrão do servidor gráfico X11. Na maioria dos sistemas Linux e BSD, se utilizam dele mesmo ele não sendo um servidor de terminais, ele é utilizado via comunicação interna (sockets) nestes Sistemas Operacionais (GERONIMO, 2007). O XDMCP oferece uma qualidade de imagem superior ao VNC, gerando também um tráfego de rede de maneira proporcional. Para a instalação de um servidor, é necessária a configuração dos serviços como: Servidor de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) ele será encarregado de atribuir os endereços de IP para cada terminal, juntamente com a localização do Kernel; do Servidor de TFTP (Trivial File Transfer Protocol) ele é responsável de baixar o Kernel, ou núcleo, para os terminais; O Servidor X, XDMCP e Gerenciadores de Janelas serão responsáveis por disponibilizar o ambiente gráfico para os terminais e o Servidor SSH têm com função autenticar e tunelar os comandos enviados ao servidor, serviço utilizado a parti da versão 5.0 do LTSP, essas configurações darão suporte ao funcionamento dos terminais leves. 2.2 PROJETOS DE TERMINAL COM SERVIDOR LINUX O LTSP é a sigla para Linux Terminal Server Project ou Projeto de Servidor de Terminal Linux. Esses modelos são terminais leves, um projeto de código aberto criado e mantido por James McQuillan nos Estados Unidos em Atualmente, o projeto está em grande expansão e conta com a contribuição de vários desenvolvedores ao redor do mundo, inclusive o Brasil. O principal objetivo do projeto é reunir um conjunto de ferramentas administrativas para facilitar a utilização de estações de trabalho de baixo custo, utilizando máquinas obsoletas para sua construção, essas funcionam terminais de caracteres ou gráficos de um servidor GNU/Linux (FERRETI, 2004). O Linux Terminal Server Project também pode ser considerado um conjunto de aplicações ligado diretamente aos servidores que proporcionam a capacidade de executar Linux em um computador. O LTSP trabalha com a licença GNU GPL de software livre. No funcionamento de terminais leves o servidor é responsável pela parte pesada do trabalho, ou seja, é usado para executar programas, armazenar os dados e enviar para os clientes as instruções para montar as janelas que serão exibidas. Já os clientes são responsáveis de montar as janelas e enviar os movimentos do mouse e das teclas digitadas no teclado (MORIMOTO, 2006). A figura abaixo demonstra a estrutura básica para o funcionamento de um Servidor LTSP. Figura 1 - Ilustra a estrutura básica para o funcionamento de uma solução baseada em LTSP. Fonte: Disponível em:< Remoto-com-LTSP/pagina2.html> Acesso em 15 nov./2010. O LTSP é uma solução extremamente promissora para a criação de terminais leves com o sistema operacional GNU/Linux. Para seu funcionamento, é necessária a combinação de serviços fornecidos pelos protocolos TFTP, DHCP e XDMCP que permitem que as estações não apenas rodem

5 aplicativos instalados no servidor, mas realmente dêem boot via rede, baixando todos os softwares de que precisam diretamente o servidor. Não é necessário dispositivo de armazenamento nas estações apenas a memória ROM da placa de rede ou então um diqueste de boot (MORIMOTO, 2006). Em uma aplicação típica do LTSP, a máquina servidora processa serviços como Distribuição Dinâmica de IP, Autenticação dos Usuários, Compartilhamento de Diretórios e Sistemas de Arquivos Raiz, além de aplicações do Openoffice, navegadores de internet, cliente de , entre outros. No entanto, podemos ter as seguintes opções de terminais gráficos para um sistema construído em LTSP (REZENDE, 2008). Utilização de Thin Client, que são máquinas projetadas especificamente para funcionar como terminais gráficos, possuindo assim como características baixo poder de processamento, baixo consumo de energia, tamanho e custo de manutenção reduzidos; Estações de trabalhos criadas com o propósito de serem servidores gráficos, por este motivo geralmente são capazes de realizarem o boot via rede, desprovidas de dispositivos de armazenamento e com o poder de processamento reduzido; As estações de trabalho obsoletas, que entendem se por obsoletas aquelas estações que possuem um poder de processamento insuficiente para executar os softwares atuais no modelo tradicional devido ao aumento das necessidades de processamento ocasionadas pela evolução desses softwares. Para o funcionamento do terminal é necessário a configuração e instalação de alguns serviços citados abaixo: (REZENDE, 2008). Servidor de DHCP responsável de atribuir os endereços de IP para cada terminal juntamente com a localização do Kernel. os terminais; estações; Servidor de TFTP é encarregado de baixa o Kernel, ou núcleo, para Servidor de NFS faz o mapeamento dos arquivos utilizados nas Servidor X, XDMCP e Gerenciadores de Janelas responsáveis por disponibilizar o ambiente gráfico para os terminais; Servidor SSH responsável pela autenticação e tunelamento dos comandos enviados ao servidor, serviço utilizado a partir da versão 5.0 do LTSP. 3 A COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E A COMUNICAÇÃO INTERNA A Comunicação Empresarial representa uma grande preocupação nas instituições, sejam públicas ou privadas, a qual não podemos jamais esquecer. Ela é responsável por todas as ações de comunicação realizadas dentro e fora das organizações, de modo que promova uma imagem positiva da empresa para os colaboradores e para a sociedade; sem contar que, também, por meio dela, visa-se à conquista de novos consumidores e à promoção de produtos. Na realidade, a comunicação empresarial diz respeito à somatória de todas as atividades de comunicação da empresa. Elaborada de forma multidisciplinar a partir de métodos e de técnicas de relações públicas, jornalismo, lobby, propaganda, promoções, pesquisa e marketing, é direcionada à sociedade, a formadores de opiniões, a consumidores e a colaboradores (trabalhadores, fornecedores e parceiros). Ela tem sempre como referência básica o planejamento estratégico. (NASSAR, 2007.) Com isso, postula-se a importância de perceber que é, através da comunicação, que surge a percepção dos objetivos da empresa, mas, para que as metas veiculadas pelo comunicar, sejam

6 atingidas é fundamental principalmente a existência de uma comunicação interna, ou seja, é primordial que as pessoas que fazem parte da organização se comuniquem de forma eficaz e transparente. Por sua vez, é evidente a importância da comunicação voltada ao público interno, mas não é novidade que o calcanhar de Aquiles de qualquer empresa, não importa o porte ou ramo de atividade é a comunicação interna (TOMASI, 2009, p. 66). Isso é uma realidade porque muitas empresas ainda não tratam a comunicação interna como estratégica e sistêmica. E, se a comunicação não circula dentro da empresa, o funcionário desconhece a organização em que trabalha sua filosofia e seus valores e se torna um analfabeto empresarial (RIBEIRO et al, 2009). Contudo, a divulgação das informações que levem a um estado de espírito de participação só é possível por intermédio das inúmeras mídias internas: vídeos, jornais, revistas, alto-falantes internos, painéis eletrônicos, folhetos, jornais-murais. Além disso, deve haver formas de comunicação direta, tais como reuniões, peças de teatro participativas, entre outras. Mas é preciso ressaltar que a comunicação interna não se reduz à mera divulgação de informações, pelos meios citados acima; ela sugere comprometimento com a cultura organizacional, com a identidade empresarial, para que os funcionários adquiram conhecimento profundo desses pontos. Segundo Nassar (200-, apud TOMASI, 2009, p. 59), trata-se da comunicação que tem como base um processo profundo, cotidiano e permanente de conhecimento recíproco entre o emissor e o receptor organizacional. Paulo Nassar nos fala, dessa forma, em uma comunicação permanente, contínua, que não deve ser voltada apenas para emergências, mas deve ser sim, parte integrante da cultura organizacional; esse é o maior desafio nas organizações, tanto públicas como privadas. Desse modo, a pretensão da comunicação interna é instaurar um clima positivo, buscando veicular informações com credibilidade para o cumprimento das metas, tendo sempre o foco no funcionário, mostrando que não só o lucro é importante, mas também o bem-estar da organização. Enfim, a comunicação voltada aos trabalhadores ou público interno deve ter credibilidade, conseguindo, assim, o apoio dos funcionários em seu caminho estratégico de gerar lucro e bem estar à organização. 3.1 A COMUNICAÇÃO INTERNA EXISTENTE NA FATEC-TA Dentro da Fatec Tatuí pode-se observar algumas ferramentas que são utilizadas para haver a comunicação, sendo elas: o site da Instituição, os quadros de informações (painéis de informações, murais), o jornal FATECANO, a revista SAPERE, os s desenvolvidos para os alunos, e o mais novo instrumento desenvolvido e o foco deste trabalho: os monitores, construídos com o material dos caça-níqueis. Será abordada, de maneira sucinta, sobre cada ferramenta utilizada na Instituição. Conforme verificação feita em 16 de maio de 2011, o site da Instituição, cujos responsáveis por emitir informações são funcionários, diretamente ligados ao diretor e ao vice-diretor, e cujos responsáveis pelo funcionamento são os funcionários da área de TI, tem como principal objetivo proporcionar acesso às notícias voltadas, por exemplo, aos programas de graduação, já que veiculam textos e fotos sobre eventos, congressos realizações que ocorrem no âmbito institucional. Tal site convida também o público interno e a comunidade ao acesso de outros conhecimentos, por meio de publicações e links para associações, fundações e institutos voltados à Educação. Permite também aos usuários a realização de consulta online do acervo existente na biblioteca da Instituição, criando, dessa forma, uma ponte de comunicação. Outro ponto importante desse canal é que o mesmo também é utilizado como um instrumento de acesso para o Jornal FATECANO (que, no início, era apenas eletrônico, mas, em maio de 2010, por meio de patrocínio externo, tornou-se impresso; apesar disso, cada edição é também disponibilizada, em forma eletrônica, pelo site) e para a Revista Eletrônica SAPERE. Ainda, de acordo com verificação realizada no dia 13 de maio de 2011, os quadro de informações (painel de informações e murais) são as ferramentas de comunicação utilizadas na entrada principal da Instituição, para divulgação de palestras, vagas de estágios e informações

7 voltadas, sobretudo, aos alunos. De maneira geral, essas informações são emitidas pelos funcionários da Secretaria Acadêmica. Além desse painel, existe um mural implantado na entrada da biblioteca, cujos responsáveis são os funcionários dessa dependência, e, através dele, são transmitidas informações claras e diretas referentes à própria biblioteca; Ademais, conforme Ribeiro et.al (2009), o jornal FATECANO foi, a partir de abril de 2009, desenvolvido por um grupo de alunos de Gestão Empresarial da FATEC- Tatuí durante as aulas de Comunicação Empresarial, ministradas no 1º semestre do curso. Os responsáveis por esse Jornal trimestral, que trabalha com informações instantâneas (atividades ocorridas na Instituição que envolvem seu público interno), mas, sobretudo, com informações duradouras (entrevista com o público que compõe a unidade de Ensino, ou seja, diretor, vice-diretor, professores, funcionários, alunos; matérias em que os professores, alunos e funcionários manifestam sua voz entre outras) são a Profª. Dra. Eoná Moro Ribeiro e a Profª. Me. Maria Cecília Pereira e os alunos Carlos Renato Guilherme; Daiane Souza; Daniele Clemente; João Éder Miguel; Luma Ferreira; Raquel Moreschi; Phillip Lira, Vanessa Muniz, Victor do Amaral. Por sua vez, a revista SAPERE da Faculdade de Tecnologia de Tatuí, criada em julho de 2009, é uma forma de comunicação específica. Editada semestralmente e distribuída livremente pela internet, possui caráter científico e acadêmico sendo dedicada preferencialmente às áreas de Automação Industrial, Manutenção Industrial, Gestão Empresarial, Produção Fonográfica e de Tecnologia da Informação, tratadas sob enfoque multidisciplinar. Um dos seus objetivos é ser um veículo de divulgação da produção científica dos discentes e dos docentes da Fatec Tatuí e das instituições educacionais, que visem publicar seus artigos. O responsável por essa revista é o vicediretor da Faculdade, Prof. Dr. Anderson Luiz de Souza. Já os s foram desenvolvidos através de um convênio entre o Centro Paula Souza e a Microsoft. Os alunos das FATECs estão recebendo um pelo qual terão o direito de baixar softwares originais e gratuitos da Microsoft, como o Sistema Operacional Windows. Esse será utilizado também para qualquer comunicação entre os discentes, entre o Centro Paula Souza e os alunos das Fatecs, bem como entre os professores e a própria Fatec-Tatuí com seus alunos. Pelo descrito, pode-se afirmar que a comunicação na FATEC-TA é valorizada, já que existem diversos meios que a disponibilizam e que visam a atingir o público interno. 4 PROJETO LTSP E A COMUNICAÇÃO INTERNA DA FATEC TATUÍ Apesar de os meios de comunicação já existirem na FATEC-TA, não deixa de ser interessante o desenvolvimento de outro canal de comunicação interna, ou seja, o desenvolvimento dos monitores, cuja meta é transmitir informações mais objetivas, com maior dinamicidade e regularidade. Além disso, sua característica principal é a de veicular informações específicas de acordo com o local em que forem instalados; ou seja, se, por exemplo, um deles for instalado no pátio, dissipará informações, sobretudo, voltadas aos discentes. Esses monitores, que serão implantados em vários pontos do prédio da FATEC-TA e que serão gerenciados através do Projeto LTSP, foram criados com peças vindas de máquinas caçaníqueis cedidas para a instituição O Projeto LTSP, como já transcorrido, tem como principal objetivo reunir um conjunto de ferramentas administrativas para facilitar a utilização de estações de trabalho de baixo custo, utilizando máquinas obsoletas para sua construção; essas funcionam a partir de terminais de caracteres ou de gráficos de um servidor GNU/Linux (FERRETI, 2004). No entanto, nesse trabalho, a estação LINUX TERMINAL SERVER PROJECT, será utilizada como um objeto, onde o terminal servirá como base e instrumento de comunicação interna para a Instituição. Será utilizada sua rede para gerenciar os computadores envolvidos nos processos, ou seja, através do servidor que estará interligado com os computadores (monitores) instalados pelo prédio, as informações serão distribuídas e gerenciadas por um único ponto (servidor).

8 Mas, novamente, vale ressaltar que a execução desse trabalho só foi possível graças ao Projeto caça níqueis. De acordo com JusBrasil (2011), as máquinas que chegaram à faculdade foram apreendidas pela polícia e estavam em delegacias. Elas estavam sem uso e seriam destruídas, mas graças à intervenção do Poder Judiciário outro destino foi proposto aos equipamentos. Algumas máquinas estavam com peças danificadas. Porém, existiam aquelas em perfeito estado e funcionamento. A FATEC Tatuí, em parceria com o Poder Judiciário, utiliza as, há quase dois anos. Por meio da utilização desses componentes, foram desenvolvidos muitos instrumentos e ferramentas, e uma delas foi à criação de monitores utilizados no Projeto LTSP, o que abriu a possibilidade de servirem também como um instrumento de comunicação, objeto de análise desse estudo. A seguir, informações importantes sobre o Projeto caça-níqueis. 4.1 DESCRIÇÃO DA MONTAGEM DOS MONITORES Como mencionado anteriormente, as máquinas caça níqueis são objetos de apreensão pela polícia devido ao seu uso na atividade ilegal de jogo de azar e outros crimes e contravenções. São destinadas pela justiça à FATEC. Todavia, não existe uma freqüência regular de entrega, uma vez que isso depende das atividades da polícia e da Justiça. No processo de desmontagem são envolvidos professores, alunos e cidadãos que cumprem penas alternativas. O projeto foi feito em parceria com o juizado criminal da cidade e também está no quadro das penas alternativas. Depois de desmontados, os componentes que serão reaproveitados são separados em salas. No entanto, não existe definição dos horários de trabalhos, não existem equipes, pois nem sempre as pessoas comparecem nos mesmos dias. Cada um pode realizar o desmonte de uma máquina sozinho, de ponta a ponta ou em duplas ou trios. As peças são separadas de acordo com cada elemento, por exemplo: material utilizado em circuitos, material para monitores, e assim por diante. Elas são destinadas a projetos de alunos, à montagem de máquinas (totens) a serem doadas para a comunidade; além disso é descartado ou vendido o lixo eletrônico e sucata de ferro. Para a montagem dos monitores, as peças são retiradas da carcaça da caças-níqueis. A seguir, é feita uma separação do que pode ser útil para a montagem. São selecionadas placas mães, pentes de memórias, fontes de alimentação, e suportes de metal para fixar na parede: então é realizada a fixação do suporte de metal junto ao monitor e á placa mãe, formando uma caixa que, após isso, é presa em algum local (parede, viga). A caixa só é fechada em um dos lados para facilitar a ventilação, já que, na maioria das vezes, ela ficará ligada por muitas horas. 4.2 A COMUNICAÇÃO INTERNA PELOS MONITORES O desenvolvimento de um Plano de Comunicação Interna para a FATEC TA, a partir dos monitores, visa, acima de qualquer interesse, à integração e à facilidade de usufruir das informações. No entanto, quando, pensamos na ideia de utilizar esse tipo de ferramenta como um instrumento de comunicação, o primeiro ponto a ser questionado, seria a diferença em relação aos canais já existentes. Além disso, é importante evidenciar quais as informações seriam transmitidas e para quem direcioná-las. Existem diversos emissores (quem emite a informação ou a mensagem; representa quem pensa, codifica e envia a mensagem, ou seja, quem inicia o processo de comunicação) e receptores (aquele que recebe e decodifica a mensagem) envolvidos no processo comunicacional da FATEC Tatuí. Quando se utiliza um meio de comunicação, como os monitores que transmite informações objetivas e de maneira rápida, é importante considerar muitos pontos: o que transmitir, como

9 transmitir, a quem transmitir e principalmente durante quanto tempo transmitir, já que essas informações poderão se tornar velhas. Assim, os monitores têm como objetivo primordial o de veicular notícias, minimizando os riscos de tornar informações importantes em informações velhas e, muitas vezes, não transmitidas por necessitarem de um canal rápido LOGÍSTICA DO PRÉDIO DA FATEC-TA E OS LOCAIS DA IMPLANTAÇÃO DOS MONITORES. Antes de selecionar os locais para implantação dos monitores, foi necessário realizar um estudo da logística do prédio da FATEC-TA. Esse estudo só possível diante da observação da planta do prédio. As imagens abaixo demonstram cada setor da instituição e como elas são divididas. Ademais, serão demarcados por números os possíveis locais para a implantação dos monitores Figura 2 - Planta do Piso Térreo da Fatec Tatuí 1 Entrada Professores/Visitantes 2 Entrada dos Alunos 3 Pátio 4 Sala dos Professores 5 Biblioteca 6 Escada para o piso superior, próximo ao elevador

10 9 7 8 Figura 3 - Planta do Piso Superior da Fatec - Tatuí 7 Entrada para a sala do vice-diretor e do diretor e para a sala de reuniões 8 Sala de Reuniões 9 Final do Corredor próximo à Sala de Som O conteúdo da comunicação em cada monitor, os responsáveis por ele e o público a ser atingido No monitor 1, que estará fixado à entrada principal, destinada a professores, diretor, vicediretor, funcionários e visitantes, circulará informações institucionais, evidenciando, por exemplo, quantos cursos existem, fotos com eventos realizados. Além disso, em dias de visitas, poderão ser disparadas mensagens de boas-vindas. Os responsáveis por essas informações serão os funcionários diretamente ligados ao diretor e ao vice-diretor. No monitor 2, localizado à entrada principal dos alunos, circularão informações principalmente destinadas a eles. Serão informações, por exemplo, sobre palestras, estágios, período de matrículas, aquisição de carteirinhas entre outras. Os responsáveis por emitir essas informações serão os funcionários da Secretaria Acadêmica. No monitor 3, ou seja no pátio, lugar de circulação de um público grande, composto por discentes, docentes e funcionários, poderá haver uma miscelânea de informações, ou seja, informações que circulam no monitor 1 e 2. Os responsáveis poderão ser os funcionários da área de TI. No monitor 4, instalado na sala dos professores, serão veiculadas notícias específicas a esse público, como palestras que serão realizadas e informações sobre data limite de entrega de notas por exemplo. Os responsáveis por dissipar essas informações poderão ser os coordenadores. No interior da biblioteca, ficará o monitor 5. Ele divulgará informações simples, relacionadas a esse ambiente, a todos que o freqüentam, como por exemplo, avisos sobre alunos que estão atrasados na entrega de livros, novidades nesse ambiente, entre outras. Os responsáveis serão os próprios funcionários da biblioteca. No monitor 6, instalado no início da escada para o piso superior, serão veiculadas as mesmas informações do monitor 3. No monitor 7, ficará à entrada para a sala do diretor, vice-diretor e sala de reuniões, poderão ser veiculadas informações para visitantes e professores. Quem ficará responsável por esse monitor serão os funcionários ligados ao vice-diretor e diretor e poderão selecionar informações que julguem importantes para o dia, a semana e o mês.

11 Na sala de reuniões, poderá ser instalado o monitor 8. Geralmente, quem frequenta essa sala são os membros da congregação da FATEC-TA e os visitantes. Poderão são dissipadas informações que o diretor julgar pertinentes. Os responsáveis por elas serão os funcionários ligados a ele. Finalmente, no monitor 9, que será instalado próximo à sala de som, será pertinente dissipar as mesmas informações do monitor 3, tendo em vista que o público que circula nesse local é composto por discentes, docentes e funcionários. As ideias propostas acima, quanto aos responsáveis por gerenciar as informações em cada monitor, foram baseadas na situação atual do fluxo de informações da Instituição; ainda houve algumas adaptações relacionadas às novas necessidades encontradas. Esse modelo é apenas uma sugestão, que poderá ser discutida com todos envolvidos nos processos comunicacionais da faculdade. A ideia principal é criar um fluxo maior na circulação das notícias;, no entanto poderá ser adaptado da melhor maneira possível Regularidade das informações Cada informação e cada público a ser atingido são envolvidos por certos tipos de informações. Dessa forma, será necessária uma decisão do próprio emissor quanto ao valor e a duração dos dados expostos nos monitores. Todas as informações deverão ser avaliadas de acordo com o grau de sua importância, tendo em vista que será necessário um esquema para controlar o tempo necessário de divulgação. Através da tabela abaixo é possível gerenciar esses conteúdos; no entanto quem determinará a regularidade dessas informações será o próprio emissor. A figura demonstra a visualização dos números do monitor, do local onde está implantado, do responsável por ele e da duração da informação disponível, que será assinalada pelo emissor. Cada emissor será responsável por uma tabela que será gerenciada semana a semana; tal tabela poderá ser digital e arquivada no próprio computador do emissor. Assim, é possível controlar e determinar os fluxos de informações. Ademais, o modelo abaixo é sugerido para controle de periodicidade das informações, no entanto poderá ser alterado de acordo com a real necessidade dos emissores. Para isso, é fundamental um estudo e discussão com todos os envolvidos no papel de emissor. SEMANA: MÊS: ANO: Número do Monitor Local Responsável Duração da Informação Monitor 1 Entrada professores /Visitantes Funcionários ligados ao diretor e vice-diretor Monitor 2 Entrada dos Alunos Funcionários da Secretária Acadêmica Monitor 3 Pátio Funcionários da Área de TI S T Q Q S S D Monitor 4 Sala dos Professores Coordenadores Monitor 5 Biblioteca Funcionários da Biblioteca Monitor 6 Monitor 7 Escada para o piso superior, próximo ao elevador Entrada para a sala do vicediretor e do diretor e para a sala de reuniões Funcionários da Área de TI Funcionários ligados ao diretor e vice-diretor Monitor 8 Sala de Reuniões Funcionários ligados ao diretor Monitor 9 Final do Corredor, próxima a Funcionários da Área de TI sala de Som

12 Tabela 1: Tabela de Controle de Informações. Fonte: Adaptada de (CYPRIANO, 2008.p.32) Aplicativos sugeridos para gerenciamento da comunicação Todos os pontos citados anteriormente são importantes para o gerenciamento das informações nos monitores, no entanto outro fator essencial que deve ser considerado é o aplicativo responsável por alocar essas informações e distribuir nos monitores. Hoje em dia, existem diversos sistemas responsáveis por gerenciar conteúdos disponíveis no mercado. De acordo com o (SlideShare, 2008), um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (SGC), (em inglês Content Management System - CMS), é um sistema gerenciador de websites, portais e intranets que integra ferramentas necessárias para criar, gerenciar (editar e inserir) conteúdo em tempo real, sem a necessidade programação de código, cujo objetivo é estruturar e facilitar, a criação, administração distribuição, publicação e disponibilidade da informação. Uma das maiores características desses softwares é a grande disponibilidade de recursos e funções existentes. Os SGCs atuam com um framework, uma base, de website pré-programado, que permite criação armazenamento e administração de conteúdo web de forma dinâmica. Não se trata de um de um mero conjunto de páginas HTML estáticas. O Sistema de Gestão de Conteúdo por si só, gera toda a codificação dos arquivos utilizados na criação de uma página de internet. Essa breve explanação é apenas uma visão geral e introdutória às vantagens de se utilizar um sistema de gerenciamento do conteúdo. Abaixo serão citadas algumas sugestões de SGCs que poderão ser estudados e talvez até ser adequado com o projeto em questão. Segundo LEMOS (2008) um dos mais simples sistemas gerenciadores de conteúdo Open Source que estão disponíveis no mercado atualmente é o Mambo. Através dele, podem ser criados vários tipos de sistemas para intranet. Desde pequenos fotologs, blogs ou páginas pessoais, até grandes portais de comércio eletrônico como lojas virtuais ou de serviço; tudo isso de forma simples e sem pagamento de licença pelo sistema. Esse pode trabalhar tanto em plataforma LINUX/UNIX quanto em WINDOWS, e utiliza apenas interface Web baseada em navegadores de internet para sua instalação e administração. Atualmente, diversos tipos de usuários têm utilizados esse sistema, entre eles usuários domésticos até grandes empresas. Algumas características do Mambo merecem destaque: editor de conteúdo WYSIWYG ((What You See Is What You Get - O que você vê é o que você tem). Significa a capacidade de um programa de computador de permitir que um documento, enquanto manipulado na tela, tenha a mesma aparência de sua utilização.); banners; notícias; administração de links; arquivos de conteúdo; conteúdo de banco de dados; 20 idiomas; módulos; e componentes. Mambo não é um típico construtor de portais, está mais orientado à criação de sites pessoais e corporativas, e sua "fortaleza" está em um núcleo muito estável, o que não quer dizer que não se possa utilizar adicionais, e sim que a equipe de desenvolvimento se orienta mais à estabilidade e os add-ons costuma correr por conta de terceiros, que desinteressadamente colaboram com o projeto para melhorar a funcionalidade sobre uma base muito estável. Uma das grandes vantagens deste SGC é possuir uma versão totalmente em português, que foi criada pela comunidade brasileira. Algumas características são: Front-end e Back-end totalmente em português do Brasil; baseada na versão com todos os patches de segurança já instalados; temas (templates) "nacionalizados"; e duas versões: lite e completa. A principal desvantagem é a falta de flexibilidade na disposição dos elementos visuais de um site, pois o usuário fica preso na estrutura apresentada pelo template escolhido pelo mesmo. Outra opção de SGC é o Joomla; este é o que mais tem crescido e obtido maior aceitação em todos os setores da sociedade. Ele possui uma quantidade enorme de recursos disponíveis, grande diversidade de extensões extras, componentes, módulos e plugins atualizados constantemente.

13 O Joomla é usado em todo o mundo para tornar mais poderosas desde páginas simples, pessoais a complexas aplicações web corporativas. Citamos abaixo algumas das maneiras de se utilizá-lo: websites corporativos ou portais; comércio online; websites de pequenas empresas; websites de organizações sem fins lucrativos; aplicações governamentais; intranets e extranets corporativas; websites de escolas e igrejas; homepages pessoais e familiares; portais de comunidades; revistas e jornais; e as possibilidades são ilimitadas. Este SGC pode ser utilizado para gerenciar facilmente o aspecto de um site, como adicionar conteúdos e imagens, adicionar catálogos de produtos, ou receber reservas online. No entanto, ele também apresenta algumas desvantagens como falta de flexibilidade na disposição dos elementos visuais de um site, pois o usuário fica preso na estrutura apresentado pelo template escolhido pelo mesmo. Outro sistema de gerenciamento é o PHP Nuke, sendo um sistema para publicação automatizada de noticias para web, semelhante ao que ocorre com os demais SGC. Esse sistema pode ser adquirido de duas formas: a primeira é a através da versão livre, que atualmente encontra-se na versão 8.0; a outra refere aquela na qual o usuário contribui para seu desenvolvimento do software e paga para realizar o download. Esse sistema também oferece uma infinidade de recursos e possibilidades para a criação e manutenção de páginas de internet. Algumas das quais citadas abaixo: ambientes de intranet; sistemas de comércio eletrônico, portais de cidades (oficiais ou não); e portais de ensino a distância. Esse sistema também apresenta algumas desvantagens em se utilizar esse SGC, já que apresenta uma pequena quantidade de templates disponíveis comparada ao Joomla, fazendo com os sites criados a partir deste Sistema tenham aparências similares. Existem diversos SGCs, o que foram citados são apenas alguns deles como sugestões de pesquisas que possam ser mais aprofundadas, já que eles são aplicativos de licença livre; no entanto o que foi possível identificar é que esses aplicativos são voltados especificamente para gerenciar conteúdo de páginas web; por isso é necessário um estudo mais aprofundado de cada um deles e como eles poderão auxiliar neste trabalho. Seria interessante envolver a equipe de TI da faculdade, já que ela está mais atualizada na área de tecnologias, nessa etapa do trabalho, porque ela poderia verificar e analisar qual o aplicativo mais indicado para gerenciar o tipo de conteúdo envolvido nos processos de comunicação, o que melhor atenderá as necessidades de gerenciamento dos monitores, já que atualmente as informações são apresentadas através de arquivos em ppt.(power Point). Outro ponto importante a ser estudado é como o servidor LTSP distribuirá as informações a cada monitor. Isso tudo por ser avaliado conhecendo se um dos SGCs disponibiliza alguma ferramenta para esse trabalho. 5 CONCLUSÃO Este trabalho teve como ponto de partida o reconhecimento de algumas questões relativas às tecnologias da informação ligadas à comunicação: suas modificações significativas, sua apropriação e uso, e, claro, suas influências nas relações da sociedade e, por conseqüência, nas organizações. Assim, propôs demonstrar como o uso do LTSP pode ser um instrumento de comunicação de sucesso e quais suas vantagens; dessa forma, foi apresentado um breve histórico do LTSP, suas características técnicas, associando-os a um processo de comunicação interna. É indiscutível, por sua vez, a importância que a comunicação interna exerce dentro de uma instituição. Ela deve fundamentar-se no conhecimento da organização e no de seu público alvo por meio de ferramentas estratégicas, visando estimular, diferenciar, promover, premiar e agrupar os integrantes de uma organização (NASSAR, 2007). Pensando nesse panorama, foi elaborado um estudo aprofundado sobre comunicação interna, seu objetivo e importância para as organizações, além disso, foi realizado um estudo sobre a comunicação interna já existente na FATEC Tatuí.

14 Por meio desse estudo, ficou evidente que seria interessante desenvolver um novo canal de comunicação: os monitores, que possuem caráter mais dinâmico e estratégico, cujo objetivo primordial é o de veicular notícias, minimizando os riscos de tornar informações importantes em informações velhas e, muitas vezes, não transmitidas por necessitarem de um canal rápido. A partir dessa constatação, verificou-se a possibilidade da implantação de monitores como um instrumento novo de comunicação interna para a Instituição. Para tal, considerou-se o Projeto LTSP, desenvolvido por alunos do curso de GTI, sob orientação do Prof.ºSamuel Vieira. O projeto LTSP tem como princípio fundamental utilizar máquinas obsoletas para a criação de um terminal com um único servidor. Lembrando que a criação desse trabalho só foi possível, graças a peças vindas das máquinas caça-níqueis, destinadas à confecção dos monitores utilizados no Terminal. Surgiu, dessa forma, a ideia de utilizar essa rede e implantar os monitores em lugares estratégicos da instituição, conforme descrito.l Apesar de o estudo quanto à implantação desses monitores, o estudo sobre os emissores e receptores das informações serem abordados com intensidade, ainda é interessante uma análise mais aprofundada de sistemas de gerenciamento de conteúdo, embora tenham sido, nesse trabalho, sugerido alguns. Sobretudo, o essencial é vislumbrar que o papel da comunicação é uma forte ferramenta estratégica, mas, se mal estruturada, pode causar sérios danos e inverter o seu objetivo; então, deve-se avaliar e estudá-la antes de qualquer decisão. De qualquer forma, o objetivo fundamental foi demonstrar que, através de novos projetos, podemos realizar estudos excelentes, e, quando estabelecidos dentro das perspectivas possíveis, podem abrir muitas frentes de pesquisa e realização delas. A comunicação interna, como já mencionada, é um importante instrumento estratégico dentro das instituições quando bem trabalhada. A partir do exposto nesse trabalho, poderão ser desenvolvidos outros olhares e, até mesmo, este estudo poderá ser reestruturado de acordo com as necessidades da Instituição. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FATEC- Tatuí (Comp.) Site oficial da FATEC Tatuí. Disponível em: < Acesso em: 16 mai FERRETI, Carlos. Implantação de uma Rede de Computadores Baseada no Linux Terminal Server Project p. Monografia de Conclusão de Curso de Pós-Graduação - Universidade Federal de Lavras, Lavras. GERONIMO, Guilherme Arthur. Estudos em Terminais Leves com nós de um Cluster p. Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. JUSBRASIL. JusBrasil Politica.com.br. Desenvolvido por JusBrasil, Site com informações jurídicas. Disponível em: < Acesso em: 05 mai LEMOS, R.L.C; DE OLIVEIRA, F.I; NETO,J.P.S; GOMES, Sistema de Gerenciamento de Conteudo em Software Livre. Guia do Hardware. Disponível em: <http: >. Acesso em 3 jun

15 MORIMOTO, Carlos E. Dicionário de Termos Técnicos de Informática. In: e-book, GDHPress e Sul Editores, 2008a. 397 p. Disponível em: < l /Dicionario_de_Termos_de_informatica-3ed.pdf>. Acesso em: 15 nov MORIMOTO, Carlos E. Usando o Windows Terminal Server (WTS). In: Tutorial, Guia do Hardware, 2008b. Disponível em:< Acesso em 15 nov MORIMOTO, Carlos E. Terminais Leves com LTSP 4,2. In: Guia, Guia do Hardware, Disponível em: < >. Acesso em: 15 nov NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, p. NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Pearson; Makron Books, p. REZENDE, Bruno. Analise de Desempenho de Terminais Leves em Laboratórios de Informática , 6, 11,12 p. Monográfica de Conclusão de Curso de Graduação Universidade Federal de Lavras, Lavras. RIBEIRO, Eoná Moro; SOUZA, Daiane Aparecida Pereira Flor.; LIRA, Phillip Galindo de Queiroz. A Comunicação Interna e o Fatecano (Jornal Eletrônico da Fatec Tatuí). Revista Sapere, Tatuí, v. 1, n. 1, dez Disponível em: pdf. Acesso em: 18 mai SLIDESHARE.slideshare.net. Desenvolvido por SlideShare, Site com informações sobre Sistema de Gerenciamento de Conteúdo. Disponível em < Acesso em: 03 jun TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento

* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Técnicas Avançadas Desenvolvimento de SOFTWARES Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Tópicos Sistema de Gerenciamento de Conteúdo CMS. Fron-end Back-end Instalando Site e Lojas

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II Servidores Definição Servidores História Servidores Tipos Servidores Hardware Servidores Software Evolução do Windows Server Windows Server 2003 Introdução Windows Server

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Informática. Informática. Valdir

Informática. Informática. Valdir Informática Informática Valdir Questão 21 A opção de alterar as configurações e aparência do Windows, inclusive a cor da área de trabalho e das janelas, instalação e configuração de hardware, software

Leia mais

gladiador INTERNET CONTROLADA

gladiador INTERNET CONTROLADA gladiador INTERNET CONTROLADA funcionalidades do sistema gladiador sistema Gerenciamento de usuários, gerenciamento de discos, data e hora do sistema, backup gladiador. Estações de Trabalho Mapeamento

Leia mais

Consultoria sobre Joomla!

Consultoria sobre Joomla! Consultoria sobre Joomla! Joomla! (pronuncia-se djumla) é um CMS (Content Management System) desenvolvido a partir do Mambo. É escrito em PHP e roda no servidor web Apache ou IIS e banco de dados MySQL.

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

TERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ²

TERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ² 295 TERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ² Resumo: O Linux Terminal Server Project (LTSP) é um conjunto de serviços que proporcionam

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes.

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Receba fotos e mensagens deles na TV de sua casa em tempo real e sem custo, não se preocupe mais com a distância! A festa será

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER.

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER. 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER. TURMA: 2 TERMOS TÉCNICOS PELOTAS, 2012 ANA CAROLINA, ROMÁRIO,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução

Leia mais

CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE

CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE Juliano Flores Prof. Wagner Walter Lehmann Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão de Tecnologia da Informação (GTI0034) Prática do Módulo

Leia mais

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida.

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida. A Dehlicom Soluções em Comunicação é a agência de comunicação integrada que busca divulgar a importância da comunicação empresarial perante as empresas e todos os seus públicos, com atendimento personalizado

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS Servidor: O servidor é todo computador no qual um banco de dados ou um programa (aplicação) está instalado e será COMPARTILHADO para outros computadores,

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

Portfolio de Produtos

Portfolio de Produtos Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário... Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Parceiro Oficial de Soluções Zabbix no Brasil

Parceiro Oficial de Soluções Zabbix no Brasil Apresentação A Vantage TI conta uma estrutura completa para atender empresas de todos os segmentos e portes, nacionais e internacionais. Nossos profissionais dedicam-se ao desenvolvimento e criação de

Leia mais

Agenda. A Empresa História Visão Conceito dos produtos

Agenda. A Empresa História Visão Conceito dos produtos Agenda A Empresa História Visão Conceito dos produtos Produto Conceito Benefícios Vantagens: Criação Utilização Gestão Segurança Integração Mobilidade Clientes A empresa WF História Em 1998, uma ideia

Leia mais

Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M

Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M Resumo Quando o tema da discussão são softwares livres, é possível perceber

Leia mais

Licenciamento de sistema operacional Microsoft com sistemas NComputing

Licenciamento de sistema operacional Microsoft com sistemas NComputing Licenciamento de sistema operacional Microsoft com sistemas NComputing Índice Vários usuários em um único sistema operacional...2 1:1 Virtual Desktop Infrastructure (VDI)......4 Aprimoramentos de desktop

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

02. A extensão padrão para arquivos de áudio digital no ambiente Windows é:

02. A extensão padrão para arquivos de áudio digital no ambiente Windows é: Prova sobre informática para concursos. 01 A definição de Microcomputador é: a) Equipamento com grade capacidade de memória principal (256 Megabytes), vários processadores, alta velocidade de processamento.

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Intranets e Capital Intelectual

Intranets e Capital Intelectual Intranets e Capital Intelectual Intranets e Capital Intelectual As mídias sociais ultrapassaram os limites da vida privada. Os profissionais são 2.0 antes, durante e depois do expediente. É possível estabelecer

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores

Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores 1 2 2015 Sumário 1 Texto introdutório... 3 2 Como Acessar o UNICURITIBA VIRTUAL... 3 3 Tela inicial após login... 3 3.1) Foto do perfil... 4 3.2) Campo de busca...

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões

Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões MÍDIA KIT INTERNET Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões Segundo pesquisa da Nielsen IBOPE, até o 1º trimestre/2014 número 18% maior que o mesmo período de 2013. É a demonstração

Leia mais

Manual do Usuário Network

Manual do Usuário Network Manual do Usuário Network Aluno Apresentação Apresentamos o manual de uso do site FGV Management Network. Espaço virtual criado com o objetivo de promover a integração, cooperação e convivência entre alunos,

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

AULA 3 FERRAMENTAS E APLICATIVOS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA (PARTE II)

AULA 3 FERRAMENTAS E APLICATIVOS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA (PARTE II) AULA 3 FERRAMENTAS E APLICATIVOS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA (PARTE II) A seguir vamos ao estudo das ferramentas e aplicativos para utilização do correio

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema

Leia mais

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni Material 5 Administração de Recursos de HW e SW Prof. Edson Ceroni Desafios para a Administração Centralização X Descentralização Operação interna x Outsourcing Hardware Hardware de um Computador Armazenamento

Leia mais

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online Capítulo 9 Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online 9.1 Introdução a Internet A palavra Internet é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD? Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação

Leia mais

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

Manual do Remote Desktop Connection. Brad Hards Urs Wolfer Tradução: Marcus Gama

Manual do Remote Desktop Connection. Brad Hards Urs Wolfer Tradução: Marcus Gama Manual do Remote Desktop Connection Brad Hards Urs Wolfer Tradução: Marcus Gama 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Buffer de Quadro Remoto (Buffer de Quadro Remoto) 6 3 Usando o Remote Desktop

Leia mais

Sistemas Colaborativos Simulado

Sistemas Colaborativos Simulado Verdadeiro ou Falso Sistemas Colaborativos Simulado 1. Todos os tipos de organizações estão se unindo a empresas de tecnologia na implementação de uma ampla classe de usos de redes intranet. Algumas das

Leia mais

Por que Office 365? Office 365 Por que usar?

Por que Office 365? Office 365 Por que usar? Por que Office 365? Office 365 Por que usar? POR QUE OFFICE 365? Olá. Nesse guia, vamos tratar de um serviço que está sendo extremamente procurado por executivos e especialistas em TI das empresas: o Office

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

Estamos muito felizes por compartilhar com você este novo serviço educacional do Centro Universitário de Patos de Minas.

Estamos muito felizes por compartilhar com você este novo serviço educacional do Centro Universitário de Patos de Minas. PALAVRA DO COORDENADOR Estimado, aluno(a): Seja muito bem-vindo aos Cursos Livres do UNIPAM. Estamos muito felizes por compartilhar com você este novo serviço educacional do Centro Universitário de Patos

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas PROCESSADORES DE 64 BITS X PROCESSADORES DE 32 BITS José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

SISTEMÁTICA WEBMARKETING

SISTEMÁTICA WEBMARKETING SISTEMÁTICA WEBMARKETING Breve descrição de algumas ferramentas Sobre o Webmarketing Web Marketing é uma ferramenta de Marketing com foco na internet, que envolve pesquisa, análise, planejamento estratégico,

Leia mais