Curso de ProModel. Professores: Diolino José dos Santos Filho Paulo Eigi Miyagi Newton Maruyama
|
|
- Maria Eduarda Valente Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de ProModel Professores: Diolino José dos Santos Filho Paulo Eigi Miyagi Newton Maruyama 1. Modelo Segundo Seila [1995], um sistema é um conjunto de componentes ou entidades interagindo, isto é, os componentes trabalham juntos para atingir algum objetivo. Neste contexto, um modelo é uma abstração e representação simplificada do sistema. O modelo representa os componentes mais importantes do sistema e a forma como eles interagem. Um modelo estocástico é um modelo cujo comportamento não pode ser predito com valores fixos, mas que é sujeito a aleatoriedades. A maioria dos modelos aproximados usa o paradigma do entity-attribute-set (conjunto de atributos da entidade), onde um sistema é considerado como sendo composto por entidades, as quais possuem atributos que são itens de informação a respeito da entidade. 2. Modelagem Um modelo deve conter apenas os detalhes estritamente necessários para capturar a essência do sistema, dentro dos propósitos para o qual foi concebido, ou, em outras palavras, não se deve prender a detalhes desnecessários. Para uma melhor modelagem, sugere-se a seguinte sequência de execução dos modelos: fazer uma análise do sistema a ser modelado e definir os objetivos que se quer alcançar com a simulação; definir o modelo; coletar os dados; construir, verificar e validar o modelo; analisar.
2 3. Simulação De acordo com Seila [1995], o termo simulação é usualmente empregado para se referir à representação da dinâmica de um objeto ou sistema para análise de alguma atividade deste, considerada muito grande e/ou complexa. Toda simulação se utiliza de um modelo para descrever o comportamento do objeto/sistema, que pode ou não existir e que é geralmente muito maior, custoso e complexo que o modelo. A idéia chave é que a simulação é uma realização alternativa que se aproxima do objeto/sistema e em muitos casos o propósito da simulação é analisar e entender o comportamento deste em função de ações e decisões alternativas. A simulação é uma metodologia que não é específica para uma área em particular de aplicação, pelo contrário, pode ser aplicada para qualquer objeto/sistema que possa ser devidamente modelado. Ela possui vantagens sobre outras alternativas (como por exemplo a análise matemática que é limitada a um certo número de objetos/sistemas cujo modelo matemático é conhecido). Como algumas de suas vantagens, pode-se citar: a capacidade de analisar modelos de complexidade arbitrária; a geração de resultados quantitativos e qualitativos para os responsáveis pela tomada de decisões; a flexibilidade do arranjo de métodos de simulação que pode ser usado para analisar sistemas estocásticos, etc. Segundo Kelton [1995], a simulação de sistemas pode ser de dois modos: DIDO (entrada determinística saída determinística: deterministic input and output ) ou RIRO (entrada aleatória - saída aleatória: random input and output ). Os sistemas que se comportam como o primeiro caso são chamados determinísticos e, não importa quantas vezes sejam simulados, os resultados serão sempre os mesmos. Já os que se assemelham ao segundo são chamados estocásticos e, quando simulados, fornecem uma distribuição de resultados onde se pode considerar um intervalo de confiança. A simulação é a ferramenta adequada para se modelar um sistema no qual a variação estatística e a interdependência de seus elementos são tais que a programação linear e outros métodos de otimização não se mostram práticos ou aplicáveis. 4. ProModel ProModel é uma poderosa ferramenta de simulação para modelar todos os tipos de sistemas de manufatura, abrangendo desde pequenos job shops e células de manufatura até produção em grande escala e sistemas de manufatura flexível. O ProModel é um software 1
3 desenvolvido para Windows com uma interface gráfica intuitiva e orientada a objeto, o que reduz em muito a necessidade de programação. O ProModel permite o trabalho em grupo, possibilitando que diferentes partes do modelo sejam implementadas por diferentes grupos e posteriormente sejam agrupadas em um grande modelo final. exemplo de modelo de simulação 5. Elementos de modelagem O processo de se executar a modelagem de um sistema usando ProModel começa por definir o que o software denomina elementos de modelagem. A seguir, tem-se uma lista dos elementos possíveis no software, bem como, quando útil, uma referência ao sistema simples presente no tutorial que o acompanha, em que um operário utiliza em seqüência duas máquinas de usinagem para fabricar um tipo de peça: a) Locais: local é um lugar imóvel de processamento ou armazenamento num sistema, para o qual entidades (ver mais adiante) são movidas para serem armazenadas, processadas ou 2
4 tomar novo roteiro. Os locais podem ser simples (comportam apenas uma entidade de cada vez) ou múltiplos (comportam mais de uma entidade simultaneamente). Os locais podem possuir regras de entrada e saída: as regras de entrada são usadas para selecionar qual a próxima entidade a ser manipulada caso exista mais de uma destas com essa possibilidade, ao passo que as de saída são usadas num local de capacidade múltipla para determinar a ordem com que deixarão o mesmo. No exemplo do tutorial do ProModel, as máquinas de usinagem, o buffer de entrada, o buffer de saída e a esteira transportadora são modelados como locais. b) Entidades: entidade é um item, como um produto em fabricação, que é processado no modelo. A dinâmica conferida pelo ProModel às entidades permite que estas sofram operações cujos resultados são novas entidades, como reunião, divisão e conversão. As entidades podem receber atributos (ver mais adiante), que podem ser testados para a tomada de decisão ou para se obter estatísticas específicas. A imagem que representa uma entidade pode ser trocada como resultado de uma operação para se ilustrar uma mudança física da entidade durante uma simulação. No exemplo do tutorial do ProModel, a peça fabricada e a matéria-prima desta são modelados como entidades. c) Rotas: rotas são elementos opcionais e definem o caminho utilizado por entidades e recursos para se moverem no sistema. As rotas são constituídas de nós conectados por segmentos (que são definidos graficamente através de simples cliques de mouse) e de interfaces desses nós com locais. Várias rotas podem ser definidas, e várias entidades e/ou recursos (ver mais adiante) podem compartilhar a mesma rota. Os movimentos de entidades e recursos ao longo da rota podem ser definidos em termos de comprimento da mesma e velocidade de movimento, ou simplesmente pelo tempo de percorrimento da mesma. As distâncias são automaticamente computadas baseando-se na escala de layout definido pelo usuário, mas podem ser redefinidas manualmente. d) Recursos: recursos podem ser pessoas, ferramentas, veículos ou qualquer outro objeto que possa ser usado para transportar materiais entre dois locais, realizar uma operação sobre um material em um local, ou realizar manutenção em um local ou em outro recurso que esteja quebrado. Recursos podem ser dinâmicos ou estáticos. O que difere estes dois tipos de recursos é o fato de o primeiro ser vinculado a uma rota e o segundo não. Regras 3
5 de decisão podem ser utilizadas para alocar os recursos e priorizar os carregamentos e entregas. Características de movimentação dos recursos, como velocidades quando cheio e quando vazio, aceleração, desaceleração, tempo de carga e descarga, entre outros, podem ser especificados. No exemplo do tutorial do ProModel, o operário é modelado como um recurso. e) Processos: a lógica de um processo define qual a operação e o roteamento para cada tipo de entidade em cada local do sistema. Os tempos de operação ou serviço, requisições de recursos, lógicas de processamento, relações de entrada e saída, condições de roteamento e tempos de movimentação podem ser descritos. Os tempos de operação podem ser descritos por formas variadas como constantes, distribuições probabilísticas, resultados de funções, valores de atributos, resultados de sub-rotinas, etc., ou por uma expressão contendo uma combinação destas formas. Operações lógicas como IF-THEN-ELSE, malhas (loopings) e chamadas a subrotinas podem ser incluídas. Expressões relacionadas a recursos como GET, USE, JOINTLY GET juntamente com expressões booleanas e palavras reservadas como ACCUM, JOIN, GROUP simplificam a lógica de programação e utilização dos recursos. f) Chegadas: Neste elemento é definido o mecanismo de determinação dos momentos em que uma entidade é introduzida no sistema. uma chegada indica como um entidade é introduzida no sistema. Um registro de chegada é composto de: número de novas entidades por chegada, freqüência das chegadas, locais das chegadas, o instante da primeira chegada e o número total de ocorrências de chegadas. Chegadas podem ser determinísticas, condicionais ou estocásticas; neste último caso, podem-se utilizar tanto distribuições probabilísticas pré-definidas quanto definidas pelo usuário para definir os horários e as quantidades das chegadas. g) Horários de trabalho: Este elemento, determinando horários de funcionamento e paradas agendadas do sistema, é definido pela seleção de horas no dia e dias na semana. A cada horário de trabalho podem ser associados recursos e locais. h) Atributos: Entidades e locais podem receber atributos de valor inteiro ou real.pode-se definir atributos para entidades e locais e podem assumir tanto valores inteiros como reais. Nomes de locais, recursos e entidades podem ser associados a atributos. Estes 4
6 atributos podem ser relacionados aos do E-MFG e são definidos para uma família de entidades, por exemplo, possuindo cada uma os seus respectivos atributos. Os atributos são geralmente empregados para representar características das entidades tais como cor, número de vezes que foi retrabalhada, tempo de operação da entidade para locais específicos, etc. Tanto para variáveis como para atributos é possível incrementar, decrementar ou executar qualquer operação matemática, com a diferença de que os atributos estão associados a entidades e locais específicos. (REESCREVER) i) Variáveis: As variáveis são usadas para tomadas de decisão e cálculo de estatísticas. O valor da variável pode ser monitorado a todo momento e mostrado ao fim da simulação em forma de gráfico ou histograma. Estas, assim como os atributos, podem assumir valores reais ou inteiros. Quando se utiliza um contador, é necessário definir uma variável e vincular o contador a esta. j) Vetores / matrizes: São matrizes de variáveis, podendo ser uni ou multidimensionais. k) Macro: É uma expressão complexa, ou um conjunto de expressões, que pode ser definida apenas uma vez e utilizada depois várias vezes. Macros são extremamente úteis quando pedaços de lógica se repetem em vários pedaços do modelo. (As macros assemelham-se à utilização da palavra reservada #define na linguagem C de programação. Em C encontraríamos: #define MAX 5.) Pode-se definir uma macro como uma interface de tempo de execução (RTI Macro); ao se definir uma macro como RTI, o o conteúdo de seu campo Text torna-se automaticamente o valor da lógica que a mesma está substituindo. As macros RTI permitem ao usuário trocar facilmente os parâmetros do modelo antes de executá-lo, além de permitir a preparação de cenários múltiplos para serem executados em lotes. As RTI podem ser acessadas através das opções Model Parameters ou Scenario existentes dentro do menu de simulação. l) Subrotinas: São blocos definidos pelo usuário que recebem valores quando chamadas e podem retornar resultados após sua execução. Operações complexas desenvolvidas em várias partes do modelo podem ser definidas apropriadamente por uma única subrotina. m) Distribuições do usuário: Estas podem ser definidas pelo usuário para substituir as distribuições probabilísticas fornecidas pelo software. 5
7 Para uma visão prática do significado de várias das definições acima, recomenda-se seguir o tutorial do ProModel, que leva aproximadamente uma hora para ser executado. 6. Instruções para geração de modelo Tem-se a seguir instruções detalhadas para a criação de um projeto, do modelo e de seus elementos: 6.1. Criar novo projeto: Acessar o menu File e selecionar New. O software criará um novo projeto e abrirá a janela de informações gerais (General Information) para que se defina: título do modelo; padrões de unidades adotadas (tempo e distância); qual biblioteca gráfica será adotada; cor de fundo do layout; escala e cor o reticulado (grid) no layout; pano de fundo (se for o caso), importado ou criado a partir do editor gráfico do software. 6
8 janela para edição de cenário 6.2. Definir locais (locations): Para se inserir um local no modelo, basta selecionar um elemento na janela Graphics e em seguida clicar na janela Layout. O objeto será inserido na janela, podendo ser redimensionado, e simultaneamente será inserido um novo elemento na tabela Locations. Caso seja necessário apagar um lugar, selecione o lugar na janela de Locations, selecione Edit no menu e em seguida Delete (este procedimento é válido para todos os elementos do ProModel). Nesta tabela pode-se: redefinir o nome do local (Name); qual a capacidade que cada local comporta (Cap); definir o número de réplicas da unidade local em questão (Units); determinar os tempos mortos (DT) tempos mortos são usados para simular falhas aleatórias de equipamentos, manutenção de rotina, ajustes, etc., e podem ser definidos tanto para os locais (locais de capacidade múltipla só aceitam tempos mortos definidos por clock) quanto para os recursos. Como parâmetros, define-se: freqüência com que 7
9 estes tempos mortos ocorrem, o primeiro momento em que um deles ocorre, a prioridade, lógica (se houver), e se este está ativado ou não; definir o tipo de estatística a ser coletado (Stats); definir as regras de decisão (Rules). janela de edição de locais Definir entidades (entities): Para se inserir uma entidade, basta selecionar um elemento na janela Entity Graphics e aparecerá uma imagem no quadro de edição da mesma janela e um nome correspondente a este elemento na janela Entities. Observação: aqui as entidades são apenas definidas; elas só aparecem na simulação quando inseridas através da tabela de chegadas (Arrivals). Na janela Entities é possível definir: nome da entidade (Name); escolher a velocidade com a qual a entidade se movimenta no sistema (Speed); escolher o tipo de estatística que se deseja coletar ao final da simulação (Stats). Na janela Entity Graphics, pode-se: 8
10 editar a imagem (botão Edit); criar um vetor de figuras desmarcando-se a opção New (canto superior esquerdo da janela). janela de edição de entidades 6.4. Definir rotas (path networks): As rotas são os elementos de mais fácil construção; basta clicar (não é necessário manter o botão pressionado) sobre um ponto desejado da janela Layout e movimentar o mouse. Dando um clique é possível mudar a direção do segmento de reta e, com um duplo clique, inserir o nó final como conseqüência surgirá um segmento de rota biorientado (flechas em ambas as pontas). Pode-se observar que surge a indicação deste segmento de rota na janela Paths, com origem, destino, comprimento (que é determinado automaticamente com base na escala pré-estabelecida para o Layout, mas pode ser editado manualmente) e se é uni ou bidirecional. Na janela Path Networks pode-se definir: cor da rota (Graphic); 9
11 nome da rota (Name); tipo (se é passante ou não) (Type); se o tempo de passagem é calculado baseado num valor de tempo ou em valores de velocidade e distância (T/S). Deve-se ter em mente que rotas são inúteis sem a criação de interfaces, que são a conexão entre os locais e as rotas. Para se criar uma interface, basta selecionar Interfaces dentro da janela Path Networks, dar um clique sobre um nó da rota e em seguida clicar sobre o local ao qual se deseja relacionar o nó. janela de edição de rotas e interfaces 6.5. Definir recursos (resources): Para se inserir um recurso deve-se proceder da mesma forma do que para as entidades, havendo também a possibilidade de se editar os elementos gráficos. Ao se inserir um novo recurso, pode-se, na janela Resources: 10
12 mudar o nome do recurso (Name); definir a quantidade de recursos (Units); definir paradas / quebras (DTs); definir tipo de dados estatísticos serão coletados durante a simulação (Stats); definir características do recurso (Specs ); definir busca: Work Search (busca de trabalho trata-se de uma lista de locais onde os recursos irão buscar trabalho tão logo ele deposite a entidade que ele estiver processando) ou Park Search (busca para estacionar uma lista de nós onde o recurso pode estacionar tão logo ele deposite a entidade que ele esteja carregando. Esta só é realizada após todas as buscas de trabalho terem sido esgotadas); definir alguma lógica para o recurso (Logic), como, por exemplo, o elemento gráfico que será utilizado para representar o recurso. janela para inserção e edição de recursos Selecionando-se o item Specs pode-se definir ainda: 11
13 se o recurso é estático ou dinâmico e em que rede de caminhos ele trafegará se for dinâmico (Path Network); em que nó o recurso inicia as suas atividades (Home), para onde ele deve se dirigir fora do seu horário de trabalho (Off shift) e para onde deve se dirigir quando estiver quebrado e necessitar de parada (Break); lógica para escolha do próximo recurso desse tipo a ser alocado: o mais próximo, o menos utilizado ou o que está a mais tempo ocioso; lógica para escolha da próxima entidade a ser atendida: a que está esperando há mais tempo, a mais próxima, a de menor atributo (escolhido à parte) ou a de maior atributo (idem); características do recurso: velocidade sem carga, velocidade com carga completa, aceleração, desaceleração, tempo para carregar e tempo para descarregar. janela de edição das propriedades dos recursos 12
14 6.6. Definir processos (processing): O ambiente para definição de processos é composto por quatro janelas: Layout, Process, Tools e Routing for X, onde X é o nome do campo selecionado na janela Process. Na janela Process, têm-se as opções: Entity: seleciona a entidade que sofrerá a ação (todos os processos são definidos para as entidades); Location: é o local onde a entidade sofrerá a ação; Operations : pressionando-se este botão, abre-se uma janela de programação onde se define o que deve ser feito com a entidade no lugar especificado. exemplo de operação Na janela Tools, seleciona-se a entidade para a qual se pretende definir uma lógica. Na janela Routing for X, define-se: Output: o tipo de entidade que se obtém ao término da operação; Destination: o local de destino para onde seguirá após a operação a entidade obtida; 13
15 Rule: regra para escolha do local de destino (uma mesma entidade pode ter vários destinos de acordo com seus atributos, por exemplo). A janela de regras de roteamento (Routing Rules) fornece uma lista de regras e ramificações pré-definidas que a entidade pode selecionar para seguir até o próximo local dentro do processo estabelecido. A regra de roteamento First Available faz com que seja selecionado o primeiro local disponível dentro do bloco de roteamento de saída. Trata-se também da opção default caso haja apenas um local de destino. A opção Start New Block indica a formação de um novo bloco de roteamento e a opção Quantity se refere ao número de entidades que aparecerão no local de destino selecionado (quantidades maiores que um são usadas quando desfazemos lotes ou quando são criadas entidades adicionais); exemplo de regra de roteamento Move Logic: contém as regras de movimentação da entidade; qual recurso utilizar, qual o elemento gráfico que a representará, qual o tempo de movimentação, se ela utilizará o recurso e o reterá ou se o liberará para outra atividade, etc. 14
16 janelas para definição dos processos exemplo de comando em Move Logic 15
17 Seguem-se alguns comandos e construções úteis para se programar os processos no ProModel. Com exceção da construção para desfazer lotes e de um dos usos do comando join, todos eles devem ser utilizados na janela Operations : combine: usado para fazer lotes (paletização) e serve para juntar várias entidades e transformá-las em uma só (seja por algum tempo ou permanentemente). Um exemplo é combinar 4 caixas para formar um palete: exemplo do uso do comando combine desfazer lotes: ao invés de se utilizar um comando, basta especificar no campo Rule a quantidade de entidades que sairão do local: 16
18 exemplo de desmanche de lote INC / DEC: usado para incrementar e decrementar variáveis respectivamente. Para incrementar utiliza-se o comando INC variável, valor do incremento e para decrementar, DEC variável, valor do decremento (valores de incremento e decremento iguais a 1 podem ser omitidos): INC x é o mesmo que se escrever x = x + 1 DEC x é o mesmo que x = x 1 INC x, 2 é o mesmo que x = x + 2 join: comando usado para unir duas ou mais peças. Ele deve ser usado no campo Operation para a entidade que está solicitando as outras entidades e no campo Rule para as entidades a serem unidas: 17
19 exemplo de uso do comando join para o requisitante da união exemplo de uso do comando join para a peça requisitada 18
20 get / free: usados respectivamente para capturar e liberar um recurso, no caso em que várias linhas de lógica precisam ser executadas desde o instante em que o recurso é capturado até o instante em que ele é liberado: ex: get recurso wait 3 min free recurso use: usado para capturar um recurso por um período específico de tempo, após o qual ele é automaticamente liberado: Ex: use recurso for 3 min if- then: é semelhante em sintaxe ao encontrado em PASCAL, com a diferença de que os comandos não são separados por ; e sim escritos um em cada linha. A sintaxe segue o padrão IF <expressão booleana> THEN <processo> Ex1: IF var1 = 5 THEN wait 2 min ex2: IF attr1 <> 4 OR var1 > 0 THEN BEGIN var1 = 5 wait 2 min END if-then-else: idem ao anterior só que no lugar de BEGIN e END pode-se usar { e }. while-do (enquanto-faça): também semelhante ao PASCAL. Sua sintaxe é WHILE <condição> DO <processo>. ex: WHILE FreeCap (Loc1) > 5 DO BEGIN inc var2, 5 wait 5 sec END Obs: a função FreeCap verifica a capacidade disponível de um Location. 19
21 Mais comandos podem ser obtidos na janela Logic Builder, aberta acionando-se o botão Operation e em seguida selecionando-se o ícone representado por um martelo, ou clicando-se com o botão direito do mouse sobre o campo Operation. janela Logic Builder com lista de comandos 6.7. Definir chegadas ou agendamento da produção (arrivals): Para se inserir uma nova chegada, escolher uma entidade já definida na janela Tools e, na janela Arrivals, definir: local onde esta entidade aparecerá (Location); quantas entidades aparecerão a cada vez (Qty each); quando será a primeira vez que esta entidade aparecerá (First time); quantidade de eventos de chegada (de 1 a infinito) (Occurrences); tempo transcorrido entre cada chegada (Frequency); lógica que seja necessária (Logic); habilitar ou desabilitar a entrada de entidades no sistema (Disabled). 20
22 janela para definição das chegadas 6.8. Definir horário de trabalho (shifts): Para definir os horários de trabalho é só selecionar no menu o elemento Shifts e selecionar Define - caso se deseje definir um mesmo horário para vários elementos do sistema - ou Assign - este tanto para associar elementos a horários pré-definidos ou para criar horários específicos para o elemento em questão Definir atributos (attributes): Para se criar um novo atributo é só selecionar uma célula ID da janela Attributes e fornecer um nome. Em seguida, define-se o tipo (Type real ou inteiro) e com que tipo de elemento este atributo está relacionado (Classification - Entidade ou Local). 21
23 janela de definição de atributos Definir variáveis (variables): Para se inserir uma nova variável, basta definir um novo nome na janela Variables e definir: se existe representação gráfica ou não (Icon); tipo (Type) inteiro ou real; valor inicial (Initial value); tipo de dados estatísticos que serão coletados (Stats). 22
24 exemplo de variáveis Definir vetores / matrizes (arrays): Assim como os elementos anteriores, é só definir o nome, as dimensões (números inteiros separados por vírgulas) e o tipo (real ou inteiro) Definir macros (macros): No ProModel, basta abrir a janela Macros, dar um nome no campo ID e um valor, texto ou conjunto de comandos no campo Text Definir subrotinas (subroutines): Para se definir uma subrotina, basta abrir a janela Subroutines e: dar um nome a ela (ID), selecionar o tipo de dados que esta trabalha (Type) real, inteiro, interativo ou nenhum destes; 23
25 definir parâmetros para a subrotina (Parameters, se necessário; definir a lógica (Logic). exemplo de subrotina Definir ciclos de chegada (arrival cycles): Para se definir os ciclos de chegada basta abrir a janela Arrival Cycles e definir: nome (ID); se será em quantidade ou porcentagem (Qty/%); se se trata de uma distribuição cumulativa ou não (Cumulative); intervalo e a quantidade (ou porcentagem) (Table). 24
26 exemplo de ciclo de chegada Definir funções tabeladas (table functions): Para se definir uma função tabelada, basta abrir a janela Table Functions e: dar um nome para a função (ID); escrever uma tabela de variáveis dependentes e independentes (idêntico às tabelas que se escreve para regressão linear) (Table ) a idéia por trás disto é que o software se utiliza destes parâmetros para gerar uma curva de distribuição com os dados. 25
27 exemplo de função tabelada Definir distribuições do usuário (user distributions): Para se definir uma distribuição do usuário basta abrir a janela User Distributions e: dar um nome para a distribuição (ID); definir se é uma distribuição contínua ou discreta (Type); se é ou não uma distribuição cumulativa (Cumulative ); definir o modelo de distribuição (Table ) como na figura abaixo. As distribuições podem ser escritas através do Logic Builder (Processos Operation botão direito do mouse botão Build Expression Distribution Functions). Ajustes de curvas podem ser feitos através do software Stat::Fit, que acompanha o ProModel. 26
28 exemplo de distribuição do usuário 7. Visualização das estatísticas do modelo Após uma simulação realizada com sucesso, o usuário pode fazer a coleta estatística de dados para posterior análise. As estatísticas básicas coletadas para os locais produzem duas séries de dados tabulados: uma para locais de capacidade unitária e outra para locais de capacidade múltipla. Para se coletar estatísticas detalhadas de qualquer local, deve-se selecionar o registro do local em questão na tabela de edição encontrada dentro do módulo de locais e então selecionar Stats, e, em seguida, Detailed. A visualização gráfica dos elementos pode ser feita selecionando-se o ícone onde se encontram desenhadas três barras horizontais (em vermelho, amarelo e verde) e selecionar o tipo de objeto que se deseja visualizar. Caso se queira uma visualização em forma de pizza, 27
29 basta clicar sobre a barra desejada que um novo gráfico aparecerá. Os botões ao lado fornecem, respectivamente, gráficos estatísticos e histograma dos dados de saída. janela de saída de dados 28
30 detalhamento de um dos itens do grupo de locais Demais estatísticas: para as entidades encontramos informações do tipo: nome da entidade, quantas saíram do sistema e a quantidade final que permanece no sistema. Analogamente aos locais, pode-se coletar estatísticas detalhadas; os resultados reportados para os recursos são divididos em duas categorias: resumo (relatório sumário sobre todas as unidades do recurso) e por unidade (estatísticas coletadas individualmente para cada uma das unidades do recurso) para as variáveis encontra-se o nome da variável, quantas vezes esta teve o seu valor alterado durante a execução da simulação, qual o tempo médio entre trocas, qual o seu valor final e qual o seu valor médio. Quando se opta por estatísticas detalhadas, esta acrescenta o desvio padrão sobre o valor médio do relatório; ressalta-se que as estatísticas podem ser obtidas para todos os objetos disponíveis pelo ProModel. 29
31 Bibliografia BAIRD, SCOTT P., LEAVY, JEFFREY J. Simulation Modeling Using ProModel for Windows. Proceedings of the 1994 Winter Simulation Conference. KELTON, W.D. A tutorial on design and analysis of simulation experiments. Proceedings of the 1995 Winter Simulation Conference. SEILA, A.F. Introduction to simulation. Proceedings of the 1995 Winter Simulation Conference. 30
Apostila sobre ProModel
Apostila sobre ProModel Baseada no ProModel 2014 (Versões 9.1 / 9.2) Utilizada nas disciplinas PMR3305 - Sistemas a Eventos Discretos PMR5024 - Simulação de Sistemas Produtivos Automatizados Elaborada
Tutorial - CoDeSys - Sequencial Function Chart (SFC)
Tutorial - CoDeSys - Sequencial Function Chart (SFC) Prof. Diolino José dos Santos Filho O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É A CONFIGURAÇÃO DO PLC FESTO CPX-CEC NO SOFTWARE CODESYS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SFC
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Trabalhando com Recursos Exemplo Considere um centro de distribuição de produtos que possui duas baias
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP. Guia de Projetos VHDL utilizando o QUARTUIS II. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP Guia de Projetos VHDL utilizando o QUARTUIS II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá 1. Criando um novo projeto: 1.1 Iniciando o Quartus II, criando
Etapa 2 Criando e executando uma simulação no Arena 14.7
Etapa 2 Criando e executando uma simulação no Arena 14.7 Agora que o Arena está instalado em seu computador, vamos executar e reconhecer o programa antes de utilizá-lo. Para isso, construiremos um exemplo
Primeiro Trabalho de Sistemas Digitais
Primeiro Trabalho de Sistemas Digitais 1 Introdução O objetivo deste trabalho é criar um divisor de frequência simples em linguagem VHDL comportamental e simular o projeto no software ISE. 2 Planejamento
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Função Distribuição Condicional Calculando Probabilidades condicionando Esperança Condicional Aula de hoje Análise de Comandos de Programação
Tutorial: Configuração do CLP Citrino
Tutorial: Configuração do CLP Citrino Abrir o software Citrino Tools Clicar em: Criar projeto, a tela abaixo é a tela de configuração do CLP. Cada aba refere-se a um tipo de configuração. Clicar em: Arquivo
Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel
Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel Objetivo O objetivo dessa atividade é exercitar a elaboração de gráficos com a utilização de um software de planilha eletrônica. Também faremos uso da função
INTRODUÇÃO AO SIMUL8
INTRODUÇÃO AO SIMUL8 Prof. Dr. Rui Carlos Botter SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DISCRETA Março de 2015 Procure em todos os programas o SIMUL e abra o software A versão estudantil é mais restrita, mas permitirá
Instruções para uso do HEMERA Sistematizador GHOEM de Textualizações Sumário
Instruções para uso do HEMERA Sistematizador GHOEM de Textualizações Sumário Acessando o sistema... 02 Cadastros... 03 Usuários... 03 Depoentes... 04 Trabalhos... 04 Depoimentos... 05 Parágrafos... 06
Laboratório de Eletrônica Digital Tutorial Quartus II (Procedimentos para Criação e Simulação de Projetos Digitais)
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Faculdade de Engenharia Elétrica Laboratório de Eletrônica Digital Tutorial Quartus II (Procedimentos para Criação e Simulação de Projetos Digitais)
PMR Exercício Aula S3
1 PMR3305 - Exercício Aula S3 Nesta atividade você irá exercitar as etapas de um experimento de simulação como apresentado na aula S2. A primeira etapa, ou seja, 1.1. Formulação do problema, é apresentada.
INTRODUÇÃO A MANIPULAÇÃO DO PROGRAMA FEMM PROBLEMA PLANAR TUTORIAL HELDER HENRI SILVA E CALDAS LUCIANO CARVALHO GUEDES
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM ELETRO-ELETRÔNICA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA INDUTRIAL ELÉTRICA ENG413 DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS INTRODUÇÃO A MANIPULAÇÃO DO PROGRAMA FEMM PROBLEMA
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é
Painel Administrativo Westlock
Painel Administrativo Westlock Acesso ao Painel Administrativo Para acessar o Painel Administrativo da Westlock clique no endereço http://downloadcenter.westlockcontrolsmarcom.com/admin/ e preencha as
Bloco G - Registros 0500 e Janeiro/ 2011
Bloco G - Registros 0500 e 0600 Janeiro/ 2011 2 Bloco G Plano de Contas e Centros de Custos A partir da referência Janeiro de 2011 será incluído ao layout do arquivo EFD o Bloco G (Controle de Crédito
Finite State Machine (FSM) usando Stateflow-MATLAB. Prof. Juan Mauricio Villanueva
Finite State Machine (FSM) usando Stateflow-MATLAB Prof. Juan Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 FSM Uma FSM é um modelo que descreve o comportamento de um número finito
Para abrir um documento deve utilizar uma das abordagens seguintes.
RESUMO O software Excel apresenta as melhores condições para se elaborar as ferramentas estratégicas de importância inigualável para o Planejamento das Estruturas, que proporcionam inclusive extrema versatilidade
Departamento de Informática. Orientações básicas de como utilizar Equipamento Central (BULL)
Departamento de Informática Orientações básicas de como utilizar Equipamento Central (BULL) Acesso ao Sistema Para utilizar os sistemas BULL devemos primeiramente fazer a conexão com o sistema através
Laboratório Multiusuário de Estudos em Biologia I Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas
Tutorial de Análises Básicas de Dados de Citometria de Fluxo através do Abrir o Software. Software Livre Flowing Abrir as caixas nas quais aparecerão os gráficos (Create/ Visualization Tools/ Dot Plot,
LUMISOFT (Guia do usuário)
LUMISOFT (Guia do usuário) * O guia de utilização do Novo Lumisoft fornece informações completas sobre o seu uso, orientando os usuários sobre os novos recursos do programa, instruções, dicas e muito mais.
1 - Ambiente de desenvolvimento
Neste documento começa-se por apresentar o ambiente de desenvolvimento integrado do Visual Basic (menu bar, toolbars, toolbox, project explorer window, properties window, form designer e code editor window).
Rotinas do MULTITERM 95.
Rotinas do MULTITERM 95 http://www.trados.com I. Para iniciar o programa (já instalado) e criar uma Base de Dados Teminológica: 1) vá em Programas; 2) procure Multiterm; 3) clique no ícone Multiterm 95.
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NOME: DATA: / / Software GeoGebra 5.0 versão desktop 1ª Parte Conhecendo
Calc. Interface, Formatação e Cálculos
Calc Interface, Formatação e Cálculos INTERFACE Tal como no Writer, a Interface do Calc composta pela organização dos menus e atalhos que compõem o programa, que dão acesso às suas funcionalidades. É interessante
SALT-Sistema de Análise de Estruturas Interface Gráfica
A (IG) é a única forma de gerar modelos, fazer análises e visualizar resultados. Representa uma forma amigável e intuitiva de comunicação entre o usuário e o Sistema. Para acessar a IG, e ter acesso aos
O resultado da edição gráfica é um desenho (arquivo DWG) com telas lançadas sobre uma planta de formas.
Operação Geral O projeto de lajes com telas soldadas através do TQS-AGC passará pelas seguintes atividades: Edição de uma ou mais plantas de telas soldadas sobre o desenho de formas, para armadura positiva
Suporte ao uso do software Origin R para disciplinas de laboratório de Física
Suporte ao uso do software Origin R para disciplinas de laboratório de Física IFGW, Unicamp 20 de março de 2006 Resumo Este guia visa apresentar conceitos básicos para utilização do software Origin R que
O Editor gráfico tem capacidade de visualizar todos os níveis (ou acetatos) separadamente ou juntos, à escolha do usuário:
Níveis Todo elemento gráfico recebe um atributo denominado nível de desenho. Intuitivamente, poderíamos dizer que níveis são como acetados, onde partes diferentes do desenho estão desenhadas: O Editor
PROJETO DE OTIMIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DE LAVRA
PROJETO DE OTIMIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DE LAVRA 1) Modelo de Blocos Criar projeto Acessar Block Model conforme figura a seguir e em Input Data copiar os arquivos para a caixa de dialogo conforme figura
SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS.
SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS. A ideia principal do FloXpress é calcular a dinâmica dos fluidos que passam através dos modelos
Ambiente de programação
EXPLORANDO O O que é o SCRATCH? O software Scratch é um ambiente para a criação de jogos, histórias e animações, usando raciocínio lógico. A partir desta ferramenta é possível exercitar conceitos de lógica
08. A figura seguinte representa uma tela do Excel XP.
INFORMÁTICA A figura acima mostra uma janela do Windows XP, contendo informações acerca de uma lista de arquivos. Com relação a essa janela e ao Windows XP, responda a questão 01. 01. Ao se clicar o menu,
Sumário 1. Inicializando o Sistema Arquitetura do Sistema Consulta Rápida de Veículos Informações Gerais...
1 Sumário 1. Inicializando o Sistema... 3 2. Arquitetura do Sistema... 5 2.1. Menu... 5 2.1.1. Detalhamento do Menu e Submenu... 5 2.2. Barra de Ferramentas... 6 2.2.1. Ações... 6 2.2.2. Crédito Disponível...
Tutorial para utilização da placa dspace 1103 e o software ControlDesk 3.7
Tutorial para utilização da placa dspace 1103 e o software ControlDesk 3.7 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1) Antes de iniciar qualquer experimento, peça ao técnico do laboratório Carlos José Santana (Grilo),
SCS Sistemas de Controle / Servomecanismos. Aula 01 Introdução ao software MATLAB
Aula 01 Introdução ao software MATLAB O MATLAB (Matrix Laboratory) é um ambiente de programação de alto desempenho voltado para a resolução de problemas expressos em notação matemática, projeto e simulação
UTFPR CURITIBA DAELT
INTRODUÇÃO AO LTSPICE Principais funções do LTSpice IV UTFPR CURITIBA DAELT OBJETIVO Apresentar uma introdução sobre as principais funções do LTSpice. Criando um novo projeto Sempre que o programa é aberto,
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe
Avaliação Quantitativa de Sistemas
Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado
Tutorial TerraView 3.0 PLUS
Tutorial TerraView 3.0 PLUS Tutorial TerraView 3.0 PLUS (www.dpi.inpe.br/terraview) 23/03/05 1/25 INDICE LIÇÃO 1 :: CRIANDO BANCO DE DADOS... 3 CRIANDO VISTA E TEMA... 4 LIÇÃO 2 :: IMPORTANDO DADOS...
Os blocos de desenho usados em arquitetura são mantidos em duas bibliotecas independentes:
Arquitetura O menu de arquitetura destina-se a pequenos trabalhos de desenho de plantas de arquitetura que podem ocorrer mesmo em escritórios de cálculo estrutural. Estão disponíveis facilidades de desenho
Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais
Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais Nos experimentos virtuais, pede-se a construção de gráficos baseados nos dados obtidos a partir dos quadros. O Microsoft Office Excel
Trabalho de 2 DSP data limite de entrega: 27/09/2009
PROCEDIMENTOS: 1. CRIE UM ARQUIVO PDF COM OS NOMES DOS PARTICIPANTES (DUPLAS): pedrinho_joaozinho.rar 2. AS SOLUÇÕES DEVEM SER ORGANIZADAS EM ORDEM CONFORME ESTE DOCUMENTO. 3. ENVIE POR EMAIL PARA brusamarello.valner@gmail.com
APRESENTAÇÃO... 3 IGEO... 3 ACESSO AO SISTEMA... 4 MANUAL DO USUÁRIO... 4 FUNCIONALIDADES... 5 NAVEGAÇÃO E CONSULTA... 5 MANIPULAÇÃO DE CAMADAS...
Sumário APRESENTAÇÃO... 3 IGEO... 3 FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS E ADMINISTRADOR ACESSO AO SISTEMA... 4 ACESSANDO O SISTEMA VIA WEB... 4 MANUAL DO USUÁRIO... 4 FUNCIONALIDADES... 5 NAVEGAÇÃO E CONSULTA...
LibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer professores.chapeco.ifsc.edu.
LibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer larapopov@ifscedubr professoreschapecoifscedubr/lara Libre Office Calc É um editor de planilha eletrônica, que tem
Simulação de programas assembly para o HCS12 no CodeWarrior
UNIFEI Universidade Federal de Itajubá IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação ELT044 Laboratório de Microcontroladores Simulação de programas assembly para o HCS12 no CodeWarrior
Simulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink
Universidade de Brasília Laboratório de Análise Dinâmica Linear Experimento 01 - segunda parte Simulação de Sistemas Dinâmicos Lineares Visão Geral do Simulink Lab ADL (Experimento 01-2a parte) Simulação
Tutorial para utilização do sistema de agendamentos
Tutorial para utilização do sistema de agendamentos Passo 1) Acesse o site: https://portal.ufsm.br/agendamento Passo 2) Efetue o acesso com sua matrícula/siape e senha, conforme figura 1. Figura 1. Passo
Capítulo 7. Expressões e Sentenças de Atribuição
Capítulo 7 Expressões e Sentenças de Atribuição Introdução Expressões são os meios fundamentais de especificar computações em uma linguagem de programação Para entender a avaliação de expressões, é necessário
Introdução a Tecnologia da Informação
Introdução a Tecnologia da Informação Informática Básica Software de apresentação Prof. Jonatas Bastos Power Point p Faz parte do pacote Microsoft Office; p Software com muitos recursos para construção
Inserindo Imagem. Inserindo uma imagem a partir da Galeria
Inserindo Imagem No writer, para inserir uma imagem é muito simples. Para isso, basta clicar no menu Inserir Figura (De um arquivo, Digitalizar, Galeria do Fontwork). É possível modificar os atributos
Card Tree Creator. Um Sistema para a criação de árvores de cartões.
Card Tree Creator Um Sistema para a criação de árvores de cartões. 1. Introdução Card Tree Creator é um sistema escrito em linguagem JAVA que tem por objetivo fornecer uma ferramenta para a criação de
Introdução ao Max+Plus II
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Telecomunicações Técnicas Digitais A Laboratório no. 02 Objetivo Iniciar o aprendizado do software Max+Plus II utilizado
Modelagem em Engenharia C & A Aula 1- Introdução e informações
0/08/2016 Modelagem em Engenharia C & A Aula 1- Introdução e informações Objetivos deste curso Introdução de técnicas de modelagem corrente em engenharia civil & ambiental utilizando planilhas eletrônicas
Estatística Aplicada à Administração com o software KNIME. Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Estatística Aplicada à Administração com o software KNIME Prof. Dr. Evandro
Manual do Usuário. Versão 1.0. Página 1 de 73
Manual do Usuário Versão 1.0 Página 1 de 73 1 Apresentação O Ondamailing é a nova plataforma do Onda para envio de campanhas de e-mail marketing de forma eficiente e intuitiva e que cumpre com os padrões
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 8 Suporte do sistema operacional slide 1 Objetivos e funções Conveniência: Tornar o computador mais fácil de usar. Eficiência:
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Descrição do sistema Funcionamento diário de 6 horas Tempo médio de chegada = 10 min FIFO Tempo médio de
Tutorial de Administração de sites do Portal C3
Tutorial de Administração de sites do Portal C3 Carlos Magno da Rosa Graduando Sistemas de Informação Estagiário Centro de Ciências Computacionais Sumário Sumário... 2 1-Apresentação Geral... 3 3-Componentes
NIVELAMENTO DE INFORMÁTICA. Professor: Cleber Semensate
NIVELAMENTO DE INFORMÁTICA Professor: Cleber Semensate 1 Cronograma: Revisão da Aula Anterior Animação entre slides Transição entre slides SmartArt Exercício de Fixação 2 Revisão MICROSOFT POWER POINT
CÍRCULO DADO O DIÂMETRO
52 O GeoGebra oferece em sua instalação padrão um conjunto de ferramentas acessíveis por meio da Barra de Ferramentas e um conjunto com comandos que permitem construir objetos, realizar transformações,
Notas de Aplicação. Programação da IHM no SPDSW. HI Tecnologia. Documento de acesso publico
Notas de Aplicação Programação da IHM no SPDSW HI Tecnologia Documento de acesso publico ENA.00004 Versão 1.01 fevereiro-2014 HI Tecnologia Programação da IHM no SPDSW Apresentação Esta nota de aplicação
ROTA e MINUTA DE CARREGAMENTO
1) Acessar a aba Vendas \ Rotas, no Gênesis. ROTA e MINUTA DE CARREGAMENTO 2) Surgirá a janela abaixo: 3) Clicar no botão 1 4) Definir um nome para a Rota: 5) Clicar em para iniciar a lista de clientes
Curso de AutoCAD Fundação Gorceix 30/05/2017. Curso de AutoCAD 2D. Instrutor : Mauro Pio Dos Santos Junior Monitor : Brenda Mara Marques
Curso de AutoCAD 2D Instrutor : Mauro Pio Dos Santos Junior Monitor : Brenda Mara Marques Regras da Fundação Gorceix Controle de frequência: Primeira chamada após decorridos 10 minutos do início da aula;
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de Espera Tempo (Real) Simulado
Unidade 2: Navegação e Edição Básica
Unidade 2: Navegação e Edição Básica 2.0 Introdução Na Unidade 1: O Painel de Controle do Excel foram descritos os vários componentes da interface do Excel. Esta segunda unidade mostra os usos mais básicos
Na seqüência, será aberta uma página de login de acesso ao ambiente de gerenciamento do portal, conforme ilustrado na figura 01, abaixo: Figura 01
Tutorial Versão1.0 O Manual Tutorial do Apae em Rede pretende orientá-los no gerenciamento de conteúdos do portal. Para darmos início a essa orientação, é preciso acessá-lo. Para tanto, basta digitar intranet.apaebrasil.org.br
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Ver capítulo 2 da referência 1 Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de
Refinamentos sucessivos
Refinamentos sucessivos Objetivos: Estudar a técnica de refinamentos sucessivos Jogo: 2048 Implementaremos o jogo 2048, com o objetivo de estudar a manipulação dos elementos de uma matriz Utilizaremos
Actiwatch. Guia do clínico
Actiwatch Guia do clínico 2013 Koninklijke Philips Electronics N.V. e suas afiliadas. Todos os direitos reservados. Visão geral do Actiwatch Actiwatch foi desenvolvido para documentar os movimentos físicos
CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES TE054. Introdução a simulação de circuitos usando o programa QUCS
CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES TE054 Introdução a simulação de circuitos usando o programa QUCS 1) Simulações cc e ca de um circuito linear Para familiarizar-se com o uso do programa QUCS, faremos uma
Aplicativo RockSim Tutorial 3
Aplicativo RockSim 7.0 - Tutorial 3 Objetivos: Aprender a usar o aplicativo RockSim 7.0 para cálculo de trajetória Calcular a trajetória do minifoguete Sondinha II com e sem pára-quedas Determinar a massa
Eng. Renato Daher Prof.Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA Eng. Renato Daher Prof.Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito PRIMEIROS
Aula 4 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação
Universidade de São Paulo/Faculdade de Saúde Pública Curso de Saúde Pública Disciplina: HEP 147 Informática I Aula 4 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação 1 Introdução ao Microsoft PowerPoint
SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica. Aula Prática Simulação da Fundição
SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica Prof. Marcelo Falcão de Oliveira Aula Prática Simulação da Fundição Objetivo: Projetar um molde para fundição utilizando simulação numérica. Procedimento: 1)
Ferramenta para geração de relatórios e gráficos, vinculados ao Cybersul Solution3. Relatórios personalizados. Gráficos personalizados
Ferramenta para geração de relatórios e gráficos, vinculados ao Cybersul Solution3 Relatórios personalizados Gráficos personalizados Conceito de tabelas O CyberPreview utiliza um sistema de montagem de
LibreOffice Writer. Editor de texto
LibreOffice Writer Editor de texto AULA09 Menu Estilos O uso de estilos permite que os recursos de formatação possam ser automatizados de acordo com sua categoria (titulo, corpo do texto, por exemplo),
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI MR Simulação de Processos em Eng. de Materiais. Aula 7. Simulink
EE CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI MR070 - Simulação de Processos em Eng. de Materiais Aula 7 Simulink 1 I. Introdução Simulink Básico O SIMULINK é uma extensão gráfica do MATLAB para a simulação dinâmica
Estatísticas e Relatórios. Treinamento OTRS Help Desk
Estatísticas e Relatórios Treinamento OTRS Help Desk Sumário Estatística... 3 Visão Geral... 3 Gerando Relatórios... 4 Criação de Relatórios... 5 Lista de Chamado... 7 Acumulação de Chamados...10 Tempo
Capítulo 10. MATRIZES
Capítulo 10. MATRIZES OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: conjunto multidimensional (matriz), ciclo implícito, ciclo duplo Comandos do FORTRAN: DIMENSION(:,:), MATMUL 10.1 programa10a.f90 Para inicializar
Manual de Operação PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO SIMPREBAL
PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO SIMPREBAL Iniciar o SimprebalServer na pasta C:\Arquivos de programas\apache Software Foundation\Apache2.2\htdocs\simprebal\simprebalserver executar o arquivo server.bat Iniciar
edictor 1.0 beta 010 M a n u a l F e v e r e i r o, Paixão de Sousa, Kepler & Faria 2010 Versão 2014 do Manual: Igor Leal
edictor 1.0 beta 010 M a n u a l F e v e r e i r o, 2 0 1 4 Paixão de Sousa, Kepler & Faria 2010 Versão 2014 do Manual: Igor Leal 1. Configuração de Preferências... 3 1.1 Configurar Aparência e Segurança...
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Laboratório 1-05/07/2018
Universidade Federal do ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Curso de Engenharia de Informação. ESTI020-18 - Teoria de Filas e Análise de Desempenho 2 o Quadrimestre de 2018
Simulação do processo de produção da vareta do elemento combustível nuclear de Angra 1
Simulação do processo de produção da vareta do elemento combustível nuclear de Angra 1 João Luís Aguiar de Abreu, joaofls@hotmail.com 1 1 Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rodovia Presidente Dutra
Aplicativo RockSim Tutorial 1
Aplicativo RockSim 7.0 - Tutorial 1 Objetivos: Aprender a usar recursos básicos do aplicativo RockSim 7.0 para cálculo do centro de pressão (CP) Calcular o CP do minifoguete Sondinha II com motor-foguete
Introdução a Tecnologia da Informação
Introdução a Tecnologia da Informação Informática Básica Planilha de cálculos Prof. Jonatas Bastos p Faz parte do pacote Microsoft Office; p Software com muitos recursos para construção de planilhas de
Rastreabilidade da CP Netzsch do Brasil
Rastreabilidade da CP Netzsch do Brasil Responsável Fernando Marquardt Versão 1.1 24/04/2009 www.abcinteractive.com.br Rua Dr. Pedro Zimmermann, 2561 Sala2 101-102 - Itoupava Central - Blumenau SC - Fone:
Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3
INTERMEDIÁRIO Gráficos Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 por Prof. Cassiano Isler INTERMEDIÁRIO - Aula 1 2 / 67 por GÓMEZ, Luis Alberto. para engenheiros. Visual Books, 2009. Capítulo 2. Disponível
PMR Exercício Aula S2
PMR3305 - Exercício Aula S2 1 Nos exercícios desta aula você vai aprender o básico sobre modelagem utilizando o software ProModel. O primeiro exercício, para ser desenvolvido em sala de aula, serve para
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
R Commander Facilitando o aprendizado da Estatística. George Amarante Melo Jony Arrais Pinto Junior
R Commander Facilitando o aprendizado da Estatística George Amarante Melo Jony Arrais Pinto Junior Sumário 1 Introdução 2 2 Instalação e abertura do R Commander 3 2.1 Instalação....................................
Conversor USB/Serial Instalação drive USB controlador CP-WS12/OEM e conversores USB/Serial
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos proxsys@proxsys.com.br Conversor USB/Serial Instalação drive USB controlador CP-WS12/OEM e conversores USB/Serial PROXSYS Conversor USB/RS485 ou USB/RS232
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É
SIPAC Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos PROTOCOLO (v )
M A N U A I S SIPAC Sistema Integrado de Busque pelo Manual clicando no link abaixo: Protocolo Acessar -> Aba Administração Acessar -> Aba Processos Acessar -> Aba Documentos Acessar -> Aba Memorandos
24/09/2014. Prof. André Backes
Prof. André Backes 1 Por que usar listas? As variáveis declaradas até agora são capazes de armazenar um único valor por vez. Sempre que tentamos armazenar um novo valor dentro de uma variável, o valor
4. Constantes. Constantes pré-definidas
4. Constantes Constantes pré-definidas O PHP possui algumas constantes pré-definidas, indicando a versão do PHP, o Sistema Operacional do servidor, o arquivo em execução, e diversas outras informações.
MIDISUL (48) (48) CEP CNPJ:
Conteúdo Introdução... 3 Tópicos... 3 Abrangência... 3 1. Acessar o Consulti... 4 2. Selecionar os Módulos do Consulti... 5 3. Selecionar as Empresas no Consulti... 5 4. Executar os Programas do Consulti...