CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL. Por MARTINIANO SANTOS
|
|
- Rosângela Zilda Caetano Lagos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL Por MARTINIANO SANTOS
2 ITENS A SEREM OBSERVADOS: TRANSFORMAÇÕES Para o fim deste século, elas são movidas à tecnologia e automação. POSTOS DE TRABALHOS Estão mudando rapidamente, e as exigências da competição internacional são severas. SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO Carências profundas são observadas com necessárias mudanças iminentes em nosso modelo. EMPREGO Questão que é citada freqüentemente como um dos grandes desafios para os dias de hoje. FORMAÇÃO PROFISSIONAL A proposição, amplamente admitida, para enfrentar o desemprego é intensificar e reestruturar a formação profissional.
3 MAS, COMO INTENSIFICAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM UM MUNDO ONDE O DESEMPREGO CRESCE E A OPORTUNIDADE DE TRABALHO É CADA VEZ MAIS INCERTA?
4 PARCERIA SITICOMMM - SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, MONTAGEM INDUSTRIAL, MÁRMORE M E GRANITOS, MOBILIÁRIO E VIME DE DUQUE DE CAXIAS, SÃO JOÃO DE MERITI, NILÓPOLIS, MAGÉ E GUAPIMIRIM. SINDEMON - Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio Janeiro. SISTEMA FIRJAM PETROBRAS
5 E JUNTOS APRESENTAM
6 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUB-PROJETO DENTRO DO PROMINP
7 CAPACITAÇÃO EM SOLDAGEM OS APRENDIZES DE TÉCNICAS DE PROCESSOS DE SOLDAGEM PODERÃO DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS NA INDÚSTRIA EM ATIVIDADES DE PROJETOS, EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPONENTES E NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU COMO EMPREENDEDOR.
8 FINALIDADE O PARTICIPANTE DO CURSO DE SOLDAGEM VEM ATENDER A UMA DEMANDA DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA PARA A ÁREA A FIM, POSSIBILITANDO: 1. INSERÇÃO E MANUTENÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO; 2. MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO; OBSERVANDO A SEGURANÇA, O MEIO AMBIENTE E A QUALIDADE DE VIDA COMO CIDADÃO.
9 OBJETIVO IMPLEMENTAR O CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SOLDAGEM NO PRIMEIRO MOMENTO E NO SEGUNDO A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O TRABALHADOR, DE FORMA A MANTER DESAFIOS, COERÊNCIA E A PARCERIA ENTRE OS SEGMENTOS EDUCACIONAIS, PÚBLICOS E PRIVADOS EXISTENTE NOS ORGANISMOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, BENEFICIANDO NÃO SÓ OS TRABALHADORES, COMO TAMBÉM TODAS AS EMPRESAS LIGADAS AO MUNDO DO TRABALHO, PROPORCIONANDO MÃO-DE-OBRA EM CONDIÇÕES QUE SE ADEQÜEM A SEUS PERFIS DE QUALIDADE E EXIGÊNCIAS DO MERCADO.
10 OBJETIVO ESPECÍFICO 1. CAPACITAR O ALUNO A DESENVOLVER AS TÉCNICAS DA OCUPAÇÃO DA SOLDAGEM DE CHAPA, DE TUBULAÇÃO DE AÇO COM ELETRODO REVESTIDO; 2. PROPORCIONAR CONHECIMENTOS PARA A ANÁLISE DE SITUAÇÕES RELATIVAS À OCUPAÇÃO DE SOLDAGEM, ENVOLVENDO: SEGURANÇA, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS; 3. CAPACITAR O ALUNO A PRESTAR ASSISTÊNCIA AOS PROFISSIONAIS SUPERIORES DA ÁREA DE SOLDAGEM;
11 ESTRATEGIA DE AÇÃO VIABILIZANDO O PROJETO 1. O PROJETO SERÁ VIABILIZADO ATRAVÉS DO SOMATÓRIO DA UNIÃO DO SITICOMMM+SINDEMON+PETROBRAS+SENAI/D.CAX IAS, DESENVOLVIDO NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, PRECISAMENTE NO BAIRRO DE CAMPOS ELÍSIOS, AO LADO DA REDUC (REFINARIA DE DUQUE DE CAXIAS); 2. O ESPAÇO SERÁ DEVIDAMENTE ESTRUTURADO, DE MANEIRA A NÃO FERI AS NORMAS REGULADORAS EXISTENTES;
12 ESTRATEGIA DE AÇÃO VIABILIZANDO O PROJETO 3. O LOCAL TERÁ CAPACIDADE PARA ATENDER 03 (TRÊS) TURNOS DIARIAMENTE E COM TURMAS DE VINTE ALUNOS, PERFAZENDO UM TOTAL DE SESSENTA ALUNOS, COM HORÁRIO DIFERENCIADO, UTILIZANDO METODOLOGIA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ADEQUADO A REALIDADE DO TRABALHO/FUNÇÃO A DESEMPENHAR.
13 PLANO DOS CURSOS GERAIS 1. A FIM DE ESCLARECER A PRECEDÊNCIA DOS CURSOS A SEREM MINISTRADOS, UTILIZAREMOS ROTEIRO INFORMATIVO MODULARIZADO, RESPEITANDO OS PRÉ-REQUISITOS DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS; 2. O CURSO SERÁ REALIZADO COM TURMAS DE 20(VINTE) ALUNOS DISTRIBUÍDOS EM 03(TRÊS) TURNOS/DIA COM 04HORAS/DIA, PERFAZENDO UMA CARGA HORÁRIA DE 300H/CURSO, JÁ INCLUÍDAS VISITAS AS INSTALAÇÕES DE EMPRESAS; 3. SERÃO REALIZADAS AULAS PRESENCIAS COM AVALIAÇÃO AO FINAL DE CADA MÓDULO.
14 DOS CURSOS 1º MÓDULO - CURSO DE OPERAÇÕES BÁSICAS DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO ESTE, DESENVOLVERA OS FUNDAMENTOS TEÓRICOS DOS EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO E SUAS REGULAGENS, ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA, CAUSAS E SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS OCASIONADOS PELA SOLDAGEM E DESENVOLVER AS TÉCNICAS MANIPULATIVAS BÁSICAS PARA A SOLDAGEM NAS POSIÇÕES 2F E 1G; CARGA HORÁRIA TOTAL DE 60 HORAS
15 DOS CURSOS 2 MÓDULO - CURSO DE SOLDAGEM DE CHAPA COM ELETRODO REVESTIDO ESTE DESENVOLVERÁ AS TÉCNICAS MANIPUIATÏVAS PARA A SOLDAGEM DE CHAPAS DE AÇO COM ELETRODO REVESTIDO NAS POSIÇÕES 3F, 4F, 2G, 3G E 4G. ESTE PROCESSO DE SOLDAGEM TEM GRANDE APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E NA CONSTRUÇÃO NAVAL QUE NECESSITAM DE GRANDE QUANTIDADE DE MÃO DE OBRA; CARGA HORÁRAIA TOTAL DE 80 HORAS
16 DOS CURSOS 3 MÓDULO - CURSO DE SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO COM ELETRODO REVESTIDO ESTE CURSO DESENVOLVERÁ AS TÉCNICAS MANIPULATIVAS PARA A SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO DE TUBULAÇÃO DE AÇO EM TODAS AS POSIÇÕES. ESTE PROCESSO DE SOLDAGEM EM TUBULAÇÃO TEM GRANDE APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS, NA CONSTRUÇÃO NAVAL E OUTROS, E NA CONSTRUÇÃO OU MANUTENÇÃO DE DUTOS E TUBULAÇÕES EM REFINARIAS E PETROQUÍMICAS; CARGA HORÁRIA TOTAL DE 80 HORAS
17 DOS CURSOS 4 MÓDULO - CURSO DE SOLDAGEM TIG Tungsten Inert Gas ESTE CURSO, O QUARTO DO MÓDULO, DESENVOLVERA AS TÉCNICAS MANIPULATIVAS PARA A SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO DE TIG EM TODAS AS POSIÇÕES. ESTE PROCESSO DE SOLODAGEM TIG "TUNGSTEN INERT GAS" TEM GRANDE APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS, NA CONSTRUÇÃO NAVAL E OFFSHORE, E NA CONSTRUÇÃO OU MANUTENÇÃO DE DUTOS E TUBULAÇÕES EM REFINARIAS E PETROQUÍMICAS. CARGA HORÁRIA TOTAL DE 80 HORAS
18 AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO PRÁTICA DO CONTEÚDO MINISTRADO SERÁ REALIZADA AO FINAL DE CADA MÓDULO, SENDO APROVADO O ALUNO QUE OBTIVER MAIOR OU IGUAL A 6,0(SEIS). E SENDO CONSIDERADO REPROVADO O ALUNO QUE NÃO COMPLETAR 80%(OITENTA POR CENTO) DA CARGA HORÁRIA MINISTRADA.
19 CERTIFICAÇÃO A CERTIFICAÇÃO DOS ALUNOS CONSIDERADOS APROVADOS SERÁ EMITIDA ATRAVÉS DO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O SITICOMMM E FIRJAN/SENAI_D. CAXIAS-RJ COM A LOGOMARCA DAS ENTIDADES PARCEIRAS ENVOLVIDAS NO PROJETO.
20 METAS A ATINGIR NO PERIODO DE 12 MESES CURSO MUNICÍPIO QTD TURMAS M T N OPERAÇÕES BÁSICAS DE SOLDAGEM ELETRODO REVESTIDO D.Caxias, S.J.Meriti, Nilópolis,Magé e Guapimirim 60 SOLDAGEM DE CHAPA DE AÇO CARBONO C/ ELETRODO REVESTIVO D.Caxias, S.J.Meriti, Nilópolis,Magé e Guapimirim 60 SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO COM ELETRODO REVESTIDO D.Caxias, S.J.Meriti, Nilópolis,Magé e Guapimirim 60 T I G Tungsten Inert Gas D.Caxias, S.J.Meriti, Nilópolis,Magé e Guapimirim 60 APERFEIÇOAMENTO DE SOLDADOR PARA TESTE DE QUALIFICAÇÃO D.Caxias, S.J.Meriti, Nilópolis,Magé e Guapimirim 60 TOTAL/ALUNOS 300
21 ABRANGÊNCIA A ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO E SEUS RESULTADOS REFEREM-SE AO PLANO MUNICIPAL, CUJAS AÇÕES IMPLEMENTADAS E SEUS RESULTADOS SERÃO ABSORVIDOS PELOS MUNICÍPIOS CIRCUNVIZINHOS. LOCAL DA REALIZAÇÃO OS MUNICÍPIOS SUJEITOS À AÇÃO E AOS RESULTADOS DESTE PROJETO SERÃO: 1. DUQUE DE CAXIAS (MUNICÍPIO-SEDE), SÃO JOÃO DE MERITI, NILÓPOLIS, MAGÉ E GUAPIMIRIM; 2. MUNICÍPIOS CIRCUNVIZINHOS: RIO DE JANEIRO, NOVA IGUAÇU, MESQUITA, BELFORD ROXO, PETRÓPOLIS E ITABORAÍ.
22 EQUIPE DOCENTE, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA 1. O CORPO DOCENTE, BEM COMO O TÉCNICO, SENDO OS DOIS PRIMEIROS FORNECIDOS FIRJAN/SENAI - D. CAXIAS ATRAVÉS DA COOPERAÇÃO TÉCNICA, E A ADMINISTRAÇÃO SERÁ DOTADA DE PESSOAL ALTAMENTE CAPACITADO E COM EXPERIÊNCIA COMPROVADA NA ÁREA ABRANGIDA. O CURSO DE CAPACITAÇÃO POSSUIRÁ (UM) COORDENADOR GERAL, RESPONSÁVEL POR TODA A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA BEM COMO, PELA INTERAÇÃO DO CURSO COM O RESTANTE DA ESTRUTURA DO SINDICATO, ESTANDO VINCULADO DIRETAMENTE À PRESIDÊNCIA DO SITICOMMM;
23 EQUIPE DOCENTE, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA 2. POSSUIRÁ AINDA UM GERENTE PEDAGÓGICO, RESPONSÁVEL PELA ESTRUTURA PEDAGÓGICA E CURRICULAR DO CURSO, BEM COMO PELO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL DOS ALUNOS, EM CONCORDÂNCIA COM AS DIRETRIZES E METAS JÁ ESTABELECIDAS PELA COORDENAÇÃO GERAL E PELOS PARCEIROS ENVOLVIDOS NO PROJETO. 3. UM PROFESSOR POR TURMA SERÁ NECESSÁRIO PARA REPASSAR TODO O CONTEÚDO AOS ALUNOS. LOGO, CONTAREMOS COM 03 (TRÊS) PROFESSORES, JÁ QUE TRABALHAREMOS COM TRÊS TURNOS/DIA E UMA TURMA/TURNO.
24 EQUIPE DOCENTE, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA 4. O CURSO POSSUIRÁ CERCA DE 03(OITO) MONITORES E NÃO MENOS QUE 02(DOIS) PARA CADA TURMA DE 20(VINTE) ALUNOS.
25 EQUIPE DOCENTE, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA 5. PARA QUE TODAS AS TAREFAS SEJAM REALIZADAS, A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE SERVIÇOS GERAIS CONTARÁ COM: 02(DUAS) RECEPCIONISTAS/DIGITADORAS; 02(DOIS) AUXILIARES DE SERVIÇO GERAIS PARA A LIMPEZA E MANUTENÇÃO DA ORDEM DAS SALAS DE AULA E; 03(TRÊS) VIGILANTES PARA A SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS QUE FICARÃO Á DISPOSIÇÃO DOS ALUNOS NAS SALAS DE AULA.
26 PLANO DE DIVULGAÇÃO SERÁ UTILIZADA A LOGOMARCA/IMAGEM DA PETROBRÁS EM TODO O MATERIAL QUE FOR UTILIZADO NO PROJETO, TANTO OS DE DIVULGAÇÃO, COMO OS DE FORMAÇÃO, COMO O MATERIAL DIDÁTICO. SENDO NESTE CASO TAMBÉM ABERTO ESPAÇO PARA A INSERÇÃO DA LOGOMARCA DOS PARCEIROS/COLABORADORES.
27 " NÓS " MAIOR, MENOR, DESIGUAIS; SÃO TODOS PERFEITOS E IMPERFEITOS AO MESMO TEMPO. ASSIM TAMBÉM SOMOS NÓS. O IMPORTANTE, PORÉM, É QUE PERMANEÇAMOS UNIDOS E NOS APOIANDO UNS NOS OUTROS, SEM COGITAR QUAL O MAIS PERFEITO OU IMPERFEITO. ATINGIREMOS O OBJETIVO SE A HUMILDADE DETERMINAR O NOSSO LIMITE. Grupo Libertação Internet em 14 Jun. 2007
28 FIM
Workshop Fórum Regional do Prominp. Reduc 14 de Junho de 2007
Workshop Fórum Regional do Prominp Carteira de Duque de Projetos de Caxias 2005 Reduc 14 de Junho de 2007 Agenda DINÂMICA PARA PRIORIZAÇÃO DAS PPPs APRESENTAÇÃO DAS PPPs APRESENTAÇÃO DO CONSENSO E MATRIZ
Leia maisDocumento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1
RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO Art.1º - Os Cursos
Leia maisEmpresa Brasileira de Correios e Telégrafos Administração Central Processo Seletivo Simplificado para o Programa Jovem Aprendiz dos Correios
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Administração Central Processo Seletivo Simplificado para o Programa Jovem Aprendiz dos Correios COMUNICADO A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT,
Leia maisANEXO III PLANO DE TRABALHO CIDADE ESCOLA
ANEXO III PLANO DE TRABALHO CIDADE ESCOLA 1. DOS PARTÍCIPES A) O MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, inscrito no CNPJ sob o nº 92.963.560/0001-60, com a interveniência da Secretaria Municipal de Educação (SMED),
Leia maisNilva Celestina do Carmo Coordenadora Geral de Recursos Humanos
Programa de Capacitação Coordenação Geral de Recursos Humanos Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba - MG 1. Introdução Tendo em vista o PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e o PDICTAE
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Odontologia
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Odontologia A presente pesquisa foi realizada em abril de 2012, no campus Duque de Caxias, tendo como universo
Leia maisResumo: Palavras-chave: Capacitação profissional. Auxiliar de Biblioteca. Pronatec. Bibliotecas.
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Formação do auxiliar de Biblioteca e sua inserção no mercado de trabalho: um estudo sobre o Curso FIC do Pronatec no IFPE em unidades da Capital e Agrícola Adna Márcia
Leia maisMobilidade Urbana e Mercado de Trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Mobilidade Urbana e Mercado de Trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Câmara Metropoliana de Integração Governamental do Rio & IETS. Nova Iguaçu, 13/05/2015 Vitor Mihessen Coordenador Núcleo
Leia maisMão de obra especializada: Produtividade Qualidade Conhecimento dos Processos de Soldagem Como solucionar este gargalo?
Apresentação SOLDA BRASIL 2014 Mão de obra especializada: Produtividade Qualidade Conhecimento dos Processos de Soldagem Como solucionar este gargalo? A escassez de mão de obra qualificada no Brasil, em
Leia maisMANUAL DO ESTUDANTE DO PRONATEC NO IFRJ
MANUAL DO ESTUDANTE DO PRONATEC NO IFRJ Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) Rio de Janeiro 2017 2 Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRONATEC... 4 SOBRE OS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (CURSOS
Leia maisModelo Aluno Empresa de Qualificação Profissional 20 de julho de 2012
Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo & Gás Natural - PROMINP Modelo Aluno Empresa de Qualificação Profissional 20 de julho de 2012 Temas 1. Introdução Prominp e o Modelo Aluno Empresa
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais de Florianópolis
Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina Avaliação Institucional 2013 (Síntese do Relatório Final) 2014
Leia maisPelo Site: aracatuba.sp.senai.br ou na própria escola
ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE 2018 - V. 02 INSCRIÇÕES: A PARTIR DE 04 DE JUNHO DE 2018 - ÀS 9:00h 1º PASSO: No site, na aba "A Escola" selecione:
Leia maisProgramação de Cursos
Programação de Cursos Escola SENAI "Morvan Figueiredo" Qualificação, Aperfeiçoamento e Especialização Quem busca melhor qualificação merece cursos de qualidade, por isso, a Escola SENAI "Morvan Figueiredo"
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Leis Federais nº 9.394/96 e nº 11.741/08 Decreto Federal nº 5.154/04, e Resoluções CNE/CEB
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 039/2010- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I Da alocação de carga horária aos docentes Art. 1º Os docentes da carreira de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí
Leia maisInstituto SENAI de Tecnologia em Energia
Instituto SENAI de Tecnologia em Energia O que são os Institutos SENAI de Tecnologia? É uma rede nacional de prestação de serviços tecnológicos para a indústria, sem fins lucrativos, com Recursos Humanos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 08/2015 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Enfermagem do Trabalho. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
Leia maisESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE V. 01 INSCRIÇÕES:
ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE 2017 - V. 01 INSCRIÇÕES: 1º PASSO: No site, na aba "A Escola" selecione: Cursos 2º PASSO: Selecione: Formação Inicial
Leia maisEDITAL INSTITUCIONAL DE APOIO A PROPOSTAS DE CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) DO IF GOIANO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL INSTITUCIONAL DE APOIO A PROPOSTAS DE CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EDITAL Nº 02, DE 20 DE ABRIL DE
Leia maisCONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 09/2007
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 09/2007 Aprova o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento (PROCAP) dos servidores Técnico-Administrativos em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. O Conselho
Leia maisJORGE LUIZ GONÇALVES DE ALMEIDA Presidente Nacional da Comissão Organizadora DIRETORIA:
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Administração Central Processo seletivo para o Programa Jovem Aprendiz dos Correios Inscrição Indeferida Edital Nº 125/2014 A Empresa Brasileira de Correios
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os discentes de todos os cursos da UNIGRANRIO
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os discentes de todos os cursos da UNIGRANRIO A presente pesquisa foi realizada em março de 2012, em todos os campi e unidades: Duque de
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000883/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/07/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR027076/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46334.002370/2009-57 DATA
Leia maisProposta de Resolução
Proposta de Resolução Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos livres para a especialização profissional farmacêutica a serem reconhecidos pelo Conselho Federal de Farmácia. O Conselho Federal de
Leia maisANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC
ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC 1. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS 1.1 Campus: 1.2 Diretor Geral: 1.3 E-mail: 1.4 Telefone: 1.5 Diretor de Ensino: 1.6 E-mail: 1.7 Telefone: 1.8 Coordenador de Extensão:
Leia maisAv. Sport Clube do Recife, Madalena
APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade de Ciências de Administração de Pernambuco FCAP, como entidade de Ensino Superior integrante da UPE, criada pela Lei 2622 de 30 de novembro de 1956, comunga das
Leia maisASSIM 01 de Setembro de 2019
ASSIM 01 de Setembro de 2019 INFORMATIVO COMERCIAL Este informativo tem a finalidade de normatizar as condições de vendas para os projetos de adesão, comercializados no período de 01/08/2019 a 13/08/2019,
Leia maisGUIA DE MONITORIA E DO PROFESSOR-ORIENTADOR
0 ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, DIREITO, ENGENHARIA AMBIENTAL E PEDAGOGIA COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO GUIA DE MONITORIA E DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC)
Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso Computação (CCLC) Planejamento Estratégico 2018 2022 Apresentação: O curso Computação da Universidade Federal do Paraná
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
RECOMENDAÇÕES GERAIS: A avaliação do Mestrado Profissional deve ser feita no âmbito de cada área e deve seguir as regras definidas pela área. O Comitê de Avaliação deve ser específico para o Mestrado Profissional.
Leia maisEDITAL (NOME DO CENTRO) Nº 001/2012 PERÍODO
EDITAL (NOME DO CENTRO) Nº 001/2012 PERÍODO 2012.1 O/A Diretor/a do......, torna público que estarão abertas as inscrições para as Monitorias (sem remuneração) para o primeiro semestre letivo de 2012,
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisRepense Mobilidade. Seminário Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados, O Futuro da Mobilidade na Metrópole
Repense Mobilidade Seminário Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados, O Futuro da Mobilidade na Metrópole Willian Alberto de Aquino Pereira Sinergia Estudos e Projetos Ltda. http://www.sinergiaestudos.com.br
Leia maisMANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2011 UPE PROGRAD 2011 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 8 SUMÁRIO Página 1. Apresentação 3 2. Definição de Monitoria
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO À MAGISTRATURA FEDERAL MODALIDADE EAD Com aproveitamento opcional em Pós-graduação em Direito Público
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO À MAGISTRATURA FEDERAL MODALIDADE EAD Com aproveitamento opcional em Pós-graduação em Direito Público 1. CURSO DE PREPARAÇÃO À MAGISTRATURA FEDERAL 1.1. CARGA HORÁRIA
Leia mais25/02/2014. Mobilidade Urbana e Inserção no Mercado de Trabalho Vitor Mihessen, mestrando em Economia da UFF
Mobilidade Urbana e Inserção no Mercado de Trabalho Vitor Mihessen, mestrando em Economia da UFF Fonte: SEDEIS/RJ Região Metropolitana do Rio de Janeiro RMRJ Fonte: PDTU, 2013 Fonte: PDTU, 2013 Total de
Leia maisProcedimentos para elaboração e implementação
Procedimentos para elaboração e implementação Neilton Santos Nascimento Assistente de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Natal/RN,
Leia maisPROGRAMA PARCERIA COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS TRABALHADORES
PROGRAMA PARCERIA COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS TRABALHADORES PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O PROGRAMA Março, 2010 1. OBJETIVO Viabilizar o atendimento habitacional por meio da produção de novas unidades,
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Administração
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Administração A presente pesquisa foi realizada em março de 2012, nos campi: Duque de Caxias, Rio de Janeiro-Lapa,
Leia maisCAD Desenho Auxiliado por Computador para Área Elétrica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CAD Desenho Auxiliado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108
PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR DO PRONATEC NO IFRJ
1 MANUAL DO PROFESSOR DO PRONATEC NO IFRJ Rio de Janeiro 2016 2 Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRONATEC... 4 PEDAGÓGICO... 6 ANEXO 1... 12 3 INTRODUÇÃO Este manual tem por objetivo esclarecer a atuação do Professor
Leia maisSaneamento Básico. Parcerias Público-Privadas. Uma solução inteligente para a região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro
Saneamento Básico Parcerias Público-Privadas Uma solução inteligente para a região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro Sumário As PPPs na lei Federal nº 11.079/04 Estrutura econômico-jurídica dos
Leia maisRegimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV
Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV 1. DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 A UFV oferecerá o Curso de Pós-Graduação ao nível de Mestrado Profissionalizante
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Graduação Tecnológica em Logística
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Graduação Tecnológica em Logística A presente pesquisa foi realizada em março de 2012, nos campi: Duque de Caxias,
Leia maisCapacitação Gerencial. Brasília 2015
Capacitação Gerencial Brasília 2015 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte e Lazer e Inclusão Social DEDAP - Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais SECRETÁRIO
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Edital 001/2019 - DIRPPG-AP 1ª. Alteração INSCRIÇÃO E SELEÇÃO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 864/2014
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Texto compilado RESOLUÇÃO Nº 864/2014 Cria Pólos de Cargas das Urnas Eletrônicas e designa os Juízos responsáveis para as eleições de 2014.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Campus Pelotas
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Campus Pelotas EDITAL n 01/ 2013 O Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas torna pública a abertura
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade de Ciências de Administração de Pernambuco FCAP, como entidade de Ensino Superior integrante da UPE, criada pela Lei 2622 de 30 de novembro de 1956, comunga das
Leia maisCapacitação da. Indústria Nacional e. Propostas de Medidas. de Fortalecimento do. Setor
Capacitação da Indústria Nacional e Propostas de Medidas de Fortalecimento do Setor Fatores críticos de sucesso Desenvolver um ambiente adequado para atração de novos investimentos e operações Minimizar
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO Autoria: Profa. Esp. Diessyka Fernanda Monteiro
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO Autoria: Profa. Esp. Diessyka Fernanda Monteiro GOIÂNIA, GO 2019 2 FACULDADE ASSEMBLEIANA DO BRASIL REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA ENGENHEIROS CIVIS E ARQUITETOS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA ENGENHEIROS CIVIS E ARQUITETOS Construção Civil: Desafios 2020 O estudo apresentou os seguintes direcionamentos em relação a formação dos : Ampliar a capacitação
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
SEMINÁRIO MENOS GARGALOS E MAIS EMPREGOS. O QUE FAZER PARA RETOMAR AS OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO RIO? GERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VICENTE DE PAULA LOUREIRO
Leia maisPLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO Habilitação: Técnico em Química Área Profissional: Controle e Processos Industriais Carga horária total: 1.720 h/a - 5. Objetivos do Estágio: 1.433 horas mais
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 10/2017 Aprova a Reformulação do Curso de Especialização em Psicopedagogia. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único, do
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO nº 023 /97 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Ciência da Computação e Informática, que passa a denominar-se Curso de Especialização
Leia mais2 Manual de Monitoria
MANUAL DE MONITORIA 1 Manual de Monitoria 2 3 INTRODUÇÃO O presente manual visa proporcionar aos professores orientadores de alunosmonitores das FIPMoc informações sobre a MONITORIA, entendida como possibilidade
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos A presente pesquisa foi realizada em março de 2012, nos campi:
Leia maisPelo Site: aracatuba.sp.senai.br ou na própria escola
ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 1º SEMESTRE DE 2019 - V. 01 INSCRIÇÕES: A PARTIR DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 - ÀS 9:00h 1º PASSO: No site, na aba "A Escola" selecione:
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde objetiva: I
Leia maisPORTARIA Nº 123/2014 DE 16 de JUNHO de 2014
PORTARIA Nº 123/2014 DE 16 de JUNHO de 2014 Disposto nas legislações DEL5452/43 Consolidação das Leis do Trabalho, L8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, L9394/96 Lei de Diretrizes e Bases
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO - NÍVEL DE EXTENSÃO - EM GESTÃO COMERCIAL DO SEGURO /
PÓS-GRADUAÇÃO - NÍVEL DE EXTENSÃO - EM GESTÃO COMERCIAL DO SEGURO 2017 Página 1 de 6 www.funenseg.org.br 21-33801531 / 11-27391029 Prezado(a) Sr.(a.), Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO FORMA/GRAU:(x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado
Leia maisPORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011 Estabelece a Diretriz de Avaliação do Ensino nº 07/ PROEJA, que regula o processo de ensino-aprendizagem dos alunos integrantes
Leia maisPROGRAMA SEGUNDO TEMPO
PROGRAMA SEGDO TEMPO Ministério do Esporte DIRETRIZES DO PROGRAMA SEGDO TEMPO Para quem? Grupo de 200 beneficiados Com quem? Recursos Humanos Onde? Espaço físico disponível Como? Atividades esportivas
Leia maisAv. Sport Clube do Recife, Madalena
APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade de Ciências de Administração de Pernambuco FCAP, como entidade de Ensino Superior integrante da UPE, criada pela Lei 2622 de 30 de novembro de 1956, comunga das
Leia maisRecorrente: Anderson de Oliveira Santos. Recorrido: Worship Assessoria em RH Ltda., Construtora Tenda S.A.
Recorrente: Anderson de Oliveira Santos Recorrido: Worship Assessoria em RH Ltda., Construtora Tenda S.A. CERTIFICO que, em sessão realizada nesta data, sob a Presidência do(a) Desembargador Federal do
Leia mais5º - Workshop Técnico Qualinstal
5º - Workshop Técnico Qualinstal Março de 2017 Gustavo Galiazzi Capacitação Profissional e Normas de competência para instalações de gases combustíveis Ações ABEGÁS Ambiente da Distribuição de Gás no Brasil
Leia maisTreinamento Processos: Da Identificação ao Alinhamento com a Estratégia Proposta Técnica e Comercial: BPMExp
Treinamento Processos: Da Identificação ao Alinhamento com a Estratégia Proposta Técnica e Comercial: BPMExp 15-0067-01 Att. Sr. Antonio Campoi Superintendência de Clientes Preparado para: Em: São Paulo,
Leia maisDESSU & MANTEC. Instalações industriais Caldeiraria. Com. Manut. Ind. Ltda. Web:
DESSU & MANTEC Com. Manut. Ind. Ltda. Instalações industriais Caldeiraria Projetos Web: www.dessuemantec.com.br Fone / Fax: (011) 4678-2252 e-mail: vendas@dessuemantec.com.br Rua: Queluz, 101 - Tanquinho
Leia maisCURSO DE ENCANADORES INDUSTRIAIS. Carlos Maurício Lima de Paula Barros
CURSO DE ENCANADORES INDUSTRIAIS Carlos Maurício Lima de Paula Barros PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS A B E M I / PROMINP OBJETIVO IMPLEMENTAR PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO E/OU CERTIFICAÇÃO
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE DOCUMENTOS DE CONTROLES INTERNOS
1 / 5 FINALIDADE Documentar o processo e as diretrizes da politica de FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social), estabelecendo responsabilidades, ambiência, regras de aprovação, destinação
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE MONITOR
PROGRAMA DE MONITORIA 2017.1 PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE MONITOR Monitoria: ( ) Titular ( ) Suplente *Curso: Período: Professor Orientador: Disciplina: Período de trabalho: Aluno (a) Monitor(a): Contatos:
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA Objetivos: Estágio Curricular Supervisionado. I. Atender a Resolução do. CNE 01/2006 ; II. Adequar o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) ao referido
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
PLANO ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Aprovado em Plenária Departamental na 113º reunião de Departamento realizada em 18 de maio de 2012. 1- Apresentação e história O Departamento de Geomática
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Odontologia
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Odontologia A presente pesquisa foi realizada em março de 2012, no Campus Duque de Caxias e na unidade Barra da
Leia maisPLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
Leia maisPlano de Curso. 12 horas. Monitor no Transporte Escolar. Carga Horária. Ocupação. Classificação. Regulamentação
Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Monitor no Transporte Escolar 12 horas Transporte Ocupação Classificação Modalidade FIC Presencial Regulamentação Sumário 1. Justificativa e
Leia maisEDITAL Nº 002/2018 PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO / 2
FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E BIOTECNOLÓGICAS EDITAL Nº 002/2018 PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO - 2018 / 2 A Fundação Boas Novas, instituição mantenedora da FBNCTSB Faculdade
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Edital 003/ DIRPPG-AP
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Edital 003/2018 - DIRPPG-AP INSCRIÇÃO E SELEÇÃO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA
Leia maisProgramas de Capacitação no Estaleiro Atlântico Sul. Fazendo o futuro acontecer, a toda velocidade!
Programas de Capacitação no Estaleiro Atlântico Sul Fazendo o futuro acontecer, a toda velocidade! DESAFIOS DA RETOMADA DA INDÚSTRIA NAVAL BRASILEIRA Alavancar os índices de produtividade assegurando a
Leia maisPlano de Curso. Rotinas administrativas e financeiras. Ocupação
Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Rotinas administrativas e financeiras 12 horas Infraestrutura Ocupação Classificação Modalidade Regulamentação Qualificação profissional Presencial
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisCOSTUREIRAS. Objetivo. A quem se destina. Sobre o curso. Requisitos. Carga horária. Formação de turmas
COSTUREIRAS Objetivo Capacitar para o desenvolvimento de modelagens a partir da utilização da placa do Método SESI-SP de Modelagem Plana, corte e confecção sob medida de peças do vestuário feminino, masculino
Leia maisANEXO 07 RELAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO CONCORRÊNCIA DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO
Página 1 de 7 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE PESSOAL TÉCNICO Pela presente declaramos ter a disponibilidade do pessoal técnico abaixo relacionado, com o compromisso de utilizá-lo na execução do Contrato
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Campus Passo Fundo
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Campus Passo Fundo EDITAL n 25 / 2013 - SELEÇÃO INTERNA TEMPORÁRIA DE PROFESSORES O Instituto Federal Sul-rio-grandense
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda A presente pesquisa foi realizada em março de 2012, no Campus I- Duque de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisMelhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados
Melhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2013 CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Educação Profissional Lei 9.394 - Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017
POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Política Nacional de Formação de Professores BNCC Protagonismo das redes Mais Alfabetização PNLD 161905-Implementando
Leia maisAÇÃO 2. Parcerias Estratégicas na área da Educação, Formação e Juventude. Capacitação no Domínio da Juventude. Parcerias no Setor das Competências
AÇÃO 2 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E O INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS A B Parcerias Estratégicas na área da Educação, Formação e Juventude Capacitação no Domínio da Juventude Parcerias no Setor das Competências
Leia mais