A PSICOLOGIA NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA E A CLÍNICA AMPLIADA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PSICOLOGIA NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA E A CLÍNICA AMPLIADA 1"

Transcrição

1 A PSICOLOGIA NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA E A CLÍNICA AMPLIADA 1 ARPINI, Dorian Mônica 2 ; ROSO, Adriane 3 ; CANTELE, Juliana 4 ; LOPES, Mariana D. C. 5 ; SANTOS, Cristiane R. 6 1 Trabalho Teórico _ UFSM_Apoio CAPES/REUNI 2 Pós-graduação em Psicologia da Saúde (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Pós-graduação em Psicologia da Saúde (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Pós-graduação em Psicologia da Saúde (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 5 Pós-graduação em Psicologia da Saúde (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 6 Pós-graduação em Psicologia da Saúde (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil mdc.lopes@gmail.com RESUMO O presente trabalho propõe uma discussão acerca da inserção da psicologia no campo da saúde pública. Para tanto, procura expor os conceitos primordiais e os pilares fundamentais que sustentam hoje o Sistema Único de Saúde, SUS. Além disto, percorre a trajetória de construção do campo de saber e de atuação da psicologia da saúde, visando conceituá-la e compreender suas especificidades. Propõe ainda a revisão das bases da Política Nacional de Humanização, sobretudo o conceito de Clínica Ampliada, entendendo que esta, voltada à singularidade e complexidade dos sujeitos, serve de norteador para o profissional que atua nos níveis de atenção primária em saúde atualmente. Palavras-chave: Saúde pública; Psicologia da saúde; clínica ampliada; 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho propõe uma discussão acerca da inserção da psicologia no campo da saúde pública. Para tanto, inicialmente procura expor os conceitos primordiais e os pilares fundamentais que sustentam hoje o Sistema Único de Saúde, SUS. Contrapondose à histórica focalização na doença, diagnóstico e prognóstico, a atenção primária almeja resultados mais efetivos na construção de atitudes outras que não as inerentes ao modelo biomédico. Neste ínterim, o saber psicológico passa a ter também relevância no entendimento e ação sobre os processos de adoecimento e de prevenção, promoção e restabelecimento da saúde, abrindo caminhos importantes neste setor. 1

2 Mais adiante, revisa-se a trajetória da psicologia da saúde como campo de saber em construção, na medida em que as mudanças nas práticas dos psicólogos nesta área exigem novas perspectivas teóricas e a consolidação de suas especificidades. Assim, torna-se igualmente imprescindível discutir a ampliação do conceito de saúde, que deixa de prever simplesmente a ausência de doença, abarcando as dimensões biológicas, psicológicas e sociais para o estado de bem-estar do indivíduo. 2. UM BREVE PANORAMA DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA A Saúde da Família como Programa (PSF ou Estratégia de Saúde da Família ESF) de atendimento oficial teve seu início em 1994, em consonância com práticas que já vinham sendo adotadas em alguns municípios brasileiros. O Sistema Único de Saúde (SUS) já estava posto, porém enfrentava resistências para materialização de alguns de seus princípios mais básicos e importantes. O PSF viria no sentido de consolidar as redes de assistência, reorientando o modelo vigente para superar as limitações verificadas até então (ANDRADE, BARRETO & BEZERRA, 2006). A Estratégia de Saúde da Família é levada a cabo através de planos e ações preventivas, de promoção, de recuperação e de cuidados à assistência na atenção primária à saúde. As equipes de trabalho devem estar comprometidas com a integralidade, com foco na família e sem deixar de lado o contexto onde esta e sua comunidade estão inseridas (ANDRADE, BARRETO & BEZERRA, 2006). Quando se fala em atenção primária a abordagem deve ser de prevenção e promoção da saúde, transpondo a concentração na doença ou na queixa, bem como na mera ação minimizadora da dor. Deve existir e ser prioritária a escuta, criando um vínculo e buscando a associação entre os saberes dos diferentes profissionais, para a construção de uma prática conjunta. A saúde como se entende na ESF pode ser considerada produto de marcos conceituais como o relatório Lalonde, de Neste, o ministro canadense Lalonde debruçou-se sobre as causas do processo saúde-doença em seu país e chegou a conclusões de que estilos de vida e meio ambiente eram fatores fortemente influentes podendo ser considerados como causas de 80% das doenças. A partir disto, sugeriu que se levassem em conta o ambiente, os estilos de vida das pessoas, bem como o âmbito biológico e o sistema de saúde (WESTPHAL, 2006). 2

3 Desde então, inúmeras discussões passaram a ter espaço, de onde resultaram muitos planejamentos importantes para o desenvolvimento da promoção pelo mundo. As conferências internacionais de promoção de saúde, agenciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), são exemplo. Mas, além delas, houve a Conferência de Alma-Ata (1978), que fica demarcada como a primeira vez onde a saúde foi entendida como um direito e a promoção da saúde foi conectada à autonomia e a liberdade dos indivíduos. E também houve a Conferência de Otawa (1986), de onde se redigiu um documento que propôs um conceito de saúde amplo que previa o bem-estar físico, mental e social. Inaugura a idéia de que a saúde está ligada à complexidade do ser humano e que este existe situado em um mundo. O sujeito passa a ser considerado capaz de perceber e agir sobre os fatores que determinam sua saúde, bem como a sociedade passa a ser vista como detentora de um importante papel para a estruturação das políticas públicas (WESTPHAL, 2006). Assim, foi sendo aos poucos construída a noção da promoção da saúde. As mudanças propostas pressupõem mais do que transformações dos recursos técnicos e materiais e estruturas disponíveis, mas prioritariamente a adoção de novas atitudes tanto dos trabalhadores quanto das comunidades. É preciso formar uma nova noção ética entendendo que os serviços de saúde devem ser um espaço pautado por valores humanitários, de solidariedade e cidadania. Os direitos devem ser assegurados e percebidos como responsabilidade de todos. (FRANCO & MERHY, 2006). 3. A PSICOLOGIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E A CLÍNICA AMPLIADA Discorrer sobre a psicologia da saúde como um novo campo de saber parece ser muito ousado, refere Spink (2003), já que os aspectos psicológicos da saúde e doença vêm sendo debatidos durante muito tempo, e os psicólogos desde longa data vêm delimitando presença no campo da saúde mental. No entanto, são visíveis as mudanças na inserção dos psicólogos na saúde, juntamente com a abertura de novos campos de atuação. Considerando os escritos de Neto (2008), a psicologia foi reconhecida em 1962 como profissão. Nesse período, a saúde pública ainda não era abordada como campo de atuação. Porém, passados 44 anos essa posição transformou-se drasticamente. Lima (2005, p. 431) cita alguns fatores que foram importantes para a entrada do psicólogo nos serviços públicos de saúde: a) o contexto das políticas públicas de saúde do final dos anos de 1970 e em toda a década de 1980, particularmente a repercussão no setor de recursos humanos; b) a diminuição de busca aos consultórios de psicologia 3

4 por parte da população, causada por seu empobrecimento, a partir dos anos de 1980; c) o movimento da própria categoria com o objetivo de redefinir a função social da psicologia na sociedade; d) a difusão da psicanálise e a psicologização da sociedade. Desta trajetória percorrida cabe enfatizar como fundamental uma transformação já referida anteriormente: o conceito de saúde, que antes propunha apenas a ausência de doença, e hoje prevê as dimensões biológicas, psicológicas e sociais para o estado de bemestar do indivíduo (conceito da Organização Mundial da Saúde). Isto pressupõe, também para os psicólogos da saúde, transformações no paradigma vigente exigindo novas perspectivas teóricas, novos aportes instrumentais, novas relações entre técnicos trabalhadores da área e uma organização do sistema de atendimento condizente com a realidade emergente. Além disto, cabe igualmente a busca pelas particularidades da competência específica da psicologia. E neste esforço, Teixeira (2003, p.441) organiza, com a ajuda de fontes como Marks, Murray, Evans & Willig (2000) e Ogden (2000), um conceito da psicologia da saúde como a aplicação dos conhecimentos e das técnicas psicológicas à saúde, às doenças e aos cuidados de saúde. Este autor evidencia que os significados e narrativas sobre a saúde e a doença são diferentes conforme o nível socioeconômico, o gênero e a diversidade cultural e por isso a necessidade de um olhar que passa a levar em conta o contexto onde estão inseridos estes processos. E Teixeira (2004) conclui que o trabalho do psicólogo da saúde pode abarcar desde o fortalecimento da saúde e redução do risco de adoecer, até os serviços clínicos, o ensino e formação e a pesquisa, sempre com um olhar ampliado do ser e de seu papel como profissional da saúde integral. Com isso, segundo o autor, que cita também Godoy (1999), o psicólogo torna-se capaz também de analisar e melhorar o sistema de saúde, contribuindo para a fluidez das relações. Pensar nestas questões traz à tona uma das principais diretrizes da implementação da Política Nacional de Humanização do SUS: o conceito da clínica ampliada e compartilhada. Cabe destacar que foi no ano de 2003 que o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Humanização (PNH), visando colocar em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, provocando transformações nos modos de cuidar e gerir. Destaca-se a clínica ampliada como um dos norteadores para a estruturação do trabalho do psicólogo, juntamente com os demais profissionais. Trata-se da relação dialógica entre os diversos conhecimentos voltando-se para os processos de saúde-doença 4

5 a fim de compreendê-los, incluindo os sujeitos como responsáveis e determinantes nas atitudes e ações para sua saúde (BRASIL, 2009). Hafner (2011), discorrendo sobre a clínica ampliada, aponta para a necessidade de reorientar a saúde pública priorizando a capacitação dos profissionais. A autora propõe uma clínica ampliada por meio da reorientação do campo de saberes, responsabilidades e práticas. Hafner (2011) ainda acrescenta os aspectos que fundamentariam a clínica ampliada. O primeiro deles diz respeito à noção de singularidade do paciente atendido pelos profissionais. Neste sentido, o usuário deve ser percebido a partir de sua singularidade, sem que se reduza o mesmo a um mostruário, um exemplar de uma doença. Essa concepção também se amplia do sujeito para as relações familiares e assim, para possíveis inserções em redes sociais. Outro aspecto que destaca esta relação é o estabelecimento de vínculo. Este vínculo se articula, principalmente, devido à noção de singularidade, que permite que o paciente seja percebido como único e com suas particularidades. Tesser (2006), ao considerar a singularidade do sujeito da clínica e o estabelecimento de vínculos com este, observa a necessidade de que os profissionais venham a dar voz ao paciente, através da escuta, de modo que a fala não sirva apenas de referência para seu diagnóstico e prognóstico, mas também como um dos elementos de uma relação de troca. Essa relação, por sua vez, além de propiciar uma troca de informações e um esclarecimento de dúvidas, pode configurar-se como acolhimento de incertezas e medos, processo esse que permite que novos encontros sejam possíveis. Outro aspecto destacado é entendido claramente se observarmos um fator cultural: os usuários esperam que os médicos os atendam prontamente. Dessa forma, passivamente, esperam ser curados ao invés de se implicarem no próprio processo de cura. Assim, o usuário do serviço de saúde deve ser reconhecido como sujeito portador de um saber que pode fornecer aportes pertinentes para uma prática de apropriação e de ressignificação do processo saúde-doença-cuidado (ALVES, 2004). Diante desses apontamentos, torna-se imprescindível que a prática da clínica ampliada utilize-se de uma elaboração de projeto terapêutico adequado à necessidade de cada caso e à ampliação dos recursos de intervenção sobre a questão saúde-doença de modo que se propicie maior articulação das dimensões biológica, psicológica e social (BRASIL, 2006). O Projeto Terapêutico Singular, neste aspecto, se daria na interface dos âmbitos profissionais e do usuário, onde a palavra negociar não é mera expressão vazia. Deve-se levar em conta a especificidade do indivíduo, o que vai além dos diagnósticos e prever 5

6 condutas terapêuticas e metas, prevendo-se ainda articular diferentes profissionais e setores sempre que necessário. Nesse sentido o Projeto Terapêutico Singular é um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar (BRASIL, 2009, p. 39). Deste modo, a partir dos aspectos abordados nesta discussão, faz-se necessária a mudança na lógica da medicalização que ordena o sistema de saúde, reconhecendo-se que os saberes da biomedicina são evidentemente insuficientes quando se considera os sujeitos em si. Apresenta-se indispensável reconhecer que os sujeitos da clínica (tanto os cuidadores, quanto os que são cuidados) são portadores de subjetividades que podem contribuir em seu processo de cura. A valorização do saber dos usuários contribui para a ampliação da clínica, priorizando um atendimento integral, com vínculo afetivo, iniciando um novo olhar, centrado não apenas na doença, mas na situação do usuário, no seu sofrimento e nas suas condições psicossociais. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Sistema Único de Saúde, desde sua implantação, sempre enfrentou resistências para ser efetivado conforme os princípios previstos. Tais resistências estão fortemente imbricadas na ética, na política, nas subjetividades que ainda se encontram habituadas a um modelo de atenção e de entendimento de seu papel na sociedade marcado pela passividade, linearidade e pelo que é contrário à autonomia e singularidade. Da mesma forma, a inserção do profissional da Psicologia no campo de atuação da saúde pública igualmente enfrenta desafios. Porém, com a estruturação de Programas, Estratégias, Políticas que vêm no sentido de ampliar e consolidar os pilares do SUS, também o saber psi ganha espaço. Isto porque, na medida em que a Psicologia possui conhecimentos e ferramentas para lidar com o que está por trás do que é visto, dito e feito, está habilitada a incrementar as forças que pretendem superar os antigos modos de se tratar o processo de adoecimento e cura. A Psicologia, neste sentido, é também apta a auxiliar a promoção de saúde e as demais tarefas envolvidas na atenção básica. Porém, necessita ampliar também sua prática e sua ética, incluindo-se nos esforços que tem sido feitos no sentido de se instaurar o que se tem chamado de clínica ampliada. Esta propõe um entendimento do ser humano em sua integralidade, singularidade, vendo-o como sujeito autônomo, responsável e potencialmente capaz de cuidar de si, tanto no processo de saúde quanto de doença. Além disto, não exclui 6

7 as subjetividades envolvidas nos processos de trabalho em saúde, os atores que colaboram e constroem os serviços e que devem também ser compreendidos em sua complexidade. Desta maneira, entende-se que, assim como a reforma psiquiátrica instaurou mudanças significativas para a compreensão e tratamento da questão da saúde mental, reverberando ainda hoje de modo a impedir a cristalização dos saberes, também se espera que a inserção da psicologia da saúde no escopo dos conhecimentos torne o campo cada vez mais aberto para a complexidade e principalmente para a articulação dos saberes em benefício dos sujeitos em questão, isto é, dos usuários dos serviços. REFERÊNCIAS ALVES, V. S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface (Botucatu) 2004; 9(16): ANDRADE, L. O. M.; BARRETO, I. V. H. C & BEZERRA, R. C. Atenção primária à saúde e estratégia saúde da família. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, p BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Humaniza SUS: clínica ampliada e compartilhada. Brasília, DF, p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. Programa de Saúde da Família (PSF): contradições de um programa destinado à mudança do modelo tecnoassistencial. In: MERHY, E. E. et al. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 3a ed. São Paulo: Hucitec, p HAFNER, M. L. A formação médica e a clínica ampliada: resultados de uma experiência brasileira. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, LIMA, M. Atuação psicológica coletiva: uma trajetória profissional em unidade básica de saúde. Psicologia em Estudo. Maringá, v. 10, n. 3, p , NETO, J. L. F. Psicologia e saúde mental: três momentos de uma história. Saúde em debate. Rio de Janeiro, v. 32, n. 78/79/80, p , SPINK, M. J. P. Psicologia da Saúde: a estruturação de um novo campo de saber. In:. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003, p TEIXEIRA, J. A. C. Psicologia da saúde. Análise psicológica. 2004, p TESSER, C. D. Medicalização social (II): limites biomédicos e propostas para a clínica na atenção básica. Interface (Botucatu) 2006; 10(20):

8 WESTPHAL, M. M. F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006, p

REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -

REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho

Leia mais

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto

Leia mais

Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL

Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL Serviço de Psicologia do Hospital do Coração 11º Congresso da SBPH GRAMADO - RS De onde

Leia mais

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR P L A N E J A M E N T O D O C U I D A D O E M S A Ú D E M E N T A L A N A L O U R D E S D E C A S T R O S C H I A V I N A T O P S I C Ó L O G A E S P E C I A L I S T A E M

Leia mais

O CUIDADO EM SAÚDE. Maria Terezinha Gariglio

O CUIDADO EM SAÚDE. Maria Terezinha Gariglio O CUIDADO EM SAÚDE Maria Terezinha Gariglio GARIGLIO, M.T. O cuidado em saúde. In: MINAS GERAIS, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, Oficinas de qualificação da atenção primária à saúde

Leia mais

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,

Leia mais

TRAJETÓRIA DA COMISSÃO DE HUMANIZAÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ALBERTO ANTUNES-HUPAA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

TRAJETÓRIA DA COMISSÃO DE HUMANIZAÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ALBERTO ANTUNES-HUPAA: RELATO DE EXPERIÊNCIA TRAJETÓRIA DA COMISSÃO DE HUMANIZAÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ALBERTO ANTUNES-HUPAA: RELATO DE EXPERIÊNCIA TRAJECTORY OF THE HUMANIZATION COMMITTEE OF THE UNIVERSITY HOSPITAL PROFESSOR ALBERTO

Leia mais

Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos

Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos NOTA PEDAGÓGICA* MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Para refletir... Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos INTRODUÇÃO De acordo com Campos e Domitti (2007), os conceitos

Leia mais

Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti

Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:

Leia mais

Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização

Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral 119 Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Luiza

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral

Leia mais

O Desafio da Clínica na Estratégia Saúde da Família

O Desafio da Clínica na Estratégia Saúde da Família O Desafio da Clínica na Estratégia Francisca Valda da Silva II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família 01 a 03 de junho de 2004 Brasília - DF Demandas Sociais pela inversão do Modelo de Atenção

Leia mais

PRODUTO OFICINAS PARA SENSIBILIZAÇÃO DE TRABALHADORES DA ESF E NASF.

PRODUTO OFICINAS PARA SENSIBILIZAÇÃO DE TRABALHADORES DA ESF E NASF. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP Campus Baixada Santista Programa de Pós-Graduação Ensino em Ciências da Saúde ROSEMEIRE APARECIDA BEZERRA DE GOIS DOS SANTOS MATRICIAMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA:

Leia mais

Cuidado e desmedicalização na atenção básica

Cuidado e desmedicalização na atenção básica Rio de Janeiro, agosto de 2012 Cuidado e desmedicalização na atenção básica Laura Camargo Macruz Feuerwerker Profa. Associada FSP-USP Medicalização e a disputa pela vida Movimento de compreender todos

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população

Leia mais

O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN

O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 2º A PNPS traz em sua base o conceito ampliado

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social PROJETO PINTANDO E BORDANDO SAÚDE E O COMPROMISSO COM A ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ Silvia Marini*(Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Faculdade Metropolitana

Leia mais

HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1

HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Ademar Cavalheiro Almeida 2, Dionara Simoni Hermes Volkweis 3, Vera Lucia Freitag 4. 1 Revisão Bibliográfica 2 Autor/Apresentador. Acadêmico

Leia mais

III Conferência Municipal de Saúde Mental

III Conferência Municipal de Saúde Mental III Conferência Municipal de Saúde Mental Apresentação 1.A III Conferência Municipal de Saúde Mental, vem para reafirmar os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base na Lei 10.216 de 2001,

Leia mais

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde Fst. Ms. Priscylla Knopp Mestre em Psicologia/ Psicologia social e da saúde UFJF/PPG-Psi Pesquisadora do Grupo de estudo e práticas sociais em Saúde Coletiva UFJF 30 out Fisioterapia na Atenção Primária

Leia mais

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA Alan Cristian Rodrigues Jorge¹ Ana Claudia Soares de Lima² Romaldo Bomfim Medina Junior 3 Suzinara Beatriz Soares

Leia mais

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO ESTRATÉGIA DO CUIDADO

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO ESTRATÉGIA DO CUIDADO PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO ESTRATÉGIA DO CUIDADO Jéssicka Suelen do Nascimento Silva (1); Alyne Fernandes Bezerra (2); Louise Passos Vigolvino (3); Jacqueline Barbosa da Silva (4); (1) Universidade

Leia mais

Alexandre de Araújo Pereira

Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira

Leia mais

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida

Leia mais

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

ATENÇÃO BÁSICA. A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017

ATENÇÃO BÁSICA. A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017 ATENÇÃO BÁSICA m A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017 Política Nacional de Atenção Básica Portaria MS n 2488 de 21de outubro de 2011 A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,

Leia mais

MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO

MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS QUESTÃO NORTEADORA 1: Histórias

Leia mais

Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem

Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Iandra Rodrigues da Silva 1 ; Dária Catarina Silva Santos 2 ; Aline Barros de Oliveira

Leia mais

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA MARCOS RODRIGO DE OLIVEIRA SOKOLOSKI ANÁLISE DOS DISPOSITIVOS

Leia mais

O ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA COMO PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA: DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1

O ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA COMO PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA: DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 O ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA COMO PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA: DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 CEZAR, Pâmela Kurtz 2 ; GIORDANI, Jessye Melgarejo do Amaral 3 ; KOCOUREK, Sheila

Leia mais

O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo

O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo apresentam O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo Apresentação O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF 2010 2013 2015 Pesquisa Serviço Ensino Objetivo Compartilhar

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 7ª Região. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 7ª Região. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS Ofício nº. 0068/2015 Porto Alegre, 20 de janeiro de 2015. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS Excelentíssimo Sr. Secretário Estadual da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, João

Leia mais

Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque

Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: ana_mmenezes@hotmail.com Maria de Fátima Hanaque Campos. Professora Titular da Universidade Estadual

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As

Leia mais

GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,

Leia mais

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde?

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde? O que é saúde? Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Muitas pessoas nunca pararam para pensar o que é ter saúde. Vivem suas vidas imaginando que uma pessoa tem saúde quando não tem nenhuma doença.

Leia mais

2 1. (Pref. Morrinhos-CE/PRÓ-MUNICÍPIO/2016) A Política Nacional de Humanização (PNH) foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento. São aspectos relevantes da humanização,

Leia mais

ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL

ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL Wallace Medeiros Xavier Psicólogo do Hospital Municipal Odilon Behrens wallacepsi@yahoo.com.br Belo

Leia mais

HUMANIZAÇÃO E CUIDADO EM SAÚDE

HUMANIZAÇÃO E CUIDADO EM SAÚDE HUMANIZAÇÃO E CUIDADO EM SAÚDE Priscilla de Fátima Silva Batista Administradora Residente em Gestão Hospitalar HU-UFJF/Ebserh e-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br A ideia do cuidado em saúde está diretamente

Leia mais

A articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental

A articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental A articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental Adriana Miranda Enfermeira Sanitarista Técnica da Coordenação da Atenção Básica do município de Salvador Salvador-Ba Novembro 2012 ATENÇÃO

Leia mais

TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)

TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,

Leia mais

Relações de gênero no território da saúde mental

Relações de gênero no território da saúde mental Relações de gênero no território da saúde mental Ana Paula Müller de Andrade PPGDICH-UFSC ST 45: Sujeitos do feminismo: políticas e teorias De início cumpre-me ressaltar que as reflexões trazidas no decorrer

Leia mais

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à

Leia mais

PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE. M.Sc. Helen Lima Novembro 2009

PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE. M.Sc. Helen Lima Novembro 2009 PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE M.Sc. Helen Lima Novembro 2009 Estrutura Trata-se, aqui, de discutir um sistema de saúde, que tem como objeto de trabalho o processo saúde-doença, em sua

Leia mais

INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE

INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes

Leia mais

A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às

A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às INTRODUÇÃO A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às pessoas com sofrimento mental, sendo composta por serviços e equipamentos variados: Centros de Atenção Psicossocial,

Leia mais

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica O que esperamos? Proporcionar que gestores aprofundem o debate sobre alguns temas que são caros na qualidade da Atenção Básica, a partir do processo de trabalho

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios.

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios. DESAFIOS E SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Ângela Karina da Costa Silva 1 Elisângelo

Leia mais

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa: PLANO DE ENSINO Curso: Pós graduação em Psicologia Hospitalar Docente: Profa. Ms. Roxane Mangueira Sales Carga horária : 8HORAS/Aula Ano/Semestre 2018.1 DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde

Leia mais

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental

Leia mais

I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida

I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas

Leia mais

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Eixo: 1. Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria Proposta: Maior proximidade entre psicólogos do Vale do Ribeira e o Conselho, através de reuniões e eventos

Leia mais

SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL

SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL Prof.ª Dr.ª Rosana Carneiro Tavares I. Histórico do sistema de saúde brasileiro: Linha do tempo Brasil: um século de historia... 1900 - Sanitarismo Campanhista

Leia mais

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação

Leia mais

Tipo de Apresentação: Pôster

Tipo de Apresentação: Pôster IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO DA UNIDADE DE QUIMIOTERAPIA DO CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA DO HOSPITAL PROFESSOR ALBERTO ANTUNES HUPAA Manuelle de Araújo Holanda manuelleholanda@hotmail.com

Leia mais

Acolhimento Luana Gabriele Nilson. 20 de janeiro de 2016

Acolhimento Luana Gabriele Nilson. 20 de janeiro de 2016 Acolhimento Luana Gabriele Nilson 20 de janeiro de 2016 Objetivo Construir o conceito sobre acolhimento e responder às dúvidas e dificuldades para implementá-lo na prática das equipes em Joinville. Sumário:

Leia mais

XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Educação Permanente e Cuidado em Saúde: dimensões da

XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Educação Permanente e Cuidado em Saúde: dimensões da XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Educação Permanente e Cuidado em Saúde: dimensões da qualidade na APS Processo de trabalho em saúde: avanços

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura 64 Inserção do profissional Farmacêutico na ESF: um relato de experiência Tamara Simão Bosse 1 Larissa Oliveira 2 Indianara Reynaud Toreti Becker 3 Resumo A reorientação da assistência farmacêutica encontra-se

Leia mais

MULTIPROFISSIONALIDADE E INTEGRALIDADE NA SAÚDE: TENDÊNCIAS E DESAFIOS

MULTIPROFISSIONALIDADE E INTEGRALIDADE NA SAÚDE: TENDÊNCIAS E DESAFIOS MULTIPROFISSIONALIDADE E INTEGRALIDADE NA SAÚDE: TENDÊNCIAS E DESAFIOS Monica Silva de Lima Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso Universidade Federal de Alagoas monica23lima@gmail.com

Leia mais

Vânia Cristina Alves Cunha

Vânia Cristina Alves Cunha Vânia Cristina Alves Cunha Carmo do Paranaíba, localiza-se na região Macrorregional Noroeste e Microrregional de Patos de Minas. População de 30.861 habitantes. Atividade econômica predominante é a cafeicultura.

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação

Leia mais

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço

Leia mais

Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza

Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:

Leia mais

O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE

O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE Mariana de Moraes Duarte Oliveira Psicóloga Residente no Programa Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso

Leia mais

POSSÍVEIS OLHARES PARA A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) NO RIO DE JANEIRO/RJ.

POSSÍVEIS OLHARES PARA A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) NO RIO DE JANEIRO/RJ. POSSÍVEIS OLHARES PARA A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) NO RIO DE JANEIRO/RJ. Ana Flávia Azevedo Moura Psicóloga - Residente ENSP/FIOCRUZ afmoura@gmail.com Camilla Maia Franco

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROCESSO SELETIVO PÚBLICO TURMA 2018 EDITAL Nº 01 PERÍDO LETIVO 2018-2020 APÊNDICE II PROGRAMAE REFERÊNCIAS DAS PROVAS

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude34 PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL Giseli Orben gisele_riof@hotmail.com Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro

Leia mais

Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana

Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana Aline Basso da silva 1 Bruna Cristiane Furtado Gomes¹ Odete Messa Torres 2 Beatriz

Leia mais

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dra Ana Paola Fare Prof. Dra. Flávia Helena Miranda

Leia mais

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de 1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno

Leia mais

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião

Leia mais

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar

Leia mais

Aracaju. Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia

Aracaju. Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia Mônica Sampaio de Carvalho Rogério Carvalho Santos Leandro Dominguez Barretto Secretaria Municipal

Leia mais

Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012

Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012 Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA QUALIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA QUALIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA QUALIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com Camila Barreto Nunes Orientadora, Professora

Leia mais

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

Marisol Watanabe, Vera L. Salerno, Márcia Hespanhol Bernardo

Marisol Watanabe, Vera L. Salerno, Márcia Hespanhol Bernardo Saúde Mental & Trabalho DE MÃOS DADAS Marisol Watanabe, Vera L. Salerno, Márcia Hespanhol Bernardo,, p cerest_campinas@yahoo.com.br Experiências i de Políticas e Ações em Saúde do Trabalhador no SUS. Atenção

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA DISCIPLINA: Gestão do Sistema de Saúde CÓDIGO: ENA019 COORDENADOR: COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 30

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DO SUS

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DO SUS POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DO SUS PRINCÍPIOS DO SUS Universalidade Equidade Integralidade Descentralização Resolutividade Regionalização Participação popular Documento base para gestores e trabalhadores

Leia mais

Estratégia de Apoio Integrado do Ministério da Saúde. Célia Nicolotti Núcleo técnico Política Nacional de Humanização

Estratégia de Apoio Integrado do Ministério da Saúde. Célia Nicolotti Núcleo técnico Política Nacional de Humanização Estratégia de Apoio Integrado do Ministério da Saúde Célia Nicolotti Núcleo técnico Política Nacional de Humanização Objetivos prévios da conversa Apresentar linhas gerais da estratégia de Apoio Integrado

Leia mais

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia da Saúde Professor(es): Angela Biazi Freire Sandra Amorim Carga horária: 04 hs semanais (

Leia mais

O ATENDIMENTO INTEGRAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PRÁTICA PSICOLÓGICA

O ATENDIMENTO INTEGRAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PRÁTICA PSICOLÓGICA O ATENDIMENTO INTEGRAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PRÁTICA PSICOLÓGICA Thaysa Zubek Valente (discente do quarto ano do curso de Psicologia), Marco Aurélio Velozo (discente do quinto ano do curso

Leia mais

Psicologia Social e Educação. Daniel Abud Seabra Matos

Psicologia Social e Educação. Daniel Abud Seabra Matos Psicologia Social e Educação Daniel Abud Seabra Matos Temas a serem abordados Articulações entre Psicologia Social e Psicologia Escolar Papel do psicólogo escolar Métodos de intervenção psicossociais Psicologia

Leia mais

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993

Leia mais

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se

Leia mais

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda

Leia mais