PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO FUNDEPES / SEDE ADMINISTRATIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO FUNDEPES / SEDE ADMINISTRATIVA"

Transcrição

1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO FUNDEPES / SEDE ADMINISTRATIVA 1

2 Maceió-AL Junho/2015 SUMÁRIO 1.0 Apresentação da Empresa Atestado de Saúde Ocupacional Informações e Campanhas Primeiros Socorros Procedimentos em caso de Acidente de Trabalho Relatório Anual Registro e Arquivo de Informações Desenvolvimento do PCMSO Descrição de Funções e Atividades Exames Ocupacionais por função Cronograma de Ações Específicas do PCMSO Conclusão Introdução Objetivo do Programa Responsável pela Elaboração do Programa Responsabilidades Exames Médicos Ocupacionais 09 2

3 1.0 Apresentação da Empresa Razão Social: Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa FUNDEPES Endereço da Sede: Rua Senador Mendonça, 148, Centro Edf. Walmap 6º andar, Maceió Alagoas. Classificação da atividade econômica: CNAE Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas. Grau de risco: 02 CNPJ: / Código da atividade: Número de funcionários: 61 empregados Masculino: 19 Homens Feminino: 42 Mulheres Telefone: (82)

4 4

5 2.0 Introdução Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais: Norma Regulamentadora nº 07 NR - 07, aprovada pela Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego MTE; Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994, que aprova o texto disposto na NR - 07; Portaria nº 08, de 08 de maio de 1996, que altera a NR - 07; Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do trabalho e dá outras providências; Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, em seus artigos 69, 72, 186 (parágrafo 2º) e 212. Além disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e Higiene no Trabalho, a fim de dotar a Fundação de um Programa de Saúde Ocupacional voltado para a promoção e preservação da saúde de seus funcionários no que se refere aos riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelos mesmos, em seus vários aspectos. 5

6 3.0 Objetivo do Programa O objetivo deste programa é cumprir a Norma Regulamentadora NR-07 do Ministério do Trabalho e Emprego, publicada em 30/12/1994 no Diário Oficial da União afim de: Promover e preservar a saúde dos colaboradores privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre a saúde e o trabalho, considerando aspectos individuais e coletivos; Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos funcionários relacionados ao trabalho, destacando o caráter preventivo; Ser parte do conjunto de iniciativas da Fundação no campo da saúde do trabalhador; Indicar soluções para a melhoria do ambiente de trabalho e da organização das atividades, individual e coletivamente, a partir da detecção dos problemas; Conscientizar a Direção Executiva e os colaboradores quanto à importância do aspecto preventivo para a manutenção da qualidade de vida dentro da organização; Contribuir para a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos clientes, através da preservação da saúde ocupacional dos colaboradores; Formar, através dos registros dos exames médicos ocupacionais, históricos de informações relativas às condições clínicas (físicas e mentais) dos trabalhadores. O PCMSO é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas da Fundação, que visam através de políticas e normas internas, tanto nos aspectos ocupacionais quanto 6

7 de medicina assistencial, propiciar ao corpo funcional uma melhoria da qualidade de vida de seus trabalhadores. Articula-se com todas as Normas Regulamentadoras e de forma especial com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Responsável pela elaboração Responsável Técnico: Dr. Paulo César Cavalcanti da Silva Formação: Médico do Trabalho Matrícula: CRM 1334/AL NIT:

8 8

9 5.0 Responsabilidades 5.1 Do empregador Aprovar e garantir a execução do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; Garantir os recursos financeiros para a efetiva implementação do PCMSO, inclusive custeando, sem ônus para o trabalhador, todos os procedimentos relacionados ao Programa; Fornecer as informações necessárias à elaboração e execução do PCMSO; Convocar os trabalhadores para os exames médicos ocupacionais (Departamento de Gestão de Pessoas); Garantir a liberação dos trabalhadores para os procedimentos previstos no PCMSO junto ao Médico do Trabalho; Exigir dos funcionários o cumprimento das solicitações do Médico do Trabalho; Emitir Comunicação de Acidente de Trabalho (Departamento de Gestão de Pessoas) quando solicitado pelo Médico Coordenador do PCMSO e/ou quando da ocorrência de acidentes de trabalho. 5.2 Do Médico Coordenador Coordenar o PCMSO; Supervisionar diretamente a execução do PCMSO; Dar ciência das doenças ocupacionais ao Departamento de Gestão de Pessoas para que seja emitida a Comunicação de Acidente de Trabalho; Prestar esclarecimentos, quando solicitado, sobre os problemas de saúde ocupacional dos trabalhadores, respeitando o princípio ético do sigilo médico; Realizar os exames médicos previstos para o PCMSO: admissionais, periódicos, mudança de função, retorno ao trabalho e demissionais, ou selecionar e orientar 9

10 profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, para a execução dos mesmos; Fornecer à Fundação informações referentes a profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados para a realização dos exames complementares previstos no PCMSO; Solicitar o afastamento do funcionário de suas atividades laborais ou da exposição ao risco quando constatada doença profissional e relatar quais medidas específicas de controle do fator causal podem ser adotadas. 5.3 Dos funcionários Colaborar com a execução do PCMSO, constituindo-se ato faltoso a recusa injustificada ao cumprimento do disposto neste Programa; Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO; Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde; Utilizar o Equipamento de Proteção Individual EPI fornecido pela Fundação, de acordo com a função exercida e com os riscos que estão expostos; Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pela Fundação; Comunicar, imediatamente, ao Departamento de Gestão de Pessoas, quando acometido por problemas de saúde. 10

11 6.0 Exames Médicos Ocupacionais Os Exames Médicos Ocupacionais têm por objetivos a avaliação: Da saúde no aspecto geral; Da capacidade laborativa; Das possíveis repercussões do trabalho sobre a saúde. Tais exames compreendem: e exame físico e mental; avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional exames complementares, realizados de acordo com os termos especificados na Portaria MTb nº 3.214/1978, NR 7 e seus anexos Exame Médico Admissional O Exame Médico Admissional compreende a avaliação clínica, a qual deverá ser realizada antes que o trabalhador assuma suas atividades, estando, a admissão condicionada à aptidão apontada por este Exame Médico Periódico A avaliação será efetuada de acordo com os seguintes intervalos mínimos de tempo: a) para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos: - a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se 11

12 notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho; - de acordo com a periodicidade especificada na Portaria MTb nº 3.214/1978, NR 15, Anexo 6 ( Atividades e Operações Insalubres ), para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas; b) para os demais trabalhadores: - anual, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade; - a cada 2 anos, para os trabalhadores entre 18 anos e 45 anos de idade. 6.3 Exame Médico Demissional Os Exames Médicos Demissionais são realizados nas ocasiões de demissão e/ou aposentadoria por tempo de serviço (aposentadorias por invalidez exigem laudo pericial do INSS). A avaliação clínica será realizada, obrigatoriamente, até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: a) 135 dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo a Portaria MTb nº 3.214/1978, NR 4, Quadro I ( Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ); b) 90 dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo a Portaria MTb nº 3.214/1978, NR 4, Quadro I Exame Médico de Retorno ao Trabalho O Exame Médico de Retorno ao Trabalho deve ser realizado, obrigatoriamente, no primeiro dia da volta ao trabalho ausente por período igual, ou superior, a 30 dias, por 12

13 motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, e parto (após a liberação pelo INSS). 6.5 Exame Médico de Mudança de Função Entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança. Nesta hipótese, a avaliação clínica será realizada obrigatoriamente antes da data da mudança. Observação importante Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos, ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado (médico examinador): 1) Solicitar ao Departamento de Gestão de Pessoas a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho junto ao Ministério do Trabalho e Emprego; 2) Indicar, quando necessário, parecer em outras especialidades médicas em sistema de referência e contra-referência para suporte diagnóstico e de tratamento; 3) Indicar, quando necessário, o estabelecimento do nexo causal e o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou das atividades laborais; 4) Solicitar ao Departamento de Gestão de Pessoas que encaminhe o funcionário para perícia do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; 5) Orientar o funcionário quanto à necessidade adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. 13

14 6.6 Programação de Exames Complementares Os Exames Complementares são, obrigatoriamente, custeados pela Fundação e compreendem provas laboratoriais de natureza ocupacionais necessárias para o monitoramento da exposição a agentes nocivos. Além dessas, outras provas podem ser solicitadas, a critério médico, para prevenir situações capazes de gerar agravos à saúde dos trabalhadores. Esta programação é definida a partir das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA relativas aos ambientes e processos de trabalho e a partir dos exames clínicos dos funcionários. 7.0 Atestado de Saúde Ocupacional Todo Exame Médico Ocupacional resulta na emissão do Atestado de Saúde Ocupacional ASO em duas vias, assim destinadas: Primeira via: arquivada no dossiê do funcionário à disposição da fiscalização do trabalho no Departamento de Gestão de Pessoas; Segunda via: obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo na primeira via. O ASO deverá conter no mínimo: Nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; Os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST); 14

15 Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; O nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM); Definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; Nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; Data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no CRM Parâmetros para Aptidão à Função Apto: trabalhador possuidor de condições de sanidade física e psíquica compatíveis com o desempenho da função proposta; Apto com restrição: trabalhador portador de alguma patologia que não o incapacite totalmente para sua atividade (deve obrigatoriamente constar do ASO a discriminação da restrição, incluindo o seu caráter temporário, com fixação de prazo para novo exame médico); Inapto: O trabalhador com incapacidade para o desempenho da função proposta será encaminhado ao médico coordenador para análise em conjunto com o médico examinador, quando houver. 15

16 8.0 Informações e Campanhas São programas de caráter coletivos específicos para determinadas condições descritas no PCMSO ou detectados a partir do seu desenvolvimento. Podem ser úteis na prevenção e/ou monitoramento da Hipertensão Arterial, Diabetes, Obesidade, Dependência Química, Tabagismo, DST/AIDS, dentre outras. Com base nos fatores de risco ocupacionais identificados na elaboração do PPRA e PCMSO, o Médico Coordenador planeja e desenvolve atividades de educação e treinamento com foco em como trabalhar preservando a saúde. Os temas são específicos e o conteúdo programático deve considerar os fatores de risco em questão, suas possíveis conseqüências sobre a saúde e as formas de prevenção. A Fundação deverá manter um banco de dados da situação de saúde ocupacional de todos os trabalhadores, que deve subsidiar e contribuir na implantação e desenvolvimento do PCMSO. 9.0 Primeiros Socorros A Fundação deverá está equipada com material necessário para a prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida, mantendo esse material guardado em local adequado. Recomenda-se que o estabelecimento disponha de material necessário à prestação de primeiros socorros (ferimentos, queimaduras em geral, intoxicações, envenenamentos, desmaios, convulsões, males súbitos etc.), considerando sempre as características próprias de sua atividade. Relação de material e Medicamento para a caixa de primeiros socorros Termômetro; Tesoura; 16

17 Algodão; Gazes esterilizadas; Esparadrapo; Ataduras de crepe; Curativo (Band-aid); Antisséptico; Soro fisiológico; Álcool; Gelol Procedimentos em caso de Acidente de Trabalho A Comunicação de Acidente do Trabalho CAT foi prevista inicialmente na Lei nº 5.316/67, com todas as alterações ocorridas posteriormente até a Lei nº 9.032/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.172/97. A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22 que todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, sob pena de multa em caso de omissão. Cabe ressaltar a importância da CAT, principalmente o completo e exato preenchimento do formulário, tendo em vista que as informações nele contidas, são importantes não apenas do ponto de vista previdenciário, estatístico e epidemiológico, 17

18 mas também trabalhista e social. Ressalvando que a empresa deverá comunicar o acidente do trabalho, ocorrido com seu empregado, havendo ou não afastamento do trabalho. Faz-se, portanto, necessário que a documentação deve ser entregue com o máximo de urgência ao Departamento de Gestão de Pessoas da FUNDEPES, visto que a empresa tem o prazo de 24 horas para emitir a CAT junto ao INSS, e, em ocorrência de óbito, a comunicação deve ser informada imediatamente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o teto máximo do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências. Seguem discriminadas as informações que se fazem necessárias constar no atestado, as quais o trabalhador deve exigir do médico, a fim de que o empregador possa emitir a CAT com informações fidedignas: nome completo do empregado, se há necessidade de afastamento ou não das atividades laborais, quantidade de dias necessários de afastamento, motivo do afastamento e o Código Internacional de Doenças CID. Frisando que o atestado médico deverá estar datado, assinado e carimbado pelo médico, devendo constar o número do registro profissional (Conselho Regional de Medicina CRM). Após o recebimento dos documentos relativos ao acidente, o empregador providenciará a emissão da Comunicação do Acidente do Trabalho (CAT) junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)/ Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), bem como encaminhará o trabalhador ao médico do trabalho para avaliação clínica. Por fim, quando da ocorrência de acidente de trabalho, o empregador (Departamento de Gestão de Pessoas) comunicará ainda à Direção da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA a fim de que esta providencie a investigação do ocorrido, conforme previsto na Norma Regulamentadora de nº 05 do MTE Relatório Anual O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, e essas devem ser objeto de relatório anual que deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de 18

19 resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto na NR 7, Quadro III. Consta do Relatório as atividades realizadas para educação e treinamento dos servidores visando à prevenção da doença de natureza ocupacional e ainda: Perfil dos trabalhadores avaliados; Quantitativo de trabalhadores acidentados no trabalho ou acometidos por doença ocupacional, com e sem afastamento, com diagnóstico e identificação por setor Registro e Arquivo de Informações Os registros dos dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser mantidos por período mínimo de 20 anos após o desligamento do trabalhador. (Norma Regulamentadora - NR 07, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, subitem , com redação dada pela Portaria SSST nº 24/1994). Todos os dados obtidos nos Exames Médicos Ocupacionais, tais como resultados das avaliações clínicas e dos exames complementares, as conclusões e as condutas médicas, devem ser registrados de forma legível em prontuário individual do funcionário, o qual ficará sob responsabilidade do Médico do Trabalho, devendo, os Atestados de Saúde Ocupacional ASO ficar à disposição da fiscalização do trabalho, arquivado no local de trabalho do funcionário. O Relatório Anual do PCMSO, assim que elaborado, também deve ficar à disposição da fiscalização, arquivado na empresa Desenvolvimento do PCMSO Com a finalidade de dar cumprimento ao que se refere o item 5, o responsável pelo programa se valerá das informações fornecidas pela Fundação e de outras determinações legais, tais como as inspeções do trabalho e do Programa de Prevenção de Riscos 19

20 Ambientais PPRA, elaborado em conjunto com a equipe responsável pela Saúde e Segurança do Trabalho, para, baseado nessas informações, estabelecer metas e prioridades do programa, durante o período de sua vigência. Caberá ao responsável pelo PCMSO a indicação dos exames complementares, além dos que são exigidos pela legislação em vigor, adequados a cada caso ou função, ficando sob sua responsabilidade a supervisão dos exames médicos e dos atestados ocupacionais emitidos, assim como o arquivamento dos registros obtidos nas avaliações clínicas, exames complementares, conclusões e medidas aplicadas. Com os resultados observados, serão traçados os objetivos e metas a serem alcançadas no ano seguinte Descrição de Funções e Atividades FUNÇÃO Auxiliar DESCRIÇÃO Executam serviços de apoio, atendem a clientes internos, mantém contato com fornecedores, emitindo e recebendo informações sobre serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos, executam serviços gerais de escritório. 20

21 Auxiliar de Serviços Gerais Respondem pelos serviços de coleta de lixo, de limpeza e conservação de áreas que compreendem a sede administrativa da FUNDEPES; Organizam, conferem e controlam o material de trabalho utilizado na limpeza e conservação do ambiente, informando à área responsável sobre a necessidade de repor material; Atendem os clientes internos e externos da fundação, servindo refeições e bebidas, durante reuniões e/ou demais eventos que aconteçam na sede da Fundação. Assistente Executam serviços de apoio aos analistas/supervisores das áreas financeira, arquivo, serviços e fomento de projetos, seguindo normas, procedimentos internos e legislação pertinente; atendem aos clientes internos e externos, fornecendo e recebendo informações sobre os serviços; executam rotinas administrativas, tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas; executam serviços gerais de escritórios, de acordo com cada área de atuação. Analista Executam atividades nos diversos departamentos da fundação, apoiando na elaboração e/ou no gerenciamento de projetos/serviços, de acordo com a competência de cada departamento da fundação; articulam e negociam com fornecedores, coordenadores de projetos, representantes de instituições públicas, privadas ou de capital misto; fazem 21

22 acompanhamentos das rotinas administrativas dentro das normas e procedimentos internos e legislação pertinente; analisam, conferem e orientam as atividades implementadas no departamento, sugerindo soluções para as adversidades encontradas seguindo normas e procedimentos internos; tratam de documentos variados; efetuam registros nos sistemas internos de controle; atendem ao público interno e externo. Biblioteconomista Gerenciam o acervo documental da fundação; Tratam tecnicamente para que seja possível disponibilizá-la como informação a ser consultada pelos usuários da Fundação; Desenvolvem recursos que auxiliam no controle, guarda e conservação da documentação; Seguem método de organização e classificação simples, organizando os documentos conforme padrão interno, de forma a viabilizar a recuperação da informação para realização de atendimento aos usuários (clientes internos). Coordenador Auxiliam a Direção Executiva exercício de suas funções; coordenam e acompanham o desempenho de suas equipes de trabalho; Planejam e gerenciam as ações realizadas pelos departamentos os quais coordenam, visando assegurar o cumprimento de todas as exigências legais, atendendo às necessidades dos nossos clientes; elaboram relatórios gerenciais; Implantam ferramentas para acompanhamento técnico; Oferecem soluções para dificuldades e situações novas, segundo normas e procedimentos internos da Fundação; Realizam controle e gestão de informações técnicas e gerenciais; Participam de reuniões internas, bem como representam a fundação em reuniões e/ou eventos externos. 22

23 Conduzem a contabilização dos atos e fatos contábeis referentes à Fundação e aos projetos em vigência; elaboram Demonstrativos Contábeis e relatórios gerenciais; elaboram Declaração Imposto de Renda Pessoa Jurídica (DIPJ); responsabilizam-se pelos Contador Formulários de Prestação de Contas, quando exigido que seja assinado pelo Contador responsável pela Empresa; responsabilizam-se pelo SICAP, no que cabe ao Contador; supervisionam os funcionários da área contábil e do arquivo ativo do Departamento de Contabilidade, orientando-os no desenvolvimento das atividades; executam e orientam atividades contábeis; oferecem soluções para dificuldades e situações novas que possam surgir na área contábil, segundo normas e procedimentos internos da Fundação; prestam consultoria interna e informações gerenciais; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores. Engenheiro de Segurança do Trabalho Atuam na área de engenharia, saúde, medicina e segurança do trabalho, desenvolvendo atividades de acompanhamento técnico e execução de atividades de produção, análise e sistematização de ações na área de referência, em observância às normas regulamentadoras da área de saúde e segurança do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego e à legislação trabalhista e previdenciária, cumprindo todos os procedimentos e trâmites necessários para o cumprimento da legislação em vigor; gerenciam segurança do trabalho e meio ambiente; emitem documentação técnica, prevista na legislação ou decorrente da necessidade da Fundação. 23

24 Motorista Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas e documentação junto aos projetos gerenciados pela fundação; Zelam pela segurança dos ocupantes do veículo e material transportado; Efetuam recebimentos de material ou documentos, recolhendo assinaturas e conferindo materiais e/ou documentação a serem transportados; Eventualmente, realizam viagens a demais municípios de Alagoas, atendendo a demandas específicas dos projetos; Realizam verificações e manutenções básicas do veículo; Trabalham seguindo normas de segurança e proteção. Supervisor Planejam, supervisionam e controlam as atividades do departamento, visando assegurar o cumprimento de todas as exigências legais, atendendo às necessidades dos clientes; gerenciam diretamente a equipe de trabalho, delegando atividades e coordenando sua execução; elaboram relatórios gerenciais; oferecem soluções para dificuldades e situações novas, segundo normas e procedimentos internos da Fundação; realizam levantamentos e controle de informações técnicas e gerenciais; participam de reuniões. Telefonista Operam equipamentos, atendem, transferem, cadastram e completam chamadas telefônicas locais, nacionais e internacionais, comunicando-se formalmente em português; mantém agenda telefônica atualizada, com principais contatos da empresa; auxiliam o cliente, fornecendo informações e prestando serviços gerais. 24

25 14.0 Exames Ocupacionais por função 25

26 FUNÇÃO FAIXA ETÁRIA EXAMES OCUPACIONAIS A REALIZAR RISCOS EXAMES A REALIZAR PERIODICIDADE DOS EXAMES Auxiliar anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Demissional Não há riscos específicos Exame Clínico Anual Auxiliar de Serviços Gerais anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Demissional Biológicos, Ergonômicos e de Acidente Exame Clínico e Hemograma Completo Anual Assistente anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Não há riscos específicos Exame Clínico Anual Demissional Analista anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Não há riscos específicos Exame Clínico Anual Demissional Biblioteconomista anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Não há riscos específicos Exame Clínico Anual Demissional 26

27 Coordenador Admissional anos Periódico Retorno ao Trabalho Não há riscos específicos Exame Clínico Bienal Demissional Contador anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Não há riscos específicos Exame Clínico Bienal Demissional Engenheiro de Admissional Não há riscos Segurança do Trabalho anos Periódico Retorno ao Trabalho específicos Exame Clínico Bienal Demissional Admissional Exame Motorista Acima dos 45 anos Periódico Retorno ao Trabalho Demissional Não há riscos específicos Clínico Avaliação Oftalmológica Anual Supervisor anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Não há riscos específicos Exame Clínico Anual Demissional Telefonista anos Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Físico - Ruído Exame Clínico Audiometria Anual Demissional 27

28 15.0 Cronograma de Ações Específicas do PCMSO D J F M A M J J A S O N MÊS ETAPAS / ASSUNTOS E A E A B A U U G E U O Z N V R R I N L O T T V Exame Admissional X X X X X X X X X X X X Exame Periódico X Palestras sobre segurança do Trabalho X X Treinamento sobre prevenção de acidentes X Treinamento sobre os riscos ergonômicos X X Informações sobre vacinações X X X X X X X Elaboração do Relatório Anual X Revisão do PCMSO X 28

29 16.0 Conclusão O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional apresenta um caráter preventivo com o objetivo principal de manter a saúde do trabalhador, devendo obedecer a um planejamento no qual estejam previstas as ações de saúde através de implantações de programas e campanhas educativas. Por fim, compete à Direção Executiva da Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa FUNDEPES, através do serviço Técnico de Segurança do Trabalho, contribuir para que o programa alcance os resultados desejados e, desta forma mantenha seus funcionários com saúde, tanto de ordem física, quanto mental, disseminando a segurança e saúde no ambiente de trabalho. Maceió-AL, 05 de Junho de Paulo César Cavalcanti da Silva Médico do Trabalho. CRM 1334/AL Responsável pela elaboração Prof. Dr. Crisógono Rodrigues da Silva Diretor Presidente 29

30 FUNDEPES 30

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte

Leia mais

PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).

PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional VIGÊNCIA: 1 ANO EMPRESA: Virtual Machine Data da Elaboração Data de Vencimento 18/ 02 /2008 17 / 02/2009 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Vitual Machine CNPJ: 08.693.563/0001.14 CNAE: 4751200 Grau

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece

Leia mais

III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR

III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR Sônia Cristina Bittencourt de Paiva Consultora em Saúde Ocupacional e Ergonomia A RELAÇÃO

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

1.2 EXAME MÉDICO MÓDULO 1 ADMISSÃO

1.2 EXAME MÉDICO MÓDULO 1 ADMISSÃO MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE

Leia mais

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS 1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores

Leia mais

Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA.

Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 1 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 2 USUÁRIOS Componentes do SESMT Local Componentes do SESMT Corporativo

Leia mais

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa

NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 2 Índice 1- Exames Médicos Ocupacionais. 2- Controle de Atestados Médicos. 3 - Afastamentos: INSS/Licença Maternidade. 4 - Avaliação Médica.

Leia mais

PCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO

PCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO PCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO MED-SET QUALIDADE DE VIDA 1 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA: BORSARI - ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE

Leia mais

60.107 - EXAMES MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL DATA DE APROVAÇÃO: 21/12/1999 ÍNDICE - EXAMES MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL...01/02

60.107 - EXAMES MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL DATA DE APROVAÇÃO: 21/12/1999 ÍNDICE - EXAMES MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL...01/02 60.107 - EXAMES MÉDCOS DE SAÚDE OCUPACONAL DATA DE APROVAÇÃO: 21/12/1999 ÍNDCE CAPÍTULO - GENERALDADES...01/02 - Objetivo - Aplicação - Definições CAPÍTULO - EXAMES MÉDCOS DE SAÚDE OCUPACONAL...01/02 -

Leia mais

Polyclínica Médica e Operadora de Planos de Saúde S/S Ltda. PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CREDIOESTE

Polyclínica Médica e Operadora de Planos de Saúde S/S Ltda. PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CREDIOESTE PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CREDIOESTE Chapecó-SC, Julho de 2012 Documento base com validade de 1 (um) ano 1 Dados da Empresa Empresa: Credioeste Endereço: Avenida Porta Alegre

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

Art. 1º - Aprovar o texto da Norma Regulamentadora n.º 7 EXAMES MÉDICOS, que passa a ter a seguinte redação:

Art. 1º - Aprovar o texto da Norma Regulamentadora n.º 7 EXAMES MÉDICOS, que passa a ter a seguinte redação: MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. de 30/12/94 Seção 1 págs. 21.278 e 21.280) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO,

Leia mais

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral

Leia mais

GR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.

GR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778. GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.4561 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização 1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos

Leia mais

AS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS

AS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS AS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS Ana Maria Selbach Rodrigues Médica do Trabalho SAÚDE Saúde: do latim, salute salvação, conservação da vida (Dicionário Aurélio) OMS = saúde é um estado

Leia mais

MÓDULO ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO

MÓDULO ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.2 EAME MÉDICO DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1.2. EAME MÉDICO... 3 1.2.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2.2. PENALIDADES... 3 1.2.3. ADMISSIONAL OU PRÉ-ADMISSIONAL...

Leia mais

Procedimento Institucional Gestão de EPI

Procedimento Institucional Gestão de EPI Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO

Leia mais

GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO PCMSO - MODELO

GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO PCMSO - MODELO PCMSO - MODELO SUMÁRIO Identificação... 03 Introdução... 04 Objetivos... 04 Responsabilidades... 04 Exames Médicos Ocupacionais... 06 Atestado de Saúde Ocupacional... 07 Programas de Atenção à Saúde...08

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL

Leia mais

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.

Leia mais

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Sistema de Gestão de SMS

Sistema de Gestão de SMS DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS

Leia mais

NORMA DE EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS - NOR 325

NORMA DE EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS - NOR 325 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS COD: NOR 325 APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 240, de 04/06/2012 NORMA DE EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS - NOR

Leia mais

COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO.

COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO. COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO. Eduardo Carvalho Abdalla Advogado, Especialista em Gestão Jurídica da Empresa Consultor de Saúde, Segurança

Leia mais

Saúde Ocupacional. Produtos de Saúde do Trabalhador. Egberto Miranda Silva Neto

Saúde Ocupacional. Produtos de Saúde do Trabalhador. Egberto Miranda Silva Neto Saúde Ocupacional Produtos de Saúde do Trabalhador Egberto Miranda Silva Neto Resolução Normativa - RN nº 211 Art. 14. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTA AULA Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro do CREMESP Especialista em Medicina do Trabalho Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas Ex Vice-Presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho

Leia mais

NR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013

NR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013 NR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013 Do Objeto Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores

Leia mais

Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO

Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Sorocaba Março de 2014 SEGURANÇA DO TRABALHO É a atividade desenvolvida por profissionais que compõem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013.

DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013. DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013. Disciplina os procedimentos a serem adotados para a inclusão do servidor municipal em Programa de Readaptação Funcional, prevista no artigo 60-A da Lei Complementar

Leia mais

Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP 57.010.382, Maceió/AL.

Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP 57.010.382, Maceió/AL. NÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR NAISST REGIMENTO INTERNO Capítulo I Das Disposições Preliminares Art 1º. Este Regimento Interno estabelece e disciplina a estruturação e o

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 13/2012 DATA DA ENTRADA: 12 de junho de 2012 INTERESSADO: Dr. MHM CRM-MT XXXX CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO:

Leia mais

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade O

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 - CNPJ do Órgão 2 - Nome do Órgão 3 - Nome do Servidor

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional OBRIGATORIEDADE LEGAL NECESSIDADE SOCIAL ILBRAMED Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional SERVE OBRAS LOCACAO DE CACAMBAS & MAQUINAS LTDA - ME JUN/2012 - JUN/2013 ÍNDICE Identificação da Empresa

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MEDICINA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA -

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MEDICINA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MEDICINA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CODEBA 1. OBJETO Prestação de serviços em medicina

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 6 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos a serem adotados na ocorrência de acidentes de trabalho com empregados da Sede Inspetorial, Departamentos e Filiais

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB 1 - DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial a prestação de serviços de elaboração, implementação, execução e coordenação do PROGRAMA

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

PCMSO. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR-7 MUNICÍPIO DE BIGUAÇU (SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO)

PCMSO. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR-7 MUNICÍPIO DE BIGUAÇU (SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO) PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR-7 MUNICÍPIO DE BIGUAÇU (SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO) Período de vigência 11/2013 a 11/2014 1 1. DOCUMENTO BASE 1.1 Identificação da Empresa Razão

Leia mais

Data de Vigência: Página 1 de 9

Data de Vigência: Página 1 de 9 Data de Vigência: Página 1 de 9 1- Objetivo: Realizar os exames admissionais, periódicos, demissionais e de retorno ao trabalho respeitando os critérios estabelecidos na NR 7. 2- Aplicação: Este procedimento

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Complexidade da especialidade Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização O

Leia mais

Comunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho

Comunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho 1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

FILIAL CURITIBA-PR FEVEREIRO DE 2015 A JANEIRO DE 2016

FILIAL CURITIBA-PR FEVEREIRO DE 2015 A JANEIRO DE 2016 FILIAL CURITIBA-PR FEVEREIRO DE 2015 A JANEIRO DE 2016 SUMÁRIO CAP. TÍTULO PÁGINA 1 RECOMENDAÇÃO INICIAL 3 2 EMPRESA 3 3 FUNDAMENTAÇÃO E EXIGÊNCIA LEGAL 4 4 INTEGRAÇÃO PORTADORES DE CUIDADOS ESPECIAIS

Leia mais

Resolução nº 1488/98 do Conselho Federal de Medicina

Resolução nº 1488/98 do Conselho Federal de Medicina Resolução nº 1488/98 do Conselho Federal de Medicina Deveres dos médicos com relação à saúde do trabalhador Versa sobre normas específicas para médicos que atendam o trabalhador Fonte: Diário Oficial da

Leia mais

II.7.7 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador

II.7.7 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador 60 / 70 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador.1 Justificativa A PETROBRAS busca integrar Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS, consolidando os princípios relacionados a estes

Leia mais

EXPRESSO NEPOMUCENO/ P.A.BASF

EXPRESSO NEPOMUCENO/ P.A.BASF EXPRESSO NEPOMUCENO/ P.A.BASF SAO BERNARDO DO CAMPO PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CONTEÚDO 1. PROGRAMAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS 2. RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES SUBMETIDOS ASPECTOS LEGAIS

Leia mais

CURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PROFESSORA: MARA QUEIROGA CAMISASSA

CURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PROFESSORA: MARA QUEIROGA CAMISASSA Olá pessoal! CURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Nesta aula vamos fazer exercícios sobre a NR7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e a NR9 - Programa de Prevenção

Leia mais

Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho

Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho Sumário Abreviaturas...3 Resumo...4 Introdução...5 Cronograma dos processos...5 Análise crítica...8 Proposta de melhoria...9 Anexos...10 1 Abreviaturas

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila

NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS Alunos: Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR 7 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Esta Norma Regulamentadora - NR

Leia mais

"P.C.M.S.O." PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Demonstração LTDA CST INFORMÁTICA LTDA.

P.C.M.S.O. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Demonstração LTDA CST INFORMÁTICA LTDA. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL "P.C.M.S.O." Demonstração LTDA Fevereiro / 2008 SUMÁRIO Demonstração LTDA 3 Administração 10 Assistente Administrativo 11 Auxiliar de Escritório 12 Manutenção

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais