Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington. Resumo da 28ª Aula:
|
|
- Beatriz Mota Philippi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Pedagogia Simbólica Junguiana 1º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 3º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 6º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Resumo da 28ª Aula: Boa noite a todos. Hoje é a nossa 28ª aula, na qual continuaremos o estudo da vivência da sexta-fase da vida, com uma atenção especial ao desapego de dominância patriarcal na passagem da quinta para a sexta fase na dimensão individual e no período mitológico do início de nossa era. Em todas as passagens das fases arquetípicas são ativados os Arquétipos do Heroi e da Morte, mas estes arquétipos estão especialmente presentes no Mito Cristão, com o tema da jornada heroica, com a morte e a ressurreição. Nossa referência hoje será o Mito Cristão ilustrado pela vida de Jesus, no filme Jesus de Nazaré, de Franco Zeffirelli (1977). O Arquétipo do Heroi é ativado em todas as situações existenciais em que o Ego individual ou coletivo se depara com um desafio extraordinário, que requer o desempenho de uma grande missão (vida) e um grande desapego do que deve ser ultrapassado (morte). Essas situações trazem uma grande transformação de Ego que frequentemente pode ser compreendida pelo tema da morte e da transformação. Criei o conceito do Arquétipo da Vida e da Morte, para expressar a inseparabilidade desses dois grandes polos do desenvolvimento. Meu conceito inspirouse em Sabina Speilhein que, com seu artigo A Destruição como Causa da Transformação (1912), descreveu que os gametas masculino e feminino morrem na fecundação que forma o ovo e dá origem à vida. Seu artigo foi influenciado e influenciou a obra Símbolos de Transformações, de Jung (1912) e, posteriormente, influenciou também a obra de Freud Além do Princípio do Prazer (1920), baseada no conflito entre o Instinto de Vida e o Instinto de Morte. 1
2 Desta maneira, vemos que Freud, manteve a posição polarizada patriarcal, como fez na maior parte de sua obra, e separou radicalmente as pulsões de vida e de morte. Jung, por sua vez, como em grande parte de sua obra, adotou a posição dialética de alteridade, como também fez Sabina Spilhein, e interpretou a morte simbolicamente, podendo tanto significar a morte literal como a morte simbólica que traz a transformação e, por conseguinte, desempenha um papel criativo no processo de individuação. A Psicologia Simbólica Junguiana reuniu essas duas perspectivas e, para expressá-las, concebeu o Arquétipo da Vida e da Morte. Dentro dessa perspectiva, a Vida e a Morte interagem dialeticamente, como pensaram Sabina e Jung. Do início ao fim do processo de desenvolvimento, a vida traz o crescimento e a adaptação criativa do organismo, mas para transcender as grandes etapas arquetípicas, ela deve submeter-se à função estruturante do sacrifício e da morte, para renascer transformada. Como vemos no gráfico 1, (as sete etapas da vida), assim ocorre no nascimento, depois, na primeira infância, com a aquisição da locomoção, do controle esfincteriano, e da fala (2a), na segunda infância, com o progresso da fala e o início da socialização dentro da família, (2 aos 12 anos), com a adolescência pela ocorrência da puberdade e a construção da socialização fora da família (12 aos 20 anos), com a passagem para a vida adulta, expressa pelo desempenho profissional, a formação de uma nova família e o desempenho parental (21 aos 40 anos), com a maturidade e a diferenciação da individualidade única (41 aos 60 anos), e finalmente com o desapego do corpo físico, da família e da sociedade, para vivenciar a transição do corpo físico para o corpo cósmico na vivência da morte e do renascimento para a vida eterna (60 anos em diante). Em todas essas etapas, o Arquétipo da Vida e da Morte relaciona dialética e criativamente a vida e a morte com o Arquétipo do Heroi, que reforça o Ego para enfrentar esses grandes desafios e com a função estruturante ou Arquétipo do Sacrifício, que entrega à morte o que passou em troca da nova vida. As neurociências fazem parte da Psicologia Simbólica Junguiana e confirmam plenamente que a vida e a morte formam um arquétipo, que faz parte do Arquétipo Central. Como podemos ver no livro Molecular Biology of the Cell, que é uma verdadeira bíblia da biologia molecular (Alberts, Bruce e outros. New York: Garland Science, 2008), a morte celular é parte do funcionamento normal do organismo. Num ser humano adulto normal, milhões de células morrem por hora, na medula óssea e no intestino. A apoptose (morte celular) é a forma mais comum de se exercer a morte programada das células, que são verdadeiros suicídios. Isto pode ocorrer devido a ferimentos, doenças ou até 2
3 normalmente para manter o equilíbrio entre as células vivas e o funcionamento normal do organismo. Os glóbulos brancos neutrófilos, que combatem as infecções, por exemplo, morrem em grande número dentro da medula óssea. Um número extraordinário deles morre alguns dias depois de nascer, por apoptose, sem jamais ter feito nada, com a única finalidade de manter esses soldados do corpo sempre jovens e prontos para a luta contra as infecções. E assim por diante (Molecular Biology of the Cell, cap. 18). O Mito Cristão é um mito no qual o Arquétipo do Heroi e o Arquétipo do Sacrifício são muito ativados para conseguir a passagem da dominância patriarcal no Self Cultural (correspondente à quinta fase da vida no Self Individual) para a dominância de alteridade (correspondente à sexta fase da vida). Esse mito é de extraordinária importância na história da civilização, a ponto de estabelecer a passagem do Velho Testamento (dominância patriarcal, centralizada no poder) para o Novo Testamento (dominância de alteridade, centralizada na compaixão) na Santíssima Trindade. Dentro da Teoria Arquetípica da História, concebida pela Psicologia Simbólica Junguiana a partir da obra de Erich Neumann, vemos que o Mito Cristão ativado pela mensagem profética de Jesus no início de nossa Era (0-33 AD), integrou na Consciência coletiva durante os dois últimos milênios, a posição quaternária dialética de alteridade. Foi ela que deu origem à busca da interação social dentro do ideal de liberdade, igualdade e fraternidade do socialismo democrático, à interação sujeito e objeto na busca da verdade, que foi a raiz do método experimental e das ciências modernas, à relação de sustentabilidade na economia e na ecologia, enfim, ao que há de mais criativo no humanismo ocidental. O Mito do Heroi no Cristianismo tem muitas características iguais e muito diferentes dos mitos heróicos patriarcais, como, por exemplo, na Mitologia Grega, Germânica ou Assírio-Babilônica. Em todos eles, o nascimento do heroi é milagroso, seu pai é dual, sua vinda é revolucionária e ameaçadora e, por isso, ele é ameaçado de morte ao nascer. No entanto, o heroi patriarcal geralmente está a serviço de uma missão subordinada ao poder, pela qual ele luta, mata e geralmente morre, enquanto que o heroi da alteridade, por seu lado, está a serviço de uma missão de transformação espiritual subordinada ao amor e à compaixão, como é o caso de Cristo, Buda e Krishna. Como muitos outros mitos do heroi, o heroi messiânico cristão é anunciado milagrosamente, ou seja, contrariando as leis naturais. Como ele é destinado a mudar a consciência coletiva e o poder tradicional vigente, o nascimento do heroi é considerado ameaçador e, por isso, ele é frequentemente perseguido para ser morto. É o que o Rei 3
4 Herodes, representante da ocupação romana, tenta fazer com a matança das crianças até dois anos, na cidade de Belém, episódio esse que é relatado no Novo Testamento como o Massacre dos Inocentes. Frequentemente, por sincronicidade, há sinais cósmicos, como no caso da estrela (possivelmente Vênus), que guiou os três reis magos para o nascimento de Jesus. A concepção de Maria como virgem e toda a mitologia da Virgem Maria que se desenvolveu dentro do Cristianismo é um exemplo da hipostasia, concretização ou literalização de aspectos simbólicos dos mitos, que comumente ocorre nas culturas. No caso, Maria é virgem espiritualmente porque ela vai receber por mediunidade ou revelação mística, a vivência de que Jesus será a encarnação histórica do Mesisas. A transformação dessa virgindade milagrosa espiritual numa virgindade física, geralmente feita no Cristianismo, limita muito a compreensão do processo religioso que foi sua vida como mãe do Messias. O Mito Cristão se desenrola na história de Israel durante a ocupação romana. Ele emerge dentro da tradição mística judaica da vinda do Messias, anunciada por muitos profetas, inclusive por Isaias, cujo texto Jesus lerá na sinagoga, na passagem do filme em que Jesus se declara o Messias e é expulso da Sinagoga e quase apedrejado como blasfemador. A principal discrepância entre Jesus, como heroi da alteridade, e as expectativas dos israelitas oprimidos por Roma era que, dentro do contexto patriarcal do Velho Testamento, o Messias seria um heroi patriarcal, que continuaria a glória dos grandes reis de Israel, como Davi e Salomão. Nesse sentido, o filho de um humilde carpinteiro (José), nascido numa manjedoura ao lado de um boi e de um jumento, em condições de extrema pobreza e humildade, para abençoar os humildes, perseguidos e abandonados, (Sermão da Montanha), é em tudo diferente do grande general aguardado em fausto, para guerrear e milagrosamente derrotar Roma, como Davi fez com Golias. Essa rebelião de natureza patriarcal ocorreu no ano 70 AD, quando os israelitas se rebelaram em luta armada contra a ocupação romana. Eles foram aniquilados e o Templo de Jerusalém destruído, o que deu origem à diáspora dos judeus espalhados pelo mundo, até voltarem para a Palestina em 1948, quase dois mil anos depois. A diferença entre o Messias de Alteridade representado por Jesus e o Messias guerreiro patriarcal, foi um dos principais fatores de Jesus ser considerado um blasfemador e entregue pelo Sinédrio às autoridades romanas para ser crucificado na Páscoa, entre dois ladrões. 4
5 Jesus repetidamente pregou a Boa Nova do Messias, para as pessoas se arrependerem do pecado e buscarem a salvação. Isso não se refere aos pecados habituais, mas, possivelmente, ao grande pecado da humanidade que adotou o padrão patriarcal e transformou Jesus no Messias, no carneiro sacrificial que veio morrer para redimr a humanidade desse pecado. Do ponto de vista simbólico e arquetípico, a implantação da alteridade era a Boa Nova que transformou a relação patriarcal e maniqueísta com Deus num paradigma dialético entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, na Santíssima Trindade. Possivelmente, o pecado da humanidade, que Jesus veio redimir com seu sacrifício é a própria dominância do padrão patriarcal com o seu apego ao poder, aos bens materiais, às tradições inflexíveis, ao elitismo, à opressão dos fracos, humildes e oprimidos, e a formação da Sombra que a Alteridade vem confrontar, elaborar e resgatar. Que o heroi morra junto com o sacrifício da transformação que ele propõe instalar é uma ocorrência habitual nos mitos heroicos, mas por que Jesus morre na cruz para transformar a dominância patriarcal quando o que ele traz é a alteridade com a compaixão e o amor? Essa talvez seja a parte do Mito mais difícil de compreender. Possivelmente, em assim fazendo, Jesus expôs até a última consequência, a soberba do Arquétipo Patriarcal representada tanto por Pilatos quanto pelo Sinédrio. Ao se transformar ele próprio no carneiro sacrificial, ele assume totalmente sua identificação com a bondade, a humildade e a compaixão, ou seja, tudo o que ele quer trazer para a humanidade em contraposição ao autoritarismo elitista da dominância patriarcal que ele quer ultrapassar. As condições de sua morte heroica como carneiro sacrificial dão a Jesus o significado do símbolo da Ressurreição dentro da Trindade com a relação entre o Pai e o Filho, não mais autocrática como na dominância patriarcal, mas dialética e amorosa do Deus transformado pelo amor. Compreendemos assim, que a instalação da alteridade pelo Mito Cristão, corresponde no Self Cultural à integração dos Arquétipos da Anima e do Animus na fase da maturidade do processo de individuação (41 aos 60 anos) no Self Individual. Na nossa próxima e 29ª aula, continuaremos o estudo da ultrapassagem da dominância patriarcal em busca da alteridade e da totalidade, com o mito do Buda. Boa noite a todos, e até quinta-feira. Byington 5
6 PSICOLOGIA SIMBÓLICA JUNGUIANA AS SETE FASES DA VIDA 1 a FASE: Intrauterina Arquétipo Central Arq. Patriarcal Ativo (Self Cultural) 2 a FASE: Primeira Infância (0-2 Anos) Arq. Matriarcal Passivo Arq. Patriarcal Ativo (Self Familiar) 3 a FASE: Segunda Infância (2-12 Anos) Arq. Matriarcal Passivo Arq. Patriarcal Passivo Arq. do Herói Passivo 4 a FASE: Adolescência (12 20 Anos) Arq. Matriarcal Ativo Inicial Arq. Patriarcal Ativo Inicial Arq. Anima / Animus Passivos Arq. do Herói Passivo Arq. de Alteridade Passivo 5 a FASE: Adulta (21-40 Anos) Arq. Matriarcal Ativo Arq. Patriarcal Ativo Arq. Alteridade (Anima e Animus) Ativos Arquétipo do Herói Ativo 6 a FASE: Maturidade (41 60 Anos) Arq. de Alteridade Ativo Arq. Anima e Animus Ativos Dom. Matriarcal Dom. Patriarcal Arquétipo do Herói Ativo Segunda Adolescência 7 a FASE: Terceira Idade (Acima dos 60 Anos) Arquétipo da Totalidade Desapego Existencial / Conjunção Cósmica O ARQUÉTIPO CENTRAL E O ARQUÉTIPO DA VIDA E DA MORTE ESTÃO PRESENTES EM TODAS AS FASES 6
7 Vivências PSICOLOGIA SIMBÓLICA JUNGUIANA ESTRUTURA E DINÂMICA DO SELF Processo de Elaboração Simbólica SUPRACONSCIÊNCIA Vivências CONSCIÊNCIA Eixo Simbólico SOMBRA Persona Criativa dominantemente dominantemente Persona Defensiva Consciente Inconsciente EGO OUTRO EGO OUTRO OUTRO OUTRO OUTRO OUTRO Introjeção Projeção Função Transcendente da Imaginação Introjeção Projeção Função Sacrificial Função Avaliadora Função Ética FUNÇÕES ESTRUTURANTES CRIATIVAS Função Estética FUNÇÕES ESTRUTURANTES DEFENSIVAS Fixações Compulsão de Repetição Resistência Estratégias Defensivas: Símbolos Estruturantes Neurose, Psicopatia, Borderline e Psicose Funções Estruturantes Sistemas Estruturantes POSIÇÕES ARQUETÍPICAS EGO OUTRO Arquétipo do Herói DIMENSÕES SIMBÓLICAS Indiferenciada Corpo-Natureza-Sociedade-Ideia Insular Imagem-Emoção-Palavra-Número-Comportamento-Silêncio Polarizada Quatérnio Arquetípico Regente Dialética FUNÇÕES DA CONSCIÊNCIA Contemplativa Pensamento-Sentimento-Intuição-Sensação Arquétipo da Alteridade ATITUDES EGO-OUTRO ATITUDES Passiva Arquétipo ARQUÉTIPO CENTRAL Arquétipo Extroversão Ativa Matriarcal Arquétipo da Vida e da Morte Patriarcal Introversão Arquétipo do Bem e do Mal demais arquétipos Arquétipo da Totalidade demais arquétipos 7
8 8
Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Pedagogia Simbólica Junguiana 1º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 3º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 6º Ano Docente: Dr.
Leia maisAs Principais diferenças entre a Psicologia Analítica e a Psicologia Simbólica Junguiana
As Principais diferenças entre a Psicologia Analítica e a Psicologia Simbólica Junguiana Carlos Amadeu Botelho Byington Ao criar a Psicologia Simbólica Junguiana, minha intenção primordial foi apresentar
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Resumo da 32ª Aula:
Leia maisDocente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington. Resumo da 32ª Aula:
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Pedagogia Simbólica Junguiana 1º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 3º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 6º Ano Docente: Dr.
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ. Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisDocente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington. Resumo da 27ª Aula:
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Pedagogia Simbólica Junguiana 1º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 3º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 6º Ano Docente: Dr.
Leia maisProf. Me. Renato R. Borges. facebook.com/prof. Renato.Borges -
1961 Prof. Me. Renato R. Borges A minha alma descansa somente em Deus; dele vem a minha salvação. Salmos 62:1 facebook.com/prof. Renato.Borges 1 Carl Gustav Jung nasceu em Kesswyl, na Suíça em julho de
Leia maisDocente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington. Reflexões sobre a Aula
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Pedagogia Simbólica Junguiana 1º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 3º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 6º Ano Docente: Dr.
Leia maisProf. Dr. Sérgio Freire
Prof. Dr. Sérgio Freire Introdução e contexto A relação com Sigmund Freud As cartas O afastamento O resto é silêncio" As causas da ruptura 02/20 História pessoal Nascimento em 26 de julho de 1875 em Kesswyl,
Leia maisABORDAGEM JUNGUIANA PSICOLOGIA CURSO DE
CURSO DE PSICOLOGIA ABORDAGEM Torne se uma Analista Junguiano, empreendendo na jornada mais importante da sua vida, a sua jornada pessoal, a busca da compreensão de si mesmo, uma vivencia profunda, um
Leia maisLIÇÃO 5 - QUEM É JESUS CRISTO. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 5 - QUEM É JESUS CRISTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO JESUS CRISTO - HOMEM E DEUS O Evangelho de Jesus Cristo escrito pelos evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João nos apresenta
Leia maisLIÇÃO 3 A SALVAÇÃO E O ADVENTO DO SALVADOR. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 3 A SALVAÇÃO E O ADVENTO DO SALVADOR Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O NASCIMENTO DO SALVADOR Deus antes da fundação do mundo já providenciara o plano de salvação da humanidade e esta
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ. Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisO Cristianismo no Império Romano
O Cristianismo no Império Romano ORIGEM Palestina, região sob o domínio romano desde 64 a.c. Tem como origem a tradição judaica de crença na vinda de um Messias, o salvador, o filho de Deus, cuja vinda
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
(EMRC) (5ºANO) Unidade letiva 1 (Viver Juntos) Mudar faz parte da vida Os grupos a que pertenço Deus estabelece uma relação com a humanidade A aliança condição facilitadora da relação entre as partes A
Leia maisO livro continua a avaliação do sentido e da função da autoridade.
O 2º Livro de Samuel continua a narração do primeiro. O núcleo do livro é a figura de DAVI, cuja história começa no 1º livro de Samuel capítulo 16. O 2º livro traz também, as lutas dos pretendentes para
Leia mais4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes
4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade II Natureza-Sociedade: questões ambientais 2 Aula 8.1 Conteúdo Hebreus, Fenícios e Persas. 3 Habilidade Identificar as principais características físicas,
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ. Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia mais(C.G.Jung, Livro Vermelho, p.253)
Quando te diriges ao pensar, leva junto teu coração. Quando te diriges ao amor, leva junto tua cabeça. Vazio é o amor sem pensar, ou o pensar sem amor. (C.G.Jung, Livro Vermelho, p.253) Programa de Capacitação
Leia maisSumário. Prefácio... 13
Sumário Prefácio... 13 PARTE UM O LEGADO ISRAELITA 1. Cristianismo e judaísmo... 29 A separação dos caminhos... 29 O cristianismo e o cânone hebraico da Escritura... 40 O cristianismo e a interpretação
Leia maisLIÇÃO 01 O melhor presente
LIÇÃO 01 O melhor presente 2º Trimestre de 2017: Jesus, o Filho de Deus Deus usou muitos profetas para falar a seu povo que o Messias viria para salvar a humanidade. De acordo com a leitura da lição estuda
Leia maisÉ possível detectar a presença da cruz, seja na forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios,
Símbolos da Páscoa Páscoa - Símbolos CRUZ É possível detectar a presença da cruz, seja na forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios, celtas, persas,
Leia maisTEMA-PROBLEMA. A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo FENÓMENO UNIVERSAL
TEMA-PROBLEMA A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo RELIGIÃO FENÓMENO UNIVERSAL Religião e as práticas religiosas têm sido uma constante ao longo dos tempos e têm influenciado
Leia maisO livro continua a avaliação do sentido e da função da autoridade.
O 2º Livro de Samuel continua a narração do primeiro. O núcleo do livro é a figura de DAVI, cuja história começa no 1º livro de Samuel capítulo 16. O livro traz também as lutas dos pretendentes para suceder
Leia maisA ELEIÇÃO DE DEUS RM
PALAVRA DA CÉLULA A PERPLEXIDADE DE PAULO RM 9.1 5 No verso 1 lemos que o Espírito Santo testemunha em nossa consciência, o que mostra que a consciência é uma função do espírito humano. Paulo está preocupado
Leia maisO CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS 1. O CONHECIMENTO é uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. O sujeito que conhece se apropria, de certo modo, do objeto conhecido. Através
Leia maisLIÇÃO 8 - A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 8 - A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O MESSIAS, REI E SALVADOR Os evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João relatam em seus respectivos escritos
Leia maisAprenda sobre Alquimia em
Índice Introdução Capítulo 1 O que é a Alquimia? Capítulo 2 - Qual era a grande obra dos alquimistas? Capítulo 3 - Ourobóros 02 04 06 09 Introdução Neste ebook reuni as principais informações sobre a Alquimia.
Leia maisEscola de Aprendizes do Evangelho à Distância. Gabarito e sugestões de respostas da EAE
Estes arquivos pertencem ao dirigente. São adquiridos na realização do curso especifico para dirigentes de Escola de Aprendizes do Evangelho à Distância A equipe organizadora agradece a compreensão INDICE
Leia maisPrefácio 1. A Conceituação da Neurologia Simbólica para Estudar a Droga-Adição
Prefácio 1 A Conceituação da Neurologia Simbólica para Estudar a Droga-Adição Carlos Amadeu Botelho Byington 2 Este livro de Suely Laitano da Silva Nassif e de José Tolentino Rosa, além do mérito de publicar
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisPROFECIAS NEWS Boletim Informativo de Religiões Proféticas
PROFECIAS NEWS Boletim Informativo de Religiões Proféticas Judaísmo, Cristianismo, Islamismo Qual a definição da palavra religião? Vem do latim religare, tem o siginificado de religação. Essa religação
Leia maisReligiões Proféticas
Religiões Proféticas O QUE É RELIGIÃO? Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisLIÇÃO 1 A CARTA AOS HEBREUS E A EXCELÊNCIA DE CRISTO. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 1 A CARTA AOS HEBREUS E A EXCELÊNCIA DE CRISTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A EPÍSTOLA AOS HEBREUS Jesus Cristo é a perfeita revelação de Deus, nosso Sumo Sacerdote eterno que pelo
Leia maisA era dos patriarcas
Os Hebreus Os Hebreus De todos os povos da antiguidade os hebreus talvez sejam os que mais influência cultural e religiosa nós sejamos herdeiros. Pois as raízes da cultura judaico-cristã, da qual fazemos
Leia maisPAPÁ DIALUNGANGA SEGUNDO FILHO DE PAPÁ SIMON KIMBANGU
PAPÁ DIALUNGANGA SEGUNDO FILHO DE PAPÁ SIMON KIMBANGU Conteúdo PAPÁ DIALUNGANA, O JESUS CRISTO REENCARNADO NA RAÇA NEGRA... 3 PORQUE O NATAL DIA 25 DE DEZEMBRO?... 3 O ANÚNCIO SOBRE NASCIMENTO DE JESUS
Leia maisLIÇÃO 7 A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 7 A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A SALVAÇÃO EM CRISTO JESUS A Salvação é um ato do amor de Deus para com os homens, sendo uma manifestação da sua
Leia maisIntrodução a Carta de Tiago
Introdução a Carta de Tiago Tiago é uma carta prática É conhecida com literatura de Sabedoria Manual prático da religião Guia prático para a vida e a conduta cristã Objetivo da Aula A- O autor da Carta
Leia maisA SINGULARIDADE DA REVELAÇÃO CRISTÃ
A SINGULARIDADE DA REVELAÇÃO CRISTÃ 1 JESUS, O REVELADOR DO PAI Em Jesus de Nazaré, mistério e promessa são corporificados (Cl 1,15.19; Hb 1,3; Jo 14,9). O 2ºT expressa a antiga convicção de que a pessoa
Leia maisCarlos Amadeu Botelho Byington
Carlos Amadeu Botelho Byington O ARQUÉTIPO DA VIDA E DA MORTE Um Estudo da Psicologia Simbólica São Paulo 2002 51 SOBRE O AUTOR Carlos Amadeu Botelho Byington é Médico Psiquiatra e Analista. Graduou-se
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisLIÇÃO 9 A MISSÃO ENSINADORA DA IGREJA. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 9 A MISSÃO ENSINADORA DA IGREJA Prof. A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O MINISTÉRIO TRÍPLICE DE JESUS Jesus Cristo em seu ministério tríplice pregou, curou e ensinou, mas o ensino foi a atividade mais
Leia maisO Papel da Maternidade no Processo de Individuação Feminino
1 O Papel da Maternidade no Processo de Individuação Feminino Psicóloga Gisele R. M. Sarmento CRP 08/8870 RESUMO Utilizando a Psicologia Analítica como embasamento teórico, este artigo tem por objeto situar
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM arta-feira da 3ª Semana da Páscoa Qu 1) Oração Permanecei,
Leia maisConhecimento que leva à adoração
Princípios cristãos para o princípio de 2011 Série de mensagens Conhecimento que leva à adoração IECC 09 de janeiro 1 Depois que Jesus nasceu em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, magos vindos do
Leia maisVidaePalavra.Comunidade(s)
VidaePalavra.Comunidade(s) Unidade Pastoral da Cidade PVZ S. JOSÉ RIBAMAR Domingo da Epifania do Senhor Ano B n.º 258 07/01/2018 AO ENCONTRO DO MEU PRÓXIMO Página 1 LITURGIA DA PALAVRA XXXIV DOMINGO DO
Leia maisQuem é Marcos? Marcos, autor do primeiro Evangelho, vivia em Jerusalém. A mãe se chamava Maria. Em sua casa reuniam-se os cristãos da cidade.
Atenção O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo;
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 4º Ano Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 7º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisA REVELAÇÃO E A MISSÃO DE DEUS (MISSIO DEI)
A REVELAÇÃO E A MISSÃO DE DEUS (MISSIO DEI) Teologia Bíblica da Missão de Deus RELEMBRAR A MISSÃO NOS EVANGELHOS 1. Jesus Cristo homem é o exemplo padrão para o exercício da Missão de Deus (intimidade
Leia maisNúcleo 2.1 Abordagem Junguiana: fundamentos teóricos e intervenção.
Núcleo 2.1 Abordagem Junguiana: fundamentos teóricos e intervenção. Departamentos envolvidos: Psicodinâmica e Desenvolvimento Professores: Durval Faria Heloisa Dias da Silva Galan (coordenadora) Ivelise
Leia maisA Liturgia da Paixão do Senhor não tem a celebração da Eucaristia, mas apenas a distribuição da comunhão. Além de uma introdução e conclusão
A Liturgia da Paixão do Senhor não tem a celebração da Eucaristia, mas apenas a distribuição da comunhão. Além de uma introdução e conclusão silenciosa, a Liturgia tem quatro momentos distintos: 1. A Liturgia
Leia maisO que vem a ser identidade? O que vem a ser uma identificação?
. O que vem a ser identidade? O que vem a ser uma identificação? . Quando falamos de identificação entre pessoas, entre pais e filhos, o que queremos dizer com isso? Resultado de projeções e de introjeções
Leia maisPreparado por: Pr. Wellington Almeida. LIÇÃO O Filho de Davi. O Evangelho. Mateus
Preparado por: Pr. Wellington Almeida LIÇÃO O Filho de Davi 01 O Evangelho Mateus de esboço INTRODUÇÃO Embora Mateus fosse um desprezado, o Senhor olhou para o coração dele e o escolheu para ser discípulo.
Leia maisGuia orientador de meditação bíblica diária Epístola aos Romanos (2)
Pág. 1 Pessoal, ainda lembram o meu nome? Sou o Rômulo, membro da igreja em Roma e estou contando sobre uma carta que recebemos de um Sr. Paulo. Já mencionei que a recepção desta carta gerou o maior alvoroço
Leia mais1 RELATO DE UMA VIVÊNCIA SIMBÓLICA DE BELEZA, ALEGRIA E AMOR.
1 RELATO DE UMA VIVÊNCIA SIMBÓLICA DE BELEZA, ALEGRIA E AMOR. Simone Andrade A vivência simbólica é uma possibilidade ou necessidade de busca do conhecimento do ser humano em sua totalidade por meio do
Leia maisLição 1. A plenitude dos tempos 1 O mundo judaico
Lição 1 A plenitude dos tempos 1 O mundo judaico Alvo da lição Saber Conhecer as principais contribuições do mundo judaico para o evangelho. Sentir Demonstrar gratidão a Deus por ter preservado importantes
Leia maisIgreja Batista Memorial de Pompeia. Miqueias Parte 08
Igreja Batista Memorial de Pompeia Miqueias Parte 08 Miqueias Esperanças Futuras - Parte 08 MIQUEIAS Capt. 5 A BELA E RICA CIDADE DE SAMARIA já tinha caído. O reino de Israel já sucumbira diante da supremacia
Leia maisA liturgia propõe hoje um dos trechos fundamentais da Bíblia, fonte perene de inspiração para quem quer ser cristão. É o célebre Hino á caridade,
A liturgia propõe hoje um dos trechos fundamentais da Bíblia, fonte perene de inspiração para quem quer ser cristão. É o célebre Hino á caridade, isto é ao amor: um trecho para memorizar ou trazer escrito
Leia maisCOMO USAR O CHECKLIST
COMO USAR O CHECKLIST Este Checklist é uma maneira fácil de ler partes chaves da Bíblia em apenas alguns minutos de cada vez. Se você ler duas por semana, terá lido as histórias básicas das Escrituras
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 03/04 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 6ºANO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC,aprovado pela Comissão
Leia maisInstituto Sedes Sapientiæ. Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano
Instituto Sedes Sapientiæ Curso de Psicologia e Psicopatologia Simbólica Junguiana 8º Ano Curso de Supervisão com Técnicas Expressivas 5º Ano Docente: Dr. Carlos Amadeu Botelho Byington Reflexões sobre
Leia maisGRUPOS SOCIAIS DA ÉPOCA DE JESUS. Ctrl L para apresentar slides
GRUPOS SOCIAIS DA ÉPOCA DE JESUS Ctrl L para apresentar slides Não faziam oposição a Roma Não faziam oposição a Roma PALESTINA - COLÔNIA DO IMPÉRIO ROMANO No ano 63 a.c. a Palestina foi ocupada pelo
Leia maisLição 1- JESUS, O VERBO QUE VOCÊ REPRESENTA
Lição 1- JESUS, O VERBO QUE VOCÊ REPRESENTA Texto Bíblico: João 1.1-5,14 Você costuma refletir sobre a sua relação de discípulo com o Mestre Jesus? Relaciona esta reflexão pessoal com aquela que Jesus
Leia maisO significado do Evangelho
de O significado do Evangelho Boas Novas Anunciar o nascimento de uma criança Maldito seja o homem que levou a notícia a meu pai, e o deixou muito alegre, quando disse: "Você é pai de um menino! Jr 20.15
Leia maisFilmes. Debates. Role-play
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 290 - EMRC DISCIPLINA: EMRC NÍVEL DE ENSINO: 2.º Ciclo CURSO: - - - - - - - - - - - - - - - - - ANO: 6.º - ANO
Leia mais(1) A arca no deserto e sua trajetória: Erros a evitar: Como Moisés, convidar um homem para guiar o povo no deserto. Tipifica a carne tentando
(1) A arca no deserto e sua trajetória: Erros a evitar: Como Moisés, convidar um homem para guiar o povo no deserto. Tipifica a carne tentando intervir na direção do Espírito Santo, que, ali era, simbolizado
Leia maisPROPAGAR O CRISTO RESSURRETO, ASCENDIDO E TODO-INCLUSIVO COMO O DESENVOLVIMENTO DO REINO DE DEUS. Mensagem Um
PROPAGAR O CRISTO RESSURRETO, ASCENDIDO E TODO-INCLUSIVO COMO O DESENVOLVIMENTO DO REINO DE DEUS Mensagem Um (Quinta-feira Primeirasessãodamanhã) Propagar o Cristo ressurreto como o Filho primogênito segundo
Leia maisSlide 2
( ) 3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no Seu nascimento virginal, em Sua morte vicária e expiatória, em Sua ressurreição corporal dentre
Leia maisLição nº 3 VERDADE SOBRE A UNÇÃO ESPIRITUAL. 18 jan Pr. Adriano Diniz
Lição nº 3 VERDADE SOBRE A UNÇÃO ESPIRITUAL Pr. Adriano Diniz 18 jan 2015 TEXTO ÁUREO O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar
Leia maisA ORIGEM E A NATUREZA DO NATAL. IPC 21/12/2008; Pirangi 28/12/2008
A ORIGEM E A NATUREZA DO NATAL IPC 21/12/2008; Pirangi 28/12/2008 Natal é a festa mais popular do ocidente. Tanto religiosos quanto seculares o celebram, mas por diferentes razões. Alguns vêem como a melhor
Leia maisPreparado por: Pr. Wellington Almeida LIÇÃO. O Evangelho. Mateus
Preparado por: Pr. Wellington Almeida JERUSALÉM10 LIÇÃO JESUS EM O Evangelho Mateus de LIÇÃO - II TRI 2016 10 INTRODUÇÃO esboço Os títulos de cada dia foram ajustados a proposta de termos uma idéia essencial
Leia maisPanorama Bíblico O Pentateuco
Panorama Bíblico O Pentateuco AULA 1 GÊNESIS 01 INTRODUÇÃO A palavra Gênesis é um termo grego que significa origem, fonte, geração ou principio. No hebraico esta palavra é bereshith e significa No Princípio.
Leia maisSíntese do Novo Testamento (Curso de Formação Ministerial, 2014) Prof. Marco Aurélio Correa
1 Evangelho de João Este evangelho tem 21 capítulos. Evangelho do Filho de Deus / Divino. 1 - Autor: João, o apóstolo, ele foi o último dos apóstolos a morrer. 2 - Data: Alguns escritores acreditam que
Leia maisLeitura do Livro de Isaías. Is 60, 1-6
1 Leitura do Livro de Isaías Is 60, 1-6 3 Levanta-te e resplandece, Jerusalém, porque chegou a tua luz e brilha sobre ti a glória do Senhor. Vê como a noite cobre a terra e a escuridão os povos. 4 Mas,
Leia maisAno Litúrgico Ano C
Ano Litúrgico 2009-2010 Ano C TEMPO DO ADVENTO 29/11 1º Domingo do Advento A redenção está próxima. Jeremias 33,14-16; Salmo 25(24); 1 Tessalonicenses 3,12-4,2; Lucas 21,25-28. 34-36 6/12 2º Domingo do
Leia mais1 TESSALONICENSES
1 TESSALONICENSES 5.12-19 POR QUE ACEITAR VIVER DESSA MANEIRA? Vivam em paz uns com os outros Confortem os desanimados Auxiliem os fracos Sejam pacientes para com todos Não retribua o mal com o mal Sejam
Leia maisEncontro de Formação e Preparação para Pentecostes e para o Tempo Comum II. Comissão de Liturgia da Região Episcopal Sé.
Encontro de Formação e Preparação para Pentecostes e para o Tempo Comum II. 08/05/2010 Comissão de Liturgia da Região Episcopal Sé. Pentecostes O Significado de Pentecostes O surgimento da festa de Pentecostes
Leia maisEscrito por Hélio Clemente Seg, 10 de Outubro de :13 - Última atualização Seg, 14 de Novembro de :50
BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER A ENCARNAÇÃO Pergunta 22: Como Cristo, sendo o Filho de Deus, se fez homem? Resposta: Cristo, o Verbo de Deus, fez-se homem tomando um verdadeiro corpo e uma alma racional,
Leia maisGiovanni Cipriani A GLÓRIA DA CRUZ
Giovanni Cipriani A GLÓRIA DA CRUZ A BELEZA DE CRISTO NA CRUZ Jesus, na cruz, nos revela a nova beleza e a força do amor. Na atrocidade inaudita da cruz, em que seu corpo aparece aos olhos humanos desfigurado
Leia maisApresentação no Templo
Os Evangelhos, luz perene para os fiéis até o fim dos tempos, nada relatam sobre a vida diária no lar da Sagrada Família. E poucos detalhes nos transmitem dos principais episódios da infância de Jesus,
Leia maisEJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II As tradições religiosas e os textos sagrados. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO
Leia mais«Brilha sobre ti a glória do Senhor»
EPIFANIA DO SENHOR Perdão, Senhor. «Brilha sobre ti a glória do Senhor» Leitura do Livro de Isaías Is 60, 1-6 Levanta-te e resplandece, Jerusalém, porque chegou a tua luz e brilha sobre ti a glória do
Leia maisOS SÍMBOLOS DO NATAL
OS SÍMBOLOS DO NATAL Autor: Adaptado por David Karnopp Tema: Programa de Natal. Personagens: Narrador1, Narrador2, Crianças. Tempo aproximado: 1:30h com as músicas Sinopse: Programa de Natal Explica o
Leia maisLição 1-6 de abril de 2019
Lição 1-6 de abril de 2019 Tudo tem seu tempo (Eclesiastes 3:1). Deus criou o tempo e os ritmos que regem a vida da Terra, os animais e os homens. Estes ritmos, embora iguais para todos, não são vividos
Leia maisNOSSA HISTÓRIA: OS EFEITOS DO PECADO E A REDENÇÃO DA SEXUALIDADE. 40 audiências gerais
NOSSA HISTÓRIA: OS EFEITOS DO PECADO E A REDENÇÃO DA SEXUALIDADE 40 audiências gerais CRISTO FALA DO CORAÇÃO HUMANO Mateus 5, 27-28 CRISTO FALA DO CORAÇÃO HUMANO O "coração" é esta dimensão da humanidade,
Leia mais1º tema: Modos de viver o natal; 2º tema: Os símbolos e tradições de natal; 3º tema: O nascimento de Jesus; 4º tema: O Natal é tempo de amor;
Disciplina de: E.M.R.C. Ano escolaridade: Professor: Carlos Durães U.L. 1: Ter um coração bom tema: Significado da expressão «ser bondoso»; tema: Ser bom para todos; tema: Jesus fala de bondade; 4º tema:
Leia maisA VERDADE SOBRE JESUS CRISTO
A VERDADE SOBRE JESUS CRISTO INTRODUÇÃO QUEM É JESUS CRISTO? Muitas pessoas, sistemas religiosos e filósofos sugeriram as mais variadas respostas à pergunta: Quem é Jesus Cristo? Para alguns, Jesus é um
Leia maisPLANEJAMENTO Jeitos de explicar a origem do universo. O que diz a ciência sobre a criação. Campanha da Fraternidade 2016
Disciplina: Ensino Religioso Série: 6º ano Prof.: Cristiano Souza 1ªUNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com Deus e com a Criação CRIAÇÃO O início do universo Tomar consciência
Leia maisNatal do Senhor de Missa do Dia
Natal do Senhor de 2014. Missa do Dia Caríssimos Irmãos e Irmãs: A festa da Encarnação do Senhor, o Natal de Jesus Cristo, parece não exigir comentário algum. Porém, é preciso fazê-lo, pois há muitos deles,
Leia maisEvangelhos e atos. Observações
NOVO TESTAMENTO Muitas vezes e de diversos modos outrora falou Deus aos nossos pais pelos profetas. Ultimamente nos falou por seu Filho (Hebreus 1,1-2) EVANGELHOS E ATOS Evangelhos e atos Os melhores recursos
Leia maisSaber é conhecer, ser ou estar informado, tendo conhecimentos gerais ou específicos sobre algum tema ou sobre a própria vida.
Três verdades essenciais que você precisa saber Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis, 23/08/2009 Culto do Amigo Saber é conhecer, ser ou estar informado, tendo conhecimentos gerais ou específicos sobre
Leia maisPlanejamento. 1. Introdução 2. Painel Histórico 3. Painel dos Livros 4. Painel Geográfico 5. Painel Temático
NOVO TESTAMENTO Planejamento 1. Introdução 2. Painel Histórico 3. Painel dos Livros 4. Painel Geográfico 5. Painel Temático Introdução Fatores que favoreceram ao Ministério de Jesus Língua e cultura globalizadas
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia Analítica Professor(es) e DRTs Ana Lucia Ramos Pandini - 1134872 Guilherme Scandiucci - 1139970
Leia maisÉ verso único. Sem segundo. Não tem frente nem verso; nem face nem dorso. Nem manifesta nem imanifesta, está por trás de todo o manifesto.
O universo não tem começo. Nunca terá fim. É verso único. Sem segundo. Não tem frente nem verso; nem face nem dorso. É um sem dois. O universo é a Vida manifesta. A Vida é. Nem manifesta nem imanifesta,
Leia maisMUNDO MISSIONÁRIO ESTRATÉGIAS MISSIONAIS NEGÓCIOS MISSIONAIS RESPONSABILIDADE MISSIONAL TECNOLOGIA MISSIONAL
ÇÃ MUNDO MISSIONÁRIO ESTRATÉGIAS MISSIONAIS NEGÓCIOS MISSIONAIS RESPONSABILIDADE MISSIONAL TECNOLOGIA MISSIONAL MUNDO MISSIONÁRIO 1. Aspectos bíblicos: tópicos da Teologia Bíblica de Missões 2. Realidade
Leia maisA DIMENSÃO QUÂNTICA DA VIDA. Claudio C. Conti
A DIMENSÃO QUÂNTICA DA VIDA Claudio C. Conti www.ccconti.com Deus Infinito em todas as qualidades. Portanto, é perfeito. Como são suas criações? Um ser perfeito somente pode criar coisas também perfeitas.
Leia maisORIGEM DO CRISTIANISMO. Igreja é uma realidade histórica e, portanto passível de ser estudada sob o ponto de vista da objetividade científica.
ORIGEM DO CRISTIANISMO Igreja é uma realidade histórica e, portanto passível de ser estudada sob o ponto de vista da objetividade científica. ORIGEM DO CRISTIANISMO O que começa com cristo não é a salvação,
Leia maisMaria e seu FIAT COTIDIANO
Maria e seu FIAT COTIDIANO Angelo Alberto Diniz Ricordi Maria e seu fiat cotidiano 1 REFLETINDO O fiat cotidiano de Maria se insere como o fruto mais genuíno da oração. Rezamos a Deus não para que a nossa
Leia mais