Sistema Normativo Corporativo

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1 Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-15/11/ /11/2012 APROVADO POR EDSON HIDEKI TAKAUTI

2 SUMÁRIO 1. RESUMO HISTÓRICO DAS REVISÕES OBJETIVO APLICAÇÃO REFERÊNCIA DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO Condições gerais de fornecimento Regulamentação Suspensão do fornecimento Aumento de Carga Perturbações na rede Geração Própria Ligações de Cargas Especiais Instalações Especiais Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada Casos não previstos Procedimento para atendimento Consulta Preliminar Entrada Consumidora Coletiva de 2 Medições até 25 kw Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva Entrada Consumidora com centro de medição coletiva Validade do Projeto Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução Pedido de ligação Resposta ao pedido de ligação Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação Condições técnicas Tensões e sistemas de fornecimento Limite de fornecimento Modalidade de atendimento Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora Bomba de Incêndio Padrão de entrada Conservação do padrão de entrada Fornecimento de materiais da entrada de serviço Ramal de ligação /11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 2 de 174

3 7.4.4 Conexão e amarração Ancoragem do ramal de ligação Condutores Barramentos Eletrodutos Centro de Medição Caixa de Passagem Caixa Seccionadora Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra Quadro de Distribuição Compacta (QDC) Chave Seccionadora Vertical Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras Plaquetas de Identificação Proteção e Seccionamento Aterramento Poste particular Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo Procedimento para dimensionamento da demanda Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais Calculo das Demandas das unidades de consumo Balanceamento de Carga Cálculo da queda de tensão REGISTRO DE QUALIDADE ANEXOS /11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 3 de 174

4 1. RESUMO Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações coletivas alimentadas através de transformadores aéreos de distribuição, na área de concessão da EDP Bandeirante. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Data Responsáveis 01 15/11/2012 Elaboração: Edson Yakabi Revisão: Gustavo S. Mendonça / Gilberto S. Faria / Antonio C. Santos / Samuel Trotta Aprovação: Edson Hideki Takauti Seções atingidas / Descrição Emissão inicial. Este documento substitui o Livro de Instruções Gerais (LIG) de OBJETIVO Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas em tensão de distribuição secundária (alimentados através de transformadores aéreos de distribuição) para as instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes na área de concessão da EDP Bandeirante. 4. APLICAÇÃO Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis. Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. Para as edificações com necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico deve e ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o futuro cliente deverá solicitar orientação técnica em uma das Agências de Atendimento na EDP Bandeirante. 5. REFERÊNCIA Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5597 NBR 5598 NBR Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP - Requisitos - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR Requisitos - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 4 de 174

5 NBR 7285 NBR Cabos de potência com isolação extrudada a de polietileno termofixo (XLPE) para tensão de 0,6 kv/1 kv - sem cobertura - Especificação - Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kv a 35 kv - Requisitos de desempenho NBR Instalações elétricas em locais de afluência de públicos Requisitos específicos NBR Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário NBR Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário NBR Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho NBR Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infra-estrutura de cabos de energia e telecomunicações - Requisitos NBR Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos NBR IEC Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - parte 1: Requisitos gerais NBR IEC Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares NBR IEC Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores NBR NM Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC , MOD) ANEEL Resolução Nº Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica Modulo 8 (PRODIST) - Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica PT.PN Ramal de entrada subterrâneo - Baixa Tensão PT.PN Instalação do Quadro de Distribuição Compacto QDC PT.PN Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição Edificações coletivas com Subestação DT.PN Poste de Concreto Armado Duplo T - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 5 de 174

6 DT.PN Caixas metálicas DT.PN Caixas poliméricas DT.PN Armações secundárias para estribo DT.PN Isoladores para redes aéreas CD.PN Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada 6. DEFINIÇÕES Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo: ART Anotação de Responsabilidade Técnica Aterramento Caixa de barramentos Caixa de dispositivos de proteção e manobra Caixa de distribuição Caixa de inspeção de aterramento Caixa de medição Caixa de passagem Caixa Seccionadora Carga instalada Coeficiente de simultaneidade Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra. Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica). Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar barramentos de distribuição. Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra. Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou seccionadoras com fusíveis ou disjuntores. Caixa destinada a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento. Caixa destinada à instalação do medidor de energia. Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou condutores. Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada. Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento. Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo. - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 6 de 174

7 Concessionário de Energia Elétrica Condutor de aterramento Condutor de proteção Condutor de proteção principal Circuito Alimentador Cliente Demanda Entrada Coletiva Limite de Propriedade Ponto de entrega Poste particular Ramal de entrada Ramal de ligação Ramal alimentador da unidade de consumo Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante. Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo de aterramento. Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal. Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal. Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais. Valor da potência, em kva, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda. Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo. Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução Normativa Nº 414, da ANEEL. Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a proteção ou medição. Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega. Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo. - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 7 de 174

8 Ramal alimentador da caixa de distribuição Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição. caixa seccionadora e a Ramal de distribuição principal Ramal de distribuição secundária RRT - Registro de Responsabilidade Técnica Tensão nominal de fornecimento Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa de medição coletiva. Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da unidade de consumo. Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra. É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP Bandeirante. 7. DESCRIÇÃO 7.1. Condições gerais de fornecimento Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do padrão técnico aplicável ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação. b) A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a proteção devem atender aos requisitos técnicos cos descritos na norma ABNT NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão e outras correlatas. c) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. d) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará a expensas do futuro cliente, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os clientes da área afetada. e) Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. f) O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob o lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à Concessionária. g) A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 8 de 174

9 h) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes ntes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação. i) É de responsabilidade, do cliente, manter suas instalações internas dentro dos padrões técnicos das normas da ABNT e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários. j) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único ponto de entrega / medidor. k) A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação individual, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão Técnico de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Unidade Consumidora Individual. l) A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da Concessionária, sob a responsabilidade do cliente. m) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor Suspensão do fornecimento Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes: a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL; b) De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações: i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia elétrica; ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal; iii) Ligação clandestina ou religação à revelia; iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária. Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida irregularmente. c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações: i) Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias; ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente; iii) Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor; iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente; v) Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada; - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 9 de 174

10 vi) Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da medição; vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam riscos a segurança; viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva; ix) Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias Aumento de Carga Qualquer aumento de carga a ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor Perturbações na rede Se após a ligação da edificação coletiva e/ou a unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, a expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação. A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes. A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras Geração Própria O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante. Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser previamente analisado pela Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da Concessionária. O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da Concessionária. A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia. O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia. Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais. - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 10 de 174

11 7.1.6 Ligações de Cargas Especiais A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras necessárias a serem executadas pela Concessionária. Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nesta condição devem entrar em contato com a Agência de Atendimento da EDP Bandeirante, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação Instalações Especiais São aquelas destinadas s a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBR e também canteiros de obras e instalações elétricas em vias públicas. São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras). Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, de execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico no ato da vistoria Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada É a ligação, em caráter temporário, para reforma de padrão de entrada ou centro de medição, necessária ao atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as condições precárias de uma edificação coletiva à rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de medição e tem por finalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja condições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução. A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória de emergência fica sujeita ao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a Concessionária estabelecerá um novo prazo. As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e instalação dos dispositivos de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória. Será exigida a apresentação da guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de execução nas seguintes situações: A carga total instalada, independentemente de sua localização, for superior a 25 [kw]; A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enquadrar como instalação especial Casos não previstos Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através da Agência de Atendimento da EDP Bandeirante. À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos Procedimento para atendimento Consulta Preliminar O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como: ATA Nº - DATA 15/11/2012 POR EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 11 de 174

12 Tensão nominal de fornecimento; Sistema de fornecimento (delta ou estrela); Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea); Necessidade ou não da construção de subestação de transformação; Nível de curto-circuito. rcuito Entrada Consumidora Coletiva com 2 Medições até 25 kw Para ligação de entrada coletiva com 2 medições, com potência total instalada até 25 kw não é necessário a apresentação de Projeto de Entrada. Deverá se apresentado somente a relação da carga instalada Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva Não será necessária a apresentação do projeto de entrada para as ligações de entrada coletiva que atendam simultaneamente as seguintes condições: Empreendimento composto de apenas 1 caixa de medição coletiva com máximo de 12 medidores; Centro de medição localizado no máximo a 15 metros do limite da propriedade (ponto de entrega) até o centro da caixa de Proteção e Manobra, exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser instalado no limite da propriedade; Ramal de Entrada Único; Não possuir nenhuma medição indireta. Obs.: O centro de medição poderá possuir adicionalmente, uma caixa de medição exclusiva para o sistema de bomba de incêndio. A solicitação deverá seguir o processo do Projeto Expresso. Nesse caso, será necessário, enviar as seguintes informações em arquivo digital, via Planilha Projeto Expresso versão 2.0 preenchida corretamente; ART do Projeto de Entrada; Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento; Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante). Em resposta a solicitação do futuro cliente ou seu representante legalmente designado, a EDP Bandeirante informará através de comunicação digital, via , o parecer técnico da Concessionária Entrada Consumidora com centro de medição coletiva Para as entradas coletivas que não atendem as condições do item e 7.2.3, deverão ser apresentados projetos em três vias (em papel) e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações: a) Projeto em escala, com os seguintes detalhes: - Croqui de localização do imóvel em relação à via publica; - Localização da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular; - Vista frontal das caixas seccionadora, caixas de passagem, caixas de distribuição, caixas de proteção/manobra, caixas de medição e das caixas de proteção das unidades consumidoras, com detalhes dos condutores, dos dispositivos de proteção e dos eletrodutos; - Localização e detalhamento do sistema de aterramento; - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 12 de 174

13 -Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros de medidores da Concessionária; b) Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando: - Nome, , endereço e telefone do responsável pelo projeto; - Relação da carga instalada (pontos de iluminação, tomadas, aparelhos, motores e outros equipamentos) por unidade consumidora; - Cálculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e queda de tensão; - Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem como suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e equilíbrio de fases; - Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais; - Para o motor trifásico de capacidade superior a 25 CV, devem ser fornecidas as características técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida); c) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante); d) ART do Projeto de Entrada; e) Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento. Notas: A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente; Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da edificação icação (após a proteção individual); A liberação refere-se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem exigência específica; A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária; Quando a corrente da demanda da ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será feita em sistema estrela, devendo ser recalculada a corrente de demanda; As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT; Após a análise do projeto, será devolvido ao futuro cliente ou seu representante legalmente designado, um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando o parecer técnico da Concessionária Validade do Projeto O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação. Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até 12 meses. Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária; neste caso o futuro cliente deve iniciar um novo processo de analise de projeto Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações: - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 13 de 174

14 a) Geração Própria; b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas seguintes situações: a) Instalações Especiais, conforme item 7.1.7; b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária; c) Ligações provisórias, conforme item 7.1.8; d) Geração Própria, conforme item 7.1.5; e) Poste de concreto armado (coluna), construído no local, conforme item ; f) Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme item 7.4.5; g) Execução e montagem das Entradas Coletivas. Notas: Nos casos dos subitens e) e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA. As atribuições específicas ecíficas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) Pedido de ligação O futuro cliente das edificações coletivas, com projeto liberado, deve entrar em contato, através das Agências de Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente: a) Nome; b) Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de energia elétrica do vizinho mais próximo; c) Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual); d) Endereço para correspondência, telefone e para contato; e) Ramo de atividade da empresa; f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se em área de proteção ambiental. No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada até 25 kw, o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos: a) Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e características especiais, se possuírem; b) Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação da posição do padrão de entrada. - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 14 de 174

15 7.2.9 Resposta ao pedido de ligação Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre Necessidade ou não de execução de serviços na rede; Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver; Tensão nominal de fornecimento; Sistema de fornecimento (delta ou estrela); Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação específica Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kva, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o Padrão Técnico PT.PN Para as edificações residências com demanda superior a 300 kva, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação Condições técnicas Tensões e sistemas de fornecimento A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência nominal de 60 Hz, conforme Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo: SISTEMA TENSÕES NOMINAIS Estrela com Neutro aterrado 220/127 [V] 254/127 [V] Delta com Neutro aterrado 240/120 [V] Nota: No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada somente para alimentação de cargas trifásicas, sendo sua seção a mesma dos condutores das fases Limite de fornecimento A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição para cada unidade de consumo, com carga instalada igual ou inferior a 75 kw. Para as unidades de consumo com carga instalada superior a 75 kw, situados em edifícios coletiva, o atendimento poderá ser realizado em tensão secundária de distribuição. O cliente deverá contatar a Concessionária para os devidos estudos técnicos Modalidade de atendimento São três os tipos de modalidade de atendimento em edificações coletivas: Modalidade U - dois fios, uma fase e neutro (monofásico); Modalidade D - três fios, duas fases e neutro (bifásico); Modalidade T - quatro fios, três fases e neutro (trifásico). Nota: A tensão nominal dos equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento disponibilizada para ligação do cliente Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora A limitação para o atendimento e para instalação de equipamentos e motores está indicada a seguir: - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 15 de 174

16 MODALIDADE SISTEMA E CARACTERÍSTICA APLICAÇÃO CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS U (Monofásico) Dois Fios (FN) Estrela com Neutro ou Delta com Neutro Instalações com carga instalada até 12 [kw] Instalação de aparelhos de raio X ou máquinas de solda a transformador. Motores elétricos acima de 1 cv D (Bifásico) Três Fios (FFN) Estrela com Neutro Delta com Neutro Instalações com carga instalada acima de 12 [kw] até 25 [kw] Instalações com carga instalada acima de 12 [kw] Máquina de solda a transformador na tensão de 220 [V] superior a 10 kva; Aparelho de raio X com tensão de 220 [V] e potência superior a 1500 [W]. Motor monofásico acima de 1 cv Motor bifásico acima de 3 cv T (Trifásico) Quatro Fios (FFFN) Estrela com Neutro Delta com Neutro Nota-01: Caso existam aparelhos / motores de potências superiores às citadas, deverá ser apresentado um estudo técnico detalhado sobre as características dos equipamentos, para analise da área técnica da EDP Bandeirante. Nota-02: Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e desejar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo, mediante cobrança de taxa adicional Bomba de Incêndio A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes da primeira proteção geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenhos 45 e 46. Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada, esmaltada a fogo ou material polimérico, com os dizeres BOMBA DE INCÊNDIO Padrão de entrada Os desenhos técnicos da EDP Bandeirante estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada em conformidade com as modalidades de atendimento Conservação do padrão de entrada Instalações com carga instalada acima de 25 [kw]. Instalações com carga instalada acima de 12 [kw], somente quando houver equipamentos trifásicos. Máquina de solda a transformador com tensão de 220 [V] com potência maior que 10 [kva] ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência superior a 30 [kva]; Aparelhos de raio X com tensão de 220 [V] com potência superior a 1500 [W] ou trifásicos com potência superior a 20 [kva]. Motor monofásico acima de 1 cv Motor bifásico acima de 3 cv Motor trifásico acima de 60 cv (Nota-01) O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária. - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 16 de 174

17 O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da Concessionária Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) Materiais fornecidos e instalados pela Concessionária Ramal de Ligação; Medidores; Transformadores de Corrente; Condutores para ligação de medição indireta; Bloco de aferição; Unidade Remota de Comunicação; Selos de lacração. b) Materiais fornecidos e instalados pelo Cliente Poste; Armação secundária; Isolador Roldana; Eletrodutos; Condutores do ramal de entrada; Condutores do centro de medição; Barramentos; Caixa Seccionadora; Caixa de Medição; Caixa de Proteção e Manobra; Caixa de Distribuição; Dispositivo de proteção; Haste de aterramento; Condutores e conectores para o sistema de aterramento; Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente; Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5 flexíveis) Ramal de ligação O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo respeitar as seguintes condições: a) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar terrenos de terceiros e não passar sobre área construída. Quando o terreno situar-se na esquina ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação; b) Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros; c) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho 02; - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 17 de 174

18 d) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: 5,50 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados; 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres. e) A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima destes. f) Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias. g) Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal de entrada subterrâneo, deverá seguir as determinações do Padrão Técnico PT.PN , nesse caso o ponto de entrega situar-se-á na conexão do ramal subterrâneo com a rede aérea Conexão e amarração A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas pela Concessionária Ancoragem do ramal de ligação a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve e ser construído pelo cliente, constituído das armações secundárias e isoladores; b) Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme desenho 01. c) No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada deve ser conforme desenho 02 e deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 dan. d) No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto de fixação deve ser instalado na frente da estrutura (desenho 03) e o ponto de entrega do ramal de ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de ligação, bem como estrutura adequada à fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 dan. e) Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros Condutores São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto. Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de 450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno (EPR) para tensão de 0,6/1,0 kv, conforme normas da ABNT. Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT. A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na Tabela-12. Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir: O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde; Deve haver continuidade idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível; O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%; Não são permitidas emendas nos condutores instalados nos eletrodutos; - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 18 de 174

19 7.4.7 Barramentos Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação. Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo 600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna; Nas ligações com barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser realizado com conectores de cobre tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre à compressão; Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor. Quando da utilização de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos medidores devem ser instalados os conectores tipo tubular. As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir: Ramal de Entrada TIPO DE RAMAL Ramal alimentador da caixa de distribuição 10 Ramal alimentador da caixa de Proteção e Manobra 10 Ramal de Distribuição Principal 10 Ramal de Distribuição Secundário 10 Ramal alimentador da unidade de consumo (medição direta) Ramal alimentador da unidade de consumo (medição indireta) Poderão ser utilizados os condutores com seção de 300 mm 2 com a finalidade de atender as limites de queda de tensão; Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção. No sistema delta com neutro, o condutor corresponde à fase de força (4º fio) deve ser de mesma seção dos condutores das fases de luz. Na modalidade T, no sistema delta com o neutro, a seção dos condutores das fases de luz, é determinada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas e bifásicas, ligadas nessas fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas. O condutor neutro deve ser a mesma secção dos condutores das fases. Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto circuito, estimada em 65 ka. O barramento principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves e/ou disjuntores. A corrente nominal dos barramentos deve seguir a Tabela Eletrodutos a) Tipos de Eletrodutos CONDUTOR MÍNIMO (mm 2 ) 10 6 (Bifásico) 10 (Trifásico) 95 CONDUTOR MÁXIMO (mm 2 ) /11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 19 de 174

20 Cloreto de Polivinila (PVC) rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465; Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve 1), devem possuir tratamento superficial através de zincagem a quente; Eletroduto de polietileno de alta densidade - corrugado conforme NBR 13897, NBR ou NBR (Utilizados somente nos trechos enterrados ou coberto por alvenaria). Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação. b) Dimensionamento do Eletroduto Obtém-se o dimensionamento do eletroduto consultando as Tabelas-13 e 14. c) Instalação do Eletroduto Os eletrodutos do poste duplo T ou poste de aço, devem ser instalado externamente e fixado em pelo menos 3 pontos na sua lateral, através de braçadeiras, cintas de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio; Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio ou material plástico apropriado. O eletroduto o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública. Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, às mesmas devem ser do tipo luva rosqueável. Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido. Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto de Aço Carbono. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras, cintas de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na Tabela-15; Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do piso acabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja profundidade deve ser de 0,60 m e envelopado em concreto. Em cada trecho de eletroduto delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de linha, qualquer que seja essa combinação (caixa caixa, caixa extremidade ou extremidade extremidade), podem ser instaladas no máximo três curvas de 90 ou seu equivalente até no máximo 270. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90. A nota acima não deve considerar a curva no topo do poste/coluna. Os trechos contínuos de eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva de 90. Nota: Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de ocupação máxima indicada. A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto, conforme Tabela-14. ATA Nº - DATA 15/11/2012 POR EDSON HIDEKI TAKAUTI Página 20 de 174

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