FATOR INFLUENTE NA PRODUTIVIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO: ALVENARIA MODULAR NO PROCESSO CONSTRUTIVO ALVENARIA ESTRUTURAL

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1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN FATOR INFLUENTE NA PRODUTIVIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO: ALVENARIA MODULAR NO PROCESSO CONSTRUTIVO ALVENARIA ESTRUTURAL Arnaldo da Silva Ramos (1), Débora de Gois Santos (2), Tatiana Gondim do Amaral (3), Luiz Fernando M. Heineck (4), Humberto Ramos Roman (5) (1) Eng. Civil, Mestre em Engenharia Civil UFSC. (2) Eng. Civil, Msc. Eng. Civil, Doutoranda em Engenharia de Produção UFSC, deboragois@yahoo.com.br (3) Eng. Civil, Msc. Eng. Civil, Doutoranda em Engenharia de Civil UFSC, Tatiana_Amaral@hotmail.com (4) Eng. Civil, Prof. do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção UFSC, heineck@eps.ufsc.br (5) Eng. Civil, Prof. do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil UFSC, humberto@ecv.ufsc.br RESUMO O artigo apresenta as discussões e resultados de uma dissertação desenvolvida no grupo de Alvenaria Estrutural da Universidade Federal de Santa Catarina/Brasil. Neste se analisa a produtividade da alvenaria, por ser o serviço mais abundante no processo construtivo e que possui maior influência sobre o produto final, quer seja em termos estruturais, arquitetônicos ou gerenciais. Para tanto, investiga-se e avalia-se a influência da modulação adotada como fator interferente na produtividade do assentador de blocos. O objetivo foi determinar, por intermédio desta influência, as relações diretas destes fatores com a estimativa e controle de custos e gerenciamento dos recursos de produção. Analisaram-se então as modulações de 30 e 40 cm, por serem as mais utilizadas no mercado pesquisado, e pela sua disponibilidade. Estes fatores foram monitorados para as modulações por meio do acompanhamento da produtividade dos operários envolvidos, com relação ao detalhamento de projeto, treinamento dos operários, layout da obra, modulação e densidade de alvenaria. Pesquisaramse oito obras, quatro de cada modulação, no período de janeiro de 1995 a setembro de 2000, e constatou-se que As tipologias de edificações construídas na modulação de 30 cm apresentaram melhores índices que as de 40 cm. Palavras-chaves: produtividade, modulação, treinamento dos operários. 1. INTRODUÇÃO A alvenaria estrutural foi introduzida no Brasil nos anos 60, logo esta é de aplicação recente. Desta forma, o artigo se propõe a estudar os fatores intervenientes da produtividade para esta tecnologia construtiva, uma vez que os registros no país são incipientes. Os dados de produtividade existentes no Brasil são obtidos das formas mais diversas, tornando-se difícil à comparação entre autores. Assim como, os dados de produtividade internacionais apresentam considerações de coleta diferenciadas. Sendo assim, adotou-se a comparação entre modulações diferentes para avaliar o desempenho de obras em blocos de concreto. Deve-se ressaltar que para as modulações escolhidas existem soluções e particularidades próprias a cada empreendimento. Dentre estes fatores influentes pode-se citar o treinamento dos operários, devido à introdução de inovações tecnológicas, que requer capacitação dos operários para seu manuseio, pois a produtividade na construção também tem sido tradicionalmente um fator de preocupação por parte do setor produtivo, pelos baixos índices de eficiência de mão-de-obra (RODRIGUEZ, 1992). Pois, a mão-de-obra necessita dominar as técnicas referentes ao assentamento de blocos de concreto, como forma de contribuir para a melhoria da produtividade e também para consolidar a alvenaria estrutural como um sistema eficiente de construção predial.

2 A pesquisa foi realizada nas cidades de Florianópolis, São José, Barra Velha e Balneário Camboriú, localizadas na região sul do Brasil, estado de Santa Catarina. Estudou-se uma única empresa de fornecimento de mão-de-obra, como forma de homogeneizar os dados de produtividade coletados. 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2.1. Produtividade A produtividade é um indicador de desempenho da construção. Deste modo, sua medida determina o quão próximo da racionalização produtiva encontra-se um empreendimento. Segundo Oliveira et al. (1998), quando se fala em índices de produtividade está referindo-se ao número de produtos produzidos em um determinado tempo por um operário. Como exemplo, tem-se a medição do número de metros quadrados de alvenaria executada por um pedreiro em um determinado período. Conforme Marchiori (1998), a maior dificuldade ao se estudar a produtividade é entender o contexto no qual ela foi obtida. As variabilidades nas taxas de produtividade são barreiras para entender o desempenho da mão-de-obra e principalmente para prever desempenhos futuros, ao mesmo tempo em que estas variabilidades retratam com fidelidade as turbulências da produção. No item seguinte tem-se uma explanação dos fatores que interferem na produtividade da construção civil. Neste contexto, vale ressaltar que o fato de se trabalhar com uma única empresa elimina uma restrição ao índice, pois os operários envolvidos passam a ter o mesmo nível de treinamento Fatores intervenientes na produtividade De acordo com Thomas e Smith (1990 apud ARAÚJO; SOUZA, 2000), existem dois grupos de fatores principais que afetam a produtividade. Um destes se refere ao trabalho que precisa ser feito, estando relacionado aos componentes físicos do trabalho, especificações exigidas, detalhes de projeto entre outros; estes se relacionam ao conteúdo do trabalho. O outro grupo de fatores está ligado ao ambiente de trabalho e como este é organizado e gerenciado. Como referenciado anteriormente, os fatores que afetam a produtividade apresentam dificuldades operacionais para a sua apropriação ou medição, isto procura ser solucionado pelo controle e gerenciamento destes, como forma de controlar os índices de produtividade. Pode-se destacar, então, os fatores: gerenciais; de trabalho e ambiente; de projeto; e relacionados aos recursos (PICCHI, 1993) Componentes físicos Este item corresponde às modulações de 30 e 40 cm acompanhadas neste trabalho. Para a modulação de 40 cm o módulo básico considerado na elaboração de projetos é de 20 cm, ou seja, relaciona-se ao comprimento das paredes, aberturas e vãos que deverão ser múltiplos desta medida. Seus principais elementos componentes encontram-se na figura 1.

3 Figura 1: Elementos componentes da modulação de 40 cm. Nesta modulação existem blocos com largura de 20 cm e comprimento de 40 cm, racionalizando a modulação no encontro de paredes. Entretanto, estes elementos possuem custo elevado, sendo utilizados somente para atender necessidades estruturais. Neste caso, adota-se soluções como a observada na figura 2. Figura 2: Soluções para o encontro de paredes com grampos nos blocos grauteados. Na modulação de 30 cm o modulo básico é de 15 cm, ou seja, neste caso o comprimento das paredes, as aberturas e os vãos deverão ser múltiplos desta medida. Seus elementos componentes podem ser observados na figura 3.

4 Figura 3: Elementos componentes da modulação de 30 cm. Neste caso, tem-se 5 mm de espaçamento entre cada elemento estrutural. Pela concepção desta modulação não se utiliza argamassa de assentamento nas juntas verticais. Esta prática é polêmica e discutida por muitos autores, alguns são favoráveis e outros não (RAMOS, 2001) Ferramentas e componentes auxiliares Conforme Ramos (2001), no conjunto de ferramentas e componentes, que contribuem para a melhoria do processo produtivo, podem-se destacar: vergas pré-moldadas, escadas pré-moldadas, contramarcos em argamassa armada, escantilhões metálicos, carrinhos de transporte de blocos, suporte metálico para argamasseira, ferramentas para assentamento de argamassa, nível alemão e nível a laser, régua de prumo e nível, andaime metálico, esquadro metálico e carrinho porta pallet Mão-de-obra Conforme Picchi (1993), a especialização da mão-de-obra é fator primordial para a obtenção de índices satisfatórios de produtividade e qualidade final do produto. Porém, no setor da construção civil estes operários apresentam alta rotatividade, elevado índice de acidentes do trabalho e insatisfação no desempenho de suas funções. Estas atitudes levam o autor a concluir que existe, de maneira geral, um desenvolvimento da função de recursos humanos bem aquém das necessidades do subsetor. Mutti (1995), diante desta realidade, relata que existe no setor escassez de mão-de-obra especializada (qualificada), resultando em produtos de baixa qualidade. Esta situação ocorre devido a retrabalhos para consertar defeitos de construção que, muitas vezes, não chegam a ser diretamente observados no produto final, mas causam grande desperdício de material de construção e pouca eficiência no emprego da mão-de-obra ao longo do processo construtivo. Desta forma, para minimizar o problema as empresas devem insistir no treinamento da mão-de-obra, como principal caminho para se atingir maior produtividade e qualidade. Neste contexto, Maia (1994) afirma que em se tratando de qualidade, a educação e o treinamento são a base para proporcionar o crescimento do ser humano. O primeiro é utilizado basicamente para sensibilizar os trabalhadores a respeito dos desperdícios, da necessidade de melhorar a qualidade e aumentar a produtividade e mostrar os benefícios para eles e para a empresa; e o segundo para fornecer técnicas, ferramentas, enfim subsídios, para que se reduzam os desperdícios, melhore a qualidade, aumente a produtividade e obtenham-se os benefícios desejados. Como solução para o aumento da produtividade, Heineck (1991) sugere que este é obtido a partir de esforços simultâneos em nível de efeito aprendizagem, continuidade e concentração. Estes efeitos partem do princípio de que se o trabalho for apenas apresentado em grandes quantidades, de forma repetitiva, e não houver interrupção na sua execução, naturalmente obtém-se maiores produtividades pelo treinamento do trabalhador, desenvolvimento de máquinas e ferramentas de apoio e pela possibilidade de ganhos elevados. Se existir em paralelo algum sistema de retribuição do esforço do trabalhador, estes ganhos de produtividade podem situar-se na ordem de 50%.

5 Junto ao treinamento da mão-de-obra, para o desempenho de suas funções com qualidade, faz-se necessário a atenção às relações humanas em canteiro e a motivação para o trabalho. Conforme Scardoelli et al. (1994), existe uma forte relação entre a produtividade e a qualidade, assim como entre a qualidade dos processos e a motivação e habilidade dos operários. Por esta razão, as ações voltadas para a melhoria das condições do trabalho, valorização do trabalhador e engajamento dos mesmos nas metas da organização, têm uma importância fundamental para a melhoria do desempenho do setor. Para motivar o operário pode-se utilizar a administração participativa. Esta resulta em melhor organização das tarefas, condições mais humanas de trabalho e uma crescente satisfação no serviço. Uma outra possibilidade seria procurar motivar os operários por meio de cursos ou palestras. Neste caso, deve-se procurar sempre uma pessoa fora da empresa para agir como agente motivador, pois os operários vão sentir-se mais à vontade e seguros para expressar suas necessidades (NEVES, 1996) Layout da obra Um outro fator que influencia a produtividade é o layout da obra que, segundo Moore (1962 apud OLIVEIRA; LEÃO, 1997), quando a obra apresenta um projeto de layout ótimo há uma máxima satisfação para todas as partes envolvidas, atingindo os seguintes objetivos: simplificação total, minimização dos custos de movimentação de materiais, implementação de alta rotatividade do trabalho em processo, provisão da efetiva utilização do espaço, provisão da satisfação e segurança do trabalhador, evita o uso de investimentos desnecessários de capital, além de estímulo da efetiva utilização da mão-de-obra Projeto Este item trata do projeto executivo, como fator interveniente, onde, segundo Parkinson e Curtin (1990 apud MEDEIROS, 1993), é preferível ter-se um número grande de informações no projeto, mesmo que repetidas, do que informações resumidas e incompletas, ainda que a precisão e a qualidade dos detalhes sejam condições fundamentais para garantir a qualidade da mão-de-obra na execução da tarefa Retrabalho Este fator é oriundo de movimentações indesejáveis em uma obra. Conforme Piggot (1974), este pode ocorrer devido: à natureza da operação, às implicações de projeto, à falta de material, aos retrabalhos e à organização do trabalho insatisfatória. Ele se refere aos estoques e problemas relacionados com o projeto. No trabalho do autor indica-se que estes causaram menos de 10% do número total de interrupções e ainda que os retrabalhos e problemas operacionais foram responsáveis por mais de 88% do número total de interrupções. Quando o retrabalho ocorre causa interrupções no fluxo do trabalho e, segundo Heineck (1991), causa um desaprendizado, um retorno a um patamar de produtividade inferior. Com a identificação destes fatores inibidores da produtividade, relacionados anteriormente, procedeuse a elaboração da metodologia para a coleta de dados em obra. 3. METODOLOGIA Devido ao fato das condições incertas de um projeto de construção resultar em queda de produtividade, optou-se por trabalhar com uma única empresa, possibilitando que as obras estudadas possuíssem características semelhantes no sistema construtivo adotado, permitindo, desta forma, o estudo comparativo das mesmas. Conforme Halligan et al. (1994), dentre estas condições incertas pode-se destacar o tempo adverso, as horas extras e a falta de material. Ao optar por uma única empresa foi possível garantir o equilíbrio dos fatores intervenientes do processo construtivo; ou seja, a similaridade entre as obras estendia-se às características físicas dos canteiros de obra, às equipes pelo grau de treinamento, aos equipamentos disponíveis, à forma de pagamento dos operários, bem como ao fato das equipes terem oportunidade de trabalhar com ambas as modulações estudadas.

6 Para a coleta dos dados foram escolhidas quatro obras realizadas com a modulação de 40 cm e outras quatro com a de 30 cm, conforme tabela 1. Tabela 1: Caracterização das obras pesquisadas. Obra Local Área construída (m 2 ) Área de alvenaria/ pav. (m 2 ) Pavimentos tipo 40/01 São José 3.858,00 933, /02 São José 1.800,00 956, /03 40/04 Florianópol is Florianópol is 2.300,00 661,35 4 Observações Obra adaptada para alvenaria estrutural; com pilotis em concreto armado; possui paredes a 45 0 e juntas verticais para variação de espessura. Obra adaptada para alvenaria estrutural; possui paredes a 45 0 e juntas verticais para variação de espessura. Possui subsolo e térreo em estrutura convencional; obra adaptada para alvenaria estrutural; e possui juntas verticais para variação de espessura , ,00 6 Possui pilotis no térreo. 30/01 São José 1.396,99 468,18 4 Possui pilotis no térreo. 30/02 30/03 30/04 Barra Velha Balneário Camboriú Florianópol is 2.350,00 656,23 4 São dois blocos ,00 375,73 6 Possui pilotis ,00 875,08 4 Possui subsolo e térreo em estrutural convencional. As equipes pesquisadas eram homogêneas em seu treinamento. No caso da necessidade de aumento do grupo de trabalho procurava-se mesclar funcionários treinados com operários em treinamento. Desta forma, a familiarização do profissional era mais rápida e a qualidade do serviço não sofria alterações (RAMOS, 2001). Ainda, segundo o autor, a empresa permitia que serventes fossem gradativamente se familiarizando com o assentamento de blocos, ao ajudar os pedreiros. Deste modo, os operários que se destacaram foram treinados para trabalhar como assentadores de bloco. Esta prática motivava os serventes que almejavam profissionalizar-se. Para a coleta de dados foram utilizadas planilhas de acompanhamento, com dados técnicos para a realização do serviço; registros de filmagens e de fotografias; e registros em diários de obras. O trabalho foi realizado de forma a evitar que os operários ficassem temerosos ou se sentissem pressionados. Desta forma, o levantamento era realizado como procedimento de rotina. Os índices obtidos não eram informados durante o andamento dos serviços. Deve-se destacar que o tempo gasto com retrabalho não era descontado do tempo utilizado para cálculo dos índices de produtividade. Com relação às planilhas de acompanhamento, considerou-se apenas a equipe direta, ou seja, os pedreiros diretamente envolvidos com a colocação dos blocos de concreto, desprezando-se o tempo relativo à equipe de apoio. Os tempos improdutivos considerados na coleta estavam relacionados à chuva, à falta de materiais e de definição executiva e a alterações de projeto; todos estes tempos foram descontados no total de horas gastas. Considerou-se, ainda, a existência em canteiro de: locais de armazenagem para ferramentas, facilidade para estocagem de insumos, facilidade de transporte de materiais, distâncias de transporte, limpeza do

7 local de trabalho e segurança do canteiro. Para a avaliação do índice calculou-se a produtividade média da equipe durante a execução da alvenaria de um pavimento tipo. Cada índice foi avaliado, verificando-se os fatores que poderiam interferir positiva ou negativamente no desempenho. Feitas às considerações para a coleta de dados têm-se no item seguinte a apresentação dos resultados para os empreendimentos pesquisados. 4. RESULTADOS 4.1. Análise geral dos dados Segundo Ramos (2001), foram observadas particularidades no projeto de modulação da alvenaria, que influenciaram no ritmo de execução dos trabalhos. Destas pode-se destacar: Para a modulação de 40 cm: - Existência de paredes a 45 0 : as obras com essa modulação apresentaram esta característica, por possuírem projetos mais antigos. Neste caso, não havia a opção de utilizar blocos especiais para paredes a 45 0 ; - Juntas verticais diferenciadas: novamente para as obras com essa modulação ocorreu que as espessuras das juntas verticais tiveram que ser alteradas para atender às medidas do projeto; - Utilização de grampos nos encontros de paredes: isto aconteceu quando a modulação não fechava em todos os pontos do projeto; - Corte de blocos: esta prática não condiz com os princípios básicos de alvenaria estrutural. Porém, casualmente, este procedimento foi adotado para propiciar a passagem de prumadas hidráulicas ou elétricas; - Utilização de bolachas: essas peças complementares, de pequeno tamanho quando comparadas a um bloco, foram utilizadas em paredes onde as diferenças dimensionais da modulação eram muito grandes para serem absorvidas pelas juntas verticais. Para a modulação de 30cm: - Inexistência de adaptações: esta situação ocorreu para as obras com modulação de 30 cm, onde a escolha do sistema construtivo deu-se antes da elaboração do projeto arquitetônico. Neste caso trabalhou-se sem adaptação; - Peças pré-moldadas: a utilização de peças pré-moldadas possibilitou a redução de uma série de serviços que seriam necessários para atingir o mesmo resultado. Para ambas modulações: - Mudança de resistência dos blocos: para ambas modulações não ocorreram nas edificações pesquisadas mudanças na resistência dos blocos. Tal mudança seria registrada na forma de alterações na resistência dos blocos no decorrer da obra, no caso deveria ter maior cuidado no fornecimento e gerenciamento dos materiais envolvidos. O gabarito mais elevado de obra ocorreu para a obra 40/01 que possuía sete pavimentos, mas não foi necessário mudanças na resistência. Ainda segundo o autor, a empresa analisada possuía uma forma de pagamento em função da produção das equipes de trabalho. Os profissionais que possuíam faltas, no período da atividade alvenaria, eram punidos financeiramente, tendo sua participação reduzida no montante dos ganhos. Esse procedimento reduzia o absenteísmo no decorrer da elevação das paredes de alvenaria, sendo adotado em todas as obras analisadas. De acordo com Ramos (2001), observou-se durante os trabalhos que a produtividade da equipe era influenciada negativamente quando os profissionais passavam a trabalhar em altura com andaimes; devido à fadiga dos operários na jornada de trabalho, pelo peso dos blocos; como também pelos fatores climáticos como calor, vento e chuvas.

8 4.2. Índice de produtividade em obra Procedeu-se a comparação entre os valores das obras pesquisadas, com relação à influência da modulação na produtividade. Deve-se lembrar que tal fato foi possível devido ao controle nos demais fatores intervenientes do desempenho, mantendo-os o mais constante possível. Na tabela 2 têm-se os valores de produtividade média para as obras pesquisadas, bem como a relação de densidade de alvenaria para cada uma destas. Obra Tabela 2: Índice médio de produtividade por obra e de densidade de alvenaria. Modulação de 40 cm m 2 de alvenaria/m 2 de laje Modulação de 30 cm m 2 /HH Obra m 2 de alvenaria/m 2 de laje m 2 /HH 40/01 2,1325 1, /01 1,8709 1, /02 2,2590 1, /02 2,3278 1, /03 2,0440 1, /03 2,3202 1, /04 2,5374 1, /04 1,8759 1,5891 Média 2,2432 1,4381 Média 2,0987 1, Verificação dos fatores intervenientes na produtividade Para as obras pesquisadas foram duas as empresas fornecedoras de blocos. Nestas a qualidade do material apresentado era similar e a escolha do fornecedor era determinada em função de fatores financeiros. Os recursos dos construtores eram suficientes para que nenhum serviço fosse paralisado. Nestas obras não houve a necessidade de uso de blocos com resistências diferençadas. Conforme Ramos (2001), as obras adaptadas possuíam projetos menos elaborados (modulação de 40 cm). Nestas as informações eram prejudicadas devido à ocorrência de soluções alternativas para manutenção das características do projeto inicial. A tabela 3 apresenta exemplos da situação dos fatores que contribuem para a elevação da produtividade nas modulações pesquisadas. Tabela 3: Fatores que contribuem para a elevação da produtividade, exemplos. Modulação (cm) Classificação (%) BOM REGULAR FRACO Observações 30 Projeto Treinamento dos operários Treinamento dos operários Nestas obras não foram encontradas paredes a 45 0, corte de blocos ou utilização de grampos entre paredes. Segundo Ramos (2001), apesar das obras serem realizadas pela mesma empresa esta atuava apenas como fornecera de mão-de-obra, em que a definição de layout do canteiro de obras era feita pelo cliente, que muitas vezes restringia as instalações para redução de custos. Deste modo, os canteiros, cuja obra apresentava modulação de 30 cm, possuíam um layout pior quando comparado aos empreendimentos com modulação de 40 cm. Atualmente, existe maior preocupação com a qualidade dos canteiros de obra.

9 Análise da produtividade com relação às modulações Para as obras com modulação de 40 cm, verificou-se que a utilização de juntas verticais no assentamento de blocos de concreto aumentou o número de movimentos que o profissional realizava para concluir a colocação dos blocos. Deste modo, teve-se um aumento do trabalho realizado, logo houve aumento do tempo necessário para finalizar a tarefa. Estas obras apresentavam variação na espessura da junta vertical em 76% dos casos, acarretando mais trabalho para a equipe. Por sua vez, as obras com modulação de 30 cm não realizaram junta vertical, pois neste caso o espaçamento entre os blocos era sempre constante. De acordo com Ramos (2001), em obras adaptadas, com juntas verticais, torna-se mais difícil a adaptação do pedreiro, pois o operário procura distribuir a diferença de espessura das juntas ao longo da parede que está sendo executada. Isto colabora para a redução da produtividade, podendo ainda incorrer em erros na finalização da tarefa. A tarefa é interrompida também quando o encontro de paredes não está especificado anteriormente, neste caso o profissional tem que interromper sua tarefa principal, que é o assentamento de alvenaria, para fixar os grampos e preencher com graute os blocos. Este procedimento é desfavorável à produtividade. Deve-se destacar que, nas obras analisadas não foi constatado ganho de produtividade em função do aumento da face do bloco. Pelo contrário, o bloco de 30 cm resultou em uma maior produtividade quando comparado ao de 40 cm, mesmo com este possuindo 32% a mais de área de face do bloco. Isso pode ser explicado porque este aumento na face do bloco está relacionado ao aumento de peso. Pois o elemento básico de 40 cm tem 12,80 Kg. Enquanto que o de 30 cm pesa 9,80 Kg. Logo, ocorre um aumento de 30,60% no peso do elemento estrutural analisado. Esta diferença contribui para a fadiga enfrentada pelo profissional, que repete numerosas vezes o mesmo movimento para concluir seu trabalho. A obra que apresentou melhores resultados no índice de produtividade foi a 30/02, principalmente devido à continuidade dos trabalhos. Nas demais obras foi executado um prédio de cada vez. Nestas os pedreiros trabalhavam na alvenaria e depois paralisavam os serviços até a conclusão das lajes, para em seguida iniciar a alvenaria do pavimento seguinte. Na obra 30/02 foram executados dois prédios simultaneamente, propiciando que os pedreiros realizassem as tarefas ininterruptamente (RAMOS, 2001). 5. CONCLUSÕES De Ramos (2001) pode-se extrair conclusões a cerca da influência da alvenaria modulada no índice de produtividade de uma edificação. Deste modo, as edificações com modulação de 30 cm foram as que apresentaram melhores resultados, como, por exemplo, seus projetos proporcionaram maior racionalização, permitindo maior agilidade do profissional. Para este caso o intertravamento entre paredes foi executado seguindo a disposição dos blocos, tornando-se, portanto, mais eficaz que a utilização de grampos, ou blocos auxiliares, situação comum nas edificações da modulação de 40 cm. Outro exemplo é a ausência de juntas verticais, que reduz o número de operações do pedreiro para elevar a alvenaria. É conveniente salientar que as diferenças de produtividade são atribuídas às tipologias adotadas para as edificações com modulação de 30cm e de 40cm, reforçadas pela interação dessas tipologias com a distribuição dos blocos modulares, não existência de juntas verticais (modulação de 30cm) e dificuldades de execução do projeto (modulação de 40cm). Conforme Ramos (2001), a qualidade da mão-de-obra e o grau de treinamento da equipe são fatores preponderantes para o bom resultado dos trabalhos. De acordo com os profissionais que participaram da elevação da alvenaria, com as duas modulações, a modulação de 30 cm foi a que apresentou execução mais estável, exigindo menos da equipe em termos de raciocínio e de desgaste físico. Ainda segundo este autor, a média mais elevada dos índices de produtividade verificada foi para a modulação de 30 cm, com 1,7256 m 2 /hh, e a mais baixa, para esta modulação, foi de 1,4652. Verificou-se, porém, que a maior média atingida para a modulação de 40 cm foi de 1,5712, valor este superior a média mais baixa da modulação de 30 cm. Deste modo, pode-se interpretar que há outros

10 fatores interferindo na produtividade de modo substancial. Pode-se destacar, então, como causa o layout de uma das obras de modulação de 30 cm, neste caso a produtividade da equipe ficou muito abaixo da média. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS ARAÚJO, L. O. C.; SOUZA, U. E. L. Fatores que influenciam a produtividade da alvenaria: detecção e quantificação. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 8., 2000, Salvador. Anais... Salvador, CD. HALLIGAN, D. et al. Action-response model and loss of productivity in construction. Journal of Construction Engineering and Management, v. 120, n. 1, HEINECK, L. F. M. Efeito aprendizagem, efeito continuidade e efeito concentração no aumento de produtividade das alvenarias. In: Simpósio de Desempenho de Materiais de Construção Civil, 3., 1991, Florianópolis. Anais... Florianópolis, 1991, p MAIA, M. A M. Metodologia de intervenção para padronização na execução de edifícios com participação dos operários. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina MARCHIORI, F. F. Estudo da produtividade e da descontinuidade no processo produtivo da construção civil: um estudo de caso para edifícios altos. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina MEDEIROS, J. S. Alvenaria estrutural não armada de blocos de concreto: produção de componentes e parâmetros de projeto. Dissertação de Mestrado. Escola politécnica de São Paulo, São Paulo MUTTI, C. N. Treinamento de mão de obra na construção civil: um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina NEVES, R. M. Programa de melhoria e treinamentos implantados na construção civil: um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina OLIVEIRA, M. E. R.; LEÃO, S. M. C. Planejamento das instalações de canteiros de obras: aspectos que interferem na produtividade. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 17., 1997, Gramado. Anais... Gramado, 1997, CD. OLIVEIRA, R. R., et al. Estudo dos fatores que afetam a produtividade. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 7., 1998, Florianópolis. Anais... Florianópolis, PICCHI, F. A. Sistema de qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. Vol. 1 e 2. Tese de Doutorado. Escola Politécnica de São Paulo, São Paulo, 1993, 462p. PIGGOT, P. T. A productivity study of house building. Dublin, The National Institute for Physical Planning and Construction Research, RAMOS, A. S. Influência da dimensão modular da unidade na produtividade em alvenarias estruturais de blocos de concreto. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina. 2001, 90p. RODRIGUEZ, M. A. A. Gerenciamento da qualidade e produtividade na execução de serviços na construção civil: um estudo de caso na pré-fabricação e montagem de unidades residenciais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, p. SCARDOELLI, L. S. Iniciativa de melhorias voltadas à qualidade e à produtividade desenvolvidas por empresas de construção de edificações. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1994.

11 AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer às agências que financiaram esta pesquisa: CNPq e CAPES, bem como às empresas que colaboraram com a pesquisa, abrindo seus canteiros de obra.

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