BOLETIM CEDES JULHO-AGOSTO 2015 ISSN anos de Estatuto da Criança e do Adolescente: Capítulo importante da democracia brasileira
|
|
- Afonso Amaral Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOLETIM CEDES JULHO-AGOSTO 2015 ISSN anos de Estatuto da Criança e do Adolescente: Capítulo importante da democracia brasileira Marcelo Baumann Burgos * O efeito de uma lei não pode ser pensado como resultado de uma emanação dela mesma, de suas qualidades intrínsecas, pressupondo, antes, que se leve em conta a forma como ela é politicamente recepcionada, traduzida e transformada em práticas institucionais e culturais. Tampouco seus efeitos são necessariamente contínuos ou estáveis, afinal muitas vezes uma lei representa a expressão de lutas e conflitos entre valores e forças sociais, contrariando modos de agir e de pensar cristalizados. Igualmente importante é considerar que leis cuja implementação exigem uma complexa articulação de atores, envolvendo diferentes entes da federação e da sociedade civil, bem como a organização de novas instituições e adaptações das já existentes, têm seus efeitos condicionados a um emaranhado de agentes e processos, que nunca deixará saber plenamente se é a lei que falha quando seus objetivos não são plenamente alcançados, ou, ao contrario, se o problema está na sua implantação. Apesar dessas dificuldades, é sempre necessário encontrar formas de mensurar e refletir sobre o impacto de leis consideradas importantes e estratégicas para o futuro das sociedades. Os 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, que se comemora em 2015, representam um tempo consistente para se colocar no horizonte uma avaliação do impacto desta lei sobre o lugar da criança e adolescente na vida brasileira. Afinal, como se sabe, ela institui uma abordagem radicalmente distinta da prevalecente até então, colocando em vigor um novo paradigma, que tem sido denominado de doutrina da proteção integral da criança, em substituição à doutrina da situação irregular do menor que, durante sua vigência, tinha gerado duas infâncias: (i) a infância escola-família-comunidade; e (ii) a infância trabalho-ruadelito, reservando para a segunda uma legislação de menores caracterizada pelo emprego * Professor do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio e Pesquisador do Centro de Estudos Direito e Sociedade (CEDES-PUC-Rio) 20
2 sistemático dos dispositivos típicos do controle social do delito (polícia, justiça e institutos de internação) (BRASIL, 2006:18) Enquanto a doutrina da situação irregular só se preocupa com a proteção para os carentes e abandonados, e a vigilância para os inadaptados e infratores (Idem:19), a doutrina da proteção integral da criança não se dirige a um determinado segmento da população infantojuvenil, mas a todas as crianças e adolescentes, sem exceção alguma. Essa profunda mudança no lugar da criança e do adolescente passa a exigir não apenas a criação de novas instituições como os conselhos de direitos da criança, o conselho tutelar e o sistema de socioeducação, mas também a revisão de práticas profissionais nas mais diversas dimensões, no campo do direito, no sistema educacional, em muitas outras áreas do poder público (quase todas lidam direta ou indiretamente com crianças e adolescentes) e, muito especialmente, a revisão das práticas familiares. Portanto, uma avaliação do impacto do ECA sobre a vida brasileira está a demandar um amplo e complexo esforço de pesquisa e reflexão. Uma contribuição relevante nessa direção foi dada pelo estudo realizado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF, que acaba de ser publicado sob o título Estatuto da Criança, 25 anos. Avanços e Desafios para a infância e a adolescência no Brasil. Em linhas gerais, o estudo identifica muitos avanços em dimensões especialmente sensíveis para a criança e o adolescente. De modo mais específico, o UNICEF atribui ao ECA uma importância decisiva para explicar a queda da mortalidade infantil, a ampliação do acesso à educação escolar e a redução do trabalho infantil. O estudo informa que, entre 1990 e 2012, a taxa de mortalidade entre crianças com menos de 1 ano de idade no Brasil caiu 68,4%. No que se refere à educação, identifica que o país avançou em todos os indicadores. De 1990 a 2013, o percentual de crianças com idade escolar obrigatória fora da escola caiu 64%, passando de 19,6% para 7%. No caso dos adolescentes de 15 a 17 anos, o Brasil tem avançado em relação ao número de matrículas no ensino médio: de 5,4 milhões, em 1995, chegou a 7,8 milhões de estudantes matriculados em 2014 em escolas públicas. Outro indicador valorizado pelo estudo é a queda na taxa média de analfabetismo entre brasileiros de 10 a 18 anos de idade, que caiu 88,8%, passando de 12,5%, em 1990, para 1,4%, em Com a Constituição de 1988 e com o ECA, proíbe-se o ingresso precoce no mundo do trabalho - caminho até então inevitável para boa parte dos filhos das famílias populares e desde 21
3 então diferentes iniciativas governamentais e do Ministério Público passam a combater de forma sistemática a prática de exploração do trabalho infantil. O resultado dessas ações tem sido significativos. O estudo do UNICEF acusa uma redução de 73,6% do trabalho infantil entre 1992 e 2013: enquanto em 1992, 13,3% do total de crianças e adolescentes entre 5 e 15 anos trabalhava, em 2013 esse percentual cai para 3,3%. O índice por faixa etária apresenta performances específicas que merecem ser pontuadas: em 1992, nada menos que 22,5% das crianças e adolescentes com 10 a 15 anos trabalhavam, caindo para 7,5% em 2013; já no universo de 5 a 9 anos, o trabalho infantil cai de 5% para quase zero. Em termos absolutos, 5,4 milhões de crianças e adolescentes trabalhavam em 1992, já em 2013, 1,3 milhões. Mas há um dado dissonante em face desse processo de conquistas: a elevação da taxa de homicídios de crianças e adolescentes. Após a aprovação do ECA, o número de homicídios de brasileiros com até 19 anos de idade dobrou, passando de 5 mil em 1990 para 10,5 mil casos ao ano em 2013, o que significa que a cada dia 28 crianças e adolescentes são assassinados no país. O dado é tão alarmante que do total de óbitos de crianças e adolescentes neste período, nada menos que 36,5% decorreram de assassinatos. De acordo com o estudo do UNICEF, esse indicador situa o Brasil como o segundo país com maior número de homicídios de crianças e adolescentes, ficando a frente apenas da Nigéria. E aqui, vale a pena citar um trecho do estudo: O crescimento do número de homicídios de adolescentes é a mais trágica das violações de direitos que afetam crianças e adolescentes. As vítimas têm cor, classe social e endereço. São em sua maioria meninos negros, pobres, que vivem nas periferias e áreas metropolitanas das grandes cidades. A taxa de homicídio entre adolescentes negros é quase quatro vezes maior do que a verificada entre os brancos (36,9 a cada 100 mil habitantes, contra 9,6 entre os brancos) (p.35). O estudo do UNICEF não aprofunda a análise das causas do aumento de homicídios de crianças e adolescentes no Brasil, mas rejeita, como equivocada, a hipótese de que se possa justificá-lo pelos conflitos entre facções rivais e pelo tráfico de drogas (p.33). Seja como for, a escalada do assassinato de adolescentes escandaliza a fragilidade e baixa eficácia dos mecanismos de proteção das crianças e adolescentes que mais precisariam deles, que são aquelas expostas aos efeitos violentos da segregação urbana típica das favelas e periferias metropolitanas brasileiras. Nesse sentido, a morte trágica por assassinato seria apenas a ponta mais visível de trajetórias marcadas pela privação de família e de escola, e pela alta exposição a 22
4 formas e práticas violentas. E o fracasso dessas instituições responsáveis pelas formas primárias de socialização acaba sobrecarregando os mecanismos previstos para lidar com crianças e adolescentes em situação de infração. Com a Constituição de 1988 e com o ECA, a criança e o adolescente passam a ser considerados penalmente inimputáveis, e a contar com uma legislação especial, que prevê medidas socioeducativas (associadas ou não a medidas de privação de liberdade). Mas o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) somente foi instituído em 2006, por uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), e ainda mais recente foi a sua conversão em lei, que se deu em O Sinase estabelece que é de responsabilidade dos municípios a oferta de programas destinados à execução das medidas socioeducativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade), e que cabe aos estados a aplicação das medidas de privação de liberdade (internação e semiliberdade). Prevê também obrigação de intervenções específicas nas famílias dos adolescentes, entre outras medidas. Por ser um sistema ainda em processo de consolidação nos estados e municípios, seria arriscado avaliar qual seu impacto efetivo na proteção das crianças e adolescentes. Contudo, alguns dos dados apresentados pelo estudo do UNICEF não deixam dúvidas de que seus potenciais beneficiários constituem um universo de crianças e adolescentes especialmente vulneráveis: em 2012, 57% não frequentavam a escola antes da internação, 86% não havia completado o ensino fundamental, e 75% eram usuários de drogas. E entre os atos infracionais, 40% havia praticado roubos, outros 25% estariam envolvidos com tráfico de drogas, e 9% cometido homicídio. De fato, a rota de ruptura com o circuito família-escola, e que pode levar à morte ou ao sistema socioeducativo, é de alto risco para todos, e o estudo do UNICEF adverte que o próprio sistema de socioeducação representa, ele mesmo, severos riscos para seus supostos beneficiários: em 2012, 30 adolescentes morreram em unidades de internação do sistema, vítimas de brigas e de suicídios! Portanto, se se pode afirmar que após o ECA houve um extraordinário avanço em diferentes áreas, que se reflete em indicadores importantes, também é verdade que o agravamento da violência contra as crianças e adolescentes nas últimas décadas sugere que ainda é necessário um vigorosa articulação dos nós da chamada rede de proteção à infância e adolescência. Não apenas tornando mais seguro e eficiente o sistema de socioeducação, mas, 23
5 sobretudo, apoiando os diferentes atores envolvidos na socialização primária (muito especialmente a família e a escola), reduzindo com isso a própria necessidade do sistema de socioeducação. Aqui entram em cena atores como o conselho tutelar, o Ministério Público, diferentes setores do poder público (em especial nas áreas de saúde, assistência e desenvolvimento social, educação, cultura e urbanismo), além de ONGs especializadas em projetos com crianças e adolescentes. Com o modelo implantado pelo ECA, a importância dessa rede de proteção é tão grande, que faz sentido sustentar que parte das causas que explicam a maior exposição de crianças e adolescentes à violência física nas últimas décadas em trajetórias que muitas vezes começam com o abandono da escola e culminam com a situação de rua -, está relacionada à sua fragilidade e à baixa articulação entre os atores que a compõem 1. Aliás, em muitas cidades sequer seria correto falar em rede de proteção, já que o que prevalece são conflitos e desencontros entre as ações por eles realizadas 2. Mas o que explicaria a fragilidade dessa rede, essa falta de articulação entre atores que trazem em suas mãos uma parcela tão decisiva de responsabilidade pelo futuro das novas gerações de brasileiros? Para além de explicações pontuais, que invoquem falta de orçamento ou ineficiência burocrática, parece haver uma questão de fundo, que precisa ser melhor compreendida. Pois apesar do ECA e da Constituição de 1988 (seu artigo 227 estabelece que a criança e o adolescente devem ser prioridade absoluta da família, da sociedade e do Estado) situarem a questão da infância como um problema público, diversas pesquisas têm evidenciado que os próprios operadores dessa rede de proteção permanecem refém de uma concepção privatista, que atribui quase exclusivamente à família a responsabilidade por cuidar da infância 3. Se essa hipótese faz sentido, então seria forçoso admitir que o ECA ainda não cumpriu plenamente sua vocação democrática e republicana. Mas se nos falta essa concepção de que a infância é um problema público, também seria necessário reconhecer que não é tanto o ECA que fracassa, mas a própria experiência democrática naquilo que ela tem de mais essencial. Pois não é demais lembrar que, como ensinam as experiências mais exitosas, o futuro da democracia em 1 - Sobre isso, ver o estudo realizado por Canegal & Lima (2014), a partir do trágico caso do menino Alan. 2 - Em sua tese de doutorado, Oliveira (2015) analisa essa dinâmica de desencontros entre atores como o Conselho Tutelar e o Ministério Público, tomando como base empírica a cidade de Juiz de Fora. Em nossas pesquisas com o Conselho Tutelar no Rio de Janeiro, também temos encontrado fartas evidencias dessa falta de articulação entre atores que deveriam compor uma rede de proteção. 3 - Sobre o modo como a escola e o conselho tutelar lidam com a responsabilidade da família, ver Burgos (2014). 24
6 qualquer sociedade está fortemente condicionado à vitalidade deste valor fundamental: o de que todos devem ter o mesmo direito à infância e às oportunidades para a plena realização individual, independentemente do que suas famílias possam fazer por eles. Nesse sentido, o respaldo que o Poder Legislativo vem dando a essa tentativa de se reduzir o debate sobre a infância à questão da maioridade penal, e que mal esconde sua inspiração conservadora e familista, deixa muito nítido o tamanho do terreno político perdido em relação às conquistas democráticas que o ECA representou há 25 anos atrás. É por isso que a luta pelo ideário que o ECA sustenta se confunde com a defesa das melhores promessas que a Constituição de 1988 projetou para a sociedade brasileira. Referências bibliográficas BRASIL (2006) - Socioeducação : Estrutura e Funcionamento da Comunidade Educativa / Coordenação técnica Antonio Carlos Gomes da Costa. -- Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, BURGOS, Marcelo Baumann (coord.) (2014) A Escola e o Mundo do Aluno. Estudos sobre a construção do aluno e o papel institucional da escola. Editora Garamond, Rio de Janeiro. CANEGAL, Ana Carolina & LIMA, Maria Larissa (2014) Entre a escola, a família e o Conselho Tutelar: estudo do vazio institucional a partir do trágico caso do menino Alan. In: Marcelo Baumann Burgos (coord.), A Escola e o Mundo do Aluno. Estudos sobre a construção do aluno e o papel institucional da escola. Editora Garamond, Rio de Janeiro. OLIVEIRA, Rafaela Reis Azevedo (2015) Judicialização da educação infantil: desafios à política municipal e a exigibilidade de seu direito em Juiz de Fora. Tese de doutorado defendida no Programa de Pós Graduação em Educação, UFJF. UNICEF (2015) - Estatuto da Criança, 25 anos. Avanços e Desafios para a infância e a adolescência no Brasil, capturado em 25
NOTA PÚBLICA. Sobre a proposta legislativa de redução da idade penal. A Frente Ampla Pelos Direitos das Crianças e dos Adolescentes no
NOTA PÚBLICA Sobre a proposta legislativa de redução da idade penal A Frente Ampla Pelos Direitos das Crianças e dos Adolescentes no Brasil, articulação política nacional de participação popular pela cidadania
Leia maisOBJETIVOS DA AULA 03/09/2009 POLÍTICA SOCIAL SETORIAL: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA AULA 3 ECA: UMA LEI ESPECÍFICA NA ÁREA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA
POLÍTICA SOCIAL SETORIAL: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DATA: 08/09/09 AULA 3 ECA: UMA LEI ESPECÍFICA NA ÁREA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA PROFESSORAS: Suely Quixabeira Arely Soares Lúcia Helena Anastácio OBJETIVOS
Leia maisRESENHA. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10): Irandi Pereira 1. Pereira, I.
Pereira, I. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10):142-146 142 RESENHA Irandi Pereira 1 LAZZAROTTO, Gislei D. R.; COSTA, Ana Paula M.; CRAIDY, Carmem M.; SZUCHMAN, Karine; OLIVEIRA, Magda
Leia maisDocentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha.
O Fluxo do Sistema de Justiça da Infância e Juventude de São Paulo A trajetória jurídica do adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco
Leia maisA noção de socioeducação e suas relações com o processo de desenvolvimento humano. Profª Drª Cynthia Bisinoto Universidade de Brasília
A noção de socioeducação e suas relações com o processo de desenvolvimento humano Profª Drª Cynthia Bisinoto Universidade de Brasília cynthia@unb.br Quais os sentidos? Quais as relações? polissemia de
Leia maisREDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR!
REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR! MANIFESTO DE DEFESA Contra a Redução da Maioridade Penal 01 DEFENDEMOS a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, a Constituição
Leia maisREDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR!
REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR! MANIFESTO DE DEFESA Contra a Redução da Maioridade Penal A ORGANIZAÇÃO Aldeias Infantis SOS Brasil, presente em 12 estados brasileiros e Distrito Federal, integrante da
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER
XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER Noções introdutórias A doutrina da proteção integral Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Leia maisA maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente: realidades e desafios
A maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente: realidades e desafios Joana D Arc Teixeira Histórico O Brasil incorporou os princípios fundamentais da Doutrina de Proteção Integral, na Constituição
Leia maisASPECTOS GERAIS DA COBERTURA
ASPECTOS GERAIS DA COBERTURA A cobertura sobre o Estatuto da Criança e do Adolescentes, analisou 641 matérias de 38 veículos de imprensa do estado de São Paulo entre janeiro e julho de 2015 e foi fortemente
Leia maisIndicadores. da situação da mulher no Brasil
Indicadores da situação da mulher no Brasil A Seção INDICADORES do Observatório da Justiça traz, neste mês, de forma simples e didática, números que ajudam a entender a situação de desigualdade da mulher
Leia maisESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de
Leia maisPARTE CRIMINAL DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
PARTE CRIMINAL DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ÍNDICE 1. ATO INFRACIONAL...5 Parte criminal do Estatuto da Criança e do Adolescente... 5 Crianças e Adolescentes...7 2. APREENSÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS. Profa. Dra. Júnia Mara do Vale
POLÍTICAS PÚBLICAS Profa. Dra. Júnia Mara do Vale Definição de Política Pública Peters (1986) política pública é a soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que
Leia maisO UNICEF. Criado em 1946 para atender as crianças órfãs da Segunda Guerra Mundial
O UNICEF Criado em 1946 para atender as crianças órfãs da Segunda Guerra Mundial O UNICEF Todas. Sem exceção. As mais excluídas. As mais vulneráveis. As mais difíceis de alcançar. O UNICEF Convenção sobre
Leia maisUNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DOUTORADO EM DIREITO Andrea Caon Reolão Stobbe DIREITO PENAL JUVENIL: DA SITUAÇÃO IRREGULAR DA CRIANÇA À IRREGULARIDADE DO ESTADO Rio de Janeiro 2017 2 Andrea Caon Reolão Stobbe
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017
CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) redução da idade penal Maiana Vaz do Amaral Barbosa 1 INTRODUÇÃO Tramitam na Câmara Federal diversos Projetos de Emenda Constitucional pretendendo a redução da imputabilidade
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisResolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006
Resolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006 Publicado no DO em 12 jul 2006 Altera dispositivos da Resolução nº 113/2006, que dispõe sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento do Sistema
Leia maisOF. CMDH / GAB Nº 013/2016. Ref.: Resposta ao Instituto Alana. Belo Horizonte, 19 de fevereiro de Prezada Senhora,
OF. CMDH / GAB Nº 013/2016 Ref.: Resposta ao Instituto Alana Prezada Senhora, Belo Horizonte, 19 de fevereiro de 2016. Em resposta ao pedido de informações solicitadas através da correspondência S/Nº,
Leia maisHISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE?
HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? Angela Torma Pietro* Maria Angela Mattar Yunes** *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal
Leia maisViolência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo
Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo COMENTE PONTOS-CHAVE 1. Resultados do Atlas da Violência 2016 mostram que o Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo.
Leia maisElizângela Glória Cardoso
Elizângela Glória Cardoso Processo de construção da Lei 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA Criação do ECA Modificações no panorama jurídico-social no que se refere a garantia de direitos
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA NAS TRAJETÓRIAS DE ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GT03 - Movimentos sociais, sujeitos e processos educativos Pôster 73 O PAPEL DA ESCOLA NAS TRAJETÓRIAS DE ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Iris Menezes de Jesus UFF Agência
Leia mais50 anos de direitos proclamados
50 anos de direitos proclamados a situação da criança brasileira 1 Léa Tiriba Julho 2009 1 Trabalho apresentado no Ciclo de Debate: escola hoje, promovido pelo MSE (Movimento Sócio-Educativo) e MEDH (Movimento
Leia maisA Anis Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero vem, por meio de sua
RESUMO EXECUTIVO A Anis Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero vem, por meio de sua representante, apresentar tese acerca da PEC 171/1993, e propostas apensas, que visa alterar a redação do Artigo
Leia maisINFÂNCIA INFRACIONAL
INFÂNCIA INFRACIONAL BREVE HISTÓRICO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1) BRASIL IMPERIAL Início da preocupação com os infratores Ordenações Filipinas: imputabilidade penal com 7 anos de idade Código
Leia maisAvanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil
Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil Perfil de Crianças e Adolescentes 1991: 66 milhões de crianças e adolescentes até 19 anos = 45% da população. 2010: 63 milhões de crianças
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisDocumento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados:
Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de 2010 2.4 Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: 2.4.6 Trabalho infantil A exploração do trabalho é uma violação
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia maisRedução da maioridade penal
Redução da maioridade penal Danielle Araujo Ferreira RESUMO O presente artigo tem por finalidade por em discussão a questão sobre a redução da maioridade penal (hoje fixada em dezoito anos), definida pelo
Leia maisCADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS
CADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS CADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS CADÊ? BRASIL 2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS COORDENAÇÃO
Leia maisSúmula 605-STJ. Márcio André Lopes Cavalcante ECA. ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal
Súmula 605-STJ Márcio André Lopes Cavalcante ECA ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal Súmula 605-STJ: A superveniência da maioridade penal não interfere na apuração de ato infracional nem
Leia maisO QUE É? O canal funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.
O QUE É? Serviço de atendimento telefônico gratuito para recebimento e encaminhamento de denúncias de violação de direitos humanos em especial as que atingem populações com vulnerabilidade acrescida, como:
Leia maisQuestões Fundamentadas da Lei /2012 SINASE
APOSTILA AMOSTRA Para adquirir a apostila digital de 200 Questões Fundamentadas Da Lei 12.594/2012 ( Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo) acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br SUMÁRIO
Leia maisInformações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:
Questão: 469592 Com relação aos direitos fundamentais da criança e do adolescente, julgue os itens a seguir. A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisA Lei /17 significa o cumprimento, pelo Brasil, de normas internacionais, como o artigo 12, da Convenção sobre os Direitos da Criança, na qual
Atualmente, crianças e adolescentes acabam repetindo inúmeras vezes os relatos das violências que sofreram para diversas instituições, como escolas, conselhos tutelares, serviços de saúde e de assistência
Leia maisBrasília, 10 de março de Of. CFP. Senhora Deputada,
Of. CFP Brasília, 10 de março de 2009. Senhora Deputada, Como é do conhecimento de Vossa Excelência, por interesse e por missão institucional, o Conselho Federal de Psicologia-CFP faz um acompanhamento
Leia maisPLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE BELÉM/PARÁ. Fevereiro/2016. Belém Pará
PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE BELÉM/PARÁ Fevereiro/2016 Belém Pará CONSELHO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE BELÉM (COMDAC) Diretoria Executiva Presidência:
Leia maisReunião Ordinária UNDIME/SP
Reunião Ordinária UNDIME/SP 20 de maio de 2016 São Paulo / SP Judicialização da Infância Cenário Novo Ciclo do Par Meta 1 PNE Creches Verticais Creche em Período Parcial e Integral Desafios Universalização
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança
Leia maisENTRE O CONFLITO DA LEI E AS MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS: A PARTICIPAÇÃO DAS ADOLESCENTES NOS ATOS INFRACIONAIS NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA
ENTRE O CONFLITO DA LEI E AS MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS: A PARTICIPAÇÃO DAS ADOLESCENTES NOS ATOS INFRACIONAIS NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA Dyanne Gomes Santos 1 João Diógenes Ferreira dos Santos 2 INTRODUÇÃO
Leia maisEDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMENTADO PAULO HENRIQUE ARANDA FULLER Coordenação MARCO ANTONIO ARAUJO JR. DARLAN BARROSO desta edição [2018] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Rua do Bosque, 820
Leia maisProjeto Medida de Paz
Projeto Medida de Paz Seminário: REDES, EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Juventude e violência: ar1culação de atores sociais para construção da paz Violência juvenil x juventude violentada Dos 21 milhões
Leia maisGT 6: DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS
GT 6: DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS A POSSIBILIDADE DA JUSTIÇA RESTAURATIVA PARA O CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS PREVISTAS NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lorena Cortes da Costa
Leia maisPatrocínio Institucional Parcerias Apoio
Patrocínio Institucional Parcerias Apoio O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam
Leia maisAções multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município
Guia de Dicas de Políticas Públicas 173 RESULTADO SISTÊMICO 16 Ações multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município Nos últimos anos, o Brasil
Leia maisREDAÇÃO Diminuição da maioridade penal em questão no Brasil
REDAÇÃO Diminuição da maioridade penal em questão no Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto
Leia maisUNICEF/BRZ/João Ripper AGENDA. Pela Infância no Município. Desafios e Propostas
UNICEF/BRZ/João Ripper AGENDA Pela Infância no Município Desafios e Propostas 2017 2020 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF) Representante do UNICEF no Brasil: Gary Stahl SEPN 510, Bloco A
Leia maisPolítica Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos
Política Nacional sobre drogas Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos A arma mais importante que nós temos- os que temos uma perspectiva democrática para a vida social para tratar do tema das drogas
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisConselheira Meliane Higa Cimatti Conselho Tutelar Norte
Conselheira Meliane Higa Cimatti Conselho Tutelar Norte O Conselho Tutelar é um instrumento fundamental de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Ele existe para corrigir os desvios dos que,
Leia maisDrogas no sócio educativo: um alívio para a internação
Drogas no sócio educativo: um alívio para a internação Robson Duarte 1 Este trabalho destina-se a abordar um aspecto do uso de drogas por parte de adolescentes cumprindo medida sócio educativa de privação
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisNOTA TÉCNICA N 05/2018 INDICADORES DE HOMICÍDIO DE 2017 DO GRANDE ABC PAULISTA
NOTA TÉCNICA N 05/2018 INDICADORES DE HOMICÍDIO DE 2017 DO GRANDE ABC PAULISTA David Pimentel Barbosa de Siena Resumo executivo A presente nota técnica tem como objeto os indicadores de homicídio da Região
Leia maisIMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO
IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO As implicações do Programa Criança Feliz sobre a organização das creches e o papel do Estado como garantidor de direitos da criança à educação infantil
Leia maisSINASE. Conselho Estadual ou Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente. Estados e DF. Inscrição dos Programas de Atendimento
Inscrição dos Programas de Atendimento Observar Requisitos Obrigatórios (Art. 11): Linhas Gerais, Atividades, Estrutura Material, Recursos Humanos, Regimento Interno, outros Estados e DF Municípios Conselho
Leia maisNOTA TÉCNICA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI EM GOIÁS: atos infracionais, vitimização e perfil socioeconômico.
NOTA TÉCNICA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI EM GOIÁS: atos infracionais, vitimização e perfil socioeconômico. Goiânia 2015 Responsáveis Técnicos Ricardo Barbosa de Lima Dijaci David de Oliveira Dione
Leia maisProfa. Alik Santana
Profa. Alik Santana Instagram: @likeoab PLANEJAMENTO DA AULA 1 Noções preliminares 2 Direito à convivência familiar e comunitária (FAMÍLIA SUBSTITUTA) 3 Acolhimento institucional e familiar 4 Ato infracional
Leia maisOs 25 anos do ECA Avanços e desafios
Os 25 anos do ECA Avanços e desafios Maria Izabel da Silva* RESUMO: O presente artigo tem por finalidade fazer uma análise dos avanços ocorridos na garantia dos direitos da criança e do adolescente desde
Leia maisRedução da maioridade penal: justiça ou vingança? Camila Valle[1]
Camila Valle[1] O objetivo da redução da maioridade penal é fazer com que o Direito Penal (e a justiça correspondente) seja aplicado aos que hoje são tutelados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente
Leia maisCMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL
CMDCA INFORMA Informativo eletrônico do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Rio. MATÉRIA ESPECIAL Edição 09 Maio/2019 Nosso endereço: Afonso Cavalcanti, n 455, sala 663, Cidade
Leia maisQUANDO DISCUTIR MAIORIDADE PENAL
QUANDO DISCUTIR MAIORIDADE PENAL Mural Produzido em: 06/2007 Coordenação: Aparecida de Souza Darc Acadêmicos: Alexandre Roberto Valcarenghi Carlos Maurício Trindade Caroline Stefany Depiere Gervasio Cezar
Leia maisBrasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho
Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisEnfrentamento da Exclusão Escolar UNICEF
Enfrentamento da Exclusão Escolar UNICEF 2010 UNICEF no Brasil começa a participar da iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola. A iniciativa é desenvolvida em parceria com
Leia maisA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: SOLUÇÃO OU ILUSÃO?
A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: SOLUÇÃO OU ILUSÃO? GT VIII Educação, Violência Social e Sistema Penal Latino-americano. Jordani Elias Souza Cunha 1 Robson José de Carvalho Cláudia Ribeiro Pereira Nunes
Leia maisCritérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça
Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Resolução 001/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de Palhoça, No uso de suas atribuições
Leia maisMETODOLOGIA DO PLANO DE TRABALHO ADOÇÃO DE ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO JURÍDICA SOCIAL POR REGIÃO
METODOLOGIA DO PLANO DE TRABALHO ADOÇÃO DE ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO JURÍDICA SOCIAL POR REGIÃO ESTRATÉGIA 1: MOBILIZAÇÃO SOCIAL ESTRATÉGIA 2: INCIDÊNCIA POLÍTICA ESTRATÉGIA 3: DEFESA TÉCNICA ESTRATÉGIA 4:
Leia maisO Projeto Presidente Amigo da Criança tem como objetivo apoiar a implementação e monitorar as
Objetivo do projeto: O Projeto Presidente Amigo da Criança tem como objetivo apoiar a implementação e monitorar as políticas públicas do governo federal em prol da melhoria das condições de vida de crianças
Leia maisMemorando. Memorando nº... Em 30 /01/17 Ao Prof. Dr. Givago da Silva Souza
Memorando Memorando nº... Em 30 /01/17 Ao Prof. Dr. Givago da Silva Souza Assunto: Proposta para curso Anual de Neurociências e Biologia Celular (CANBC) IVETE FURTADO RIBEIRO CALDAS, aluno do curso de
Leia maisAssociação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conselhos da Criança e do Adolescente Profª. Liz Rodrigues - Sistema de Garantia dos Direitos: é o conjunto de elementos que, atuando em conjunto, é capaz de tornar
Leia maisC omo todos sabemos, o Brasil é conhecido internacionalmente como um
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br C omo todos sabemos, o Brasil é conhecido internacionalmente como um país que se utiliza de mão-de-obra infantil, tanto no comércio interno como em atividades relacionadas aos setores
Leia maisMEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO: ÚLTIMA ALTERNATIVA OU PRIMEIRA ESCOLHA? 1
MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO: ÚLTIMA ALTERNATIVA OU PRIMEIRA ESCOLHA? 1 Iris Menezes de Jesus (UFF) 2 O presente trabalho é fruto da pesquisa de mestrado em Educação em andamento que foi pensada
Leia maisMÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo
Capacitação dos Profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município
Leia maisTORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE
MANIFESTO DO VICTIM SUPPORT EUROPE TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE Ao longo de mais de 60 anos a União Europeia tem defendido a justiça social e os direitos fundamentais. Estes princípios estão
Leia maisSociedade Brasileira de Pediatria (SBP) contra redução da maioridade penal
São Paulo, 16 de maio de 2015 Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) contra redução da maioridade penal Departamentos Científicos da SBP: Segurança da Criança e do Adolescente 1 /Adolescência 2 / Bioética
Leia maisContra a corrente. Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA. Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana
Contra a corrente Evolução recente e desafios da criminalidade no RS Com ênfase em POA Júlio Francisco Gregory Brunet & Luiz Tadeu Viapiana 2. Comparação RS x Porto Alegre PROPÓSITO DE MELHORIA Nossas
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisCENSO ESCOLAR 2016 Notas Estatísticas. Brasília-DF Fevereiro de 2017
CENSO ESCOLAR 216 Notas Estatísticas Brasília-DF Fevereiro de 217 O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Informações sobre a disciplina de PTCC e TCC. Resultado da matrícula em PTCC e TCC para o 1º semestre de 2018.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Informações sobre a disciplina de PTCC e TCC. Resultado da matrícula em PTCC e TCC para o 1º semestre de 2018. Orientações para marcação de banca de TCC. Orientações sobre
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 724174 A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Assinale a opção correta acerca
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de
Leia maisAVALIAÇÃO DO ENSINO MÉDIO
AVALIAÇÃO DO ENSINO MÉDIO Seminário: Qualidade do Ensino Médio Andifes Brasília Outubro 2012 Luiz Cláudio Costa Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Ministério da Educação
Leia maisECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 01. Segundo o eca, Artigo 36, a tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até: (A) 12 anos incompletos. (B) 14 anos incompletos. (C) 16 anos incompletos.
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisJUVENTUDE E VIOLÊNCIA NA CIDADE DE SÃO PAULO
JUVENTUDE E VIOLÊNCIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Prefeitura Municipal de São Paulo SÃO PAULO, NOVEMBRO 2015 Objetivos desta comunicação Objetivo 1: analisar os dados sobre violência na cidade de São Paulo
Leia maisSecretaria de Políticas Para Crianças Adolescentes e Juventude do Distrito Federal
Secretaria de Políticas Para Crianças Adolescentes e Juventude do Distrito Federal Criada pelo Decreto nº 32.716 de 01 de janeiro de 2011 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 227. É dever da família, da sociedade
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEAG/UnB Nº 04/ SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA DIVERSOS CARGOS
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEAG/UnB Nº 04/2012 - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA DIVERSOS CARGOS O Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública (CEAG/UnB), centro vinculado à Faculdade de
Leia maisIniciativa. Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades
Iniciativa Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades Daniel de Aquino Ximenes Vitória-ES, agosto de 2018 Diretor de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania - MEC/SECADI Sociólogo,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Entidades que desenvolvem programas de atendimento socioeducativo: diferentemente das outras entidades, estas recebem apenas adolescentes
Leia maisPLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS
X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre
Leia mais