A partir de 1998 passou a se dedicar ao segmento de telecom, tendo sido Gerente de Operação e 1
|
|
- Matilde Castro Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Infra-estrutura de Sistemas de Ar Condicionado em Sites de Telecom Este tutorial apresenta a descrição de conceitos de Infra-estrutura de Sistemas de Ar Condicionado em Sites de Telecom. (Versão revista do tutorial original publicado em 17/01/2005). Augusto José Maluf Engenheiro Eletrônico (Mauá 1980), tendo atuado nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de sistemas de automação predial, pesquisa e desenvolvimento de periféricos, engenharia de produtos, e implantação e operação de redes de Telecomunicações: Celulares, Fibra Óptica e Rádio. Ocupou posições de coordenação e gerência em empresas como Itautec, Intelis, Banco Safra e Pegasus Telecom. Atualmente trabalha na Telemar como consultor em sistemas de apoio à operação. Vergílio Antonio Martins Engenheiro de Eletrônica e Teleco, formado em 1983, FACENS-Sorocaba, tendo atuado nas áreas de Implantação e Gerenciamento de Projetos de Redes Ópticas, Sistemas Celulares e Sistemas de Automação e Controle. Mestre em engenharia pela Faculdade de Engenharia Naval - POLI-USP, com ênfase em Gerenciamento de Projetos. Especialista em Gestão de Projetos pela CEGP Fundação Carlos Alberto Vanzolini. MBA em Gestão Empresarial , pela EPGE-RJ da FGV. Doutorando, com ingresso em 2007, pela Faculdade de Engenharia Naval - POLI-USP. A partir de 1998 passou a se dedicar ao segmento de telecom, tendo sido Gerente de Operação e 1
2 Manutenção da Pegasus Telecom e Gerente de Planejamento e Controle de Projetos da BMT-Bechtel Método Telecom. Atualmente atua como diretor da Teleco em serviços de operações de outsourcing estratégico. Atua também em sua empresa a Kuai Tema Engenharia, criada em 2001, que tem por finalidade a prestação de serviços de gerenciamento de projetos. vmartins@teleco.com.br Categoria: Infraestrutura para Telecomunicações Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 20 minutos Publicado em: 15/12/2008 2
3 Sistemas de Ar Condicinado: O que é uma Infra-estrutura de Sistema de Ar Condicionado? A eficiência e confiabilidade de sistemas de infra-estrutura de telecom são elementos fundamentais para a operação das redes de telecom. Os custos de down-time (indisponibilidade de serviços), mesmo que de custa duração, podem representar uma perda potencial de produtividade, receitas e no limite extremo, a perda do cliente. Assim, um pequeno site, num ponto remoto da rede pode representar uma influência enorme na disponibilidade de um serviço. Para o atendimento de um serviço de telecom, na maioria das vezes, não é possível realizar por apenas um ponto da rede, um site, mas sim por recursos de infra-estrutura que estão distribuídos por diversos sites de telecom. Devido aos apertados tempos de implantação dos serviços, as prestadoras de serviço de telecom recorrem ao compartilhamento e locação de infra-estrutura com outras operadoras de telecom (concorrentes e parceiras de soluções ao mesmo tempo), o que exige dessas empresas que suas infra-estruturas atendam aos requisitos mínimos de qualidade determinados pelo mercado. Dentre os sistemas de facilidades da infra-estrutura de um site de telecom, o Sistema de Ar Condicionado tem por finalidade o controle da temperatura e umidade do ambiente, dentro de limites impostos para o funcionamento dos equipamentos eletro-eletrônicos e baterias do site. Ele tem por objetivo manter a temperatura e umidade do ambiente dos equipamentos em regime constante de 24 horas por dia, considerando as variações térmicas e de umidade no ambiente interno e externo ao site. Este tutorial traz alguns aspectos importantes quanto ao cuidado com o controle ambiental em que os equipamentos estão instalados. Devido às necessidades de crescimento das redes, à pressa nas implantações e desconhecimento técnico, é muito comum encontrarmos instalações de equipamentos de telecom com infra-estrutura inadequada de ar condicionado, o que acaba comprometendo a vida útil dos equipamentos e reduzindo a disponibilidade dos 3
4 serviços associados a esses sites. O problema mais comum é a utilização de equipamentos especificados para controle de temperatura em ambientes de conforto para as pessoas, sendo utilizados indevidamente para uso em salas de equipamentos. Atribui-se sua utilização pelo baixo custo de instalação e operação, mas que pode trazer a curto e médio prazo, impactos para a operação, representando graves prejuízos à operadora. 4
5 Princípio de Funcionamento do Sistema Um sistema de ar condicionado pode ser representado pelo diagrama apresentado na figura a seguir. O princípio de funcionamento básico é o mesmo que o de outros sistemas existentes, para diferentes aplicações de condicionamento ambiental. Seus aspectos construtivos mudam na mediada dos requisitos ambientais a que se destinam. São três os fatores importantes para o controle de um sistema de ar condicionado, que influenciam na qualidade do ar: temperatura, umidade e ventilação. O sistema adequado deve ser eficiente no controle desses três fatores. Seguindo o diagrama da figura, o ar flui a partir da esquerda, sendo sugado pelo ventilador de saída. Os filtros de entrada e de saída ajudam na limpeza do ar ambiente, e evitando o acumulo de partículas dentro do sistema. O primeiro retira a poeira grossa, por meio de um material fibroso, geralmente lã de vidro, na forma de tela que é substituída quando suja. A seguir, o filtro de saída, de segundo estágio, que é geralmente do tipo eletrostático, remove as partículas mais finas, como as de fumaça de cigarro. Nesse filtro usa-se alta-voltagem para carregar eletricamente as partículas de poeira, que então são atraídas para uma grelha de chapas carregadas com polaridade oposta. Dependendo da região e estação do ano em que o sistema estiver instalado existe um pré-aquecedor na entrada, responsável por um estágio de pré-elevação de temperatura. 5
6 Caso a unidade de controle perceber a necessidade de resfriamento do ar, é acionado o refrigerador, que consiste de um módulo de lâminas finas e paralelas envolvendo a serpentina do fluido refrigerante, que abaixa a temperatura determinada pelo ajuste do termostato. O estágio de aquecimento tem a finalidade de elevar a temperatura ao nível desejado para a sala de equipamentos. O refrigerador nos sistemas de ar-condicionado, quando em funcionamento, acaba abaixando a umidade do ambiente, como pode ser observado pelo gráfico da figura a seguir que apresenta o comportamento do gradiente de temperatura entre o ambiente interno e externo, no sistema de ar condicionado. A umidade desejada é produzida pela injeção, no ar, de vapor ou de finíssimas gotículas de água, por um vaporizador. Isso também é controlado por um sensor, situado dentro do ambiente. No caso de umidade excessiva, o método usual é fazer com que o ar seja esfriado e depois reaquecido, se necessário, no estágio de controle de temperatura, para que a umidade se condense nos tubos de refrigeração. Os componentes até aqui descritos ficam normalmente dentro do ambiente em que a temperatura é controlada, ou seja, o ambiente interno. O módulo composto pelo condensador e refrigerador, que fazem parte daquilo que os fabricantes chama de circuito de refrigeração, ficam normalmente instalados na parte externa, ou em contato com o ambiente externo. Os componentes até aqui descritos ficam normalmente dentro do ambiente em que a temperatura é controlada, ou seja, o ambiente interno. O módulo composto pelo condensador e refrigerador, que fazem 6
7 parte daquilo que os fabricantes chama de circuito de refrigeração, ficam normalmente instalados na parte externa, ou em contato com o ambiente externo. O fluido refrigerante, utilizado era o CFC (Cloro Flúor Carbono), que afeta a camada de ozônio. Esse, ou outros fluidos derivados dessas substâncias, tem a propriedade de ter baixo ponto de ebulição sob pressão atmosférica e manter-se dentro de tubulações por longo tempo, sem perder suas características. Esse é o princípio de funcionamento dos sistemas considerados pequenos e confinados num só equipamento. No caso de grandes sistemas, o princípio é semelhante ao descrito, tendo como diferença essencial que o fluido refrigerante utilizado é a água. O ar resfriado é então circulado por intermédio de dutos até os pontos de consumo ao longo da edificação. No mais, são várias variações que atendam às necessidades dos projetos e refinamentos no sentido de aumentar a eficiência do sistema, na busca de menor consumo de energia elétrica utilizada para alimentar esses sistemas. Conceito de Ar Condicionado de Precisão Os sistemas de ar condicionado de precisão são projetados exatamente para atender ao propósito de manter a qualidade do ar no ambiente controlado dentro de rigorosas especificações. Diferentemente dos chamados condicionadores de ar, destinados ao uso doméstico e de escritórios, que são projetados para dar conforto às pessoas, em uso intermitente (raramente funcionam em regime de 24 horas), mantendo a temperatura e a umidade dentro de limites aceitáveis, considerando certa variação no fluxo de pessoas. Os sistemas de ar condicionado de precisão projetado para uso em infra-estrutura, em que o uso é constante, requerem precisão no controle da temperatura, umidade e alta capacidade de resfriamento por área (m²), como é o caso da aplicação em salas de equipamentos de telecom. É importante compreender que os organismos vivos e os materiais dissipam energia de formas diferentes, a que se denomina: calor sensível e calor latente. 7
8 Calor Sensível: é o calor gerado por: máquinas, iluminação, insolação externa e parte do calor gerado por pessoas no recinto. O calor sensível é o responsável pelo aumento da temperatura no ambiente a ser climatizado. Calor Latente: é o calor dissipado pela transpiração do corpo humano. O calor latente é responsável pelo aumento da umidade relativa do ar no ambiente climatizado. A capacidade de um condicionador é selecionada a partir do calor total. CALOR TOTAL = CALOR SENSÍVEL + CALOR LATENTE Os sistemas de ar do tipo conforto têm o foco na capacidade de controlar a temperatura e umidade em ambientes em que as pessoas estejam trabalhando, ou seja, tratar com o calor latente gerado no ambiente. Já o calor sensível dos equipamentos deve ser tratado por sistemas com a habilidade de retirar o calor dos pontos de maior temperatura nos racks onde estão instalados os equipamentos. Admite-se apenas um certo número de pessoas circulando nesses ambientes, apenas nos casos de rotinas de manutenção. Comparando os dois tipos de ambientes: escritório e sala de equipamentos. No primeiro, a taxa de sensibilidade de calor é de algo em torno de 0,6. Isto significa que 60% do sistema de resfriamento destina-se a abaixar a temperatura do ambiente e 40% para retirar a umidade. No segundo caso, 90% para temperatura e apenas 10% para o controle da umidade. A densidade de calor em ambientes de sala de equipamentos é mais elevada se comparada com as salas de escritórios. Um sistema com capacidade de uma tonelada de resfriamento (12 mil BTU/hora ou 3413 watts-hora) é requerido para uma sala de 300 m². Isto que dizer algo em torno de 15 watts-hora/m². Esta mesma capacidade é necessária para uma sala de equipamentos com 100 m², o que representa uma densidade de 75 watts-hora/m². Apenas os sistemas de precisão são capazes de movimentar uma massa de ar nas salas de equipamentos (tipicamente de 25 m³ /min.), permitindo a retirada do calor dos diversos focos de calor espalhados na sala. 8
9 Classificação dos Sistemas de Ar Condicionado Sistemas em Containeres ou Shelters: Em infra-estrutura de redes de telecom do tipo wireless é muito comum a utilização desse tipo de sistema, seja em áreas urbanas como rurais. Em tamanhos mais comuns os sistemas de ar condicionado devem fornecer uma capacidade de resfriamento de 70 KBTU, em média. As soluções dos fabricantes para esses casos são tipicamente: Wall Mount (outdoor): instalados nas paredes laterais, pelo lado de fora dos containeres, numa configuração comum de redundância 1+1. Floor Mount (indoor): semelhantes aos anteriores, onde as unidades instaladas no piso, dentro dos containeres. Split: tem essa denominação pelo fato do sistema estar "dividido" em duas partes. O evaporador (refrigerador) fica indoor e o condensador fica oudoor. Sistemas em Cabines Externas: Este tipo de infra-estrutura de site atende para aplicações em topos de prédio, dentro de shoping-centers, ou mesmo pequenas estações urbanas e rurais. Nesses casos os sistemas de ar condicionado devem fornecer uma capacidade de resfriamento em torno de 15 KBTU. Para essas aplicações o espaço é um fator crítico, portanto, os sistemas de ar condicionado devem ter aspectos 9
10 construtivos compactos, acoplados à cabine. Sistemas em Centrais de Telecom: Infra-estruturas prediais, onde existem espaços específicos para equipamentos separados de ambientes do tipo escritório, os sistemas de ar condicionado devem atender as particularidades já mencionadas dos tipos de calor a serem dissipados. Sistemas de ar condicionado típicos para essas aplicações são de grande porte. Nesses casos é comum a utilização de sistemas do tipo chillers, com torres de resfriamento, que atendem a demandas de resfriamento na ordem de 300 a 4000 KBTU. Dependendo das dimensões e demanda de resfriamento das salas, é possível a utilização de sistemas do tipo indoor ou split utilizando configurações conjuntas de diversas máquinas, com redundâncias N+1. Um fator importante em grandes ambientes, como as salas de equipamentos, é o projeto de dutos que distribua de forma mais eficiente o ar resfriado para os pontos de consumo. Soluções comuns para esses casos é a utilização dos espaços inferiores dos pisos elevados para insuflar o ar frio, e a captação do ar quente por dutos elevados sob a sala de equipamentos. Unidade de Controle do Sistema de Ar Condicionado Os sistemas de infra-estrutura do site de telecom, tal qual o de ar condicionado, necessitam de intervenções de operação local e remota. A Unidade de Controle do sistema é responsável pelo controle, monitoração e operação do sistema, fornecendo sinalizações de status desses componentes em indicações locais (painéis de sinalização) ou remetendo ao sistema de gerenciamento central da rede. A Unidade de Controle atua nos equipamentos de ar condicionado de forma a manter os parâmetros de temperatura e umidade dentro dos valores ajustados pela operação, e fornecer alarmes de falha nos equipamentos de ar condicionado em situações anormais de temperatura e umidade. A Unidade de Controle realiza ainda a operação dos equipamentos de ar condicionado com as seguintes funcionalidades: Operação de reforço de carga automática das máquinas; Bloqueio em caso de falha, com ativação da 2ª unidade (em configurações redundantes); Desligamento do ar condicionado no caso de incêndio; Ajuste de set points de operação; Envio de alarmes. 10
11 Abaixo estão alguns valore típicos de ajuste (set points ) de controle dos condicionadores de ar: Item Descrição Valor 1 ALARME DE TEMPERATURA ALTA 34 C 2 ALARME DE TEMPERATURA BAIXA 16 C 3 ALARME DE UMIDADE ALTA 90 % 4 ALARME DE UMIDADE BAIXA 15 % 5 ATIVAÇÃO DA RESISTÊNCIA POR TEMPERATURA BAIXA 20 C 6 DESLIGAMENTO DA RESISTÊNCIA POR TEMPERATURA ALTA 22 C 7 TEMPERATURA PARA ATIVAÇÃO DO COMPRESSOR 24 C 8 TEMPERATURA PARA DESLIGAMENTO DO COMPRESSOR 22 C 9 TEMPERATURA PARA ATIVAÇÃO DA MÁQUINA RESERVA 27 C 10 TEMPERATURA PARA DESLIGAMENTO DA MÁQUINA RESERVA 24 C 11 TEMPO DE ALTERNAÇÃO ENTRE MÁQUINAS (RODÍZIO) 72 h 12 HABILITA CONTROLE ENTÁLPICO? (SIM / NÃO) SIM 13 HABILITA DAMPER? (SIM / NÃO) SIM 14 TEMPERATURA MÁXIMA PARA HABILITAR CONTROLE ENTÁLPICO 15 UMIDADE MÁXIMA PARA ABERTURA DE DAMPER / INSUFLADOR 18 C 60 % Os parâmetros acima poderão ser alterados, devido às características climáticas da localidade do site, e em função de características arquitetônicas. Alarmes e Sinalizadores : As sinalizações e comandos mais comuns presentes tanto nos painéis locais quanto disponíveis nas interfaces de gerenciamento dos sistemas de ar condicionado são: Alta temperatura; Rodízio das máquinas (quando em configurações de redundância); Avaria geral na máquina; Falta de energia de alimentação de Corrente Alternada - CA; Falta de energia de Corrente Contínua - CC: 24 ou 48 VCC; Alarme de excesso de umidade; Alarme de resumo geral, contemplando todos os anteriores, através de contato seco 5A/220VCA, para monitoração remota do sistema; Alarme de obstrução de filtros de ar (alarme com 50% de obstrução). O sistema de gerenciamento realiza o registro de eventos, armazenando na sua memória os eventos 11
12 operacionais para que este tenha um histórico da operação do sistema (ao menos uma semana, com data e horário associados aos eventos). A temperatura e umidade são monitoradas através de entradas analógicas e estes valores são indicados localmente em display de interface homem/máquina (IHM). Essas grandezas são sinalizadas remotamente em alarmes do tipo: temperatura alta e umidade alta, através de contatos secos. Modos de Operação do Sistema: Controle externo através do sistema de automação predial do site ou pela Unidade de Controle específica do sistema; Rodízio de máquinas, usando como parâmetro horas trabalhadas dos equipamentos; Habilitação do equipamento reserva em caso de falha do equipamento principal. Acionamento do damper de ar externo pelo módulo de controle de entalpia ou pelo sistema de ventilação de emergência, alimentado através de inversor CC/CA (220 V, bifásico, 60 Hz) em caso de ausência do fornecimento de energia comercial (concessionária). O sistema de ventilação de eergência permite que, no caso de falta de energia, os ventiladores dos evaporadores das duas máquinas de ar não sejam desligados, havendo, assim, a circulação do ar interno à sala ou container, que irá reduzir os gradientes de temperatura até a recuperação do sistema. Ocorrendo falha na unidade de controle, o controle do sistema pode ser assumido pelo modo manual de operação através de chave atuada localmente pelo operador. O sistema deve possibilitar, portanto, operação em manual, com atuação das máquinas através de termostatos. A transferência do modo automático para manual (termostato) será efetuada localmente através de chave. Esta chave transfere para os termostatos as saídas do controlador, que comandam as máquinas de ar condicionado. Nas instalações integradas com os demais sistemas de infra-estrutura do site, deve haver uma interface com o Sistema de Detecção e Combate de Incêndio de forma que quando o sistema de combate de incêndio for ativado, os condicionadores de ar sejam automaticamente desativados. Critérios Gerais para a Implantação do Sistema: O dimensionamento dos cabos alimentadores, aterramento e dispositivos de proteção dos condicionadores de ar deverão obedecer às prescrições da norma NBR-5410/1997; Os condicionadores de ar deverão ser identificados interna e externamente através de plaquetas, conforme projeto; A ativação dos condicionadores de ar ( start up ) deverá ser executada somente pelo fabricante ou empresa instaladora credenciada por este, cujo relatório de partida das máquinas deverá ser fornecido e mantido no as built do site; O sistema de dreno das máquinas de ar condicionado com tubulação pintada na cor verde direcionada para o ralo mais próximo, não deverá haver, acúmulo de água de condensação. 12
13 Sistemas de Ar Condicionado: Considerações Finais Os sistemas de telecom devem operar 24 horas por dias, nos 365 dias do ano. Este requisito representa um aspecto muito importante para o dimensionamento correto do sistema de ar condicionado, que afeta diretamente a vida útil dos equipamentos, o que representa custos na operação e manutenção. Um sistema de ar condicionado adequado deve representar algo como 3 a 5 % do investimento num site de telecom. Dados de eficiência de consumo de energia indicam que os sistemas de precisão podem representar ganhos significativos em termos de economia de energia, se comparados com a utilização de sistemas de conforto, quando aplicados em salas de equipamentos de telecom. Referências Normas ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating, Air Conditioning Engineers. Norma NBR-5410/ Norma Brasileira de Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 13
14 Sistemas de Ar Condicionado: Teste seu Entendimento 1. Em relação aos conceitos de sistemas de ar condicionado, qual das alternativas está incorreta? O módulo composto pelo condensador e refrigerador, que fazem parte daquilo que os fabricantes chama de circuito de refrigeração, ficam normalmente instalados na parte interna do site. São três os fatores importantes para o controle de um sistema de ar condicionado, que influenciam na qualidade do ar: temperatura, umidade e ventilação. Os fluidos a base de HFC não interferem com o ozônio, mas contribuem para o efeito estufa. 2. De acordo com texto, qual das afirmativas está correta? O calor latente é dissipado através de máquinas, iluminação, insolação externa e parte do calor gerado por pessoas no recinto. O calor sensível é o responsável pelo aumento da temperatura no ambiente a ser climatizado. O calor latente é responsável pelo aumento da umidade relativa do ar no ambiente climatizado. Em salas de equipamentos a taxa de sensibilidade de calor é de algo em torno de 0,6. 3. Qual das afirmativas está correta? Um BTU, por definição, é a quantidade de energia (calor) requerida para elevar 1 Kg de água em 1 C. 1 watt-hora = 3,41 BTUs. 1 watt-hora = 3,60 joules. 14
4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisAdministração de CPD Internet Data Center
Administração de CPD Internet Data Center Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados a um dos principais tipos
Leia maisAR CONDICIONADO. Componentes
AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisSaiba mais sobre Condicionadores de AR.
Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisCondicionamento de Ar
Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por
Leia maisCLIMATIZAÇÃO. Relação de Entradas e Saídas
CLIMATIZAÇÃO O exemplo apresentado aqui controla um sistema que envolve bombas, torres, chillers e fan-coils para climatização ambiente para conforto térmico. Pode-se montar controles para sistemas dos
Leia maisMDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA. Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade. Um produto
MDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade Um produto COMPRESSOR DC INVERTER Os compressores inverter do MDV4+ água possuem eficiência até 25% superior comparado
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisBoletim Técnico Agosto / 2011
Página 01/08 TÍTULO: INFORMATIVO DO NOVO CONTROLE REMOTO COM FIO PARA UNIDADES SPLITÃO 2 ESTÁGIOS SUMÁRIO Esta publicação visa informar o novo controle remoto com fio para as Unidades da Linha Splitão
Leia maisA partir de 1998 passou a se dedicar ao segmento de telecom, tendo sido Gerente de Operação e 1
Sistemas de Automação de Infra-estrutura de Sites de Telecom Este tutorial apresenta a descrição de conceitos de Sistemas de Automação de Infra-estrutura de Sites de Telecom. (Versão revista do tutorial
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia maisCDP. Desumidificação de ar para piscinas
CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir
Leia maisHomologado pelos fabricantes de equipamentos
Homologado pelos fabricantes de equipamentos Confiabilidade e durabilidade são indispensáveis. A suspensão de uma sessão de radioterapia ou a perda de hélio em uma ressonância magnética precisam ser evitadas
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP
PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP O Pregoeiro da Empresa Maranhense de Administração Portuária - EMAP, designado pela Portaria nº 149/2013-PRE, de 29 de agosto de 2013, em razão de solicitação da empresa
Leia maisU.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS
INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO E.R. GUARULHOS 1. OBJETO O presente memorial refere-se ao fornecimento e instalação de conjuntos de ar condicionado, a serem instalados no E.R. Guarulhos, localizado
Leia maisAr Condicionado. Tipos de aparelhos
Ar Condicionado As pessoas passam, porventura, até cerca de 90 % das suas vidas nos espaços confinados, seja nas suas residências, no trabalho, nos transportes ou mesmo em espaços comerciais. A questão
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos sobre o que é um Service Level Agreement (SLA).
Service Level Agreement (SLA) Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre o que é um Service Level Agreement (SLA). Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisCirculação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico
Circulação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico Tipos de Expansão : Ciclo Frigorífico * Expansão Direta: O Refrigerante Troca Calor Diretamente com o Ar a ser condicionado. Expansão Direta
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisBT QCC 1000 Quadro elétrico para câmaras frigoríficas até 3HP 220V2F
BTQCC1000v1_0.docx - Página 1 de 6 BT QCC 1000 Quadro elétrico para câmaras frigoríficas até 3HP 220V2F 1.0 Descrições gerais: BT QCC 1000 é amplamente usado para pequenas e médias câmaras frigoríficas,
Leia maisA partir de 1998 passou a se dedicar ao segmento de telecom, tendo sido Gerente de Operação e 1
Infraestrutura de Sistemas de Energia CC em Sites de Telecomunicações Este tutorial apresenta a descrição de conceitos de Infraestrutura de Sistemas de Energia CC em Sites de Telecomunicações. (Versão
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisComo as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências
Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências por Eszter Körtvélyesi Sumário executivo Dependendo da localização física de uma residência,
Leia maisCONTROLADOR CONDAR MP3000.
CONTROLADOR CONDAR MP3000. O equipamento CONDAR MP3000 é um Controlador Eletrônico Microprocessado desenvolvido especificamente para automação de até três Condicionadores de Ar instalados em um mesmo ambiente
Leia maisClimatização eficiente com termoacumulação para produção abaixo de 10 TR. Por Carlos de Holanda, Fábio Cezar Beneduce, Rubens Herbster e Thiago Neves*
46 Capítulo XII Climatização eficiente com termoacumulação para produção abaixo de 10 TR Por Carlos de Holanda, Fábio Cezar Beneduce, Rubens Herbster e Thiago Neves* Atualmente, o custo da energia elétrica
Leia maisTransformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos
Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Perfil O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção
Leia maisEsta aula apresentará os elementos chave para a criação de um sistema elétrico, confiável, para um Data Center. Em seguira serão apresentadas
Esta aula apresentará os elementos chave para a criação de um sistema elétrico, confiável, para um Data Center. Em seguira serão apresentadas características de controle de um ambiente de DC, envolvendo
Leia maisMANUAL DO PRODUTO MANUAL DO PRODUTO SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ROTEADOR
SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ACIONADOR MANUAL BWF/3V6 ROTEADOR RTWF/24 DETECTOR DE FUMAÇA DFEWF CRIA UMA ZONA SEM FIO QUE POSSIBILITAR COLOCAR BOTOEIRAS E DETECTORES SEM
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisLinha Refrigeração (Frio alimentar) Sistema Integrado de Controle e Monitoramento para Instalações Frigoríficas
smart - R Linha Refrigeração (Frio alimentar) Sistema Integrado de Controle e Monitoramento para Instalações Frigoríficas smart versão 2.20 Conceito O SMART é um sistema de controle e supervisão para instalações
Leia maisMAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Controlador AK-SC255 REFRIGERATION & AIR CONDITIONING DIVISION
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Controlador AK-SC255 REFRIGERATION & AIR CONDITIONING DIVISION Controle além do limite. Um único controlador pode gerenciar refrigeração, ar condicionado, luzes e muito mais.
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisBOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.
BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisANALISADORES DE GASES
BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisCLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES
Automação Predial e Patrimonial - Memorial Descritivo para Lojas CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES Pasta: cyrella_metropolitano-pro-ec-lojas-1-0-2012.doc DATA: 14/05/2012 0 Emissão de Memorial Descritivo
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM.
REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM. A fábrica da FQM do Jacaré, composta por 09 (nove) prédios, sofria com os vários gargalos de comunicação existentes. Praticamente não havia uma infraestrutura
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Roteiro de Estudos Redes PAN IV O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisMICROCONTROLADOR WISE T
MICROCONTROLADOR WISE T Sumário 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 VANTAGENS E BENEFÍCIOS...3 2. PONTOS DE CONTROLE...4 3. LÓGICA DE CONTROLE...5 4. MONITORAÇÃO... 16 5. CONFIGURAÇÕES...20 6. ESCALA DOS SENSORES...26
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisPlanejamento de Data Centers Instalações de Climatização
Logo da Empresa Planejamento de Data Centers Instalações de Climatização Eng. Eduardo Grecco Evolução das Salas de Processamento CPD s Mainframes 500 W/m2 ambiente a 22 o C Data Center Corredores quentes
Leia mais23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts
Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD
Leia maisSoluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras
Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisRefrigerador Frost Free
GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.
Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO
ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Mini Sirene Eletrônica Audiovisual Um Toque Iluminação a LED - Para Pequenas e Médias Áreas - Código: AFMSF A sirene audiovisual de alarme código AFMSF é um equipamento que deve ser instalado no teto ou
Leia maisNOVO DESIGN DO VENTILADOR
TECNOLOGIA VRF COM O MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO DO MERCADO. A Midea dispõe de uma ampla gama de produtos para o projeto de climatização de empreendimentos residenciais, comerciais e industriais. Além disso,
Leia maisAR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA
1 SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE ENERGIA PUC-MINAS - 20 de Abril de 2007 AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA Marco Tulio Starling de Vasconcellos marcotulio@tuma.com.br - Tel: (31) 2111-0053 www.tuma.com.br
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisREQUISITOS DE DATACENTERS PARA HOSPEDAGEM de PIX
REQUISITOS DE DATACENTERS PARA HOSPEDAGEM de PIX Equipe de Engenharia PTT.br e-mail: eng@ptt.br Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR NIC.br DOCUMENTO DE USO RESTRITO. DIVULGAÇÃO SOMENTE COM PERMISSÃO
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisCaderno de projetos para blindagens de ressonância magnética
Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética A blindagem de ressonância magnética é um componente fundamental para o bom funcionamento do complexo sistema de ressonância magnética (MRI).
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia mais- ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO
ABRAVA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO - APRESENTAÇÃO DA ABRAVA - APRESENTAÇÃO DE CASE - ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO - ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisLinha. Booster. Soluções em Bombeamento
Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,
Leia maisNovo Medidor Eletrônico
Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico
Leia maisInstitui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas
Decreto Estadual nº 45.765, de 4 de maio de 2001 Institui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisDetector de Vazamento CPS- LS790B
Detector de Vazamento CPS- LS790B I. Descrição Geral O LS790B é um detector de vazamento de refrigerante totalmente automático e controlado por microprocessador, capaz de localizar vazamentos extremamente
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisElevador de Cremalheira. ELC001-F - Catálogo Técnico 2015
Elevador de Cremalheira ELC001-F - Catálogo Técnico 2015 Conheça o Elevador de Cremalheira ELC001-F! Porque utilizar o Elevador de Cremalheira ELC001-F em minha obra? Vivemos em uma época em que a maioria
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Leia maisSISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR
SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR Patenteado. Gerenciamento no século 21. Tópicos fundamentais que compõem o gerenciamento: Manutenção Produtiva Total (MPT): Estabelece
Leia maisCONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO. GL-T540 Painel de Controle
CONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO GL-T540 Painel de Controle MANUAL PARA OPERADOR Maio 2005 Rev. BI Versão Software: 1.1 SUMMARIO 1) INTRODUÇÃO... 03 1.1) Introdução... 03 1.2) Painel de Controle...
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações
Leia maisCOMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Leia maisO primeiro CHILLER nacional para área médico hospitalar
O primeiro CHILLER nacional para área médico hospitalar A América Latina escolheu a REFRISAT Seu processo pede a REFRISAT faz. Desde sua fundação em 1976, a REFRISAT é reconhecida principalmente por sua
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisJáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)
DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE
Leia maisGERENCIAMENTO DE IRRIGAÇÃO VIA WEB
FIELDNET GERENCIAMENTO DE IRRIGAÇÃO VIA WEB NOV O! BASEADO NA WEB APLICATIVOS DE CELULAR COMANDO DE BOMBA FIELDNET PRO LND_0019_14_catalogo_fieldnet_215,9x279,4mm.indd 1 Se for remotamente possível, o
Leia mais