PROVIDÊNCIAS URGENTES A SEREM OBSERVADAS PELOS DIRETÓRIOS ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA ATÉ 05 DE JULHO
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- Célia Schmidt Meneses
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1 DA: SECRETARIA NACIONAL DE FINANÇAS E PLANEJAMENTO DN/PT PARA: DIRETÓRIOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS ASSUNTO: ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA PARA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS de 2012 ATENÇÃO! PROVIDÊNCIAS URGENTES A SEREM OBSERVADAS PELOS DIRETÓRIOS ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA ATÉ 05 DE JULHO Companheiros, Para a próxima eleição municipal será obrigatória para os partidos políticos (Diretórios Municipais e Estaduais) a abertura de conta bancária específica, de preferência no Banco do Brasil. Se não for possível, na Caixa Econômica Federal, ou em outra ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil, que registrará o movimento financeiro de campanha eleitoral, vedado o uso de conta bancária preexistente. Essa providência deverá ser efetuada mesmo que não ocorra arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros. A conta bancária deve ser a chamada CONTA IDENTIFICADA, ou seja, somente poderá receber depósitos/créditos de origem identificada pelo nome ou razão social e respectivo número de inscrição no CPF ou CNPJ. As contas bancárias eleitorais são isentas de depósito mínimo, cobrança de tarifas de confecção e de manutenção. Não estão isentas as tarifas de serviços bancários. Além dos partidos políticos, os candidatos e Comitês Financeiros também serão obrigados a abrir conta bancária específica, mas o prazo é diferenciado. A abertura da conta bancária é facultativa para: a) Diretórios Municipais, comitês financeiros e candidatos em Municípios onde não haja agência bancária e/ou correspondente bancário; b) Candidatos a vereador em Municípios com menos de 20 mil eleitores. A) PRAZO PARA ABERTURA DA CONTA BANCÁRIA PARA OS DIRETÓRIOS: Até 5 de julho de 2012, deve ser conta específica utilizando o CNPJ próprio já existente e deve ser identificada com a denominação ELEIÇÕES 2012, seguida da sigla do partido político e da identificação do seu órgão nacional, estadual ou municipal. Após a abertura da conta os diretórios partidários poderão arrecadar recursos financeiros ou estimáveis em dinheiro com a respectiva emissão do recibo eleitoral. Para a arrecadação até 05 de julho deverão ser emitidos os recibos eleitorais de campanha através do
2 módulo específico do Sistema de Recibos Eleitorais (SRE) A numeração inicial e final dos recibos eleitorais será indicada pelo diretório partidário no SRE para seu uso exclusivo, vedada a distribuição de recibos eleitorais para candidatos ou comitês financeiros vinculados. ATENÇÃO: Lembramos que GASTOS ELEITORAIS em benefício de candidatos somente poderão ser realizados após o início do processo eleitoral. Após o dia 05 de julho, o Diretório não poderá mais utilizar esse Sistema de Recibos Eleitoral (SRE), mas o sistema único para toda a eleição, denominado SPCE Cadastro. RECIBOS ELEITORAIS: Não haverá mais faixa de recibos distribuída pelo diretório nacional aos comitês financeiros de campanha e candidatos. Tampouco haverá recibos impressos em gráfica. É o próprio sistema do TSE que emitirá cada recibo eleitoral. Os números dos recibos eleitorais utilizados em campanha devem ser declarados pelo prestador de contas no SPCE Cadastro. B) DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA ABERTURA DA CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA DOS DIRETÓRIOS: Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral de Partidos (RACEP), cujo formulário eletrônico está disponível na página da internet do TSE ou dos Tribunais Eleitorais; Comprovante da respectiva inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, obtido na consulta da situação cadastral da pessoa jurídica no site da RFB, link: jreva/cnpjreva_solicitacao.asp Certidão de composição partidária, disponível na página da internet do TSE ( Os diretórios partidários que não possuem inscrição no CNPJ deverão providenciá-lo antes da solicitação do RACEP e da abertura da conta bancária eleitoral específica, em razão do disposto no artigo 5º, 5º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, combinado com o disposto no artigo 1º, inciso I, alínea b, da Resolução BACEN nº 2.025, de 24 de novembro de C) CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS: No caso de CANDIDATO, a conta bancária aberta para a campanha eleitoral deve ser identificada com a denominação ELEIÇÕES 2012, seguida do nome do candidato, do cargo ao qual concorrerá, do Município e da UF. O Partido deve dar ATENÇÃO ESPECIAL na orientação aos candidatos, para o preenchimento do endereço de correspondência no
3 preenchimento do RRC, que é o mesmo endereço que servirá de base para a concessão do CNPJ. Os candidatos devem acompanhar, nas páginas da Secretaria da Receita Federal do Brasil ( ou do respectivo TRE, a liberação do número de CNPJ para abertura de conta bancária específica de campanha. ATENÇÃO igualmente para o CNPJ do Comitê Financeiro, lembrando que para fins de inscrição no CNPJ, a Secretaria da Receita Federal do Brasil considerará o número de CPF de seu presidente e tesoureiro. D) PRAZO PARA ABERTURA DE CONTA PARA CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS DO PARTIDO: A abertura deverá ser efetuada no prazo MÁXIMO de 10 dias a contar da concessão do CNPJ pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. No caso de COMITÊ FINANCEIRO, a conta bancária específica de campanha eleitoral deve ser identificada com a denominação ELEIÇÕES 2012 COMITÊ FINANCEIRO, seguida da denominação cargo eletivo ao qual se destinarão os recursos, ou da expressão ÚNICO, do Município e da UF, quando os recursos se destinarem a todos os cargos eletivos, e da sigla do partido. E) DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS: Requerimento de Abertura de Conta Bancária Eleitoral (RACE), disponível na página da internet dos Tribunais Eleitorais; e Comprovante de inscrição no CNPJ para as eleições, disponível na página da internet da Secretaria da Receita Federal do Brasil ( F) RESOLUÇÃO SOBRE FINANÇAS ELEITORAIS: Os Diretórios, Comitês e candidatos deverão observar a Resolução sobre Finanças Eleitorais, fixada pela direção nacional por exigência legal e encaminhada ao TSE nos termos das instruções estabelecidas na Resolução : Resolução sobre Finanças Eleitorais Em cumprimento às instruções normativas do TSE, a instância nacional de Direção do Partido dos Trabalhadores-PT resolve fixar os critérios de aplicação e distribuição dos recursos recebidos pelas instâncias nacional, estaduais e municipais de direção a serem aplicados nas campanhas eleitorais de 2012: a) Recursos financeiros recebidos de pessoas físicas e jurídicas em 2012 que serão destinados às campanhas municipais deverão observar os limites legais estabelecidos na Lei Eleitoral e ser depositados em conta bancária dos respectivos Diretórios, exclusiva de campanha, que já identifique, antes de sua destinação ou utilização, o CPF ou CNPJ do depositante;
4 b) A conta bancária a que se refere o item anterior deverá ser OBRIGATORIAMENTE aberta até 05 de julho de 2012 no Banco do Brasil e sua abertura deverá atender as exigências previstas na Resolução do TSE; c) Para a abertura da conta específica do Partido, que deverá ter a denominação ELEIÇÕES 2012-PT DIRETÓRIO..., o Diretório deverá (1) preencher o requerimento de Abertura de Conta Eleitoral de Partidos (RACEP) disponível na página da internet dos Tribunais Eleitorais; (2) apresentar o comprovante da respectiva inscrição no CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil a ser impresso mediante consulta à página da internet ( gov.br); e (3) apresentar a certidão de composição partidária, disponível na página da internet do TSE ( d) Recursos financeiros recebidos na conta do Diretório ELEIÇÕES-2012, a serem destinados às campanhas municipais, deverão ser repassados para as contas bancárias específicas de campanha dos Comitês Financeiros Municipais do PT, ou, quando for o caso, para as contas específicas de campanha das candidaturas majoritárias ou proporcionais, exigindo-se o correspondente recibo eleitoral; e) Na hipótese do Diretório arrecadar, na conta Eleições-2012 ANTES do dia 05/7/2012, deverá emitir o respectivo recibo eleitoral por meio do sistema SPCE-recibos, disponível para download na página do TSE, cuja finalidade é possibilitar a emissão de recibos eleitorais no período que antecede a campanha. f) Recursos recebidos no ano de 2011 somente poderão ser destinados às campanhas se, antes de sua utilização ou destinação, forem transferidos para a conta específica do Partido ELEIÇÕES 2012, com a identificação e escrituração contábil individualizada da doação recebida, respeitado o limite legal imposto a tais doações, tendo por base o ano anterior ao da eleição; g) Os Diretórios Estaduais e Nacional poderão aplicar nas campanhas eleitorais os recursos do Fundo Partidário, através de doações a candidatos e a Comitês Financeiros, devendo manter escrituração contábil que identifique o destinatário dos recursos ou seu beneficiário. h) O Diretório Estadual, ou Nacional, que aplicar recursos do Fundo Partidário na campanha eleitoral deverá fazer a movimentação financeira diretamente na conta bancária específica para os recursos do Fundo (que o Diretório já possui), vedada a transferência desses recursos para a respectiva conta bancária específica de campanha ELEIÇÕES i) Não poderão receber recursos do Fundo Partidário os Diretórios que estiverem cumprindo penalidade aplicada pela Justiça Eleitoral, de suspensão do repasse das cotas. j) Dos recursos financeiros recebidos das direções estaduais ou nacional na conta do Comitê Financeiro Eleitoral do PT no Município, dez por cento, no mínimo, deverão ser reservados para a confecção de material de propaganda institucional da legenda PT, sendo que os demais poderão ser distribuídos para as campanhas majoritárias ou proporcionais; k) A Comissão Executiva de cada instância cuidará para que haja total transparência de todas as atividades de receita ou despesa das campanhas eleitorais. l) As sobras de campanhas eleitorais dos candidatos e Comitês Financeiros deverão ser transferidas ao respectivo Diretório Municipal, devendo o
5 comprovante de transferência ser juntado às respectivas prestações de contas partidárias. Eventuais sobras financeiras de recursos das contas bancárias específicas eleitorais das instâncias superiores deverão ser utilizadas para pagamento das dívidas das campanhas municipais. m) Os Diretórios, Comitês Financeiros e candidatos deverão observar as normas estatutárias a respeito de finanças, destacando-se as seguintes: As instâncias superiores não respondem pela autorização ou pagamento de transações financeiras, despesas ou dívidas contraídas por instâncias inferiores de direção. Dívidas contraídas em nome de instância de nível inferior e CNPJ correspondente, não poderão ser transferidas ou assumidas por instâncias superiores, nem judicial ou extra judicialmente. Em cada nível, dívidas contraídas em nome de candidatura majoritária de filiado, ou filiada, ao Partido, deverão ser honradas pelo respectivo comitê financeiro municipal, ou quando for o caso, com autorização expressa da respectiva instância de direção. Em cada nível, a instância de direção com CNPJ próprio responde pela arrecadação e movimentação de seus recursos financeiros, não se aplicando a solidariedade prevista no Código Civil para cobrança de valores, dívidas ou despesas contraídas em nome das demais instâncias de direção, com CNPJ diverso. Os dirigentes não poderão assinar, em nome da correspondente instância de direção, termo de fiança em transação financeira ou despesa contraída em nome de candidato(a) ou instância inferior de direção. Os dirigentes que descumprirem ou não efetivarem as exigências contidas neste dispositivo estarão sujeitos ao pagamento do montante da despesa contraída, além da aplicação de medidas disciplinares previstas no Estatuto do PT. O PT, através de suas instâncias de direção, em cada nível, não arcará com ônus de qualquer transação financeira efetuada em seu nome, ou com seu CNPJ correspondente, por quaisquer pessoas, filiadas ou não, que não tenham sido expressamente autorizadas nos termos previstos no Estatuto do PT. n) É vedado ao Partido, Comitê Financeiro e ao candidato receber, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de (Lei n 9.504/97, art. 24, I a XI): I - entidade ou governo estrangeiro; II - órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do poder público; III - concessionário ou permissionário de serviço público; IV - entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; V - entidade de utilidade pública; VI - entidade de classe ou sindical; VII - pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; VIII - entidades beneficentes e religiosas; IX - entidades esportivas; X - organizações não governamentais que recebam recursos públicos; XI - organizações da sociedade civil de interesse público;
6 XII - sociedades cooperativas de qualquer grau ou natureza, cujos cooperados sejam concessionários ou permissionários de serviços públicos e estejam sendo beneficiadas com recursos públicos (Lei n 9.504/97, art. 24, parágrafo único); XIII - cartórios de serviços notariais e de registro. o) Os recursos de fontes vedadas deverão ser transferidos ao Tesouro Nacional, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), pelo partido político até 5 dias após a decisão definitiva que julgar a prestação de contas de campanha, com a apresentação do respectivo comprovante de recolhimento dentro desse mesmo prazo. O não cumprimento dessa obrigação sujeita o responsável às medidas cabíveis. p) A transferência de recursos de fontes vedadas para outros diretórios partidários, candidatos e comitês financeiros não isenta os donatários da obrigação prevista acima. G) MANUAL DO TSE: Segue em anexo instruções elaboradas pelo TSE sobre finanças eleitorais. Secretaria Nacional de Finanças DN/PT Junho de 2012.
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