REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE. Unidade Técnica do REDD+

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL Workshop sobre Visão e Missão da EN- REDD+ DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE Unidade Técnica do REDD+ Realizou-se no dia 28 de Julho de 2015, no no Hotel Cardoso, Cidade de Maputo, um workshop sobre a Visão e Missão da Estratégia Nacional do REDD+. Participaram neste workshop 52 pessoas, representantes de instituições do Governo, Banco Mundial, Sociedade Civil, incluindo ONGs internacionais e consultores, para além do quadro técnico do REDD+. O encontro que tinha como objectivo principal, aferir sobre a visão e missão da Estratégia do REDD+ em Moçambique em consulta com os diferentes actores de desenvolvimento da sociedade Moçambicana, foi dirigida pela Coordenadora Nacional do REDD+, a Engenheira Paula Panguene. Depois das boas vindas e apresentação de cada participante, seguiu-se as apresentações. Para começar, foi feita uma apresentação sobre o Historial do REDD+ em Moçambique, desde o início do processo de preparação e submissão do plano de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD) através da nota de Readness - Proposal Idea Note (R-PIN) em 2008, passando pela criação da UT-REDD, elaboração do decreto, até ao lançamento do processo de elaboração da Estratégia Nacional do REDD+ em Junho de Na segunda parte do evento, cujo objectivo central dar a conhecer e discutir diagnósticos em curso para a preparação de Moçambique para o REDD+, foi primeiro apresentado o estudo sobre o Quadro Legal e Institucional que está a ser levado a cabo pelo consórcio Beta e Nemus. Sob ponto de vista legal, o estudo identifica lacunas, constrangimentos, conflitos e propõe soluções; Sob ponto de vista institucional, avalia a adequabilidade funcional e propõe soluções. Também propõe mecanismos transparentes para a repartição de benefícios com as comunidades. A apresentação da Beta e Nemus destacou as 16 entrevistas realizadas com representantes de diferentes instituições de estado e outras 14 com outros stakeholders, incluindo organizações da Sociedade Civil, Banco Mundial, Organizações não governamentais internacionais, academias e consultores independentes.

2 No que diz respeito ao quadro legal, o consórcio Beta e Nemus apresentou a revisão legislativa a ser levada em consideração na Estratégia Nacional do REDD+, nomeadamente: Políticas, estratégias e quadro legal do Ambiente; Quadro político e legal sobre Mudanças Climáticas; Políticas, estratégias e quadro legal sobre a Conservação e Biodiversidade; Políticas, estratégias e quadro legal sobre Florestas; Quadro legal de Agricultura e Segurança Alimentar; Quadro Legal das Águas; Quadro Legal de Energia; Quadro político e legal do Ordenamento do Território; Descentralização administrativa. No referente ao quadro institucional, com a nova organização da estrutura ministerial, o estudo faz referência a algumas situações de lacunas, constrangimentos e contradições, por exemplo, a duplicação de funções; o papel dos governos distritais; MRV e níveis de Referência; Fiscalização florestal; Relação com as comunidades. O estudo também faz constatar que a nova perspectiva do REDD, que evolui de redução do desmatamento e degradação florestal para uma visão de gestão de paisagens parece contrária ao Decreto 70/2013 de 20 de Dezembro, cuja perspectiva é mais isolada e individual dos projectos REDD+. A seguir, foi a vez da Scott Wilsnon de apresentar o Estudo Sócio Ambiental Estratégico (SESA) para o REDD+, cujo objectivo é recolher opiniões das comunidades sobre possíveis impactos negativos com a implementação do REDD+; envolver as comunidades locais, parceiros e governos locais no processo de consulta para informar o futuro desenvolvimento e operações do REDD+; produzir sínteses das questões e opiniões estruturantes que sejam relevantes para o REDD+; assegurar representatividade dos grupos relevantes. A apresentação trouxe alguns dados sobre a participação dos membros das comunidades nas consultas públicas realizadas nas províncias de cabo-delgado e Zambézia, podendo constatar-se que a participação feminina é muito fraca quando comparada com a masculina, principalmente entre os jovens. Dos participantes de todas as consultas realizadas 68 por cento são do sexo masculino e 32 do sexo feminino. Analisando apenas os participantes jovens, temos 100 por cento de participação masculina e zero da feminina. No que diz respeito às principais constatações e as implicações para o REDD, o estudo reafirma que a floresta é a fonte primária de renda para a generalidade das comunidades consultadas e que o REDD na perspectiva de venda de crédito de carbono não reduzir o desmatamento e degradação florestal, que deve ser compreendida no contexto mais amplo de práticas culturais, pobreza e desenvolvimento do país. O impacto da prática da agricultura de conservação enquanto um dos instrumentos para reduzir o desmatamento ainda não pode ser determinado e que o uso insustentável de recursos florestais nas zonas de tampão coloca em riscos as áreas protegidas. Mas também, a proximidade das concessões florestais coloca em risco a sobrevivência das áreas protegidas Por outro lado, a dicotomia campo-cidade é importante na análise dos fenómenos de desmatamento e degradação florestal. Mas é importante também que os programas de reflorestamento sejam alinhados

3 a cultura e hábitos locais. Por exemplo, em certas comunidades, há plantas que são tidas como as que atraem animais para próximo das comunidades, fomentando o conflito homem/fauna bravia. Outras espécies são tidas como as que atraem azar para os membros das comunidades. Estes aspectos todos precisam ser levados em consideração. Mas a boa notícia é que não há nenhum registo de conflito de terra resultante da implementação das iniciativas REDD. Definição de Florestas Dada à importância de se ter uma Definição de Floresta que irá conduzir aos conceitos de desmatamento e degradação florestal, foi contratada uma consultoria para Definição de Florestas cujo responsável é Doutor Mário Falcão. A apresentação começou por destacar os vários seminários e encontros de auscultação realizados com várias instituições, incluindo o Banco Mundial. A proposta deste estudo é que se defina a floresta como sendo «uma área com o mínimo de 1 hectar, com cobertura de copa > 30%; Árvores com potencial para alcançar uma altura de 5 metros na maturidade; Áreas florestais temporariamente destocadas; Áreas onde a continuidade do uso da terra excederiam os limiares de definição de floresta», ao contrário da actual definição, segundo a qual floresta «é uma área com o mínimo de 0,5 hectares, com cobertura de copa > 10%, árvores com potencial para alcançar uma altura de 5 metros na maturidade, áreas florestais temporariamente destocadas, áreas onde a continuidade do uso da terra excederiam os limiares de definição de floresta». A consultoria apresenta as seguintes vantagens da adopção da nova proposta de definição de florestas: Menos onerosa para o país (não necessidade de Imagens de Alta Resolução Espacial; Relativamente baixos custos de aquisição de imagens satélites, consequentemente não prejudica as comunidades locais e o sector privado. Mais alto stock médio de carbono (A não inclusão de áreas florestais com baixo stock médio de carbono levará o país a ter mais CERs). Custos de Monitoria (Baixos custos de monitoria; dá suporte às comunidades locais. Negócio (Gera mais recursos financeiros para o país) Interesses das comunidades (Pode gerar mais postos de emprego porque promove maior investimento) Fiscalização florestal (Menor área para fiscalizar, portanto pode tornar o nosso sector eficiente) Desenvolvimento (É a melhor opção porque vai promover investimento privado) Conflito de terras (Pode diminuir os conflitos de terra porque haverá mais terra disponível para outras actividades). Biodiversidade (Maior quantidade de espécies e maior quantidade de árvores/há). Causas do desmatamento Seguiu-se à apresentação dos Resultados Preliminares da Avaliação das causas e agentes directos e indirectos do desmatamento e degradação florestal em Moçambique, que apontou os seguintes cenários: Agricultura comercial; Agricultura familiar (incluindo pecuária); Exploração de produtos florestais; Lenha e carvão para energia; Expansão urbana; e Mineração.

4 Palma Macomia Ancuabe Meconta Ribaue Gile Nampula Monapo Mocuba Fracção de cada agente (%) A tabela a seguir mostra o valor percentual da fracção de desmatamento e degradação atribuível a cada sistema, estimado com base nos pontos observados e fotointerpretados e validado com as entrevistas feitas e nove distritos Baixa Media Media Media Media Media Alta Alta Media S1. Agricultura comercial S2. Agricultura familiar S3. Exploração de produtos florestais S4. Lenha e carvão S5. Expansão Urbana S6. Mineração Distrito Classe densidade populaciona Vegetação potencial dominan Etapa transição florestal Testando REDD+: Lições da região Centro (Manica, Sofala e Zambézia) No workshop também foi feita uma apresentação sobre a Iniciativa de Testagem do REDD+ na paisagem do corredor da Beira (Manica e Sofala) e Zambézia, que trouxe as lições seguintes: As causas do desmatamento e degradação são concomitantes daí que todos os modelos deviam ser implementados em cada província A negociação com o sector privado (intermediários na comercialização do combustível lenhoso e operadores de madeira) moroso e exige persistência, mas os resultados são promissores; A agricultura é a actividade económica mais importante nas três províncias, prioridade para a contenção do desmatamento; As áreas pobres (solos arenosos e baixa precipitação) como é o caso de zonas semi-áridas e áridas, a taxa de desmatamento decorrente da agricultura é maior, devido a tendência de mudança sistemática de áreas de cultivo; A área de implementação deve ser extensa o suficiente para reduzir ou minimizar problemas de vazamento; Nas regiões com predominância de recursos minerais (Sussundenga, Manica e Barue - Manica e Gile, Alto Molocue, Mulevala- Zambezia) há maior concentração de mão de obra masculina para a

5 mineração, mesmo em locais com elevado potencial de espécies de valor comercial. Nestas circunstâncias, a actividade madeireira é realizada por agentes de fora, reduzindo os benefícios como emprego assalariado sazonal que esta actividade proporciona; A divulgação do contexto da implementação do mecanismo REDD+ ligando aos efeitos que estas populações sofrem com relação às mudanças climáticas melhora o diálogo e passos subsequentes; Assegurar o uso do plano de terra como instrumento para orientar a alocação de terra para investimentos e iniciativas (sinergias, escala, visibilidade); É fundamental conceber e fazer arquitetar as iniciativas do REDD+ como uma oportunidade para promover a gestão sustentável do acervo florestal, incluso no desenvolvimento integrado das zonas rurais. Estratégia Nacional do REDD+ O consultor para a elaboração da EN-REDD+, Almeida Sitoe, começou a sua apresentação dando uma breve explicação de como o processo de elaboração deve ser participativo, bem como dos estudos temáticos integrados com vista a ter-se uma base de orientação no processo de elaboração da estratégia. Apresentou também a estrutura da estratégia e o plano de actividades que incluem reuniões regulares com o CTR, workshop e consultas públicas. A seguir, o consultor propôs uma reflexão sobre como se pode alcançar um equilíbrio entre as necessidades económicas e a exploração racional dos recursos? Como continuar a, por exemplo, praticar a agricultura, exploração da madeira, combustível lenhoso sem necessariamente destruir as florestas? Para o ponto de partida para discussão da visão e missão da estratégia, o consultor apresentou as seguintes propostas: VISÃO: «Uma sociedade que valoriza o seu capital natural e reconhece a contribuição dos serviços ambientais no bem-estar social e económico e ambiental da actual e futura gerações ao nível local, nacional e global». MISSÃO: «Promover intervenções multissectoriais integradas para a redução das emissões de carbono associadas ao uso e mudanças do uso e cobertura da terra através da aderência aos princípios de maneio sustentável dos ecossistemas terrestres naturais e artificiais contribuindo para os esforços globais da mitigação e adaptação às mudanças climáticas e desenvolvimento rural sustentável». Feito isto, os participantes foram convidados a se organizar em pequenos grupos com vista a fazer a revisão, ou melhor, redacção da Visão e Missão que responda às questões do REDD+ no contexto Moçambicano. Cada grupo apresentou as suas opiniões, que foram recolhidas pelo consultor para sua consideração. Para terminar, a coordenadora do REDD+, Paula Panguene, fez as considerações finais/próximos passos e declarou encerrado o workshop.

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