SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA

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1 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA) é o local onde os clientes permanecem após a cirurgia. Estes são mantidos sob acompanhamento constante da equipe de Enfermagem até o momento em que seja constatada sua condição de retorno à unidade de internação ou sua alta hospitalar. A alta da SRPA se dá com a estabilização das funções vitais e recuperação dos reflexos e consciência do cliente. O uso da SRPA teve início antes da descoberta da anestesia há aproximadamente duzentos anos, nos Estados Unidos onde se reservou uma sala menor ao lado da sala de operação para atender e dar cuidados especiais aos pacientes em estado crítico ou pacientes submetidos à cirurgias de grande porte. Em meados do século passado, houve relatos da existência deste local também implementado por Florence Nightingale. Em 1942 nos Estados Unidos utilizou-se pela primeira vez o termo sala de recuperação pós-anestésica. Planejamento: A SRPA é a área que se destina à permanência do paciente logo após o termino do ato anestésico cirúrgico. Neste local o paciente fica sob os cuidados das equipes de enfermagem e médica, especialmente o anestesista. Nesta sala o tempo de permanência do paciente varia, em media de 2 a 6 horas. Localização: A SRPA deve estar instalada dentro do CC ou nas suas proximidades, de modo a favorecer o transporte fácil do paciente anestesiado para este local, assim como o seu rápido retorno à sala de operação, na vigência de uma re-intervenção cirúrgica. Esta localização possibilita também o livre acesso dos componentes da equipe médica. Estrutura física: A área é determinada por aspectos como: Número de salas de operação; Tipo, duração de procedimentos anestésico-cirúrgico realizados; Critérios de avaliação desde a admissão até a alta dos clientes dessa unidade.

2 Características Arquitetônicas: As características de construção desta não diferem das daquele quais sejam: # paredes e pisos devem ser revestidos de material lavável, e as portas largas, para permitirem a passagem de camas ou macas e aparelhos. # a temperatura ambiental e a ventilação devem ser iguais às da sala cirúrgica, com o objetivo de proporcionar conforto e segurança ao paciente. # a iluminação deve favorecer a avaliação precisa da cor da pele do paciente. Para a artificial, o uso de lâmpadas fluorescentes é mais econômico, ao se considerar que necessitam permanecer acesas por longos períodos. É imprescindível que a iluminação desta sala esteja inclusa no sistema de luz de emergência. #sistema de comunicação eficiente, principalmente para atendimento de pacientes em situações de emergência. #instalações elétricas, hidráulicas e de gases medicinais. Deve-se planejar ainda uma área para o posto de enfermagem e serviços, no tamanho de 6 m² para uma SRPA de até 12 leitos; se esta área for utilizada também como secretaria e prescrição médica, deve ser acrescida de mais 2,0 m². O posto de enfermagem deve ser provido de armários para a guarda de roupas e balcões com gavetas para armazenar os medicamentos e materiais estéreis. Deve ter também pias com água quente e fria. Deve existir ainda uma mesa ou balcão provido de telefone, sistema de comunicação interna, impressos próprios de uso na referida unidade e cadeiras ou bancos. Prevê-se ainda uma área de utilidades destinadas à guarda do hamper e outros materiais como comadre e papagaio. Este local deve ser provido de uma pia profunda. A SRPA deve ser provida de equipamentos básicos, em perfeitas condições de uso, para atender a qualquer situação de emergência. Didaticamente, tais equipamentos e materiais de uma SRPA podem ser divididas em:

3 # equipamentos básicos, geralmente fixos à parede, acima da cabeceira de cada leito, tais como: duas saídas de oxigênio com fluxômetro, uma saída de ar comprimido, uma fonte de aspiração a vácuo, um foco de luz, tomadas elétricas de 110 e 220 watts, monitor cardíaco, oxímetro de pulso, esfignomanômetro e estetoscópio. # equipamentos e materiais de suporte respiratório, tais como: ventilador mecânico, mascara e cateteres par O2, sondas para aspiração, carrinho de emergência com material completo para intubação orotraqueal e ventilação manual. # equipamento e materiais de suporte cardiovascular, tais como: equipos de soro e transfusão, cateteres, seringas e agulhas; equipos para medida de PVC. # outros materiais: bandeja de cateterismo vesical, sondas vesicais de demora, sistema de drenagem vesical, pacote de curativo, bolsas coletoras para drenos e ostomias, gazes, chumaços e adesivos, termômetros, frascos e tubos esterilizados para coleta de sangue, fitas regentes para dosagem de glicose no sangue e urina, caixa de pequena cirurgia, medicamentos e soros, soluções desinfetantes e antissépticos, cilindros de O² e ar comprimidos a aspirador elétrico, travesseiros, almofadas, cobertores e talas. É conveniente destacar que as camas par uso na SRPA devem ser do tipo cama-maca, providas de grades laterais de segurança, manivelas para dar posição de pró-clive e trendelemburg, encaixes para adaptar suporte de soro e cabeceira removível para facilitar o atendimento em situações de emergência. A assistência prestada pela equipe de saúde tem como finalidade: Oferecer suporte ao paciente na faz de recuperação da anestesia, até que os reflexos protetores estejam presentes, os sinais vitais voltem á normalidade e seja recuperada a consciência; Prevenir ou tratar possíveis complicações resultantes do ato anestésico ou cirúrgico; Estabelecer medidas para aliviar a dor pós-operatória; Proporcionar ao paciente atendimento seguro, em se tratando de um local provido de recursos

4 materiais específicos e humanos, preparados para a prestação da assistência neste período, considerado crítico. Recursos humanos A assistência ao paciente no SRPA esta sob a responsabilidade das equipes de enfermagem e medica. A equipe de enfermagem compõe-se de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, e a médica, de médicos e anestesiologistas. O enfermeiro como líder da equipe de enfermagem, deve possuir conhecimentos e habilidades para prestar assistência pós-anestésica e operatória á pacientes submetidos a diferentes tipos de cirurgia e, ainda, atuar com presteza nas situações emergenciais. Competem-lhe também, o treinamento e a supervisão constantes dos demais componentes desta equipe, tendo em vista a qualidade da assistência de enfermagem, que é fundamental a segurando do paciente pós-operado. Para o calculo do pessoal necessário á prestação de assistência nesse setor, estimam-se um enfermeiro para cada 6 leitos e um técnico de enfermagem para cada 4 pacientes por turno de 6 horas. Assistência de enfermagem ao paciente na SRPA O período de recuperação pós-anestésica e considerado crítico. O paciente necessita de vigilância contínua das equipes médica e de enfermagem que atuam no setor, pois, além de ter recebido drogas anestésicas, foi submetido às agressões impostas pelo ato cirúrgico. A maior incidência de complicações anestésica ou pós-operatória imediata acontece neste período, sendo mais freqüente aquelas de origem respiratória ou circulatória. A atuação do enfermeiro e imprescindível na avaliação e controle constantes, prevenção, detecção e tratamento imediato das complicações, até que este possa retornar, de forma segura a sua unidade de origem. A assistência de enfermagem deve estar voltada para três situações distintas, porém interdependentes, que serão chamadas de recepção, permanência e avaliação para alta o paciente do SRPA.

5 Recepção A recepção do paciente no SRPA e feita pelo enfermeiro e anestesista responsáveis por este setor. Estes recebem o paciente do anestesista e circulante de sala cirurgica, e que lhes passam as informações básicas sobre o paciente e o tratamento cirúrgico a que foi submetido. Estas informações nortearão a assistência a ser prestada, e devem incluir: Dados de identificação; Diagnostico medico; Intervenção cirúrgica executada, duração do procedimento; Técnica anestésica, drogas utilizadas na pré-anestesia e na anestesia; Posição cirúrgica; Uso do bisturi elétrico e local da placa dispersiva; Perdas sanguíneas e reposição de líquidos no intra-operatório; Intercorrências no período intra-operatório; Antecedentes patológicos; Alergia a drogas; Estado geral do paciente ao deixar a sala de operações; Presença de drenos, sondas, cateteres e outros métodos terapêuticos; Recomendações especiais sobre o pós-operatório. A equipe de enfermagem deve instalar a oxigenioterapia, se indicada, oxímetro de pulso, monitorização cardíaca, quando necessária e proceder à avaliação preliminar o paciente que, necessariamente, inclui: função respiratória e permeabilidade das vias aéreas, sinais vitais, nível de consciência, circulação periférica, coloração da pele, infusões venosas, condições do curativo cirúrgico, posicionamento de sondas, drenos e cateteres, função motora e sensitiva. O decúbito lateral é a posição ideal em que o paciente deve ser colocado no pós-operatório imediato, por facilitar a eliminação de secreções acumuladas na orofaringe. Caso esta não seja possível, colocálo na posição indicada, tornando-a funcional e confortável.

6 Permanência O período de permanência no SRPA inclui a monitorização e controles constantes do paciente e o estabelecimento de intervenções de enfermagem, com base nos dados levantados na avaliação inicial, nas alterações resultantes da regressão dos efeitos da anestesia e das conseqüências do trauma cirúrgico. As drogas anestésicas, ao produzirem os esperados efeitos de hipnose, analgesia e relaxamento muscular, produzem também uma importante depressão cardiorrespiratória, que deve ser controlado durante todo o período anestésico e, ainda, na reversão da anestesia, tendo em vista esses efeitos residuais desses agentes. As complicações respiratórias, destacando-as como uma das mais importantes áreas de morbidade e aumento da mortalidade no período pós-anestésico. Estas complicações acontecem com mais freqüência nas cirurgias torácicas e abdominais. O enfermeiro deve estar atento aos sinais de complicações respiratórias, como hipoxemia, evidenciada na oximetria de pulso, como saturação de oxigênio no sangue 90%; Deve-se observar o fornecimento adequado de oxigênio ao paciente, feito freqüentemente através de máscara de nebulização contínua. Alguns pacientes são recebidos no SRPA com cânula de entubação endotraqueal na qual deve ser instalada, conforme conduta do anestesista, assistência ventilatória mecânica ou nebulização contínua, ate que seja indicada a extubação. Observar o posicionamento da cânula de Guedel, pois sua finalidade e prevenir a obstrução da orofaringe, conseqüente a queda da base da língua, provocada pelo relaxamento muscular. Por isso, esta cânula precisa ser mantida no paciente inconsciente ate que se inicie o retorno dos reflexos protetores. A obstrução das vias aéreas pode ser dar, também, por excessiva produção de secreções. A aspiração da orofaringe e a manutenção da cabeça voltada para um dos lados, com a finalidade de facilitar o escoamento de secreções, são medidas que devem ser observadas para manter a permeabilidade das vias aéreas. Quando consciente, o paciente deve ser estimulado a realizar inspirações profundas e tossir, com a finalidade de prevenir a ocorrência de atelectasia. Os pacientes submetidos á anestesia geral, ao retornarem a consciência, podem apresentar um período

7 de agitação psicomotora, e a equipe de enfermagem deve estar atenta as medidas de segurança para evitar contusões, queda do leito e desconexões de sondas, drenos ou cateteres. Estando o paciente consciente, o enfermeiro deve reforçar as orientações fornecidas no pré-operatório, sobre o porquê e o tempo de sua permanência no setor, orientando-o no ambiente. As alterações nos sinais vitais podem decorrer da ação de drogas anestésicas, bem como do próprio ato cirúrgico. Assim sendo, devem ser realizados controles seriados de 15 em 15 minutos na primeira hora do período de permanência do RPA, podendo passar para de 30 em 30 minutos nas horas subseqüentes, desde que o paciente se apresente estável. É necessário observar, também, a coloração das extremidades, para avaliar a perfusão tissular. A utilização de agentes anestésicos, tempo prolongado de cirurgia, temperatura ambiental baixa e administração de infusões venosas frias na sala de operações são fatores que podem produzir hipotermia e calafrios no pós-operatório. O enfermeiro deve estabelecer medidas visando o aquecimento e o conforto do paciente, uma vez que os tremores aumentam a necessidade de oxigênio, além de serem muito desconfortáveis. A manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e uma das preocupações da enfermagem na recuperação pós-anestésica. Deve-se controlar e registrar a quantidade de líquidos administrados e eliminados através da urina, drenagens, vômitos ou outras perdas. O déficit de volume e a desordem mais comum do balanço hídrico no pós-operatório, e pode ser causado por excessiva perda e líquidos e reposição inadequada. Estar alerta aos episódios de náuseas e vômitos, também freqüentes no período de recuperação da anestesia, e estabelecer medidas como lateralizar a cabeça do paciente, a fim de prevenir aspiração brônquica de conteúdo gástrico, administrar anti-eméticos, quando prescrito, e conversar com paciente, tranquilizando-o. O curativo cirúrgico deve ser inspecionado e controlado o volume e o aspecto das secreções de sondas e drenos, verificando-se a presença de sangramento que, quando excessivo, deve ser comunicado ao cirurgião responsável. A cessação da analgesia produzia produzida pelo ato anestésico e um fator esperado neste período, e a promoção do alivio da dor pós-operatória deve ser umas das metas da assistência de enfermagem, através da administração de medicamentos prescritos, da mudança de decúbito como medida de

8 conforto, e do reconhecimento da dor em pacientes que não possam acusá-la. A agitação psicomotora e a hipertensão são alguns dos sinais que podem indicar presença de dor no pós-operatório. E importante ter em mente que a dor causa desconforto e ansiedade no paciente, podendo comprometer a recuperação. Toda a equipe deve estar atenta para as manifestações e queixas dolorosas, e programar as medidas necessárias para atendê-las, a fim de promover o conforto o bem-estar do paciente. No paciente submetido à anestesia regional, a avaliação do enfermeiro deve incluir a solicitação de movimentação dos membros e a estimulação tátil e térmica, avaliando o retorno da função motora e sensitiva. Durante o período de permanência do paciente no SRPA, as intervenções de enfermagem são estabelecidas a partir do conjunto de dados levantados, e não da interpretação de dados isolados, tendo em vista a recuperação do paciente e conseqüente alto do setor. As intervenções implantadas e as respostas do paciente a estas devem ser registradas pelo enfermeiro, permitindo a avaliação da assistência de enfermagem prestada. Avaliação para alta A alta da SRPA deve obter um método confiável e objetivo para descrever as condições clínicas do paciente no SRPA, ALDRETE; KROULIK (1970) desenvolveram um índice de avaliação que tem sido adotado em diversos serviços, estabelecendo uma linguagem comum entre os médicos e enfermeiros que avaliam o paciente, baseado em cinco parâmetros: respiração, consciência, circulação, atividade muscular e coloração. A avaliação deve ser realizada pelo anestesista ou pelo enfermeiro do SRPA, no momento da recepção do paciente e em intervalos estabelecidos durante a sua permanência no SRPA. Cada um dos parâmetros estabelecidos recebe um valor de 0 á 2, e os valores atribuídos são somados, totalizando o índice máximo de 10. O índice 10, como resultado da soma dos valores atribuídos e considerado condição clínica satisfatória e segura para a alta do paciente do SRPA, pois significa que este é capaz de inspirar profundamente e tossir, está consciente, a pressão arterial esta variando dentro de 20% do nível pré-anestésico, move os quatro membros voluntariamente ou sob comando e esta com a pele de coloração rosada. Uma vez confirmada à alta, o enfermeiro do SRPA deve comunicá-la ao enfermeiro da unidade de origem do paciente, informando-lhe as condições em que este se encontra. Em seguida, transportá-lo,

9 de forma segura, ate o seu leito, onde continuará a receber os cuidados do pós-operatório. Parâmetros 1)Atividades Pontos a)capaz de mover as quatro extremidades voluntariamente ou sob chamado 2 b)capaz de mover duas extremidades voluntariamente ou sob chamado 1 c)incapaz de mover voluntariamente ou sob chamado qualquer extremidade 0 2)Respiração a)capaz de respirar profundamente e tossir francamente 2 b)dispnéia ou limitação respiratória 1 c)apnéia 0 3)Circulação a)pressão arterial variando até 20% do nível habitual 2 b)pressão arterial variando entre 20 e 50% do nível habitual 1 c)pressão arterial com variação superior a 50% do nível habitual 0 4)Consciência a)completamente acordado 2 b)despertando ao comando 1 c)não respondendo ao estímulo auditivo 0 5)Cor a)rosado (coloração normal) 2 b)pálido, terroso, ictérico 1 c)cianótico 0

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