Habitualmente, em fases iniciais o câncer de próstata não causa sintomas. Já quando a doença está avançada, o paciente pode apresentar:
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- Ana Luiza de Sintra Teixeira
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1 Câncer de próstata
2 Câncer de próstata O câncer de próstata é o tumor que ocorre na próstata, uma glândula masculina localizada abaixo da bexiga, por onde passa a uretra (canal que conduz a urina desde a bexiga até a ponta do pênis), e que produz parte do sêmen (eliminado na ejaculação). O câncer de próstata é, depois dos tumores de pele, o câncer mais comum nos homens, e o segundo mais letal, somente atrás do câncer de pulmão. Em geral, é um tumor de crescimento lento e, quando surge, permanece restrito à próstata por bastante tempo, onde não causa qualquer sintoma ou problema, por vezes até mesmo não necessitando tratamento. Entretanto, alguns tipos de câncer de próstata podem ser mais agressivos e crescer rapidamente, inclusive com risco de se espalhar por outros órgãos, necessitando portanto tratamento imediato.
3 Habitualmente, em fases iniciais o câncer de próstata não causa sintomas. Já quando a doença está avançada, o paciente pode apresentar: Dificuldade para urinar Redução na força do jato urinário Sangue na urina (hematúria) Sangue no esperma (hematospermia) Dor nas costas, bacia ou em outros ossos Dor na pelve Piora da ereção (disfunção erétil)
4 Embora muito frequente, ainda não se sabe as causas do câncer de próstata. Todo tumor surge de uma proliferação descontrolada das células (crescendo, invadindo os órgãos vizinhos e se espalhando pelo corpo), entretanto o que causa esse descontrole na próstata não está bem claro. Apesar disto, conhecemos alguns fatores de risco para o câncer de próstata: Idade avançada: existe uma relação direta entre o câncer de próstata e a idade, uma vez que é mais comum em homens com mais de 65 anos. História familiar de câncer de próstata ou câncer de mama: história desses tipos de tumor em familiares de primeiro grau (pais ou irmãos) aumenta o risco de câncer de próstata. Afrodescendência: pacientes negros tem um risco maior de ter câncer de próstata, bem como, desenvolvimento da doença mais cedo. Obesidade: o sobrepeso parece tornar o câncer de próstata mais agressivo.
5 De forma preventiva, pode-se reduzir o risco de câncer de próstata através de mudanças de hábitos favoráveis à saúde global do indivíduo: Dieta saudável: rica em frutas e legumes, e pobre em gordura de origem animal. Exercícios físicos regulares: ajudam a combater a obesidade e, assim, reduzir o risco de câncer de próstata. Realizar exame médicos periódicos: doenças identificadas de forma precoce habitualmente são mais fáceis de serem tratadas. Assim, quando diagnosticado precocemente, ainda restrito à glândula, as chances de cura obtidas pelo tratamento são maiores. Tal fato justifica a realização de exames de rotina, com PSA (exame de sangue) e toque retal anuais em homens com mais de 50 anos (ou acima de 45 anos naqueles que tenham algum caso de câncer de próstata na família). Embora não esteja confirmada uma clara vantagem dos benefícios sobre os riscos do rastreamento, ele deve ser discutido com seu Urologista. Em conjunto com ele e, por ventura seus familiares, pode-se decidir o que é melhor para cada paciente.
6 Toque retal: durante o exame de toque retal, o médico examina a próstata introduzindo o dedo no reto. É um exame fundamental, pois fornece uma ótima ideia de anatomia e possíveis anormalidades da glândula. PSA (antígeno prostático específico): é uma proteína produzida pela próstata que, na maioria dos casos de câncer de próstata, está anormalmente elevada no sangue. Entretanto, outras doenças prostáticas também podem fazer com que o PSA se altere. Sabemos que a associação de ambos exames é a que mais fornece informações sobre a saúde prostática. Se algum dos exames estiver alterado, exames adicionais podem ser solicitados pelo Urologista, como: Ultrassonografia transretal da próstata (USTR): exame de ultrassonografia realizado através do reto, com intuito de avaliar a anatomia prostática. Ressonância magnética endoretal da próstata: exame de ressonância magnética realizada através do reto, que avalia não só a anatomia mas também o funcionamento da próstata. Biópsia prostática guiada por USTR: por meio de uma agulha fina, são recolhidas pequenas amostras da próstata, guiadas por uma ultrassonografia, sendo fundamental para o diagnóstico definitivo do câncer de próstata.
7 Se a biópsia confirma a presença do câncer de próstata, o próximo passo é determinar o grau de agressividade do tumor, bem como sua extensão (processo chamado estadiamento, ou estudo da extensão da doença). Os fragmentos de próstata retirados na biópsia são então analisados por um médico Patologista (com o auxílio de um microscópio), para que seja definido o grau de agressividade da doença; quanto mais as células cancerosas são diferentes das células saudáveis, mais agressivo é o câncer, ou seja, maior o risco de disseminação das células tumorais. Para isso, o tumor ganha uma nota e, quanto maior ela for, mais agressiva é a doença. A medida mais usado para avaliar as células do câncer de próstata é chamada escala de Gleason, que varia de 2 a 10 (2-6: tumor pouco agressivo; 7: tumor moderadamente agressivo; 8-10: tumor muito agressivo).
8 Já com o objetivo de determinar a extensão do câncer (estádio ou estágio), alguns exames são úteis para tal avaliação: Cintilografia óssea: avalia o risco do tumor ter atingido os ossos. Tomografia computadorizada (TC) de pelve: avalia o risco do tumor ter atingido os gânglios (linfonodos ou ínguas) na pelve Ressonância nuclear magnética (RNM): avalia o risco do tumor ter se espalhado para tecidos e órgãos vizinhos à próstata. Tomografia por emissão de pósitrons (PET scan): avalia o risco de disseminação difusa da doença para órgãos distantes.
9 Entretanto, nem todos pacientes com o diagnóstico de câncer de próstata devem ser submetidos a tais exames. Seu Urologista irá definir quais exames serão úteis em seu caso em específico. Após a realização dos exames, será definida a extensão da doença e, baseado nela, define-se as opções de tratamento. Risco Baixo Doença localizada Risco Intermediário Risco Alto Doença locamente avançada Doença avançada PSA < >20 qualquer qualquer Toque Retal Gleason normal 2-6 Nódulo pequeno 7 Nódulo grande 8-10 Nódulo fora da próstata qualquer qualquer qualquer TC de pelve - Normal Normal glânglios aumentados qualquer Cintilografia óssea - Normal Normal Normal Metástases As opções de tratamento devem ser oferecidas conforme a agressividade da doença, a sua extensão, a expectativa de vida do paciente (baseada na idade e presença de doenças associadas), a disponibilidade dos tratamentos, a preferência do paciente, família e Urologista, e é uma decisão consensual (compartilhada). Sua definição deve levar em conta riscos, benefícios e potenciais complicações de todas as modalidades terapêuticas possíveis em cada caso específico.
10 Vale ressaltar que, no caso de tumores pequenos, muito pouco agressivos e detectados numa fase bastante inicial (conhecidos como tumores indolentes), o tratamento imediato pode até mesmo nem ser necessário. Inclusive, alguns destes homens podem nunca precisar de tratamento. Em vez disso, seu Urologista pode eventualmente recomendar a vigilância ativa. Dentre as opções de tratamento, baseadas na extensão da doença, destacam-se:
11 Doença localizada (câncer de próstata clinicamente localizado) Vigilância ativa (ou observação vigilante): exames regulares de biópsia prostática são realizados para monitorar uma eventual progressão do câncer. Se algum exame mostra que o câncer está progredindo, pode-se optar por um tratamento ativo, como a cirurgia ou a radioterapia. É uma opção válida em casos de doença localizada de baixo risco, com critérios de indolência, ou até mesmo para pacientes com expectativa de vida limitada (quer seja por idade muito avançada, ou mesmo por doenças graves associadas). A principal desvantagem da vigilância ativa é o risco de o câncer pode crescer e se espalhar, tornando menos provável de ser curado.
12 Doença localizada (câncer de próstata clinicamente localizado) Terapia focais: estão baseados na destruição somente da parte da próstata afetada pelo tumor. Provocam o combate do tumor por congelamento (crioterapia, crioablação ou criocirurgia) ou por aquecimento (HIFU, ou ultrassom de alta frequência). Durante a crioterapia, pequenas agulhas são inseridas na próstata guiadas por imagens de ultrassom. Um gás congelante é colocado nas agulhas, que faz com que a próstata seja congelada, e assim causando a destruição do tumor. Já o ultrassom de alta frequência (HIFU) usa ondas sonoras para aquecer a próstata e causar destruição das células cancerosas. É realizado pela introdução de uma pequena sonda pelo reto, que emite a energia necessária para o aquecimento da próstata.
13 Doença localizada (câncer de próstata clinicamente localizado) Radioterapia: é o uso de uma energia nuclear, que impede a multiplicação das células cancerosas por destruição do seu DNA. Pode ser realizada através de fora do corpo (feixe externo) ou por meio de sementes radioativas implantadas na próstata (braquiterapia). Nos casos de doença mais agressiva (tumores de risco intermediário ou alto), há a necessidade de associar-se o uso de terapia hormonal temporária (descrita abaixo), com o objetivo de fragilizar o tumor e, com isso, obter maiores chances de cura. Radioterapia de feixe externo: com o paciente deitado em uma maca, são realizadas aplicações diárias de uma radiação através de uma máquina que se move em torno do corpo, direcionando a energia para a próstata. Cada aplicação demora poucos minutos, e não há necessidade do paciente estar internado. É um tratamento realizado 5 dias da semana por aproximadamente 6 a 8 semanas. Braquiterapia (radioterapia intersticial): com o paciente anestesiado, são introduzidas dentro da próstata pequenas sementes metálicas radioativas, através de agulhas inseridas entre o escroto e o ânus, guiadas por ultrassom. A radiação das sementes é liberada e assim causa a destruição das células cancerosas.
14 Doença localizada (câncer de próstata clinicamente localizado) Cirurgia (prostatovesiculectomia radical ou prostatectomia radical): é a remoção cirúrgica da próstata com o tumor, vesículas seminais, gordura que reveste a próstata e dos gânglios linfáticos pélvicos. Pode ser realizada por três principais vias de acesso: aberta (pequena incisão abaixo do umbigo), por videolaparoscopia (através de pequenos orifícios e com o uso de uma câmera e pinças) ou assistida por robô (como a videolaparoscopia, porém através do comando de braços robóticos por um Urologista). A melhor via de acesso para cada caso deve ser discutida com o seu Urologista. Após a cirurgia, que é realizada sob anestesia geral, o paciente recebe alta em 24 a 48h usando uma sonda na bexiga e um dreno, que são removidos dentro de uma semana. É o tratamento que oferece as maiores chances de cura, por isso, quando há indicação de alguma terapia ativa, é considerada a primeira escolha nos casos de doença localizada.
15 Doença localmente avançada (câncer de próstata clinicamente localmente avançado) Radioterapia de feixe externo: assim como na doença localizada, é uma opção de tratamento nos casos de doença localmente avançada. Entretanto, deve estar sempre associada a terapia hormonal por tempo prolongado (entre 2 e 3 anos). Mesmo assim, as chances de resposta não são animadoras. Cirurgia (prostatovesiculectomia radical ou prostatectomia radical): apesar dos resultados não serem tão bons como nos casos de doença localizada, atualmente é uma boa opção inicial de tratamento nesses casos. Tem como grande vantagem a de manter a possibilidade do uso da radioterapia em um segundo momento. Terapia multimodal: é a associação entre a cirurgia, realizada inicialmente, e em seguida a radioterapia (algumas vezes com uso da terapia hormonal). Tem se mostrado como a forma de tratamento com melhores chances de controle a longo prazo do câncer de próstata localmente avançado. Terapia hormonal: usada somente em casos de tratamento paliativo da doença, quando a expectativa de vida do paciente é limitada (quer seja pela sua idade ou doenças associadas).
16 Doença avançada (câncer de próstata avançado ou metastático) Terapia hormonal (hormonioterapia ou ablação/bloqueio hormonal): é o tratamento que tem como objetivo interromper a ação ou a produção da testosterona (hormônio masculino) pelos testículos, uma vez que as células tumorais do câncer de próstata dependem dela para seu crescimento. Assim, em um ambiente sem testosterona, as células cancerosas tendem a morrer ou crescer mais lentamente. Dentre as formas de terapia hormonal destacamos: Orquiectomia: é a remoção da parte dos testículos que produz a testosterona. Análogos ou antagonistas LHRH: é uma injeção que impede a liberação pela glândula hipófise (que se localiza perto do cérebro) de substâncias que estimulam os testículos a produzir a testosterona. Anti-andrógenos: são medicamentos usados via oral que impedem a ação da testosterona nas células cancerosas.
17 Doença avançada (câncer de próstata avançado ou metastático) Terapias hormonais de segunda linha: são medicamentos, em geral usados via oral, indicados após a falha dos tratamentos anteriores. Podem ser hormônios femininos, como o estrógeno, e mais modernamente, medicamentos que bloqueiam mais intensamente a produção ou ação da testosterona. Quimioterapia: são medicamentos via oral ou endovenosos que, pela sua toxicidade para as células cancerosas, leva-as à morte. Está indicada após a falha dos tratamentos hormonais. Imunoterapia: é a forma de tratamento que tem por objetivo estimular a imunidade do indivíduo contra o câncer de próstata. Terapias ósseas: são tratamentos úteis para manter uma boa saúde dos ossos de pacientes portadores de câncer de próstata, eles são vítimas de metástases ou fragilidades ósseas devido aos tratamentos hormonais.
18 Quando o paciente recebe o diagnóstico de um câncer de próstata, muitas vezes surgem sentimentos de incredulidade, medo, raiva, ansiedade e tristeza. Apesar disso, com o auxílio da família e dos médicos, cada paciente deve procurar informação para, juntos, poderem enfrentar a doença, buscando os melhores resultados. Para isso, é importante informar-se bastante sobre seu diagnóstico, não só durante sua consulta mas também através de publicações ou até mesmo fontes na internet recomendadas pelo seu médico. Desta forma, o paciente, a família e os amigos presentes estarão ajudando o Urologista a definir o melhor tratamento, mantendo o controle sobre sua própria doença. Redes de apoio a pacientes portadores de câncer ou até mesmo pacientes que já foram tratados podem muitas vezes também ser fontes úteis de suporte e informação. Para a consulta com o Urologista, recomenda-se levar todos os exames e anotar os sintomas que você está sentindo, incluindo os que podem parecer sem relação com o motivo pelo qual você está consultando, bem como suas informações pessoais importantes, incluindo quaisquer preocupações ou mudanças de hábito recentes. Tenha uma lista de todos medicamentos em uso. Prefira levar junto à consulta algum membro da família ou acompanhante. Às vezes pode ser difícil lembrar de todas as informações fornecidas. Alguém que o acompanhe pode ajudar a lembrar de algo que você esqueceu ou não tenha compreendido.
19 Uma vez que o tempo de consulta com o seu médico é limitado, convém preparar uma lista de perguntas que possam ajudá-lo a obter o máximo de informações durante seu tempo juntos. Para o câncer de próstata, algumas perguntas básicas a serem feitas ao seu Urologista incluem: Eu tenho câncer de próstata? Qual o tamanho e a extensão do meu câncer de próstata? Meu câncer de próstata está restrito à ela ou já se espalhou para outros órgãos? Este tumor pode ser curado? O que significa escala de Gleason e qual o grau de agressividade do meu tumor? Qual o valor do meu PSA? Ele é importante? Vou precisar fazer algum exame adicional? O meu tratamento deve ser imediato ou é possível monitorar e ver se o câncer se desenvolve? Quais são as minhas opções de tratamento? Quais são os riscos, benefícios e potenciais complicações de cada uma das opções de tratamento no meu caso? Quais as chances de cura que cada tratamento oferece no meu caso? Existe uma opção de tratamento que seja mais adequada para o meu caso? Como o tratamento do câncer pode afetar a minha vida diária? Devo consultar algum outro especialista? Recomenda alguma página na internet para que eu possa ler mais sobre minha doença?
20 Além destas perguntas, não se intimide em fazer novos questionamentos que por ventura possam surgir durante a consulta.
21 Sobre O NeoUro começou, dentro da Uromed, em fevereiro de 2002, e compõe-se dos médicos Dr. Aguinel José Bastian Jr., Dr. Luís Felipe Piovesan e Dr. Ricardo Kupka da Silva, atuando com o objetivo de formar um grupo para tratar de maneira especializada os tumores e neoplasias urológicas. Dr. Aguinel José Bastian Júnior CRM/SC 5179 RQE 9107 Dr. Luís Felipe Piovesan CRM/SC 8402 RQE 4270 Dr. Ricardo Kupka da Silva CRM/SC RQE 10675
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