AVALIAÇÃO DO RISCO AMBIENTAL CALOR EM UM LABORATÓRIO DE SOLDA

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DO RISCO AMBIENTAL CALOR EM UM LABORATÓRIO DE SOLDA Daniele Drumond Neves (Multivix ) danieledrumondn@hotmailcom Denise Simões Dupont Bernini (Multivix ) denisesdb@gmailcom Kelly Schaefer David Epichin (Multivix ) kelly_epichin@hotmailcom Durante a jornada de trabalho do docente no laboratório de solda, o mesmo fica exposto a riscos químicos, fumos metálicos, e riscos físicos, ruído contínuo e intermitente, calor e radiações não ionizantes O laboratório tem por finalidade ppromover treinamentos na área de soldagem tanto para alunos da instituição como para a comunidade O setor conta com cinco docentes, vinte cabines equipadas com material para solda Procedeu-se uma avaliação quantitativa do agente físico calor realizando uma medição no local onde permanecem os trabalhadores Utilizou-se um medidor de stress térmico que indica o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo - IBUTG, para determinação do limite de tolerância O resultado de IBUTG obtido foi comparado com os valores do Anexo nº3 da NR 15 Além disso, estudaram-se medidas de controle desse risco, de modo a preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores Palavras-chave: Exposição, Riscos, Calor, Solda, Insalubridade, IBUTG

2 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Introdução Empresas dos mais diversos segmentos oferecem condições inadequadas à saúde do trabalhador em seu ambiente laboral, seja ela relacionada à ergonomia, vibrações, fumos metálicos, radiação não ionizante, ruídos ou a condições de desconforto térmico De acordo com Lida (2000), quando um funcionário é obrigado a suportar altas temperaturas, durante a sua jornada, observa-se uma baixa significativa no rendimento e velocidade de trabalho, fazendo-se necessário aumentar o número de pausas É possível verificar também que ocorre uma maior propensão a acidentes (principalmente em temperaturas superiores a 30ºC), uma vez que diminui a concentração do trabalhador durante a realização da sua tarefa Os primeiros empenhos organizados para o estabelecimento de índices de conforto térmico foram realizados nos Estados Unidos no período de 1913 a 1923 Desde então esse assunto vem sendo estudado em diferentes partes do mundo e uma série de métodos para avaliação de conforto térmico tem sido propostos (RUAS, 2001) Dentro desse contexto, surgiram as normas brasileiras para avaliar a condição de conforto térmico no ambiente laboral, a exemplo tem-se a Norma de Higiene Ocupacional 06 (NHO 6), a Norma regulamentadora 15 (NR 15) e a Norma Regulamentadora 17 (NR 17), que visam contribuir com a saúde do trabalhador, colaborando no controle da exposição e na prevenção de doenças ocupacionais Devido aos fatores causados pelo stress térmico, este trabalho propõe investigar a exposição ocupacional ao calor em um ambiente de ensino, laboratório de solda, onde o docente fica exposto ao agente durante três horas, duração da aula prática E ainda propor medidas de controle a este risco ambiental e aos demais identificados no local, apenas através de levantamento bibliográfico, de forma a preservar a saúde do trabalhador no seu ambiente laboral 2

3 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Objetivos 11 Objetivo geral Investigar a exposição ocupacional ao calor no laboratório de solda, através do método do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), definida pela NR 15, anexo nº 3, de forma a garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores 12 Objetivo específico a) Realizar a medição das variáveis que influenciam no calor; b) Identificar se o risco ambiental calor é capaz de gerar insalubridade à atividade e estudar as medidas de controle de modo a preservar a saúde dos trabalhadores 3

4 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Revisão bibliográfica 31 Corte e solda de materiais metálicos De acordo com a NR (Norma Regulamentadora) 34, considera-se como trabalho a quente: As atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou chama Dentro da fabricação de peças metálicas, a soldagem é o mais importante processo industrial Este processo e processos afins são também utilizados na recuperação de peças desgastadas, para a aplicação de revestimentos de características especiais sobre superfícies metálicas e para corte A sua relativa simplicidade operacional dentre outros fatores, determinam o sucesso da soldagem (MONDENESI et al, 2012) Sendo assim, solda consiste na união de peças metálicas por diversos processos, tendo como princípio transformar as superfícies de união em estado líquido ou pastoso, através do calor, pressão ou ambos simultaneamente Poderá ou não ser empregado metal de adição para se executar efetivamente a união (ITSEMAP, 2010) As três fontes diretas de calor mais comuns são as seguintes: a) chama, produzida pela combustão de um gás combustível com ar ou oxigênio; b) arco elétrico, produzido entre um eletrodo e as peças a soldar, ou entre dois eletrodos; c) resistência elétrica oferecida pela passagem de corrente entre duas ou mais peças a soldar Em especial, utiliza-se amplamente o arco elétrico na fabricação industrial, porque se aplica a quase todos os metais a serem soldados e em todas as espessuras imagináveis (SENAI, 1996) A solda apresenta algumas vantagens como: redução do peso; economia de tempo; melhor fluxo de força; suporte de elevadas solicitações mecânicas; quando comparado a outros processos de junções de peças, tais como rebitar, aparafusar, soldar brando, etc Os processos antigos de soldagem quase não têm aplicação devido ao aperfeiçoamento Com a utilização de novas tecnologias, atingiram-se elevados índices de eficiência e qualidade na soldagem (SENAI, 1996) 4

5 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Calor De acordo com Martins (2005), define-se como calor uma forma de energia que pode provocar a evaporação dos líquidos, fundir os sólidos e dilatar os corpos Esta energia pode ser produzida pela combustão ou ser originada pelo atrito de corpos, entre outras possibilidades O organismo humano funciona como uma máquina, onde o hipotálamo, localizado no sistema nervoso central, regula sua temperatura A partir de qualquer variação térmica, a temperatura do corpo ativa mecanismos internos de compensação Caso haja a necessidade de abaixar a temperatura interna, o hipotálamo promove vaso dilatação e sudorese, de forma a transferir esse calor para o meio externo Embora o corpo se adapte ao meio, os limites de temperatura interferem consideravelmente no bem estar das pessoas (RUAS, 2001) O agente físico calor é responsável por causar o stress térmico cujo grau varia de acordo com a idade, característica do corpo e a saúde do trabalhador A Tabela 1 identifica os possíveis sintomas de stress térmico associados a intervalos de temperatura aparente ou índice de calor (IC) (SILVA E ALMEIDA, 2010) Tabela 1- Sintomas de stress térmico Temperatura Aparente Nível de Perigo Síndrome de Calor (Sintomas) 27º a 32ºC Atenção 32º a 41ºC Muito Cuidado 41º a 54ºC Perigo Possível fadiga em casos de exposição prolongada e atividade física Possibilidade de câimbra, esgotamento e insolação para exposição prolongada e atividade física Câimbra, insolação, e esgotamento prováveis Possibilidade de dano cerebral (AVC) para exposições Superior a 54ºC Extremo Perigo Insolação e Acidente Vascular Cerebral (AVC) iminente Fonte: Adaptado de Ciocci (2004) apud Silva e Almeida (2010) 5

6 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Conforto térmico O homem é uma máquina biológica, estando sujeito a adaptação das condições do seu ambiente laboral A sua temperatura interna mantém-se constante em 37ºC ± 0,3ºC, independentemente da temperatura externa As condições físicas adversas do ambiente de trabalho podem levar à execução da atividade fora da zona de conforto térmico, o que, por sua vez, interfere na satisfação e execução do trabalho (WYON, 1996) Sendo assim, define-se conforto térmico, de acordo com Ruas (1999), como: A sensação de bem-estar experimentada por uma pessoa, como resultado da combinação satisfatória, nesse ambiente, da temperatura radiante média (t rm ), umidade relativa (UR), temperatura do ambiente (t a ) e a velocidade relativa do ar (v r ) com a atividade lá desenvolvida e com a vestimenta usada pelas pessoas As condições de conforto térmico são função de uma série de variáveis Para avaliar tais condições, o indivíduo deve estar apropriadamente vestido e sem problemas de saúde ou de aclimatação Existem diversas variáveis para avaliar o conforto térmico, variando diferentemente algumas delas ou até todas, porém as condições finais podem proporcionar sensações ou respostas semelhantes ou até iguais Este fato levou os estudiosos a desenvolver índices que agrupam as condições que proporcionam as mesmas respostas os índices de conforto térmico (SILVA E ALMEIDA, 2010) De acordo com Costa et al (2004), o conforto térmico pode ser analisado através de diversos métodos, que têm por base o balanço térmico da pessoa, aliados, em alguns casos, a aspectos subjetivos Esses métodos têm aplicação específica, sendo regulamentados por normas internacionais Entre essas normas destacam-se a ASHRAE 55/92, e a ISO 7730/94, que se destinam à avaliação de ambientes termicamente moderados A primeira utiliza o índice temperatura efetiva e recomenda uma percentagem de satisfação mínima de 80% dos usuários A segunda adota o índice voto médio esperado (PMV), que indica a sensação térmica esperada, e o índice de percentagem de pessoas insatisfeitas (PPD), que indica a percentagem de insatisfação com a referida sensação, devendo ser no máximo 10% Conforme Ruas (1999), as variáveis que apresentam maior influência no conforto térmico são reunidas em dois grandes grupos: as de natureza ambiental e as de natureza pessoal 6

7 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Consideram-se variáveis de natureza ambiental, temperatura do ar, temperatura radiante média, velocidade relativa do ar e umidade relativa do ar ambiente E as de natureza pessoal, tipo de vestimentas e tipo de atividade física executada, representada pelo metabolismo (RUAS, 1999) De acordo com o mesmo autor, foi realizada a separação das variáveis apenas para efeito de classificação, uma vez que o que vai determinar a sensação de conforto ou desconforto térmico é o efeito sinérgico de todas as variáveis Howell e Stramler apud Xavier (1999) identificam que além das variáveis expostas existe o fator psicológico que deve ser levado em consideração nos estudos de conforto térmico, sendo tão ou mais significativas do que as padronizadas Considera-se então: temperatura percebida pela pessoa, sentimento próprio de se sentirem mais aquecidas ou mais refrescadas do que outras pessoas, tolerância percebida ou tolerabilidade, ajustamento ou adaptação Em linhas gerais, o conforto térmico é alcançado por trocas térmicas que são influenciados por vários fatores, ambientais e pessoais, governados por processos físicos, como convecção, radiação, evaporação e eventualmente condução Além do equilíbrio entre o corpo e o meio ambiente (XAVIER, 1999) 331 Equilíbrio térmico Para que uma pessoa encontre o conforto térmico, é necessária a averiguação de três condições fisiológicas e ambientais, sem as quais o estado de conforto não é capaz de ser atingido, sejam elas: que a pessoa encontre a neutralidade térmica; que a temperatura de sua pele e a sua taxa de secreção de suor, estejam dentro de certos limites compatíveis com sua atividade, que a pessoa não esteja sujeita a nenhum tipo de desconforto térmico localizado (Xavier, 1999) O organismo ganha ou perde calor para o meio ambiente conforme a equação do equilíbrio térmico (RUAS, 2001) Onde: M Calor produzido pelo metabolismo, sendo um calor sempre ganho (+); 7

8 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 C Calor ganho ou perdido por condução/convecção R Calor ganho ou perdido por radiação (+/-) E Calor sempre perdido por evaporação (-) Quando Q>0, tem-se o acúmulo de calor, o que caracteriza-se como sobrecarga térmica, ou seja, locais onde há temperaturas elevadas, já quando Q<0, indica perda de calor, que identifica hipotermia, locais com temperaturas baixas 34 Legislação pertinente 341 Norma Regulamentadora 15 (NR 15) A NR 15 (1978) trata de condições insalubres dos locais de trabalho, apresentando limites de tolerância, além de outros agentes, para exposição ao calor De acordo com as normas regulamentadoras, os trabalhadores devem conviver em ambientes que lhes proporcionem conforto e condições para um bom desempenho no trabalho Em seu anexo 3, a norma identifica os limites de tolerância para exposição ao calor, onde a mesma deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo IBUTG 342 Norma Regulamentadora 17 (NR 17) Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (NR 17, 1978) O artigo 175 desta norma estabelece os parâmetros para a condição de conforto térmico Condições ambientais de trabalho: 1751 As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado 1752 Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise 8

9 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: b) índice de temperatura efetiva entre 20ºC (vinte) e 23ºC (vinte e três graus centígrados); c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s; d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento (NR17,1978) 343 Norma de Higiene Ocupacional 6 (NHO 6) O objetivo da norma é estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional ao calor que implique em sobrecarga térmica ao trabalhador, como consequente risco potencial de dano à sua saúde (NHO 06, 2001) A avaliação também é feita utilizando IBUTG, porém difere da NR 15 (1978), apenas em relação aos intervalos da taxa metabólica, uma vez que a NHO 06 (2001) apresenta mais intervalos com variações menores de um para o outro 344 International Organization for Standardization (ISO) As normas internacionais referente aos estudos de conforto térmico foram elaboradas pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, Inc (ASHRAE) A relação entre estas normas é o fato de que ambas usam como base estudos realizados em câmaras (XAVIER, 1999) As principais normas encontram-se relacionadas abaixo: ISO 7730/94 - Ambientes térmicos moderados - determinação dos índices PMV e PPD e especificações das condições para conforto; ISO/DIS 7726/96 - Ambientes térmicos - instrumentos e métodos para a medição dos parâmetros físicos; ISO 8996/90 - Ergonomia - determinação da produção do calor metabólico; ISO 10551/95 - Ergonomia de ambientes térmicos - verificação da influência do ambiente térmico usando escalas subjetivas de julgamento; 9

10 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ISO 9920/95 - Ergonomia de ambientes térmicos - estimativa do isolamento térmico e resistência evaporativa de um traje de roupas; 4 Materiais e métodos Para elaboração deste trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas tanto em livros didáticos como em trabalhos acadêmicos de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado, além das normas regulamentadoras aplicáveis Os procedimentos experimentais relacionados foram realizados no Laboratório de Soldagem de uma instituição de ensino, situado na Grande Vitória, Espírito Santo 41 Caracterização do laboratório de soldagem O laboratório de soldagem tem como principal atividade desenvolvimento de treinamentos para os alunos da instituição Dentre eles, curso de solda tipos TIG, MIG/MAG, eletrodo revestido e oxicorte Além disso, são ministrados cursos preparatórios para certificação de soldadores e cursos abertos a comunidade, Figura 1 Figura 1- Laboratório de Soldagem 10

11 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Contém vinte cabines onde são realizadas as soldas de diferentes tipos, Figura 2 Cada cabine apresenta uma bancada de soldagem, banco, equipamento de solda e cortina de material não combustível Figura 2 - Cabine de soldagem 11

12 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Avaliação do agente calor Avaliou-se a exposição ao agente calor através do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), conforme ANEXO Nº 13 da NR 15 (1978) As medições foram realizadas nos locais onde permanecem os trabalhadores, a altura da região do corpo mais exposta (Figura 3) Figura 3: Profissional realizando a soldagem 12

13 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Como o local de estudo é um ambiente interno sem carga solar, empregou-se a seguinte equação: Onde: tbn = temperatura de bulbo úmido natural tg = temperatura de globo Para tanto, utilizou-se além do termômetro de bulbo úmido natural o termômetro de globo Ressalta-se que o funcionário se encontra em um regime de trabalho intermitente, com período de descanso em outro local (local de descanso), portanto fez-se necessário a medição de tbn e tg tanto para o local de trabalho como para o de descanso O local de descanso (Figura 4) consiste em um ambiente termicamente mais ameno, com o docente exercendo uma atividade mais leve, que no caso seria de pé, em máquina ou bancada trabalhando principalmente com os braços, ou seja, seria o momento em que o aluno ou docente estaria lavando a peça que está sendo soldada Figura 4: Local de descanso 13

14 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 A partir de observações feitas no dia da medição, identificou-se o regime de trabalho do profissional e o tipo de atividade A partir daí foi possível encontrar a taxa de metabolismo no Quadro Nº 3 do anexo Nº 3 da NR 15 (1978) Calculou-se então o metabolismo médio e em seguida verificou-se o limite de tolerância no Quadro Nº 2 do anexo Nº 3 da NR 15, posteriormente foi realizado o cálculo do valor de IBUTG médio ponderado para confrontar com o limite de tolerância 14

15 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Resultados e discussões 51 Avaliação do agente físico calor no laboratório de soldagem As avaliações foram feitas no local de trabalho e no local de descanso, Tabela 2 Tabela 2 - Cálculo do IBUTG no local de trabalho e descanso Parâmetros Local de Trabalho Local de Descanso tbn (ºC) tg (ºC) (ºC) 31,8 27,4 O regime de trabalho consiste em tempo de trabalho de 15 minutos e tempo de descanso de 45 minutos Sendo que os períodos de descanso de acordo com a NR 15 são considerados como tempo de serviço A taxa de metabolismo foi identificada por atividade, conforme o Quadro N º3 do Anexo Nº 3 da NR 15, onde percebeu-se: Trabalho leve: de pé, trabalho leve em máquina ou bancada principalmente com os braços = 150 Kcal/h; Trabalho moderado: de pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação = 220 Kcal/h; A partir daí, calculou-se o metabolismo de acordo com a equação: Onde: Mt = taxa de metabolismo no local de trabalho Tt = Soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho Md = taxa de metabolismo no local de descanso Td = Soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho 15

16 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Confrontando o resultado (M=167,5 Kcal/h) com o Quadro Nº 2 do Anexo Nº 3 da NR 15, utilizou-se a faixa de metabolismo de 175 Kcal/h, sendo assim o valor máximo de IBUTG (Limite de Tolerância) é de 30,5ºC Quadro 1- Limite de tolerância de acordo com a NR 15, Quadro Nº2, Anexo Nº 3 Fonte: Adaptado da NR 15, Quadro Nº2, Anexo Nº 3 Ressalta-se que não foi utilizado para esse estudo a NHO 06 devido ao fato de apenas a NR apresentar exigência legal Para saber se o ambiente é considerado ou não insalubre calculou-se o valor médio ponderado de IBUTG de acordo com a equação, utilizando os valores obtidos na Tabela 2 Logo, como o limite de tolerância do agente calor para esse atividade é de 30,5ºC e o IBUTG médio ponderado é de 28,5ºC Observa-se que o resultado obtido com a avaliação está abaixo do limite de tolerância Porém, mesmo assim faz-se necessário a adoção de medidas preventivas 52 Medidas preventivas relacionadas à exposição ocupacional ao calor Mesmo o valor de IBUTG médio ter dado abaixo do limite de tolerância, faz-se necessário a adoção de algumas medidas Constatou-se em visita ao local de estudo que o laboratório de 16

17 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 solda da unidade de ensino conta com medidas de seguranças nos três aspectos: local de trabalho, pessoal e equipamento É necessário que todas as pessoas que utilizam pela primeira vez o laboratório passem por um treinamento onde são apresentados os principais riscos da atividade e as medidas de precaução, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs) que devem ser utilizados 521 Medida de segurança no local de trabalho O local apresenta medidas de segurança relacionada ao combate e incêndio, como extintores (Figura 5) e barreiras contra fogo e respingos (Figura 6) que também protegem contra radiação não ionizante Figura 5 - Extintor no laboratório de solda Figura 6 - barreiras contra fogo e respingos e radiação não ionizante 17

18 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Medida de segurança pessoal Todos que realizam qualquer atividade dentro do ambiente de laboratório devem estar usando o EPI adequado, conforme a NR 06 (Figura 7 e Figura 8) Porém ressalta-se o fato que a emprega não é obrigada a fornecer o EPI para alunos Figura 7: Placa indicativa do uso de EPI Figura 8: Funcionário usando EPI no laboratório de Solda 18

19 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 De acordo com a NR 15 (1978), no seu artigo 1541, A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual Portanto, todas as medidas preventivas estão sendo realizadas no local de trabalho 19

20 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de CONCLUSÃO Assim como descrito no objetivo, após todo o procedimento para reconhecimento e avaliação do risco ambiental calor na atividade de soldagem do laboratório de solda e a atenção dada a avaliação quantitativa do mesmo risco, pode-se concluir que: 1 O limite de tolerância para calor na atividade de soldagem analisado de acordo com a NR 15, Quadro Nº2, é de 30,5ºC No entanto, no valor calculado o IBUTG obtido foi de 28,5ºC, ou seja, abaixo do limite de tolerância; 2 Há um sistema de ventilação no ambiente, amenizando qualquer situação de desconforto térmico; 3 O local de trabalho apresenta medidas de proteção coletiva: extintores e barreiras contra fogo, respingo e radiação não ionizante à terceiros; 20

21 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Referências BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora nº 06 Equipamento de Proteção Individual, 1978 BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora nº 15 Atividades e Operações Insalubres, 1978 BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora nº 17 Ergonomia, 1978 BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego Norma Regulamentadora nº 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval, 2011 BRASIL, Mistério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO Norma de Higiene Ocupacional 06 Procedimento Técnico: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor, 2002 BRASIL, Mistério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO Norma de Higiene Ocupacional 08 Coleta de Material Partículado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho, 2009 COSTA, ACB; CLEMENTE, MR; COUTINHO, AS; SILVA, LB; Impacto do Conforto térmico nos profissionais de saúde no CTI de um Hospital de João Pessoa UFPA Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, 2004 João Pessoa-PB 21

22 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ISO 7730 Moderate Thermal Environments Determination of the PMV and PPD índices and specification of the conditions for thermal comfort International Organization for Standardization, Genebra, 1994 ITSEMAP Guia básico de Segurança Solda Nº Disponível em: < Acesso em: 23 de outubro de 2014 LIDA, I Ergonomia-projeto e produção São Paulo: Edgard Blücher, 2000 (6ª reimpressão) MARTINS, A Análise da exposição ao calor (tensão térmica) e conforto térmico em ambientes de trabalho Monografia Engenharia de Segurança do Trabalho UNESC Santa Catarina f MODENESE, PJ; MARQUES, PV; SANTOS, BD Introdução à Metalurgia da Soldagem Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2012 RUAS, AC Avaliação de conforto térmico contribuição à aplicação prática das normas internacionais FUNDACENTRO Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil 2001 Universidade Estadual de Campinas São Paulo 79f RUAS, AC Avaliação de conforto térmico nos ambientes de trabalho FUNDACENTRO Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil 1999 Universidade Estadual de Campinas São Paulo 97f SENAI Noções básicas de processo de soldagem e corte Mecânica 1996 Espírito Santo SILVA, TL; ALMEIDA, VC Influência do calor sobre a saúde e desempenho dos trabalhadores IV Simpósio Maringaense de Engenharia de Produção 2010 Maringá Paraná 2010 XAVIER, AAde P Condições de conforto térmico para estudantes de 2º na região de Florianópolis Florianópolis, 1999 Disponível em: < Acesso em: 25 de Setembro de 2014 WYON, D Predictiong the effects of individual controlo n productivity White paper ,

23 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de

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