AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA SALA DE AULA

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA SALA DE AULA Sara Virginia Ornilo Correia (UFPB ) saracorreiav@hotmailcom MATEUS MARCELINO DA SILVA (UFPB ) mateusmarcelinos@hotmailcom Beatriz Pires do Carmo Neta (UFPB ) biapcn@gmailcom Natalia Gomes Lucio Cavalcante (UFPB ) nataliacavalcantec@gmailcom Ivanize Claudia dos Santos e Silva (UFPB ) ivanizessilva@gmailcom Embora a análise do conforto ambiental seja aplicada em diversas áreas, foram observadas as condições de trabalho e/ou estudo em uma sala de aula Dentre os fatores que influenciam para o desconforto no desempenho das atividades, destacam-sse as variáveis ambientais, peso, idade e sexo Considerando a importância de um ambiente confortável, este artigo tem como objetivo realizar a análise do conforto térmico pela aplicação dos métodos PPD e PMV A abordagem metodológica foi através da utilização do modelo computacional CBE Thermal Comfort Tool Foram realizadas medições térmicas, utilizando um medidor de stress térmico, modelo TGD-400 e um termo-anemômetro, modelo TAR-176, e aplicações de questionários Constatou-se um ambiente térmico extremamente desconfortável e dificilmente tolerável Com a utilização do software, foram obtidos valores do PMV e do PPD, destacando-se as condições de calor do ambiente e a insatisfação da pessoa analisada Palavras-chave: conforto térmico, condições, trabalho

2 1 Introdução O estudo do conforto ambiental, em seus diversos aspectos, busca construir uma relação entre os princípios bioclimáticos e as intervenções nas atividades práticas que amenizam os efeitos dos elementos ambientais presentes O conhecimento adquirido dos planejadores, através de pesquisas e análises, instrui suas respectivas ações, visando obter ambientes confortáveis Salas de aula são ambientes que exigem condições que favoreçam e possibilite o rendimento, bem estar e a atenção dos estudantes e professores que nela desempenham suas funções e atividades Para garantir melhores condições de trabalho e/ou estudo, especificamente, quanto ao conforto ambiental, seja ele, térmico, luminoso ou acústico, novas exigências são frequentemente visadas para obter as condições necessárias para os espaços interiores, utilizando as diretrizes de conforto ambiental As características fisiológicas dos indivíduos, fatores como peso, idade, sexo, juntamente com as variáveis ambientais influenciam diretamente no conforto térmico, podendo afetar a produtividade, uma vez que a satisfação e o bem-estar dos trabalhadores é um fator determinante para a obtenção da qualidade de vida no trabalho (Gosling & Araújo, 2008) Para a realização deste estudo, foram realizadas medições de variáveis térmicas na sala 102 A da Central de Aulas no Campus I, na Universidade Federal da Paraíba Os dados foram obtidos por meio de entrevistas com alunos e professores presentes no local, além da utilização de equipamentos como termômetro de globo e anemômetro Estes dados possibilitaram a determinação dos índices PMV (Predicted Mean Vote - Voto Médio Previsível) e o PPD (Predicted Percentage Dissatisfied - Porcentagem Previsível de Insatisfeitos), que analisam o conforto do ambiente para o trabalhador 2 Referencial teórico A preocupação com a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) busca suprir as necessidades básicas do ser humano no âmbito de atuação, sem afetar a produtividade do trabalho A QVT busca humanizar as relações de trabalho mantendo uma relação estreita com a produtividade e com a satisfação do trabalhador em seu ambiente de atividade (BÚRIGO, 1997) Isto é, tornar o ambiente de trabalho mais agradável e harmonioso faz com que o homem possa ter um desempenho e uma satisfação maior em suas atividades 2

3 Segundo Pedroso e Pilatti (2012) o grande diferencial das empresas hoje em dia são os recursos humanos nela presentes A empresa precisa privilegiar cada vez mais o colaborador, lhes propiciando as melhores condições possíveis de trabalho, para que possam render o seu melhor desempenho e desenvolver o melhor de suas potencialidades Os seres humanos precisam de uma qualidade ambiental mínima para conseguir além de manter o bom funcionamento do organismo, desenvolver suas tarefas (FROTA, SCHIFFER, 2003) Para que o trabalhador possa ter a desejada satisfação em seu ambiente de trabalho, ele deve estar em uma situação de conforto ambiental Entende-se como Conforto Ambiental a relação entre Conforto térmico, luminoso e acústico, os quais devem ser investigados para ter conhecimento se um ambiente está em conforto ou não Um programa de QVT tem como objetivo promover um ambiente de trabalho que estimule e dê suporte ao colaborador e à organização, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade (CARMELLO, 2015) O investimento das empresas em QVT evita futuros problemas como: absenteísmo, redução da produtividade e eficiência, redução da qualidade do serviço, reclamações, despesas médicas decorrentes de depressão, desgaste, fadiga, como até mesmo desgostos e preocupações em seu ambiente de trabalho Tem que haver consciência por parte das organizações que QVT não se trata de um resultado imediato, mas, de um investimento contínuo que deve ser aplicado em todo o ambiente organizacional É primordial preocupar-se com a gestão das pessoas num todo, oferecendo condições adequadas de trabalho e respeitando o profissional De acordo com Guimarães (2004) há três correntes que podem ser seguidas para a mensuração da QVT: QVT na perspectiva do trabalhador (interesse está na melhoria das condições de trabalho e maior participação do funcionário no processo organizacional); na perspectiva da organização (visando à produção e motivação para o trabalho); e por último uma perspectiva integrante, que visa o equilíbrio dos interesses dos trabalhadores e da organização Como o conforto ambiental é algo relativo, pois cada pessoa reage de uma forma diferente a estímulos externos, para esse estudo foi dado privilégio a percepção somente do trabalhador (o professor que ministra aulas na sala CAA 102, Campus I, UFPB) sem levar em consideração os alunos 3

4 Nesse sentido, este estudo tem como objetivo a análise do conforto térmico e sua influência na qualidade de vida do trabalhador em uma sala de aula da Central de Aulas da Universidade Federal da Paraíba, Campus I 21 Conforto térmico O conforto térmico está relacionado à preocupação natural do homem em busca do bem estar O desempenho do homem está diretamente associado ao conforto térmico, sendo comprovado por diversas pesquisas realizadas em laboratório e em campo (FANGER, 1970 apud SILVA, 2001) A performance perceptiva, manual e intelectual do homem é notavelmente maior em ambientes de conforto térmico Diante disso, várias análises aferiram a influência do ambiente térmico no desempenho escolar de alunos, afetando negativamente o aprendizado em consequência do aumento da temperatura e qualidade do ar Aspectos físicos, fisiológicos e psicológicos como dor de cabeça, depressão intelectual, sono, fadiga, descoordenação motora, falta de concentração e perda de memória são sintomas frequentemente manifestados, e por essa razão, existe a necessidade da avaliação cognitiva do conforto térmico O método mais difundido foi criado por Fanger (1972) e adotado pela norma internacional ISO7730/1994, realizado para avaliar o conforto térmico Através de diversas pesquisas avaliando condições de temperatura, umidade e velocidade de ar, e aplicação de questionários quanto ao conforto, os índices Predicted Mean Vote (PMV) e o Predicted Percentage of Dissatisfied People (PPD) foram desenvolvidos 22 PMV (Predicted Mean Vote) O PMV (Predicted Mean Vote - Voto Médio Previsível) é um índice de avaliação do conforto térmico, adotado pela ISO 7730, que varia de -3 a +3 e calcula a probabilidade da sensação térmica humana a partir de associações entre o nível metabólico de atividade (Met), a resistência térmica das vestimentas (Clo) e quatro variáveis ambientais: temperatura do ar (ºC), velocidade do ar (m/s), temperatura de globo ( C) e umidade relativa do ar (%) Assim, prevendo a sensação térmica de um grupo de pessoas, é possível calcular e determinar graficamente a Porcentagem Estimada de Insatisfeitos (PPD) 4

5 23 PPD (Predicted Percentage of Dissatisfied) O PPD (Predicted Percentage of Dissatisfied), índice desenvolvido a partir das condições de temperatura, umidade e velocidade do ar em um ambiente, expressa o percentual de pessoas insatisfeitas com as condições climáticas do ambiente Algumas das restrições dos parâmetros envolvidos são: temperatura entre 10 C e 30 C, umidade relativa entre 30% e 70% e velocidade do ar menor que 1m/s Os índices de desconforto, obtidos a partir da análise dos parâmetros envolvidos, sofrem algumas alterações de acordo com a estação do ano em que a medição é realizada, e são afetados apenas pelas variáveis: Temperatura Operativa (To) e Umidade Relativa do ar (UR) A Porcentagem Estimada de Insatisfeitos pode ser calculada e obtida graficamente por meio do PMV 3 Metodologia A análise de conforto térmico foi realizada em um ambiente de trabalho na Central de Aulas (CA 102) da Universidade Federal da Paraíba, no dia 04 de abril de 2016 A sala estudada possui área de 70 m² contendo três janelas de correr, com área útil de ventilação de 50%, do lado esquerdo e direito da sala Possui três ventiladores, mas apenas dois em funcionamento O posto de trabalho situa-se na frente da sala, visto que o posto analisado foi o do professor, como pode ser observado na Figura 1 e 2 5

6 Figura 1: Sala CAA 102 Figura 2: Sala CAA 102

7 Foram realizadas medições térmicas utilizando um medidor de stress térmico, modelo TGD- 400 e um termo-anemômetro, modelo TAR-176, ambos da marca Instrutherm, fabricados no Brasil O medidor de stress térmico foi ligado e estabilizado após 10 minutos de funcionamento Foram realizadas quatro medições com intervalos de 1 hora entre cada uma delas, obtendo os valores apresentados no Quadro 3 Quadro 3: Dados da medição Termômetro de Globo (TGD-400) Hora Temperatura do ar ( C) Temperatura média radiante ( C) Umidade relativa 14h 31,1 31,6 78,20% 15h 31,2 31,8 77,20% 16h 30,8 31,2 82,30% 17h 30,1 30,5 82,30% Fonte: elaborada pelos autores Foram encontrados valores de 0,1m/s como velocidade do vento em todas as medições Para a análise da sensação do conforto térmico, foi aplicado um questionário, elaborado pelos autores, com questões relativas a sua percepção da sensação térmica no ambiente e o quanto o considera tolerável A vestimenta é um dos fatores que influenciam diretamente o conforto térmico A professora analisada vestia vestido de malha, sandália aberta de salto de 6cm e roupas íntimas (calcinha e sutiã) de algodão De acordo com a NBR 7730, é possível calcular a resistência da vestimenta que o trabalhador apresenta no seu ofício, como mostra o Quadro 4 Vestuário Quadro 4: CLO Clo Calcinha e sutiã 0,03 Vestidos leves, mangas curtas 0,20 Sapatos (sola grossa) 0,04 Total 0,27 Fonte: Elaborado pelos autores Os dados do indivíduo estudado são apresentados no Quadro 5

8 Quadro 5: Dados do indivíduo Sexo Idade Peso Altura Atividade Feminino 40 78kg 1,58m Professor Fonte: Elaborado pelos autores A utilização do modelo computacional foi o CBE Thermal Comfort Tool, disponível no site eletrônico da Universidade de Berkeley: que serviu para o cálculo do PMV e PPD 4 Análise dos resultados Para a análise do conforto térmico, levou-se em consideração a temperatura do ar, temperatura média radiante, velocidade do vento, umidade relativa e a hora da medição Não foram levados em consideração os pontos de ventilação artificial, devido a sala não possuir arcondicionado e os ventiladores presentes não apresentarem bom funcionamento Para o posto de trabalho analisado, a medição foi realizada à altura do tórax, levando em consideração que o funcionário trabalha sentado durante aproximadamente 4 horas por dia De acordo com a NBR 7730 a taxa metabólica (Met) da atividade em questão é de 1,2met (sedentary activity) O questionário aplicado indicou que o ambiente térmico era extremamente desconfortável e dificilmente tolerável, baseado nas respostas da professora Utilizando os dados já expostos, o PMV e o PPD foram calculados utilizando o software CBE Thermal Comfort Tool 41 Análises do PMV e PPD Conforme citado, foi utilizado o software Confort Tool para o cálculo do PMV A professora estudada apresentou um intervalo de valores do PMV de 1,9 a 2,22 e um intervalo do PPD de 72 a 86% Para efeito de cálculo do PMV foram inseridos os valores das variáveis ambientais medidos no dia escolhido para estudo O Quadro 6 apresenta os resultados alcançados a partir da medição Quadro 6: PMV e PPD das medições Medição 1 Medição 2 Medição 3 Medição 4 8

9 PMV 2,18 2,22 2,08 1,9 PPD 84% 86% 80% 72% Fonte: elaborado pelos autores Assim, com o resultado obtido constata-se a insatisfação e o desconforto do trabalhador em relação às condições térmicas do ambiente de trabalho, considerando que em um ambiente termicamente aceitável é preciso que o PPD < 10%, ou seja, -0,5 < PMV < +0,5 (ISO 7730, 2005) 5 Conclusão As diretrizes apontadas no estudo de caso não são implantadas em muitos ambientes de trabalho, o que traz desconfortos na atividade e comprometendo a eficiência do ensino e aprendizagem Entre as vantagens obtidas pela aplicação dos métodos, destaca-se a utilidade do método PMV, por exemplo, em avaliar o conforto térmico, pelo cálculo da probabilidade da sensação térmica humana, e a utilidade do método PPD por expressar o percentual de pessoas insatisfeitas com as condições climáticas do ambiente Com a utilização do software, foram obtidos valores do PMV de 1,9 a 2,22 e um intervalo do PPD de 72 a 86% No ambiente estudado, os métodos PMV e PPD foram aplicados e analisados, possibilitando também a mensuração dos períodos adequados de descanso durante o trabalho Para um melhor desempenho de ensino na sala de aula, é viável um trabalho futuro buscando a climatização para tornar o ambiente mais confortável, aumentando assim, o índice de satisfação do usuário 6 Agradecimento Os autores agradecem ao LAT (Laboratório de Análise do Trabalho) do departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal da Paraíba pelo empréstimo dos equipamentos necessários para o desenvolvimento desse estudo REFERÊNCIAS American Society of Heating and Air Conditioning Engineers - ASHRAE Physiological principles for comfort and health In: Handbook Fundamentals Atlanta, 2001 p

10 BÚRIGO, C C D Qualidade de vida no trabalho Revista de Ciências Humanas, v 15, n 22, p , 1997 CARMELLO, E Portal de Recursos Humanos Qualidade de Vida no trabalho2015 Disponível em:< > Acesso em 03 mar 2015 FANGER, P O Thermal comfort: analysis and applications in environmental engineering United States: McGraw-Hill Book Company, p FROTA, AB & SCHIFFER, SR Manual do Conforto Térmico 4ª ed São Paulo: Studio Nobel, 2003 GUIMARÃES, L B M Ergonomia: Tópicos Especiais - Qualidade de vida no trabalho, psicologia e trabalho 4ed Porto Alegre: FEENG/UFRGS/EE/PPGEP, 2004 ISO 7730 (2005) Ergonomics of the thermal environment Analytical determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and PPD indices and local thermal comfort criteria Genebra: International Organization for Standardization PEDROSO, B; PILATTI, L A Guia de avaliação da qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012 SILVA, L B Análise da relação entre Produtividade e conforto térmico: o caso dos digitadores do centro de processamento de dados da Caixa Econômica Federal de Pernambuco Florianópolis, 2001 Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina 10

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