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1 NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI NEWSLETTER PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 3.º Trimestre 2013 I Tema em destaque 2 II Legislação 3 III Jurisprudência 3 IV Resoluções, Recomendações, Pareceres e Outros 6

2 NEWSLETTER PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI I TEMA DE DESENVOLVIMENTO Protecção da arte do cinema e das actividades cinematográficas e audiovisuais Tendo em vista a resolução da crise que atravessa o sector do cinema e do audiovisual em Portugal, a Lei n.º 55/2012, de 6 de Setembro, foi aprovada sob reserva de algumas das entidades que fazem parte da cadeia de valor deste sector. A Lei n.º 55/2012 revê o regime de financiamento do sector cinematográfico e audiovisual, estabelecendo que o mesmo será concretizado por meio de cobrança de taxas e pelo estabelecimento de obrigações de investimento directo. Não obstante, a regulamentação de um conjunto de questões fundamentais cujo conhecimento se afigura essencial para atingir o verdadeiro alcance deste novo regime foi remetida para momento posterior. De acordo com informação prestada pelo Governo, a referida regulamentação encontrase agora concluída com a aprovação do Decreto-Lei que teve lugar em Conselho de Ministro do passado dia 18 de Julho. Os operadores de televisão e os operadores de serviços de televisão por subscrição têm avançado várias críticas à Lei n.º 55/2012, sendo que muitas delas se prendem com as suas obrigações de financiamento. Uma das perplexidades que se pode apontar à Lei n.º 55/2012 resulta da redacção do seu artigo 27º, que procede à revogação da Lei n.º 42/2004, de 18 de Agosto, excepcionando os artigos 23º a 26º, bem como os artigos 63º a 82º do Decreto-Lei n.º 227/2006, de 15 de Novembro (que cria o Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual, FICA ). Daqui parece resultar não só a manutenção do FICA mas também da obrigação de contribuição para o mesmo. Ora, a referida solução não se afigura lógica face ao novo modelo de financiamento criado. Não se pode deixar de registar o modo de alocação das verbas de financiamento, em que se reserva para o audiovisual uma fatia de apoio bastante reduzida face à que está consignada ao cinema. A inexistência de uma distribuição mais equitativa traduz-se num sinal de que a produção televisiva continua a ser tratada como um parente pobre deste sector. Poder-se-á ainda dizer que a Lei n.º 55/2012 perpetua a centralização no Estado da decisão e financiamento do cinema sem procurar verdadeiramente incentivar uma progressiva independência deste face a si. Surgem também dúvidas no que concerne à oportunidade e necessidade da nova Lei. Recorda-se que anteriormente vigorava um modelo de apoio à actividade cinematográfica e audiovisual Lei n.º 24/2004 e Decreto-Lei n.º 277/2006 cuja implementação depende de acção por parte do Estado, com o qual foram assinados acordos de investimento plurianual. No entanto, de acordo com informação disponibilizada, os NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 2/10

3 projectos cinematográficos apresentados a apoio financeiro, e que mereceram aprovação, não chegaram a esgotar os fundos disponíveis. II LEGISLAÇÃO Lei n.º 42/2013. D.R. n.º 126, Série I de Procede à oitava alteração à Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas), alterando as regras do barramento selectivo de comunicações relativo a serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem e serviço de audiotexto. Lei n.º 47/2013. D.R. n.º 131, Série I de Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, que define o regime jurídico da construção, do acesso e da instalação de redes e infra-estruturas de comunicações electrónicas Resolução da Assembleia da República n.º 129/2013. D.R. n.º 154, Série I de Defende a territorialização das despesas resultantes de apoios estatais à produção cinematográfica e audiovisual. Decreto-Lei n.º 124/2013 de 30 de Agosto. D.R. n.º 167, Série I de Procede à regulamentação da Lei n.º 55/2012, de 6 de Setembro, no que respeita às medidas de apoio ao desenvolvimento e protecção das actividades cinematográficas e audiovisuais, às obrigações de investimento e ao registo de obras e empresas cinematográficas e audiovisuais. III JURISPRUDÊNCIA Acórdão do Tribunal de Justiça (Terceira Secção) de 30 de Maio de 2013 (pedido de decisão prejudicial do Tribunal do Trabalho de Viseu) Worten Equipamentos para o Lar, SA/Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) O artigo 2.º, alínea a), da Directiva 95/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Outubro de 1995, relativa à protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados, deve ser interpretado no sentido de que o conceito de «dados pessoais», na acepção desta disposição, abrange um registo dos tempos de trabalho, como o que está em causa no processo principal, que comporta a indicação, para cada trabalhador, das horas de início e de termo do tempo de trabalho, bem como das correspondentes interrupções ou intervalos. NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 3/10

4 Os artigos 6.º, n.º 1, alíneas b) e c), e 7.º, alíneas c) e e), da Directiva 95/46 devem ser interpretados no sentido de que não se opõem a uma legislação nacional, como a que está em causa no processo principal, que impõe ao empregador a obrigação de pôr à disposição da autoridade nacional com competência para a fiscalização das condições de trabalho o registo dos tempos de trabalho, a fim de permitir a sua consulta imediata, na medida em que essa obrigação seja necessária para o exercício, por essa autoridade, da sua missão de fiscalização da aplicação da legislação em matéria de condições de trabalho, nomeadamente, no que respeita ao tempo de trabalho. Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção) de 27 de junho de 2013 (pedidos de decisão prejudicial do Bundesgerichtshof Alemanha) Verwertungsgesellschaft Wort (VG Wort)/Kyocera, anteriormente Kyocera Mita Deutschland GmbH, Epson Deutschland GmbH, Xerox GmbH, Canon Deutschland GmbH e Fujitsu Technology Solutions GmbH, Hewlett-Packard GmbH /Verwertungsgesellschaft Wort (VG Wort) Os actos de utilização das obras e de outros materiais protegidos não são afectados pela Directiva 2001/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Maio de 2001, relativa à harmonização de certos aspectos do direito de autor e dos direitos conexos na sociedade da informação, no que respeita ao período compreendido entre 22 de Junho de 2001, data de entrada em vigor da referida directiva, e 22 de Dezembro de 2002, data de expiração do prazo para a sua transposição. No contexto de uma excepção ou de uma limitação prevista no artigo 5.º, n.º 2 ou 3, da Directiva 2001/29, um eventual ato através do qual um titular de direitos autorizou a reprodução da sua obra ou de outro material protegido não tem nenhuma incidência na compensação equitativa, quer esta esteja prevista a título obrigatório quer a título facultativo, ao abrigo da disposição aplicável desta directiva. A possibilidade de aplicar as medidas de carácter tecnológico previstas no artigo 6.º da Directiva 2001/29 não é susceptível de afastar a condição da compensação equitativa prevista no artigo 5.º, n.º 2, alínea b), desta directiva. O conceito de «reprodução [ ] realizada através de qualquer tipo de técnica fotográfica ou de qualquer outro processo com efeitos semelhantes», na acepção do artigo 5.º, n.º 2, alínea a), da Directiva 2001/29, deve ser interpretado no sentido de que inclui as reproduções efectuadas através de uma impressora ou de um computador pessoal, nos casos em que esses aparelhos estão ligados entre si. Nesse caso, os Estados-Membros podem criar um sistema no qual a compensação equitativa é paga pelas pessoas que têm um aparelho que contribua, de modo não autónomo, para o processo único de reprodução da obra ou de outro material protegido no suporte em causa, na medida em que essas pessoas podem repercutir o custo da taxa nos seus clientes, sendo certo que o montante global da compensação equitativa devida como contrapartida pelo prejuízo sofrido pelo autor na sequência desse processo único não deve ser diferente, no essencial, do montante fixado para a reprodução através de um único aparelho. NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 4/10

5 Acórdão do Tribunal de Justiça (Terceira Secção) de 18 de Julho de 2013 União das Associações Europeias de Futebol (UEFA)/Comissão Europeia, Reino da Bélgica e Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte Recurso do acórdão do Tribunal Geral (Sétima Secção) de 17 de Fevereiro de 2011, UEFA/Comissão que negou provimento a um recurso de anulação da Decisão 2007/730/CE da Comissão, de 16 de Outubro de 2007, que declarou compatíveis com o direito comunitário medidas adoptadas pelo Reino Unido em aplicação do n.º 1 do artigo 3.º -A da Directiva 89/552/CEE do Conselho relativa à coordenação de certas disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros relativas ao exercício de actividades de radiodifusão televisiva. Acórdão do Tribunal de Justiça (Oitava Secção) de 18 de Julho de 2013 (pedido de decisão prejudicial do Tribunale Amministrativo Regionale per il Lazio Itália) Vodafone Omnitel NV, Fastweb SpA, Wind Telecomunicazioni SpA, Telecom Italia SpA, Sky Italia srl /Autorità per le Garanzie nelle Comunicazioni, Presidenza del Consiglio dei Ministri, Commissione di Garanzia dell Attuazione della Legge sullo Sciopero nei Servizi Pubblici Essenziali e Ministero dell Economia e delle Finanze O artigo 12.º da Directiva 2002/20/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Março de 2002, relativa à autorização de redes e serviços de comunicações electrónicas (directiva «autorização»), deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma regulamentação de um Estado-Membro, como a que está em causa nos processos principais, em virtude da qual as empresas que fornecem um serviço ou uma rede de comunicações electrónicas são devedoras de uma contribuição, destinada a cobrir a totalidade dos custos suportados pela autoridade reguladora nacional e não financiados pelo Estado, cujo montante é determinado em função das receitas que essas empresas realizam, desde que essa contribuição seja apenas destinada a cobrir as despesas com as actividades mencionadas no n.º 1, alínea a), dessa disposição, a totalidade das receitas obtidas em virtude da referida contribuição não exceda a totalidade dos custos com essas actividades e essa mesma contribuição seja imposta às empresas de forma objectiva, transparente e proporcional, o que cabe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar. Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção) de 18 de julho de 2013 (pedido de decisão prejudicial de Tribunale Amministrativo Regionale per il Lazio Itália) Sky Italia Srl/Autorità per le Garanzie nelle Comunicazioni O artigo 4.º, n.º 1, da Directiva 2010/13/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de Março de 2010, relativa à coordenação de certas disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros respeitantes à oferta de serviços de comunicação social audiovisual (Directiva «Serviços de Comunicação Social Audiovisual»), o princípio da igualdade de tratamento e o artigo 56.º TFUE devem ser interpretados no sentido de que não se opõem, em princípio, a uma legislação nacional, NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 5/10

6 como a que está em causa no processo principal, que estabelece para os organismos de radiodifusão televisiva paga limites horários do tempo de transmissão de publicidade televisiva inferiores aos estabelecidos para os organismos de radiodifusão televisiva em sinal aberto, desde que o princípio da proporcionalidade seja respeitado, o que cabe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar. IV RESOLUÇÕES, RECOMENDAÇÕES, PARECERES E OUTROS Resolução do Parlamento Europeu, de 10 de Maio de 2012, sobre a concessão de patentes relativas a processos biológicos essenciais. JOUE C 261 E/31 de A presente Resolução reconhece, designadamente, que as patentes favorecem a difusão de informações técnicas preciosas e constituem um importante instrumento para a transferência de tecnologias. Resolução do Parlamento Europeu, de 22 de Maio de 2012, sobre uma estratégia de reforço dos direitos dos consumidores vulneráveis. JOUE C264 E/11 de O objectivo da presente Resolução é definir e concretizar uma estratégia de reforço dos direitos dos consumidores vulneráveis, avaliando o quadro legislativo actual e identificando sectores especialmente problemáticos. Parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, para um enquadramento europeu completo do jogo em linha. JOUE C271/09 de O presente Parecer é adoptado pelo CESE a pedido da CE destacando-se do mesmo, designadamente: (i) a crítica à Comissão por não considerar a luta contra o jogo ilegal, que representa a principal ameaça para a protecção do consumidor, como uma acção prioritária; (ii) a necessidade de ponderar a qualidade e a eventual perda de postos de trabalho no sector dos jogos de azar presenciais em proveito do sector dos jogos de azar em linha; (iii) o reconhecimento de que os jogos de azar contribuem para aumentar as receitas fiscais dos Estados-Membros; (iv) que o CESE está profundamente preocupado com os sérios riscos que o jogo de azar representa para a saúde pública; (v) que cada Estado-Membro deverá dispor de autoridades reguladoras nacionais, dotadas de competências claras, e assegurar a cooperação com as autoridades competentes relevantes dos outros Estados-Membros; e (vi) que actualmente não é viável uma regulamentação da UE específica para o sector dos jogos de azar em linha. Parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões Proteger as empresas contra práticas NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 6/10

7 comerciais enganosas e garantir uma aplicação efectiva das normas Revisão da Directiva 2006/114/CE relativa à publicidade enganosa e comparativa. JOUE C271/61 de O presente Parecer é adoptado pelo CESE sendo adiantadas, entre outras, as seguintes conclusões e recomendações: (i) O CESE apoia a Comissão no sentido de uma regulamentação mais estrita visando a proibição efectiva e o sancionamento exemplar e dissuasivo de certas práticas agressivas de venda de editores de directórios de empresas; (ii) o CESE entende que a melhor forma de alcançar o objectivo de uma regulamentação coerente e consistente da proibição de práticas comerciais enganosas seria uma revisão conjunta das directivas 2006/114/CE e 2005/29/CE, simultaneamente para relações B2B e B2C, salvaguardando as especificidades de cada tipo numa matriz comum para o que insta a Comissão a iniciar a curto prazo; e (iii) o CESE incentiva a Comissão a desenvolver e fazer aplicar as medidas complementares de melhor informação e divulgação, maior cooperação entre as autoridades administrativas, plataformas público-privadas e organizações representativas dos stakeholders, e aperfeiçoamento dos mecanismos de reacção pronta para a cessação das práticas e a indemnização dos prejuízos causados, nomeadamente a imediata criação de um sistema judicial europeu de acções de grupo, já anunciada. Parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre a Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a medidas destinadas a garantir um elevado nível comum de segurança das redes e da informação em toda a União. JOUE C271/133 de O presente Parecer é adoptado pelo CESE sendo adiantadas, entre outras, as seguintes conclusões e recomendações: (i) a harmonização e a gestão da SRI a nível europeu são fundamentais para a realização do mercado único digital e o bom funcionamento do mercado interno no seu conjunto; (ii) o Comité salienta a sua insatisfação com a falta de progressos alcançados por muitos Estados-Membros na implementação eficaz da SRI a nível nacional e lamenta os riscos acrescidos que uma falha como esta implica para os cidadãos, bem como o impacto negativo que tem na realização do mercado único digital, sendo que todos os Estados devem tomar medidas sem demora para cumprirem as suas obrigações pendentes em matéria de SRI; (iii) o Comité considera necessária a criação de uma autoridade a nível da UE para a SRI, semelhante à autoridade central da indústria aeronáutica (EASA) ( 3 ), para assegurar uma formulação e implementação vigorosa de políticas em matéria de SRI na EU; e (iv) o Comité chama a atenção da Comissão para os vários pareceres anteriores do CESE, em que debateu o tema da segurança das redes e da informação e referiu a necessidade de uma sociedade da informação segura e a protecção de infra-estruturas críticas. Parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões: A Agenda Digital para a Europa Promover o crescimento da Europa com base nas tecnologias digitais. JOUE C271/127 de NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 7/10

8 Do presente Parecer destacam-se, a título exemplificativo, as seguintes conclusões e recomendações: (i) o Comité acolhe favoravelmente a comunicação da Comissão sobre a revisão da Agenda Digital, centrando-se em acções prioritárias que urge aplicar para gerar crescimento económico e emprego; (ii) o CESE concorda com a Comissão quando esta afirma que o nível elevado de desemprego é uma tragédia, e a Europa tem de mobilizar todos os recursos disponíveis para gerar emprego e regressar ao crescimento sustentável; (iii) apesar da recessão económica, a economia digital está em rápida expansão e a criar emprego; (iv) a Europa precisa da estratégia da Agenda Digital para acelerar a recuperação e alcançar um crescimento sustentável e inclusivo, sobretudo nas regiões da UE que enfrentam as maiores dificuldades económicas; (v) a banda larga é a principal infra-estrutura que permite realizar a Agenda Digital; (vi) a comunicação da Comissão esboça uma série de propostas muito ambiciosas para eliminar os entraves à transformação digital da Europa e o CESE aguarda com expectativa a oportunidade de, na altura devida, examinar as comunicações específicas da Comissão sobre cada uma das grandes iniciativas propostas, só então sendo possível tecer observações exaustivas sobre as medidas concretas e sobre os seus efeitos prováveis e eventuais problemas; (vii) atentos os prazos apertados e os recursos limitados, o CESE considera que a reorientação da Agenda Digital deve dar prioridade a determinadas iniciativas geradoras de crescimento; (viii) dada a enorme importância da implantação da banda larga de elevado débito em toda a UE, o Comité insta a Comissão a apresentar uma série de instrumentos de financiamento para apoiar o investimento célere em infra-estruturas de banda larga, especialmente nos casos em que o retorno normal proporcionado pelo mercado é insuficiente para atrair fundos privados; e (ix) o CESE gostaria que a Comissão examinasse a possibilidade de reconhecer o acesso à banda larga de elevado débito como um direito universal de todos os cidadãos, independentemente da sua localização. Recomendação da Comissão de 11 de Setembro de 2013 sobre a coerência das obrigações de não discriminação e dos métodos de cálculo dos custos para promover a concorrência e melhorar o contexto do investimento em banda larga. JOUE L251/13 de O objectivo da presente recomendação é melhorar as condições regulamentares necessárias para promover uma concorrência efectiva, reforçar o mercado único das redes e serviços de comunicações electrónicas e promover os investimentos em redes de acesso da nova geração (NGA). Rectificação da Directiva 2009/140/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Novembro de 2009, que altera a Directiva 2002/21/CE relativa a um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações electrónicas, a Directiva 2002/19/CE relativa ao acesso e interligação de redes de comunicações electrónicas e recursos conexos e a Directiva 2002/20/CE relativa à autorização de redes e serviços de comunicações electrónicas. JOUE L 241 de NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 8/10

9 Rectificação da Directiva 2009/136/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Novembro de 2009, que altera a Directiva 2002/22/CE relativa ao serviço universal e aos direitos dos utilizadores em matéria de redes e serviços de comunicações electrónicas, a Directiva 2002/58/CE relativa ao tratamento de dados pessoais e à protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas e o Regulamento (CE) n.o 2006/2004 relativo à cooperação entre as autoridades nacionais responsáveis pela aplicação da legislação de defesa do consumidor. JOUE L 241 de Esclarecimento público da Comissão Nacional de Protecção de Dados aos candidatos autárquicos A CNPD alerta, no seu esclarecimento público, emitido em , para a necessidade de os candidatos às eleições autárquicas cumprirem as disposições legais de protecção de dados na realização das suas acções de marketing político. Acordo entre o INPI e o office canadiano relativo ao PPH O INPI e o CIPO (Canadian Intellectual Property Office) assinaram no dia , à margem das Assembleias dos Estados Membros da OMPI, que estão a decorrer em Genebra, um Memorando de Entendimento respeitante ao Patent Prosecution Highway (PPH). O MdE assinado pela presidente do INPI e pelo presidente do CIPO entra em vigor em NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 9/10

10 CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com. NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 10/10

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