Qualidade da Água em Tanques de Girinos de Rã-Touro, Rana catesbeiana Shaw, 1802, Cultivados em Diferentes Densidades de Estocagem 1

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1 Rev. bras. zootec., 29(6): , 2000 (Suplemento 1) Qualidade da Água em Tanques de Girinos de Rã-Touro, Rana catesbeiana Shaw, 1802, Cultivados em Diferentes Densidades de Estocagem 1 Josevane Carvalho Castro 2, Alessandro Trazzi Pinto 3 RESUMO - O presente trabalho foi conduzido com o objetivo avaliar a qualidade da água de tanques de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) sob diferentes densidades de estocagem. Foram utilizados 680 girinos na fase G1, no início do período experimental, distribuídos em 16 caixas plásticas com capacidade de 34 litros, como unidades experimentais, divididos em quatro densidades de estocagem (0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 girinos/l) com quatro repetições. Os animais foram alimentados quatro vezes ao dia com ração comercial em forma de pó, e a quantidade ofertada foi em função da biomassa total de cada caixa, obtida a partir de biometrias semanais. Diariamente foi realizada renovação parcial (20%) da água de cultivo, pelo sifonamento dos restos de ração e fezes, e semanalmente foi renovada toda a água de cultivo. A qualidade da água foi avaliada semanalmente, por intermédio de suas variáveis físicas e químicas (temperatura, oxigênio dissolvido, ph, amônia e condutividade elétrica). Observaram-se redução nos valores de ph, elevados valores de amônia e da condutividade elétrica e baixos valores de oxigênio dissolvido, principalmente nos tratamentos de 1,5 e 2,0 girinos/l. O desenvolvimento dos girinos e a qualidade da água de cultivo foram diretamente influenciados pela densidade de estocagem e pelo crescimento dos animais. Os animais submetidos às menores densidades populacionais apresentaram melhor desempenho produtivo. Palavras-chave: densidade de estocagem, qualidade da água, Rana catesbeiana, rã touro Quality of Water in Tanks of Tadpole of Bull Frog, Rana catesbeiana Shaw, 1802, Cultivated in Different Stock Densities ABSTRACT - The present work was carried out to evaluate the water quality in bullfrog tadpole tanks (Rana catesbeiana Shaw, 1802) under different stock densities. At the beginning of the experimental period, 680 tadpoles were used in G1 phase, allotted to 16 plastic boxes of 34 liters capacity, as experimental units, divided into four sock densities (0.5, 1.0, 1.5, and 2.0 tadpoles/l) with four repplicates. The animals were fed four times a day with commercial powder diet, and the given amount was in function of the total biomass of each box, obtained from weekly biometrics. A daily partial renovation (20 %) of the cultivation water was promoted, through the siphoning of diet orts and feces and weekly all the cultivation water was renewed. The water quality was weekly evaluated, through its physical and chemical variables (temperature, dissolved oxygen, ph, ammonia and electric conductivity). It was observed a reduction on the ph values, high ammonia and electric conductivity values, low dissolved oxygen values, mainly in the treatments with 1,5 and 2,0 tadpoles/liter. The stock density directly influenced the development of tadpoles and the water cultivation quality and, by the animal growth. The animals under lower population densities presented better productive performance. Key Words: Rana catesbeiana, water quality, stock density, bullfrog Introdução Em decorrência do crescimento acelerado da aqüicultura no Brasil, nos últimos anos, aumentou a preocupação com o regime e a qualidade dos mananciais, além da manutenção da boa qualidade de água em tanques e viveiros, como chave do sucesso da produção racional da aqüicultura (TAVARES, 1994). Segundo CASTAGNOLLI (1992), a qualidade da água inclui todas as características físico-químicobiológicas que possam influir na sua utilização, independente da finalidade a que se pretende. Desse modo, é de fundamental importância o conhecimento das características das águas, tanto para a compreensão do ambiente aquático como para o cultivo de organismos aquáticos. No tocante à ranicultura, a criação de girinos é uma etapa fundamental para o desenvolvimento satisfatório desta atividade e, embora a criação de girinos não represente um problema sério para o criador, não são poucas as vezes em que a ocorrência de anormalidades físicas dos animais e as elevadas taxas de mortalidade nesse setor vêm prejudicando a programação técnica dos 1 Parte da Monografia do segundo autor do curso de Especialização em Ecologia da UFES. 2 Professor Adjunto Departamento de Zootecnia e Economia Rural - CCA-UFES. E.mail: jccastro@npd.ufes.br 3 Biólogo - CTA. E. mail: ctaaqui@nutecnet.com.br

2 1904 CASTRO e PINTO ranicultores. Em recente diagnóstico da Material e Métodos ranicultura, realizado junto aos ranicultores do Espírito Santo (SEBRAE/ES, 1996a), constatou-se Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Pesquisas Aquáticas Aplicadas, do Departa- que a mortalidade de girinos, juntamente com a mortalidade de imagos, tem sido um dos maiores mento de Ecologia e Recursos Naturais, da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória - ES. entraves da ranicultura no Estado. Essa situação, contudo, tende a ser revertida, ou pelo menos Foram utilizados 1000 girinos de Rana minimizada, com a construção de instalações apropriadas e manejo mais eficiente para esta fase de experimental, segundo a classificação de LIMA e catesbeiana na fase G1 (15 dias) no início do período desenvolvimento do animal. AGOSTINHO (1992), provenientes de uma mesma A qualidade da água de um tanque de girino de desova, estocados temporariamente em caixas d água Rana catesbeiana depende de diversos fatores, de 500 litros. Após estocagem, foram selecionados como tipo de tanque, arraçoamento, circulação de 680 animais para o experimento, priorizando-se os água, densidade de estocagem e condições girinos que apresentavam aspecto saudável, comportamento ativo e peso médio uniforme (0,17 g). ambientais (ALVES, 1995). Em relação à densidade de estocagem, LIMA O período experimental, com duração de três meses, encerrou-se quando os girinos atingiram a fase G5. e AGOSTINHO (1992) comentam que ainda não Distribuíram-se os girinos em 16 caixas plásticas há estudos que definam a densidade ideal de girinos. brancas, com capacidade de 34 litros, divididos em Dependendo do tipo ou modelo de tanque, o quatro tratamentos com quatro repetições, dispostas ranicultor deverá optar por determinada densidade, aleatoriamente na sala de experimento, com eliminando os girinos que se apresentarem debilitados, trabalhando-se sempre com animais em fotoperíodo regular de 10 horas com luz (8 às 18 h) e 14 horas de escuro (18 às 8 h). bom estado que resultarão em imagos saudáveis. Os girinos foram submetidos individualmente à Quanto melhores as condições ambientais do tanque, maior poderá ser a densidade empregada, biometria inicial (início do cultivo), parcial (a cada sete dias) e final (no término do cultivo). A pesagem que reflitirá no crescimento satisfatório dos animais. Isso se refere à disponibilidade de alimento, dos animais foi realizada por intermédio de uma balança JB, com precisão de 0,1 g. à quantidade e à qualidade da água disponível em Posteriormente à biometria inicial, os animais cada tanque. foram sorteados ao acaso e acondicionados nas caixas-testes de cultivo à densidade que variou de Segundo ALBINATI et al (1998), a densidade populacional utilizada na criação de girinos de acordo com o tratamento: 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 girinos/l, rã-touro em ranários comerciais é muito elevada respectivamente, para T1, T2, T3 e T4. e pode estar prejudicando o desenvolvimento dos Os animais foram alimentados quatro vezes ao animais, resultando em um tempo excessivamente dia (8, 11, 14 e 18 h) com ração comercial para cultivo longo para a metamorfose e peso reduzido do de rãs, com 45% de proteína bruta. Para facilitar a imago. Esses autores encontraram densidade de alimentação dos girinos, a ração ofertada foi moída, 100 girinos por metro cúbico de água, como a em pó. A quantidade administrada foi em função da melhor densidade para obtenção de imagos maiores biomassa total de cada caixa, obtida semanalmente com menor tempo de metamorfose. por biometrias, sendo oferecidos 13% da biomassa Nesse contexto, os objetivos deste trabalho total no início do experimento, decrescendo foram avaliar a qualidade da água de cultivo em gradativamente, ao longo do cultivo, com o tanques de girinos da espécie Rana catesbeiana crescimento dos animais, segundo as informações Shaw, 1802, sob diferentes densidades de de LIMA e AGOSTINHO (1992). estocagem, e avaliar a melhor densidade de A água utilizada nas caixas de cultivo foi a da estocagem a partir dos índices zootécnicos rede de abastecimento da cidade (CESAN), filtrada (ganho de peso, conversão alimentar, sobrevivência e declorada por meio de aeração. e tempo de cultivo). Diariamente foi realizada renovação parcial da

3 Rev. bras. zootec. água de cultivo (20,0% do volume de água), por meio de sifonamento, a fim de retirar os restos de ração e fezes. Semanalmente foi promovida renovação total da água. A qualidade da água de cultivo foi avaliada de acordo com suas variáveis físico-químicas. A temperatura (ºC) foi medida por intermédio de um oxímetro Oxy 3000, mesmo instrumento usado para avaliar o oxigênio dissolvido (mg/l). Para análise do ph, foi utilizado um phmetro digital Cole-parmer; para a condutividade (µs/cm), um condutivímetro tipo Sprite; e para a amônia (mg/l), um polikit. Estas análises foram realizadas semanalmente, tanto na água de cultivo, antes da renovação total da água, quanto na água do reservatório de abastecimento das caixas de cultivo (Tabela 1). Foi observado, também, o aspecto (transparência, cor e odor) da água de cultivo, sendo convencionados valores que mensurassem tal aspecto: 1 = ausente; 2 = pouco carregado; 3 = carregado; 4 = muito carregado. Consideraram-se, para fins de apresentação de resultados e análises estatísticas, avaliações quinzenais. Na Tabela 1 são apresentados os valores médios de qualidade da água de abastecimento, igual para todos os tratamentos, analisada meia hora antes da renovação total da água de cultivo. A partir dos dados obtidos ao longo do cultivo experimental, foi realizada uma avaliação da qualidade da água e do desempenho produtivo dos animais (ganho de peso, consumo alimentar, conversão alimentar e taxa de sobrevivência). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro tratamentos (0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 girinos/litro) e quatro repetições. Os parâmetros analisados foram submetidos à análise de variância para comparação da qualidade da água e do melhor desempenho dos animais em função dos tratamentos. Resultados e Discussão Qualidade da água de cultivo 1905 A temperatura da água de cultivo manteve-se semelhante entre os tratamentos, variando uniformemente de acordo com a temperatura ambiente do local onde foi desenvolvido o experimento. Esta variação foi minimizada em função das propriedades térmicas da água, principalmente devido ao seu elevado calor específico (ESTEVES, 1988; ODUM, 1988). O local do experimento foi mantido constantemente fechado, sendo pouco influenciado por oscilações climáticas externas. A temperatura do ambiente experimental, analisada semanalmente às 8 h, variou de 25,0 a 28,5ºC e a temperatura da água, de 24,5 a 27,5ºC. De acordo com HOFFMAN (1988), a temperatura da água influi diretamente no metabolismo dos girinos, devido à sua ectotermia, promovendo maior velocidade de crescimento e ganho de peso em condições térmicas ideais. A faixa de variação da temperatura da água observada no experimento pode ser considerada satisfatória, devido ao bom desempenho produtivo dos girinos, independente do tratamento a que foram submetidos. Oxigênio dissolvido Constam da Tabela 2 os valores médios de oxigênio dissolvido (OD) obtidos em todos os tratamentos. Observa-se que, a partir da primeira quinzena do cultivo, ocorreram diferenças significativas nos níveis de oxigênio dissolvido entre os tratamentos, sendo que o tratamento de menor densidade (0,5 girinos/litro) apresentou os melhores resultados em todo o período de cultivo, com valores mais elevados de OD. O declínio nos valores de oxigênio Tabela 1 - Valores médios de qualidade da água de abastecimento utilizada em todos os tratamentos Table 1 - Quality mean values of the used supply water in all treatments Variável Criteria Temperatura (ºC) 25,5 25,0 25,5 26,0 26,0 27,0 Temperature Oxigênio dissolvido (mg/l) 7,9 7,2 6,7 7,2 6,4 6,9 Dissolved oxigen PH 7,9 9,1 8,7 8,5 9,0 8,6 Condutividade elétrica (µs/cm) 148,6 126,5 111,9 104,6 108,0 95,1 Electric conductivity Amônia (mg/l) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ammonia

4 1906 CASTRO e PINTO Tabela 2 - Valores médios de oxigênio dissolvido (mg/l) obtidos em todos os tratamentos ao longo do período experimental Table 2 - Observed dissolved oxygen (mg/l) mean values in all treatments during the experimental period Densidade ,5 7,3 1,5 a 1,13 a 0,75 a 0,48 a 0,80 a 2,88 a 1,0 7,3 1,0 ab 0,63 ab 0,70 a 0,05 b 0,45 b 1,48 b 1,5 7,3 0,43 bc 0,38 b 0,43 b 0,03 b 0,30 b 0,43 c 2,0 7,3 0,33 c 0,25 b 0,38 b 0,00 b CV (%) - 44,98 65,36 25,31 27,10 31,51 37,95 Médias seguidas das mesmas letras na coluna não diferem pelo teste Duncan (P<0,05). Means followed by the same letters within a column do not differ by Duncan test (P<.05) % de mortalidade dos animais (100% of animal loss). dissolvido acompanhou o aumento do ganho de peso (Tabela 6) dos animais. A partir de 30 dias de cultivo, observou-se queda maior nos valores de OD em todos os tratamentos, atingindo os menores índices com 60 dias de cultivo, momento em que ocorreu grande mortalidade, principalmente no tratamento com densidade de 1,5 girino/litro, e em sua plenitude, no tratamento com densidade de 2,0 girinos/litro (100% de mortalidade, Tabela 7). Isto ocorreu, provavelmente, devido ao aumento de peso dos animais, que passaram a exigir maior quantidade de oxigênio para a manutenção de seu metabolismo. Nos últimos 15 dias de cultivo, verificou-se que houve aumento dos valores de oxigênio dissolvido em todos os tratamentos, devido principalmente à redução do número de girinos, em função da metamorfose dos animais (fase G5). Embora tenha sido utilizada uma metodologia de renovação de água recomendada por LIMA e AGOS- TINHO (1992), com renovações parciais (20%) de água, por meio do sifonamento diário e total (100%), semanalmente, observaram-se baixos valores de oxigênio dissolvido no sistema de cultivo. Após a renovação total da água de cultivo, os valores de oxigênio dissolvido atingiram níveis sempre maiores que 6,5 mg/l, igual para todos os tratamentos, apresentando queda significativa após uma semana de cultivo. Esta queda foi atribuída, principalmente, à decomposição dos resíduos de ração e fezes e à respiração dos animais, corroborando os valores encontrados por CASTAGNOLLI (1992); ESTEVES (1988) e VALENTI (1991). Os ajustes na quantidade de ração ofertada aos animais, promovidos semanalmente, evitaram sobras excessivas, entretanto, constatou-se acúmulo de fezes nas caixas de cultivo, mesmo logo após o sifonamento da água. Altig e Mcderman (1975), citado por ALBINATI (1995), observaram que o alimento passa em poucas horas pelo trato digestivo dos girinos e, aparentemente, somente pequena porção é assimilada. Apesar de não mensurado, foi possível sentir, pelo odor expelido, o despreendimento de gás sulfídrico nas caixas de cultivo no tratamento de maior densidade (2,0 girinos/litro), a partir da terceira quinzena, momento em que foram observados os menores valores de oxigênio dissolvido. De acordo com ESTEVES (1988), condições de baixa ou ausência de oxigênio dissolvido proporcionam a formação de gases nocivos à fauna aquática, como o gás sulfídrico, que é formado sob condições anaeróbias. O gás sulfídrico é extremamente tóxico aos girinos, sendo provavelmente um dos fatores responsáveis pela mortalidade dos animais no tratamento com densidade de 2,0 girinos/litro. Estudos relativos ao limite de tolerância dos girinos ao oxigênio dissolvido são bastante escassos, entretanto, sabe-se que o oxigênio dissolvido é um fator limitante para o cultivo dos girinos. LIMA e AGOS- TINHO (1992) comentam que não há definição dos limites de tolerância para o oxigênio dissolvido e argumentam que, aparentemente, a baixa concentração deste gás na água é mais prejudicial pela fermentação dos restos de ração e fezes, com a produção de substâncias tóxicas, do que pela própria necessidade respiratória dos animais. Quando comparados aos limites de tolerância de oxigênio dissolvido de animais aquáticos cultiváveis, peixes e camarões, os níveis de oxigênio dissolvido obtidos neste experimento estão abaixo do ideal. Para o camarão de água doce, Macrobrachium rosenbergii, alguns autores têm estabelecido o limite de 2,0 mg/l de oxigênio dissol-

5 Rev. bras. zootec. vido na água, aquém do qual há risco de ocorrer mortalidade (Valenti, 1989, citado por OLIVEIRA, 1995). VALENTI (1991) cita que o ideal é manter o teor de oxigênio dissolvido acima de 4,0 mg/l. TAVARES (1994) comenta que cada organismo apresenta um limite ideal de oxigênio dissolvido para sua sobrevivência, contudo, viveiros contendo valores acima de 4,0 mg/l demonstraram melhores condições para criação de organismos aquáticos. No presente estudo, foram observados, com frequência, valores menores que 0,5 mg/l, principalmente nos tratamentos com densidades de 1,5 e 2,0 girinos/litro, a partir da primeira quinzena de cultivo. No tratamento com densidade 1,0 girino/litro, obteve-se o valor de 0,05 mg/l na quarta quinzena de cultivo, entretanto, não foram constatados prejuízos em relação ao ganho de peso e à mortalidade (Tabelas 6 e 7). Potencial hidrogeniônico (ph) Na Tabela 3 são apresentados os valores médios do potencial hidrogeniônico (ph) obtidos nos tratamentos, ao longo do período experimental, constando-se que o ph apresentou pouca variação entre os tratamentos, ao longo do experimento, e os maiores valores foram obtidos na primeira quinzena do período experimental, no tratamento com densidade de 0,5 girino/litro (7,33). A faixa de ph compreendida entre 6,0 e 7,0 é considerada ideal para o cultivo de girinos de Rana catesbeiana (VIZOTTO, 1986; Nace, 1986 e Bardach et al., 1972, citados por ALVES, 1995). A partir da comparação dos valores de ph da água de abastecimento com os obtidos nos tratamentos, observou-se significativa redução, provavelmente em função da respiração dos animais e principalmente pela decomposição da matéria orgânica, incrementando a produção de dióxido de carbono 1907 (CO 2 ). Segundo ODUM (1988), nos ecossistemas aquáticos, o ph da água varia em função do teor de CO 2, diminui com a fotossíntese e aumenta com a respiração e decomposição da matéria orgânica, principalmente durante o dia. O CO 2 combina-se com a água formando o ácido carbônico (H 2 CO 3 ), que dissociado libera íons H +, gerando baixos valores de ph. Houve redução dos valores de ph observados nos tratamentos em relação aos valores obtidos da água de abastecimento, que tinha ph mais elevado, e com a redução, caiu para níveis dentro da faixa recomendável, o que provavelmente não teve influência significativa no desenvolvimento dos girinos, pois os valores obtidos em todos os tratamentos estão dentro dos padrões ideais para o cultivo de girinos de Rana catesbeiana, conforme exposto por VIZOTTO, 1986; Culley, 1983, citado por LIMA e AGOSTI- NHO, 1992; MARSHALL, 1978; e Bardach et al., 1972, citados por ALVES, 1995). Condutividade elétrica Os valores médios da condutividade elétrica observados nos tratamentos, ao longo do período experimental, estão apresentados na Tabela 4, na qual se pode observar que, na primeira quinzena do cultivo, houve diferenças significativas entre os tratamentos, sendo que os tratamentos com densidades de 1,5 e 2,0 girinos/litro apresentaram os maiores índices ao longo de quase todo o cultivo. Os maiores valores foram obtidos nos tratamentos de maior densidade, com 210,95 e 211,30 µs/cm, respectivamente, para 1,5 e 2,0 girinos/litro. O tratamento com densidade de 0,5 girino/litro apresentou os menores índices de condutividade elétrica ao longo do cultivo. O acréscimo nos valores de condutividade elétrica acompanhou o aumento do ganho de peso dos animais e a diferença Tabela 3 - Valores médios de ph obtidos em todos os tratamentos ao longo do período experimental Table 3 - Observed ph mean values in all treatments during the experimental period Densidade ,5 7,9 7,33 a 6,43 a 6,18 a 6,48 a 6,15 a 6,55 a 1,0 7,9 7,18 ab 6,25 a 5,95 b 6,48 a 6,08 a 6,50 a 1,5 7,9 7,13 b 6,28 a 6,08 ab 6,40 a 6,23 a 6,50 a 2,0 7,9 7,10 b 6,28 a 6,03 ab 6,40 a CV (%) - 1,64 1,91 2,02 1,29 1,39 1,56 Médias seguidas das mesmas letras na coluna não diferem pelo teste Duncan (P<0,05). Means followed by the same letters within a column do not differ by Duncan test (P<.05) % de mortalidade dos animais (100% of animal loss).

6 1908 CASTRO e PINTO Tabela 4 - Valores médios da condutividade elétrica (µs/cm) obtidos nos tratamentos ao longo do período experimental Table 4 - Observed electric conditivity (µs/cm) mean values in all treatments during the experimental period Densidade ,5 148,6 133,30 c 134,90 c 141,05 c 163,90 c 170,10 a 139,0 a 1,0 148,6 136,66 bc 146,46 b 162,6 b 189,15 b 173,02 a 178,43 a 1,5 148,6 139,63 b 151,77 ab 172,75 ab 210,95 a 190,97 a 148,27 a 2,0 148,6 144,48 a 156,70 a 179,80 a 211,30 a CV (%) - 1,59 2,55 5,03 6,53 11,05 14,02 Médias seguidas das mesmas letras na coluna não diferem pelo teste Duncan (P<0,05). Means followed by the same letters within a column do not differ by Duncan test (P<.05) % de mortalidade dos animais (100% of animal loss). de densidade de estocagem. A condutividade elétrica apresentou crescimento constante em todos os tratamentos, atingindo valores máximos na quarta quinzena de cultivo, a partir da qual apresentou valores reduzidos. Este aumento, provavelmente, foi devido ao crescimento dos animais, incrementando a quantidade de matéria orgânica na água (resíduos de ração, fezes e excretas nitrogenados), que, a partir de sua decomposição, gerou índices elevados de condutividade elétrica. O fato de terem sido diagnosticados valores superiores nos tratamentos com maior densidade de estocagem fortalece esta hipótese. Segundo TAVARES (1994), altos valores de condutividade elétrica indicam grau de decomposição elevado e o inverso (valores reduzidos), acentuada produção primária. OLIVEIRA (1995), estudando a qualidade da água em viveiros de carcinicultura, obteve variações de 40,0 a 130,0 µs/cm e TAVARES (1994) observou variação entre 23,0 e 71,0 µs/cm em viveiros de piscicultura. Os valores obtidos em todos os tratamentos foram sempre superiores aos observados nos viveiros de criação semi-intensiva de peixes e camarões, com isto, possivelmente, os girinos de Rana catesbeiana podem ser mais resistentes à condutividade elétrica com valores mais acentuados. STÉFANI e CRIVELENTI (1992), trabalhando com girinos de Rana catesbeiana em aquários de 100 litros, observaram variação de 111,6 a 144,67 µs/cm. Apesar de sua importância na avaliação da qualidade da água indicando o grau de poluição de um corpo d água, são bastante escassas informações sobre os valores ideais de condutividade elétrica para tanques de cultivo de girinos de Rana catesbeiana. Amônia Na Tabela 5 são apresentados os valores médios observados de amônia em todos os tratamentos ao longo de período experimental, no qual se verifica que os tratamentos de maior densidade (1,5 e 2,0 girinos/l) apresentaram os maiores valores de amônia ao longo do período experimental (1,23 e 1,07 mg/l), sendo que os menores valores foram observados no tratamento de menor densidade (0,5 girinol). A partir da primeira quinzena de cultivo, constataram-se diferenças significativas entre os tratamentos de maior densidade (1,5 e 2,0 girinos/l) e os de menor densidade (0,5 e 1,0 girino/l). O acréscimo nos valores de amônia acompanhou o aumento do ganho de peso (Tabela 6) dos animais e a diferença de densidade de estocagem, além disso, ao se compararem os valores de amônia da água de abastecimento com os obtidos nos tratamentos, observou-se incremento significativo, provavelmente estas diferenças são decorrentes da excreção dos animais e da acentuada taxa de decomposição da matéria orgânica (resíduos de ração e fezes), corroborando os achados de BOYD (1990), ALBINATI (1995) e TAVARES (1994). RODRIGUES et al. (1991), trabalhando com camarão de água doce, Macrobrachiun rosenbergii, comentam que o limite de tolerância de amônia para a espécie está entre 0,6 e 2,0 mg/l. Em relação aos peixes, TAVARES (1994) citou o mesmo limite de tolerância. Segundo LIMA e AGOSTINHO (1992), não está definido o limite de tolerância a amônia dos girinos de Rana catesbeiana. A mortalidade generalizada, constatada no tratamento com densidade de 2,0 girinos/l, e parcial (75% da mortalidade ocorrida), no trata-

7 Rev. bras. zootec. Tabela 5 - Valores médios de amônia (mg/l) obtidos nos tratamentos ao longo do período experimental Table 5 - Observed ammonia (mg/l) mean values in all treatments during the experimental period Densidades ,5 0,0 0,25 b 0,53 d 0,63 c 0,70 b 0,78 b 0,35 c 1,0 0,0 0,28 b 0,60 c 0,78 b 0,78 b 1,02 a 0,68 b 1,5 0,0 0,40 a 0,70 b 0,85 a 1,05 a 1,07 a 0,90 a 2,0 0,0 0,40 a 0,78 a 0,90 a 1,23 a CV (%) - 17,61 5,12 5,59 11,92 6,58 12,06 Médias seguidas das mesmas letras na coluna não diferem pelo teste Duncan (P<0,05). Means followed by the same letters within a column do not differ by Duncan test (P<.05) % de mortalidade dos animais (100% of animal loss) mento com densidade de 1,5 girino/l, ocorreu após 60 dias de cultivo, quando foram obtidos os maiores valores de amônia (1,23 e 1,07 mg/l, respectivamente), no transcorrer do cultivo experimental. Provavelmente os altos índices de amônia causaram a mortalidade dos animais. Aspecto (transparência, cor e odor) da água de cultivo Quanto ao aspecto da água de cultivo, constatou-se nítida diferença na transparência, coloração e odor expelido entre os tratamentos e ao longo do cultivo nos próprios tratamentos. O tratamento com densidade 0,5 girino/litro apresentou os melhores resultados quanto à transparência (elevada), à coloração (pouco modificada) e ao odor (ausente), sendo o tratamento identificado como pouco carregado. O mesmo foi observado no tratamento com densidade de 1,0 girino/l, até a terceira quinzena de cultivo, quando as condições da água se alteraram, tornando-a mais carregada. Os tratamentos com densidade de 1,5 e 2,0 girinos/l apresentaram-se com transparência baixa e coloração amarelada, a partir do primeiro mês de cultivo, sendo identificados como muito carregados. A partir da terceira quinzena de cultivo, foi observado o desprendimento de ácido sulfídrico no tratamento com densidade de 2,0 girinos/litro, sendo que após a quarta quinzena ocorreu a mortalidade em massa dos animais neste tratamento. O aspecto da água de cultivo se restabeleceu em todos os tratamentos, a partir da quinta quinzena de cultivo, mediante a retirada dos animais em fase final de metamorfose, G5. Ganho de peso Os valores obtidos de ganho de peso médio, ao longo do cultivo experimental, são apresentados na Tabela 6. A partir da primeira quinzena de cultivo, foram encontradas diferenças de ganho de peso entre os tratamentos, sendo que os de menor densidade (0,5 e 1,0 girino/litro) apresentaram melhor desempenho. Exceto na avaliação realizada no 45 o dia de cultivo, as demais mostraram que os tratamentos com menor densidade populacional apresentaram o melhor comportamento quanto ao ganho de peso, corroborando os resultados obtidos por ARRUDA et al. (1983) e FIGUEIREDO e MARQUES (1988). A partir do 60 o dia, tornou-se mais evidente a diferença de ganho de peso entre os tratamentos de menor densidade (0,5 e 1,0 girino/l) em relação aos tratamentos de maior densidade (1,5 e 2,0 girinos/l). Foi possível observar também recuperação de ganho de peso no tratamento de densidade de 1,5 girino/l na fase final do experimento, entretanto apenas 60,07% dos animais sobreviventes deste tratamento atingiram o estádio G5 de metamorfose, ao final do período experimental (90 dias), enquanto os tratamentos de densidade de 0,5 e 1,0 girino/l apresentaram 96,65 e 93,87%, respectivamente. Segundo LIMA e AGOSTINHO (1992), a fase G5 caracteriza-se como o clímax da metamorfose, havendo, entre outras mudanças comportamentais, ausência de alimentação, sendo que a exigência nutricional é suprida pelo processo de reabsorção da cauda, apenas para manutenção dos animais, reduzindo seu peso corporal.

8 1910 CASTRO e PINTO Tabela 6 - Ganho de peso médio (g) obtido nos tratamentos ao longo do período experimental Table 6 - Observed average daily gain (g) in all the treatments during the experimental period Densidades ,5 0,23 0,52 ab 1,46 a 3,25 a 7,26 a 9,96 a 10,01 ab 1,0 0,17 0,56 a 1,40 a 3,40 a 7,20 a 9,94 a 10,73 a 1,5 0,15 0,46 bc 1,09 b 2,69 a 5,36 b 7,29 b 8,92 b 2,0 0,14 0,41 c 1,03 b 2,61 a 4,68 b CV (%) - 9,87 12,51 19,49 16,74 11,45 6,17 Médias seguidas das mesmas letras na coluna não diferem pelo Teste de Duncan (P<0,05). Means followed by the same letters within a column do not differ by Duncan test (P<0,05) % de mortalidade dos animais (100% of animal loss). 2 Peso inicial (Intial weigth). Taxa de sobrevivência Na Tabela 7 encontram-se os resultados relativos à taxa de sobrevivência dos animais durante o período experimental, no qual se observou que as densidades de 0,5 e 1,0 girino/litro apresentaram os melhores resultados quanto à taxa de sobrevivência dos animais, com 95,59 e 84,54%, respectivamente. Estes valores podem ser considerados excelentes quando comparados com a taxa de sobrevivência média de girinos cultivados no sistema anfigranja, de 70,00%, apresentada por LIMA e AGOSTINHO (1992), e de 85,00 %, obtida no Ranário Experimental da Universidade Federal do Espírito Santo (SEBRAE/ES, 1996b). O tratamento com densidade de 1,5 e 2,0 girino/l mostrou sobrevivência de 58,53 e 0,00%, sendo que 86,00% da mortalidade observada neste Tabela 7 - Taxa média de sobrevivência dos animais em todos os tratamentos, ao longo do período experimental Table 7 - Mean survival rate of animals in all treatments during the experimental period Densidades 1 Taxa de sobrevivência (%) Survival rate (%) 0,5 95,59 a 1,0 84,54 ab 1,5 58,53 b 2,0 0,0 c CV (%) 35,86 Médias seguidas das mesmas letras na coluna não diferem pelo teste Duncan (P<0,05). Means followed by the same letters within a column do not differ by Duncan test (P<.05). CV (%): coeficiente de variação (Coefficient of variation). tratamento, ocorreu entre o 60 o e 63 o dia de cultivo. Possivelmente, esta alta mortalidade nos três primeiros dias após a renovação total da água se deve ao grande acumulo diário de dejetos, em função do tamanho dos animais. No tratamento com densidade de 2,0 girinos/l, a densidade de estocagem dos animais influenciou negativamente a qualidade da água de cultivo, principalmente após a terceira quinzena, o que possivelmente provocou a mortalidade generalizada dos animais (0,0% de sobrevivência). Foram constatados depleção de oxigênio dissolvido, elevados valores de amônia e condutividade elétrica e presença de ácido sulfídrico percebido pelo odor característico, no período em que ocorreu a mortalidade dos animais. Um dos principais fatores responsáveis pela mortalidade dos girinos é a ausência de oxigênio dissolvido e de seus efeitos indiretos na formação de gases tóxicos, a partir da decomposição de ração e fezes (SEBRAE/ES, 1996b). Tempo de cultivo Foi possível constatar que os tratamentos com menor densidade de estocagem obtiveram redução no seu tempo de cultivo, em que 70,58% dos animais no tratamento de menor densidade atingiram o estádio G5 de desenvolvimento até os 75 dias de cultivo, enquanto, no mesmo período, nos tratamentos com densidade de 1,0 e 1,5 girino/l, foram observados, respectivamente, 65,44 e 52,88% de animais que atingiram o estágio G5. Segundo LIMA e AGOSTINHO (1992), em regiões ideais para o cultivo de girinos, a duração do tempo de cultivo é de 60 a 90 dias para o período de verão e de 70 a 120 dias para o inverno.

9 Rev. bras. zootec. Conversão alimentar Foi observado que o tratamento com menor densidade (0,5 girino/litro) obteve melhor conversão alimentar (1,09:1,0), seguido pelo tratamento com densidade de 1,0 girino/litro (1,18:1,0). O tratamento com densidade de 1,5 girino/litro apresentou a pior conversão alimentar (1,42:1,0). MARSHAL (1978) comenta que foram obtidos, em laboratório, valores de conversão alimentar variando de 1,53 a 2,43:1,0. LIMA e AGOSTINHO (1992) relataram que em ranários comerciais pode ser adotada conversão média de 2,0:1,0. Os resultados obtidos neste experimento revela ram que o tratamento de menor densidade favoreceu maior aproveitamento do alimento ingerido e incremento de ganho de peso, provavelmente em função da menor competição pelo alimento, corroborando os resultados de Fontanello et al. (1988), citados ALBINATI (1995), que afirmaram haver influência no crescimento e desenvolvimento dos girinos, em função da limitação de espaço para movimentação e competição por alimento. Conclusões A qualidade da água de cultivo de girinos foi diretamente influenciada pela densidade de estocagem. As densidades de estocagem de 0,5 e 1,0 girino/l resultaram no melhor comportamento das variáveis de qualidade de água (oxigênio dissolvido, ph, condutividade elétrica e amônia). Os girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) apresentaram considerável resistência aos baixos níveis de oxigênio dissolvido, não sendo observado comprometimento dos animais, mesmo quando mantidos por prolongados períodos de tempo, com valores menores que 1,0 mg/l. A taxa de renovação de água adotada não foi suficiente para o restabelecimento e manutenção de qualidade de água satisfatória. Os tratamentos com menor densidade de estocagem (0,5 e 1,0 girino/litro) apresentaram os melhores índices zootécnicos, principalmente quanto ao maior ganho de peso, ao menor tempo de cultivo, à menor conversão alimentar e à maior taxa de sobrevivência. É possível utilizar densidade de 1,0 girino/l de água. Referências Bibliográficas ALBINATI, R.C.B., COSTA, G.B., DAS NEVES, A.P. et al Efeito da densidade populacional de girinos de rã touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) sobre o tempo de 1911 metamorfose e peso dos imagos. Arq. EMV-UFBA, 19(1): ALBINATI, R.C.A. Estudos biométricos e nutricionais com girinos de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1808). Viçosa, MG: UFV, p. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, ALVES, A.R. Estudo comparativo da criação de girinos de rãtouro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) em dois tipos de tanque. Viçosa, MG: UFV, 1995, 53 p. 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