DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

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1 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA 53ª Legislatura 4ª Sessão Legislativa ANO LXXI - PORTO ALEGRE - QUINTA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE Nº 10696

2 Mesa 2013/2015 (Período 31/01/2014 a 31/01/2015) Presidente - Gilmar Sossella (PDT) 1º Vice-Presidente - Catarina Paladini (PSB) 2º Vice-Presidente - Álvaro Boessio (PMDB) 1º Secretário - Marisa Formolo (PT) 2º Secretário - João Fischer (PP) 3º Secretário - José Sperotto (PTB) 4ª Secretária - Elisabete Felice (PSDB) 1º Suplente de Secretário - Dr Basegio (PDT) 2º Suplente de Secretário - Raul Carrion (PC DO B) 3º Suplente de Secretário - Paulo Borges (DEM) 4º Suplente de Secretário - Carlos Gomes (PRB) Superintendente-Geral Artur Alexandre Souto Superintendente Legislativa Fernanda Schnorr Paglioli Superintendente Administrativo e Financeiro Ricieri Dalla Valentina Junior Superintendente de Comunicação Social Cleber Roberto Pereira Bertoncello Publicado de acordo com a Lei nº , de 26 de novembro de 2007

3 53ª Legislatura 4ª Sessão Legislativa ANO LXXI - PORTO ALEGRE - QUINTA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE Nº CADERNO DE PROCESSO LEGISLATIVO Superintendência Legislativa Departamento de Assessoramento Legislativo PAUTA Nº 4 1º DIA: Projeto de Lei Complementar nº 7/ Institui a Aglomeração Urbana do Planalto Médio- AU- Planalto Médio e dá outras providências. (Deputado(a) Dr Basegio) Projeto de Lei nº 8/ Dispõe sobre a Política Estadual de Conscientização e Orientação sobre o L.E.S.-Lúpus Eritematoso Sistêmico e Lúpus Eritematoso Discóide L.E.D. e dá outras providências. (Deputado(a) Dr Basegio) 2º DIA: Projeto de Lei nº 6/ Dispõe sobre o tempo de espera de atendimento ao cidadão, nas repartições públicas do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. (Deputado(a) Cassiá Carpes) 3º DIA: Projeto de Lei Complementar nº 4/ Altera disposições da Lei n.º 6.536, de 31 de janeiro de 1973, e dá outras providências. (Procuradoria-Geral de Justiça) Projeto de Lei nº 1/ Cria o dia da prevenção e solidariedade às vítimas de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul. (Deputado(a) Catarina Paladini) Projeto de Lei nº 2/ Institui no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, o Dia Estadual de Conscientização da Prevenção e Proteção contra Incêndio. (Deputado(a) Valdeci Oliveira) Projeto de Lei nº 3/ Inclui o Moinho da Canção Gaúcha, realizado no Município de Panambi, no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Rio Grande do Sul. (Deputado(a) Pedro Westphalen) Projeto de Lei nº 5/ Dispõe sobre a recomposição do quadro da Carreira de Defensor Público do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. (Defensoria Pública)

4 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 2 4º DIA: Projeto de Lei nº 410/ Institui a Política Estadual de Cultura Viva, destinada a promover a produção e a difusão da cultura e o acesso aos direitos culturais dos diferentes Grupos e Coletivos, e dá outras providências. (Deputado(a) Ana Affonso) Projeto de Lei nº 411/ Transforma os zoológicos e similares em Centros de Proteção à Vida Animal no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. (Deputado(a) Miki Breier) 5º DIA: Projeto de Lei nº 406/ Estabelece normas para execução da videovigilância nas Agências Bancárias e demais Instituições Financeiras, localizadas no Estado do Rio Grande do Sul, a que se refere a Lei nº de 17 de abril de (Deputado(a) Ernani Polo) Projeto de Lei nº 407/ Inclui os alimentos derivados da cana-de-açúcar no cardápio da merenda escolar da rede pública estadual de ensino do Estado do Rio Grande do Sul. (Deputado(a) Ernani Polo) Projeto de Lei nº 408/ Torna obrigatório o resguardo da privacidade dos usuários de agências, postos de serviços e caixas eletrônicos bancários. (Deputado(a) Vinicius Ribeiro) Projeto de Lei nº 409/ Reconhece como de relevante interesse cultural do Estado do Rio Grande do Sul, o Monumento à Paz Farroupilha e o Obelisco da Paz localizados no município de Dom Pedrito. (Deputado(a) Ernani Polo) 7º DIA: Projeto de Lei nº 403/ Institui Fundo Cooperativo de combate contra os incêndios com a participação do Estado, Municípios e Bombeiros Voluntários. (Deputado(a) Jorge Pozzobom) 10º DIA: Projeto de Lei nº 401/ Dispõe sobre a remoção de veículos abandonados ou estacionados em situação de abandono em via pública no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. (Deputado(a) Vinicius Ribeiro) PAUTA 1º DIA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 7/2014 Deputado(a) Dr Basegio Institui a Aglomeração Urbana do Planalto Médio- AU- Planalto Médio e dá outras providências. Art. 1º Art.1º Fica instituída a Aglomeração Urbana do Planalto Médio- AU- Planalto Médio, nos termos que determina a Constituição Federal, através do seu art. 25, parágrafo 3º, nos arts.16, 17 e 18 da

5 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 3 Constituição Estadual e na Lei Complementar n , de 13 de janeiro de 2002, composta pelos Municípios de Passo Fundo, Marau, Almirante Tamandaré do Sul, Carazinho, Casca, Ciríaco, Coqueiros do Sul, Coxilha, David Canabarro, Ernestina, Gentil, Mato Castelhano, Pontão, Santo Antônio do Planalto, Vila Maria, Camargo, Nova Alvorada, São Domingos do Sul, Vanini, Muliterno, Sertão, Estação, Getúlio Vargas, Ipiranga do Sul, Charrua, Vila Lângaro, Tapejara, Água Santa, Ibiaça, Santa Cecilia do Sul, Caseiros, Ibiraiaras, Nicolau Vergueiro, Ibirapuitã, Tio Hugo, Victor Graeff, Soledade, Mormaço, Itapuca, Ronda Alta, Sarandi, Chapada, Nova Boa Vista e Não me Toque, objetivando integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. Parágrafo único Integrarão a AU- Planalto Médio os municípios que vierem a ser criados em decorrência de desmembramento, incorporação ou fusão dos municípios a que se refere o caput deste artigo. Art. 2. A Aglomeração Urbana do Planalto Médio tem as seguintes funções públicas, objeto de gestão comum: I - planejamento integrado de incentivo à produção do setor primário, ao agronegócio, à indústria e serviços, à saúde, à educação, à segurança pública, à demanda de energia, ao saneamento e ao tratamento de resíduos sólidos, a fim de promover a melhoria da qualidade de vida da população; II - preservação e conservação ambiental; III - planejamento do uso e ocupação do solo urbano e rural, observados os princípios da legislação federal e estadual vigente; IV transporte e sistema viário regional, instrumento indispensável ao desenvolvimento econômico e à integração regional; V preservação do patrimônio histórico, artístico e arquitetônico; VI - integração do planejamento territorial com a gestão dos recursos hídricos; VII - prevenção de estiagens e outros riscos ambientais; VIII - comunicação, informações regionais e cartografia; VIX - outras funções públicas de interesse comum a juízo do Conselho Deliberativo. X apoio aos consórcios intermunicipais; e XI apoio aos convênios a que se refere o inciso XXII, do art. 37 da Constituição Federal. Art. 3. Os recursos necessários e específicos para o cumprimento das funções públicas comuns serão fixados, a cada exercício financeiro, nos orçamentos do Estado e de cada um dos Municípios da Aglomeração, nos termos do 3º do artigo 16 da Constituição do Estado, com a redação que lhe deu a Emenda Constitucional nº 28. Parágrafo único - Como alternativa a alocação financeira referida no caput deste artigo, utilizar-seá percentual a ser fixado no respectivo orçamento de cada município referente ao aumento de receita originária da ação referida no inciso XI do art. 2º, que serão carreados para o custeio administrativo da Aglomeração criada. Art. 4. O Estado e os Municípios da Aglomeração Urbana do Planalto Médio partilharão, através de seu Conselho Deliberativo, competências normativas e administrativas de integração e cooperação nas áreas físico-territoriais, sociais, econômicas, administrativas e culturais de responsabilidade do Poder Público Estadual e Municipal na Aglomeração Urbana. Parágrafo único Fica facultado a Aglomeração Urbana do Planalto Médio o exercício da logística necessária para a consecução dos objetivos a que se refere o inciso XI do art. 2 desta Lei Complementar. Art. 5º Fica criado o Conselho Deliberativo da Aglomeração Urbana do Planalto Médio, órgão de caráter normativo e deliberativo, com as seguintes atribuições: I - especificar as funções públicas de interesse comum do Estado e dos municípios integrantes da

6 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 4 Aglomeração Urbana Do Planalto Médio compreendidas nos campos funcionais de que trata o artigo 2º desta lei complementar; II - planejar e executar o desenvolvimento estratégico, através de planos, programas e projetos, públicos ou privados, relativos à realização de obras, empreendimentos e atividades que integrem a AU Planalto Médio. III - elaborar e aprovar o Plano Diretor da Aglomeração Urbana; IV - aprovar e encaminhar à apreciação do Poder Executivo Estadual propostas de caráter regional, identificando ações microrregionais prioritárias relativas ao plano plurianual, à lei de diretrizes orçamentárias e à lei orçamentária anual; V - encaminhar as prioridades determinadas em nível regional para os níveis decisórios do Estado e da União; VI - estabelecer o Regimento Interno com a distribuição de atribuições, competências e responsabilidades na Aglomeração Urbana, como a composição do Pleno, Órgãos e Diretoria Executiva do Conselho Deliberativo. Art. 6. Os critérios de avaliação e a revisão de objetivos da Aglomeração Urbana de que trata o art. 1º, serão embasados na definição de indicadores: I - da gestão das funções públicas de interesse comum; II - da eficiência da destinação e aplicação de recursos por parte do Estado e dos Municípios; III - da inter-relação entre os municípios, sua interface regional e relacionamento com as Associações de Municípios e com os Conselhos Regionais de Desenvolvimento; IV - da melhoria da qualidade de vida da população da Aglomeração Urbana; V - da frequência e sistematicidade das reuniões de seu Conselho Deliberativo. Art. 7º. A presente Lei Complementar terá efeito após a edição de leis municipais que aprovem a inclusão do município na Aglomeração Urbana do Planalto Médio, em atendimento ao disposto no art. 17 da Constituição Estadual. Art. 8º A gestão da Aglomeração Urbana do Planalto Médio será avaliada para averiguar o alcance de suas metas e objetivos no prazo de seis anos a contar da vigência desta Lei Complementar. Art. 9º Esta Lei Complementar entra em vigor no primeiro dia da legislatura subsequente àquela em que for publicada, consoante o disposto no parágrafo único do art. 7. da Lei Complementar n /2002. Sala das Sessões, em Deputado(a) Dr Basegio JUSTIFICATIVA A Constituição Federal prescreve em seu artigo 25, 3º que os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. Analogamente à Carta Magna, a Constituição Estadual dispõe sobre a matéria em seus arts. 16,17 e 18, além da Lei Complementar nº11740/2002 e atualizações onde, quanto á organização regional, os artigos referidos foram regulamentados.

7 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 5 Seguindo o que prescrevem esses preceitos, apresenta-se o presente projeto de lei complementar, visando integrar em uma unidade regional municípios que guardam entre si características bastante assemelhadas, justificando seu agrupamento para fins de um desenvolvimento planejado. Os Municípios que compõe a Aglomeração Urbana do Planalto Médio possuem vida econômica, política, social e cultural interligadas por vários fatores, como acesso a educação de qualidade, ao atendimento de excelência em saúde e industrialização pujante, entre outros fatores Neste conjunto de municípios, que tem demonstrado uma contínua capacidade de crescimento econômico, predominam as cadeias produtivas do setor primário, com o agronegócio servindo de base fundamental para a progressiva expressão desta região. A excelência no atendimento à saúde é outro fator que se sobressai nesta região, tendo Passo Fundo como referência do sul do País nesta área. Em razão da integração funcional de natureza sócio-econômica entre os municípios mencionados e urbanização contínua entre eles, objetivando otimizar o aproveitamento e o gerenciamento dos recursos da região, manifesta-se a tendência de planejamento integrado e ações coordenadas dos entes públicos nela atuantes. Conforme dados da FEE, a Aglomeração Urbana do Planalto Médio ocupa uma área de 4 mil Km², agrega uma população de 475 mil habitantes, em sua grande maioria residentes nas zonas urbanas, com um grau de urbanização de 85%. O elevado grau de relação de comércio e serviços, juntamente com os problemas comuns entre os municípios citados nos faz crer que, com a criação da Aglomeração Urbana do Planalto Médio, teremos instrumentos mais eficazes para um maior entrosamento entre estes entes federativos, com condições de busca mais rápidas para suas dificuldades. A criação da Aglomeração Urbana do Planalto Médio será medida que vem ao encontro dos interesses dos moradores das municipalidades mencionadas, uma vez que propiciará, por meio de planejamento e de cooperação dos diferentes níveis de Governo, a utilização mais racional dos recursos naturais e culturais dos respectivos territórios e da região, justificando-se a implantação desta nova unidade de planejamento e gerenciamento regional. Neste sentido, solicitamos apoio dos nossos nobres pares para a aprovação desta proposição. Sala das sessões, em Deputado(a) Dr Basegio

8 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 6 PROJETO DE LEI Nº 8/2014 Deputado(a) Dr Basegio Dispõe sobre a Política Estadual de Conscientização e Orientação sobre o L.E.S.-Lúpus Eritematoso Sistêmico e Lúpus Eritematoso Discóide L.E.D. e dá outras providências. Art. 1º - Fica instituída, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a Política Estadual de Conscientização e Orientação sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico L.E.S. e o Lúpus Eritematoso Discóide- L.E.D. Art. 2º - A Política Estadual de Conscientização e Orientação sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico-L.E.S. e o Lúpus Eritematoso Discóide-L.E.D. compreende as seguintes ações: I- campanha de divulgação sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e o Lúpus Eritematoso Discóide (LED), tendo como principais objetivos; a) elucidação sobre as características das moléstias e seus sintomas; b) informações sobre as precauções a serem tomadas pelos portadores das moléstias; c) orientação psicológica e suporte para portadores e familiares; d) tratamento médico adequado; e) confecção e distribuição de cartazes, panfletos e folders sobre as características das moléstias e seus sintomas; f) criação de campanhas de prevenção sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico L.E.S. e o Lúpus Eritematoso Discóide- L.E.D.; II- implantação, através de órgãos competentes, de sistema de coleta de dados sobre os portadores das patologias, integrado com os hospitais públicos, postos de saúde e entidades privadas de saúde, objetivando: a) obter elementos informadores sobre a população atingida pelas moléstias, contribuindo para o aprimoramento das pesquisas científicas do setor; b) detectar os índices de incidência das moléstias no Estado; c) contribuir para o aprimoramento das pesquisas científicas do setor; III- firmar convênios com outros órgãos públicos, entidades, associações e empresas de iniciativa privada, sempre que necessário, a fim de estabelecer trabalhos conjuntos acerca do Lúpus Eritematoso Sistêmico L.E.S. e do Lúpus Eritematoso Discóide L.E.D.; Art. 3º - O Estado, na forma estabelecida em Lei, proporcionará aos portadores do Lúpus Eritematoso Sistêmico L.E.S. e do Lúpus Eritematoso Discóide L.E.D. acesso a todo medicamento necessário ao controle das moléstias, bem como a bloqueadores, filtros e protetores solares. Art. 4º - O Poder Executivo poderá regulamentar esta Lei no prazo de 120(cento e vinte) dias, no que couber, a contar da data da sua publicação. Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, em Deputado(a) Dr Basegio

9 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 7 JUSTIFICATIVA O Projeto que ora apresentamos propões um conjunto de ações destinadas a aperfeiçoar o atendimento aos portadores das enfermidades Lúpus Eritematoso Sistêmico L.E.S. e do Lúpus Eritematoso Discóide L.E.D. Faz-se necessário ressaltar que a propositura deste tema já esteve em pauta nesta Casa Legislativa, através de Projetos de Lei dos ex-deputados Kanan Buz (PL 303/2005) e Luciano Azevedo (PL 347/2007), bem como nos encaminhamentos da Subcomissão de Medicamentos de Uso Especial e Contínuo (RDI 40/2007). Pelo entendimento que temos como médico, da significativa relevância que se reveste o tema, é que estamos reapresentando-o. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune sistêmica caracterizada pela produção de autoanticorpos, formação e deposição de imunocomplexos, inflamação em diversos órgãos e dano tecidual. A etiologia do LES permanece ainda pouco conhecida, porém sabe-se da importante participação de fatores hormonais, ambientais, genéticos e imunológicos para o surgimento da doença. O LES afeta indivíduos de todas as raças, sendo 9 a 10 vezes mais frequente em mulheres durante a idade reprodutiva. A incidência estimada do LES em diferentes locais do mundo é de aproximadamente 1 a 22 casos para cada pessoas por ano e a prevalência pode variar de 7 a 160 casos para cada pessoas. No Brasil, estima-se uma incidência de LES em torno de 8,7 casos para cada pessoas por ano, de acordo com um estudo epidemiológico realizado na região Nordeste. As lesões de pele são comuns e podem ser variadas. A maioria dos pacientes apresenta fotossensibilidade após exposição à radiação solar ou artificial (lâmpadas fluorescentes ou halógenas). A clássica lesão em asa de borboleta é identificada por eritema malar e no dorso do nariz, preservando o sulco nasolabial, aparecendo em menos de 50% dos casos. As úlceras orais e nasais, em geral indolores, são achados em cerca de um terço dos pacientes. As lesões do lúpus discoide manifestam-se por placas eritematosas cobertas por uma escama aderente, envolvendo comumente o couro cabeludo, as orelhas, a face e o pescoço. Inicialmente, essas lesões são hiperpigmentadas e evoluem com uma área central atrófica, com ausência de pêlos. O lúpus discoide é abordado como uma forma de manifestação cutânea associada ao LES, sendo a sua forma isolada, sem manifestações sistêmicas, considerada uma doença dermatológica. As manchas, lesões e úlceras orais são provocadas pela sensibilidade ao sol e luz, sendo que os pacientes com fotossensibilidade devem evitar a exposição ao sol, tornando imprescindível a utilização de filtros e protetores solares. Pelas fundamentações acima expostas, considerando a abrangência social que a proposição proporcionará aos portadores desta doença autoimune, contamos com o apoio dos nobres pares para sua aprovação. Sala das Sessões, em Deputado(a) Dr Basegio

10 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 8 Departamento de Taquigrafia 2ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 5 DE FEVEREIRO DE Presidência dos deputados Catarina Paladini, Pedro Pereira e Frederico Antunes. Às 14h15min, o Sr. Catarina Paladini assume a direção dos trabalhos. O SR. PRESIDENTE CATARINA PALADINI (PSB) Invocando a proteção de Deus, declaro aberta a sessão. (Transcrição da ata da 3ª sessão extraordinária e da sessão solene, ambas realizadas em 18 de dezembro de 2013.) Ata da terceira sessão extraordinária, em 18 de dezembro de Presidência dos deputados Pedro Westphalen, presidente; e Márcio Biolchi, segundo-secretário. Às 9 horas e 45 minutos, o presidente deputado Pedro Westphalen assumiu a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes deputados: Adão Villaverde; Aldacir Oliboni; Altemir Tortelli; Ana Affonso; Daniel Bordignon; Edegar Pretto; Jeferson Fernandes; Marcos Daneluz; Marisa Formolo; Miriam Marroni; Nelsinho Metalúrgico; Raul Pont; Stela Farias; Valdeci Oliveira; Alexandre Postal; Alvaro Boessio; Edson Brum; Gilberto Capoani; Giovani Feltes; Márcio Biolchi; Maria Helena Sartori; Nelson Härter; Adolfo Brito; Ernani Polo; Frederico Antunes; João Fischer; Mano Changes; Pedro Westphalen; Silvana Covatti; Ciro Simoni; Dr. Basegio; Gerson Burmann; Gilmar Sossella; Juliana Brizola; Vinicius Ribeiro; Adilson Troca; Elisabete Felice; Jorge Pozzobom; Lucas Redecker; Pedro Pereira; Zilá Breitenbach; Aloísio Classmann; José Sperotto; Jurandir Maciel; Marcelo Moraes; Ronaldo Santini; Catarina Paladini; Heitor Schuch; Miki Breier; Paulo Odone; Paulo Borges; Raul Carrion; Carlos Gomes e Cassiá Carpes. Invocando a proteção de Deus, a presidência determinou a abertura da sessão, declarando aprovada a ata da primeira sessão extraordinária, de 11 de dezembro de 2013, que se encontrava à disposição dos Senhores Parlamentares na secretaria da Mesa até o final desta sessão, ressalvando a Suas Excelências o direito de retificá-la por escrito, se assim o desejassem. Em seguida, a presidência convidou o deputado Márcio Biolchi a proceder à leitura de expediente, quando foram lidos ofício do governador retirando o regime de urgência do projeto de lei nº 354/2013; ofício do governador encaminhando à apreciação da Assembleia Legislativa os protocolos ICMS nºs 129, 137 a 157, 160 a 162 e 166 a 168/13; ofício do governador encaminhando à apreciação da Assembleia Legislativa os protocolos ICMS nºs 158 a 174, 178 a 180 e 186/13 e o protocolo 178/13; e ofício do governador encaminhando à apreciação da Assembleia Legislativa os convênios ICMS

11 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 9 nºs 175 a 177 e 181 a 185/13. De imediato, havendo quórum para deliberação, passou-se à ordem do dia. Ao encaminhar a votação do projeto de lei nº 332/2013, o deputado Raul Pont, destacando que a Cadip era uma empresa pública que integrava a Secretaria da Fazenda, administrava a dívida ativa do Estado e agilizava a sua cobrança, defendeu a aprovação da matéria. O deputado Giovani Feltes, ressaltando que a medida comprometeria antecipadamente a receita, o que prejudicaria as próximas administrações, manifestou seu voto contrário à matéria. O deputado Jorge Pozzobom protestou contra o excesso de projetos enviados pelo Poder Executivo à Assembleia em regime de urgência e o aumento do endividamento do Estado. A deputada Maria Helena Sartori, criticando as medidas do governo estadual para fazer caixa com os empréstimos e a requisição dos depósitos judiciais e cobrando investimentos na infraestrutura rodoviária, manifestou sua posição contrária à aprovação da matéria. O plenário aprovou o projeto de lei nº 332/2013. Ao encaminhar a votação do projeto de lei nº 333/2013, o deputado Aldacir Oliboni, salientando que a medida beneficiaria a produção artesanal gaúcha, facilitando a comercialização dos produtos, defendeu a aprovação da matéria. O deputado João Fischer, ressaltando que o projeto não precisaria ter sido encaminhado à Casa em regime de urgência, manifestou seu voto favorável à aprovação da matéria. Do microfone de apartes, o deputado Ernani Polo registrou seu voto contrário ao projeto de lei nº 332/2013. O plenário aprovou o projeto de lei nº 333/2013. Ao encaminhar a votação da emenda nº 1 ao projeto de lei nº 334/2013, o deputado Cassiá Carpes, observando que à beira de rodovias gaúchas existiam muitas empresas que vendiam artigos que, segundo o parlamentar, já não eram mais de produção artesanal, manifestou seu voto favorável à matéria. O plenário aprovou a emenda nº 1 ao projeto de lei nº 334/2013; o projeto de lei nº 334/2013; e o projeto de lei nº 335/2013. Do microfone de apartes, o deputado Catarina Paladini registrou o mau funcionamento do sistema eletrônico de votação. O plenário aprovou o projeto de lei nº 336/2013; o projeto de lei nº 337/2013; o projeto de lei nº 338/2013; o projeto de lei nº 340/2013; o projeto de lei nº 341/2013; e o projeto de lei nº 342/2013. Do microfone de apartes, o deputado Valdeci Oliveira retirou a emenda nº 2 ao projeto de lei nº 343/2013. O plenário aprovou a emenda nº 1 ao projeto de lei nº 343/2013 e o projeto de lei nº 343/2013. Ao discutir o projeto de lei nº 344/2013, a deputada Stela Farias defendeu a aprovação da matéria. Do microfone de apartes, o deputado Heitor Schuch registrou seus votos contrário ao projeto de lei nº 332/2013 e favorável aos projetos de lei nºs 333/2013 a 341/2013. O plenário aprovou o projeto de lei nº 344/2013 e o projeto de lei nº 345/2013. Do microfone de apartes, os deputados Cassiá Carpes e Elisabete Felice registraram seu voto favorável ao projeto de lei nº 344/2013. O plenário aprovou a emenda nº 1 ao projeto de lei nº 346/2013; o projeto de lei nº 346/2013; a emenda nº 1 ao projeto de lei nº 347/2013; e o projeto de lei nº 347/2013. Ao discutir o projeto de lei nº 348/2013, o deputado Edson Brum defendeu a aprovação da matéria. O plenário aprovou o projeto de lei nº 348/2013 e o projeto de lei nº 349/2013. Do microfone de apartes, o deputado Altemir Tortelli registrou seu voto favorável ao projeto de lei nº 348/2013. Do microfone de apartes, a deputada Maria Helena Sartori pediu a suspensão dos trabalhos. Consultadas as lideranças, não houve acordo para a suspensão. A pedido da presidência, o deputado Márcio Biolchi leu o ofício do governador retirando o regime de urgência do projeto de lei nº 350/2013 e o requerimento comum nº 376/2013, de retirada da ordem do dia do projeto de lei nº 350/2013. Ao encaminhar a votação do requerimento comum nº 376/2013, o deputado Mano Changes, parabenizando o governo pela sensibilidade de retirar o regime de urgência da matéria para que ela pudesse ser melhor debatida, defendeu a aprovação do requerimento. O deputado Frederico Antunes, afirmando que o governo retirava o regime de urgência das matérias apenas quando sabia que seria derrotado, manifestou seu voto favorável ao requerimento. O deputado Alexandre Postal, salientando que seria desnecessário que o plenário votasse requerimento de retirada do regime de urgência, pois o Poder Executivo tinha essa prerrogativa, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. Os deputados Cassiá Carpes e Pedro Pereira igualmente manifestaram sua posição favorável à aprovação do requerimento. O deputado Raul Pont, criticando a oposição pela falta de argumentos, defendeu o projeto do governo. Prosseguindo em comunicação de líder, o parlamentar manifestou sua posição favorável à aprovação do requerimento. Dando continuidade ao encaminhamento de votação do requerimento comum nº 376/2013, o deputado Miki Breier, ressaltando que alguns projetos não precisariam de regime de urgência, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. O deputado Gilmar Sossella, lembrando as ações da Casa em relação à CEEE, registrou sua

12 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 10 posição favorável à aprovação do requerimento. A presidência registrou a presença de representantes da Associação dos Motoristas do Município de Sertão. Prosseguindo no encaminhamento de votação do requerimento comum nº 376/2013, a deputada Maria Helena Sartori, reiterando que o que faltava ao governo era diálogo, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. Continuando em comunicação de líder, a oradora saudou a retirada do projeto. Dando sequência ao encaminhamento da votação do requerimento comum nº 376/2013, o deputado Lucas Redecker, afirmando que a prática de enviar matérias em regime de urgência e depois retirá-las era uma demonstração da inabilidade e do autoritarismo do governo, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. O deputado Daniel Bordignon, ponderando com os colegas da oposição, defendeu a proposição encaminhada pelo governo. A presidência saudou os alunos da Escola Municipal Professor Miranda, de Bagé. Ao encaminhar a votação do requerimento comum nº 376/2013, o deputado Catarina Paladini, elencando as matérias das quais o governo retirara o regime de urgência na última semana, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. A deputada Zilá Breitenbach, reforçando as razões pelas quais era contrária ao projeto, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. O deputado Edson Brum, expondo as razões pelas quais era contrário ao projeto, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. O deputado Paulo Odone, ressaltando que o dinheiro retirado da CEEE serviria para resolver os problemas financeiros do governo e para pagar o 13º salário do funcionalismo, manifestou seu voto favorável à aprovação do requerimento. O plenário aprovou o requerimento comum nº 376/2013. Ao discutir o projeto de lei nº 351/2013, a deputada Maria Helena Sartori ocupou a tribuna para pedir esclarecimentos sobre a repercussão financeira da matéria. O deputado Frederico Antunes também solicitou esclarecimentos ao líder do governo. O plenário aprovou o projeto de lei nº 351/2013 e o projeto de lei nº 352/2013. Por solicitação da presidência, o deputado Miki Breier procedeu à leitura do requerimento comum nº 374/2013, de retirada da ordem do dia do projeto de lei nº 354/2013. O plenário aprovou o requerimento comum nº 374/2013; o projeto de lei nº 356/2013; o projeto de lei nº 359/2013; o projeto de lei nº 360/2013; o projeto de lei nº 361/2013; o projeto de lei nº 362/2013; e o projeto de lei nº 364/2013. Ao encaminhar a votação do projeto de lei nº 368/2013, o deputado Edegar Pretto saudou a proposta do governo e defendeu a sua aprovação. O deputado Paulo Odone, explicando o funcionamento do sistema de monitoramento eletrônico que estava sendo proposto, defendeu a aprovação da matéria. O deputado Jorge Pozzobom, lembrando ações passadas do Partido dos Trabalhadores, que, segundo o parlamentar, havia trancado o andamento de projetos nessa área, manifestou seu voto favorável à matéria. O plenário aprovou o projeto de lei nº 368/2013; o projeto de lei nº 369/2013; e o projeto de lei nº 370/2013. A presidência registrou a presença do vereador Dirinho, de Teutônia. Do microfone de apartes, o deputado Nelsinho Metalúrgico registrou seu voto favorável ao projeto de lei nº 370/2013. O plenário aprovou o projeto de lei nº 371/2013. Do microfone de apartes, o deputado Raul Carrion registrou seu voto favorável ao projeto de lei nº 371/2013. O plenário aprovou o projeto de lei nº 372/2013. Ao ser apregoado requerimentos diversos nº 211/2013, que propunha a realização de uma sessão extraordinária na sexta-feira, dia 20 do corrente, às 10 horas, para votação do projeto de lei nº 374/2013, o deputado Valdeci Oliveira, do microfone de apartes, apresentou uma questão de ordem sobre a inclusão do requerimento na pauta da ordem do dia. Do microfone de apartes, o deputado Daniel Bordignon registrou seu voto favorável ao projeto de lei nº 372/2013. Ao encaminhar a votação do requerimentos diversos nº 211/2013, o deputado Paulo Borges, criticando o uso que considerava equivocado pelo governo do instrumento do regime de urgência, manifestou-se favoravelmente à aprovação do requerimento. O deputado Adão Villaverde, lembrando que, no dia proposto para que houvesse sessão, a presidente da República viria ao Estado, apelou aos colegas no sentido de que rejeitassem o requerimento. O deputado Frederico Antunes sugeriu outro horário para a sessão e ressaltou a importância de o Parlamento encerrar o ano legislativo votando o piso regional. O deputado Valdeci Oliveira, lembrando que, na reunião de líderes, fora negado acordo para votar essa matéria e dito que seria impossível realizar sessão extraordinária na sexta-feira dia 20, apelou aos colegas para que retirassem o requerimento. Do microfone de apartes, o deputado Frederico Antunes registrou que não retiraria o requerimento. A presidência esclareceu aos parlamentares que, na reunião de líderes, afirmara que não convocaria sessão extraordinária, mas que a proposta de realização de sessão havia sido encaminhada por deputados e, portanto, não poderia deixar de ser apresentada ao plenário para

13 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 11 apreciação. Ao encaminhar a votação do requerimentos diversos nº 211/2013, o deputado Daniel Bordignon lembrou a presença da presidente da República no Estado na sexta-feira e apelou aos deputados para que rejeitassem a proposta. O deputado Ciro Simoni apelou aos autores do requerimento no sentido de que houvesse um acordo. Do microfone de apartes, o deputado Jorge Pozzobom retirou sua inscrição para encaminhar a votação do requerimento, em nome também do deputado Miki Breier. Ao encaminhar a votação do requerimentos diversos nº 211/2013, o deputado Nelsinho Metalúrgico reafirmou o compromisso do governo de convocar a Assembleia em outra data para que fossem votados o projeto do piso regional e outras matérias de importância para o Estado. De imediato, a presidência encerrou a sessão extraordinária, às 13 horas e 45 minutos, antes convocando os deputados para a sessão solene, às 14 horas. Plenário, em 18 de dezembro de Ata da sessão solene, em 18 de dezembro de Presidência dos deputados Pedro Westphalen, presidente; Paulo Odone, primeiro-vice-presidente; e Gilmar Sossella, primeiro-secretário. Às 14 horas e 15 minutos, o presidente deputado Pedro Westphalen assumiu a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes deputados: Aldacir Oliboni; Altemir Tortelli; Ana Affonso; Daniel Bordignon; Edegar Pretto; Jeferson Fernandes; Marcos Daneluz; Marisa Formolo; Miriam Marroni; Nelsinho Metalúrgico; Raul Pont; Valdeci Oliveira; Alexandre Postal; Alvaro Boessio; Edson Brum; Gilberto Capoani; Giovani Feltes; Márcio Biolchi; Maria Helena Sartori; Nelson Härter; Adolfo Brito; Ernani Polo; Frederico Antunes; João Fischer; Mano Changes; Pedro Westphalen; Silvana Covatti; Ciro Simoni; Dr. Basegio; Gerson Burmann; Gilmar Sossella; Juliana Brizola; Vinicius Ribeiro; Adilson Troca; Elisabete Felice; Jorge Pozzobom; Lucas Redecker; Pedro Pereira; Aloísio Classmann; Jurandir Maciel; Marcelo Moraes; Ronaldo Santini; Catarina Paladini; Heitor Schuch; Miki Breier; Paulo Odone; Paulo Borges; Raul Carrion; Carlos Gomes e Cassiá Carpes. Invocando a proteção de Deus, a presidência determinou a abertura da sessão solene, que se destinava a conferir ao ex-deputado Ibsen Pinheiro a distinção de Deputado Emérito. Depois de os presentes ouvirem o Hino Nacional, a senhora mestra de cerimônias saudou o Excelentíssimo Senhor ex-parlamentar desta Casa Ibsen Pinheiro, homenageado com a distinção de Deputado Emérito; o Excelentíssimo Senhor Subprocurador-Geral de Justiça, Doutor Ivory Coelho Neto, representando o Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor Eduardo de Lima Veiga; o Excelentíssimo Senhor Representante do Tribunal de Contas do Estado, Senhor Sandro Trescastro Bergue; o Excelentíssimo Senhor Deputado Alexandre Postal, proponente da homenagem; as Excelentíssimas Senhoras e os Excelentíssimos Senhores Parlamentares desta Casa; os Excelentíssimos Senhores ex- Parlamentares Celso Bernardi e Rospide Netto; o Excelentíssimo Senhor ex-ministro e ex-secretário de Estado Luis Roberto Andrade Ponte; o Excelentíssimo Senhor ex-deputado Federal Jorge Uequed; o Excelentíssimo Senhor Subprocurador-Geral de Justiça, Doutor Marcelo Lemos Dornelles; as Ilustríssimas Senhoras e os Ilustríssimos Senhores Dirigentes e Representantes de entidades: da ARI, jornalista João Batista de Melo Filho; da Ajuris, Doutor Pio Giovani Dresch; o Ilustríssimo Senhor Representante do DMLU, Senhor Ricardo Verdi; as Senhoras e os Senhores Familiares do homenageado: o filho Márcio, a nora Cássia e a neta Lina; as Senhoras e os Senhores amigos do homenageado; as Senhoras e os Senhores Representantes da Imprensa; as Senhoras e os Senhores presentes à sessão solene. Então, o deputado Alexandre Postal registrou a trajetória política do homenageado, salientando que Ibsen Pinheiro não prestara relevantes serviços apenas à Assembleia gaúcha, mas à Câmara dos Deputados e ao País. O deputado Pedro Westphalen salientou que, com a homenagem, o Parlamento gaúcho resgatava uma dívida de gratidão e reconhecimento para com a trajetória do grande homem público que era Ibsen Pinheiro, destacando a sabedoria e a luta por justiça do homenageado. O deputado Raul Pont saudou o homenageado, ressaltando sua luta pela democracia e pelo desenvolvimento da Nação. A deputada Maria Helena Sartori, afirmando que homenagear significava retribuir honra, registrou a trajetória de vida de Ibsen Pinheiro, sua fidelidade política e lealdade exemplar. O deputado Frederico Antunes cumprimentou

14 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 12 o homenageado, citando frase do presidente regional do Partido Progressista, Celso Bernardi, segundo o qual Ibsen Pinheiro era o adversário mais aguerrido que conhecera e a pessoa mais querida no partido. O deputado Gerson Burmann sublinhou que a homenagem prestada a Ibsen Pinheiro deveria ser considerada como o resgate da biografia de uma das mais expressivas personagens políticas do Estado. O deputado Jorge Pozzobom comentou que, com a fibra de seus conterrâneos de São Borja, Getúlio Vargas e João Goulart, Ibsen Pinheiro perfilava-se ao lado daqueles que contribuíram com suas biografias para a construção do Estado e do País. O deputado Jurandir Maciel afirmou que era Ibsen Pinheiro que homenageava o Parlamento gaúcho ao vir à Assembleia para receber a gratidão de todos os parlamentares. O deputado Catarina Paladini destacou a vida parlamentar de Ibsen Pinheiro, salientando que, não tivesse o homenageado sido alvo de uma das maiores injustiças cometidas contra um homem público, em 1994, provavelmente o País teria tido mais um são-borjense na Presidência da República. O deputado Paulo Odone saudou o homenageado, enfatizando sua trajetória na área desportiva do Rio Grande do Sul e sua qualidade de frasista. O deputado Raul Carrion ressaltou ser Ibsen Pinheiro um homem de profunda sensibilidade social e coragem cívica, que sempre abraçara as causas dos oprimidos e dos explorados e que estivera presente em todas as grandes lutas do povo brasileiro. O deputado Cassiá Carpes destacou o caráter humanitário do homenageado, tanto na vida política como no esporte, afirmando ser Ibsen Pinheiro um vencedor. A seguir, a presidência convidou a todos os parlamentares para procederem, em conjunto, à entrega do Diploma e da Medalha de Deputado Emérito ao Excelentíssimo Senhor ex-deputado Ibsen Pinheiro. Após, a presidência convidou o homenageado a fazer uso da palavra. O deputado Ibsen Pinheiro, definindo-se como um deputado eterno, fez um discurso em favor da democracia, da política e do Poder Legislativo como forma mais complexa da atividade política, refletindo sobre o papel e a imagem do Parlamento. A pedido do homenageado, a presidência leu a conclusão do seu pronunciamento, em que Ibsen Pinheiro agradecia a sua esposa, Laila, recentemente falecida. Logo, o presidente deputado Pedro Westphalen convidou a todos a ouvirem o Hino Rio-Grandense e, após, a assistirem ao descerramento da foto do ex-deputado Ibsen Pinheiro na Galeria dos Deputados Eméritos, no Espaço Oswaldo Aranha. De imediato, a presidência encerrou a sessão solene às 17 horas e 13 minutos, antes convocando os parlamentares para a sessão extraordinária a realizar-se no dia seguinte, às 9 horas e 30 minutos. Plenário, em 18 de dezembro de O SR. PRESIDENTE CATARINA PALADINI (PSB) Declaro aprovadas as atas da 3ª sessão extraordinária e da sessão solene, que se encontram à disposição dos Srs. Parlamentares na secretaria da Mesa até o final desta sessão, ressalvando a S. Exas. o direito de retificá-las, por escrito, se assim o desejarem. Não há expediente a ser lido. Passo, a seguir, ao período destinado ao GRANDE EXPEDIENTE Sólidos. Está inscrito o deputado Jurandir Maciel, que abordará o tema Plano Estadual de Resíduos Suspendo a sessão por breves instantes. (Suspende-se a sessão.)

15 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 13 O SR. PRESIDENTE CATARINA PALADINI (PSB) Estão reabertos os trabalhos. Concedo a palavra ao deputado Jurandir Maciel. O SR. JURANDIR MACIEL (PTB) Saúdo os deputados e as deputadas desta Casa na figura do nosso jovem, dinâmico e eficiente presidente em exercício, vice-presidente desta Casa, deputado Catarina Paladini. Honra-me fazer este grande expediente exatamente no dia em que S. Exa. preside esta Casa oficialmente. Saúdo a todos os que aqui estão nos acompanhando, imprensa, funcionários, e os que estão nos assistindo pela TV Assembleia. Abordarei aqui um tema dos mais importantes no momento do Estado do Rio Grande do Sul e do Brasil, porque é um tema organizativo enquanto relações institucionais do Estado, da Nação com o Estado, do Estado com os Municípios e dos Municípios com a sociedade como um todo. O conteúdo da minha manifestação aqui na realidade está alicerçado na lei federal nº , que regula e constrói todo o plano nacional de gestão de resíduos sólidos. Essa lei foi aprovada depois de 20 anos tramitando na Casa Legislativa federal, depois de 20 anos de a sociedade ter interagido. E quando falo sociedade refiro-me aos empresários, às universidades, enfim, a todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, tinham interesse nesse projeto. O Movimento Nacional dos Catadores interagiu com muita força e deu uma contribuição importante para a formatação e construção dessa lei, que foi promulgada em 2010 pelo presidente Lula. A lei determinou que dois anos após os Estados deveriam estar promulgando os seus planos estaduais de gestão de resíduos sólidos, ou seja, em 2012, bem como os Municípios. E dois anos após, ou seja, agora em agosto de 2014 é o prazo final para que efetivamente esteja acontecendo na plenitude aquilo que foi determinado pelo plano nacional. Quero aqui trazer alguns dados para os Srs. Deputados para que esta Casa Legislativa se apodere deles e ajude no sentido de que esse processo avance com um pouco mais de celeridade, de rapidez no Rio Grande do Sul. Temos em nível de Brasil hoje uma produção/dia de toneladas de resíduos sólidos, que estão sendo depositados em lixões, em aterros controlados e também em alguns aterros sanitários licenciados, dentro da lei, como determina o plano de gestão nacional. Importante salientarmos, Srs. Deputados, que infelizmente ainda temos em nível de Brasil lixões que continuam operando e contaminando nossos mananciais de água, em especial as águas subterrâneas, destruindo as possibilidades de sobrevivência desses mananciais e, por consequência, prejudicando toda a cadeia da flora e fauna e, nesse contexto, nós humanos, as cidadãs e os cidadãos de todos os Estados do Brasil. Também é importante salientarmos que em nível de Brasil temos Municípios que hoje dispõem de aterros sanitários, como determina a lei. Portanto, 93,8 milhões de pessoas das regiões urbanas a que pertencem esses Municípios podem dizer que, graças a Deus, já possuem aterros sanitários. É importante referir que a coleta seletiva de materiais recicláveis hoje está acontecendo em 994 das cidades brasileiras. Isso corresponde a 18% dos Municípios brasileiros. Mas há que se ressaltar que a coleta seletiva não é aquela preconizada pela lei nacional, a qual determina que a coleta deve ser

16 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 14 segregacionada, ou seja, todo resíduo produzido deve ser selecionado nas casas e recolhido de forma separada. A coleta seletiva nesses 994 Municípios consegue fazer apenas a reciclagem de 5% dos resíduos. No Brasil, há hoje registrados e pesquisados 150 mil catadores, porém a estimativa é de que passemos de 500 mil catadores, recicladores. É importante destacar que 45% das toneladas/dia de lixo produzido no Brasil poderiam ser reciclados. Reciclamos apenas 2% desse volume monumental de resíduo. Do restante dos resíduos, 75% vão para lixões, o que significa contaminar todos os mananciais de água, entre eles as águas subterrâneas; 13%, para aterros controlados; e apenas 10%, para os aterros sanitários. Também é bom referir que 766 Municípios, cerca de 14% do total no Brasil, operam com coleta seletiva. No Rio Grande do Sul, há catadores registrados e catalogados, porém a estimativa é de que passemos de 60 mil catadores no Estado, considerando aqueles que saem todos os dias de suas casas para buscar, no recolhimento dos resíduos, uma fonte mínima de subsistência. Desses catadores, 53% concentram-se na Região Metropolitana de Porto Alegre. O nosso Estado contribui significativamente para a produção de resíduos, ou seja, toneladas de resíduos/dia. A Confederação Nacional dos Municípios pesquisou cidades de todos os Estado do Brasil. Cerca de 9%, ou 314 deles, concluíram o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos. Notem bem o número. Estamos falando em fevereiro de Daqui a seis meses, já deverá estar em operação a gestão municipal de resíduo sólido. Até então, apenas 314 Municípios já possuem os seus planos de gestão, Municípios estão com o plano em andamento e o restante, quase 50% dos Municípios do Brasil, nem sabe o que é o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Municipais. É importante salientar que o Rio Grande do Sul, sem sombra de dúvidas, encontra-se numa situação privilegiada em relação ao Norte e Nordeste do País. Hoje, nessas regiões, há o maior caos na área dos lixões e de gestão de resíduos sólidos. Graças a Deus o Rio Grande do Sul não se encontra nesse mesmo patamar. Porém, é importante salientar que por estarmos num processo muito mais avançado não podemos e não temos o direito de nos descuidar, muito pelo contrário: precisamos, deputado Valdeci Oliveira, efetivamente implantar o Plano Estadual e os Planos Municipais de Gestão de Resíduos Sólidos e fazer avançar esse processo, até para que possamos servir de exemplo para o restante do Brasil, mostrando não só como se faz, mas também fazendo pesquisa e, a partir desse processo, mostrar as melhorias, o que de bom conseguimos construir no sentido de preservação do meio ambiente, especialmente em relação aos mananciais de água. Existem algumas experiências muito positivas na área da organização dos catadores no Rio Grande do Sul. Cito aqui a cidade de Arroio Grande, que recebeu um prêmio nacional. Arroio Grande gastava 80 mil reais por mês para fazer a coleta a partir de empresas terceirizadas. Na medida em que a prefeitura resolveu apostar no plano nacional e implantou no Município cooperativas de catadores, esses catadores puderam contratar com a prefeitura. Hoje, os catadores fazem toda a coleta seletiva e a coleta tradicional de Arroio Grande, fazem a triagem, a compostagem e ainda operam o aterro. Com isso tiram uma renda mensal média de reais e ainda têm todas as garantias previdenciárias e uma série da avanços sociais que a própria cooperativa constrói. Em Novo Hamburgo não é diferente. O Catavida hoje garante uma renda mensal de 2 mil reais para

17 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 6 de fevereiro de PRO 15 cada catador, os quais trabalham com equipamentos de proteção individual, em caminhões, com equipamentos diversos de triagem e seleção de materiais. E os catadores ainda têm acesso a um programa de assistência social previdenciária, a programas culturais, com formação de grupos de teatro, música e dança e acesso a cursos de primeiro e segundo grau inclusive alguns estão indo para a universidade. Administram ainda uma creche própria, na qual seus filhos são atendidos. Em Santa Cruz do Sul a situação é semelhante. A retirada mensal nesse Município varia de a 2 mil reais. No dia 10 de março, será realizado um grande encontro em São Leopoldo, no qual faremos toda a síntese do que já foi trabalhado pela Frente Parlamentar para Discussão e Implementação dos Planos Estadual e Municipais de Gestão de Resíduos Sólidos, a qual presido. Mas antes dessa data já estaremos construindo praticamente está acertado com a Prefeitura da São Leopoldo a contratação das oito cooperativas desse Município para que assumam 100% da coleta seletiva no Município. A coordenadora do Comitê Interministerial de Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Recicláveis da Secretaria Executiva do Gabinete da presidente Dilma, Sra. Daniela Metello, já esteve conosco em Tupanciretã e Uruguaiana e, agora, está vindo de Brasília para nos ajudar a implementar esse processo, em aliança com o governo do Estado, de tal sorte que essas cooperativas possam elaborar os projetos de construção de usinas de triagem e não galpões de triagem e também, com verba federal e estadual, comprar os caminhões necessários para prestarem esse serviço ao Município e receberem por tonelagem. A frente parlamentar que presido e da qual V. Exas. fazem parte, porque a apoiaram, já percorreu o Rio Grande do Sul, defendendo e desenvolvendo, com os prefeitos e com as regiões, a conscientização da implementação, na integralidade, do plano de gestão de resíduos sólidos. No trabalho que temos feito com os Municípios, cito, em especial, Tupanciretã, onde realizamos uma audiência. No mesmo dia, o prefeito, por decreto, fechou o lixão e elaborou, com os cooperativados daquela cidade, todo um processo de organização. Conseguiu uma área de terra e nela está sendo construída uma usina de reciclagem. O prefeito vai contratar as cooperativas para que façam a coleta porta a porta. Não foi diferente em Uruguaiana, cidade que era emblemática em função de uma série de dificuldades que lá havia, inclusive com um pré-contrato internacional com uma empresa europeia para a queima, a incineração de resíduos sólidos. Trata-se de um processo complicado para o Brasil frente à ONU. A tarefa era muito difícil considerando o aterro sanitário ou o lixão que lá existia. Após a audiência que fizemos em Uruguaiana, o prefeito cancelou o pré-contrato internacional com a empresa europeia, comprou uma área de terra e destinou, na parte central, um prédio de mais de 600 metros quadrados para que os catadores já comecem seu trabalho. O governo do Estado já liberou 800 mil reais para fazer a usina de reciclagem. O governo federal, a partir do gabinete da presidente Dilma e da sua representante Daniela Metello, liberou 300 mil reais para a compra dos equipamentos, dentre esses, os veículos para que a cooperativa possa começar a operar naquela cidade. O prefeito está tão satisfeito que quer que todos os catadores de Uruguaiana se organizem em cooperativas. Tem ele interesse de não só passar a coleta seletiva daquele Município às cooperativas, também a coleta geral, porque ele fez estudos e ficou comprovado que gastará não mais do que 50% do que gasta hoje. Gastará menos, e os próprios cooperativados educarão a população para fazerem a separação, a segregação dos materiais recicláveis, a fim de que possam recolhê-los, conforme determina a lei. Nos minutos que me restam, quero oportunizar apartes aos colegas que aqui estão, para que mostrem a visão que os seus partidos e que esta Casa têm com relação a este tema.

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