TEXTO PARA SEMINÁRIO TEMÁTICO ANPUH-SP/2006 AUTOR: GUILLAUME AZEVEDO MARQUES DE SAES (MESTRE EM HISTÓRIA SOCIAL PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO).

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1 TEXTO PARA SEMINÁRIO TEMÁTICO ANPUH-SP/2006 AUTOR: GUILLAUME AZEVEDO MARQUES DE SAES (MESTRE EM HISTÓRIA SOCIAL PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO). O FLORIANISMO ( ): NACIONALISMO E CESARISMO NOS PRIMÓRDIOS DA REPÚBLICA BRASILEIRA Abordaremos aqui neste trabalho o tema de nossa dissertação de mestrado, que é o Florianismo, fenômeno político-militar nacionalista e cesarista que girou em torno da figura do Marechal Floriano Peixoto e que marcou profundamente a vida política brasileira na primeira década republicana, e mais especificamente entre 1891 e 1897, anos que correspondem respectivamente à aparição e ao desaparecimento do fenômeno. Procuraremos levantar as principais características do Florianismo (seu líder, sua política, suas tendências ideológicas e seus seguidores) e analisar seu papel na consolidação da ordem republicana que passará a ser dominada pelos republicanos paulistas e seus aliados. Dividiremos o trabalho em três partes: na primeira passaremos algumas informações biográficas sobre Floriano Peixoto, informações que serão importantes para o entendimento do fenômeno que gira em torno deste personagem; na segunda, analisaremos o Florianismo propriamente dito, levantando as principais características do governo presidencial do Marechal e as principais características de seus seguidores; enfim, na terceira parte inseriremos o Florianismo dentro do contexto político de sua época e procuraremos entender sua importância para o surgimento das condições necessárias ao futuro domínio político dos republicanos paulistas a nível nacional. I) Floriano Peixoto: perfil biográfico.

2 Floriano Vieira Peixoto, oriundo de uma família de senhores de engenho empobrecidos de Alagoas, entrou para o Exército em 1857, aos dezoito de anos de idade. Cursou a Escola Central e a Escola Militar, as duas escolas que o Exército possuía na Corte, e onde já tomaria posições a favor da abolição da escravidão e da modernização do país. Em fins de 1863 seria promovido a 1º Tenente de Artilharia. Lutou na Guerra do Paraguai ( ), tendo tomado parte no combate aos invasores paraguaios no Sul do Brasil e, já em território inimigo, em combates como Estero Bellaco, Tuiuti, Laurelles, Timbó e Avaí, na tomada de Assunção (janeiro de 1869) e na Campanha da Cordilheira ( ), voltando para casa com a patente de Tenente-Coronel. No pós-guerra, a carreira de Floriano se burocratiza, vindo ele a exercer diversas funções ligadas à administração militar e assumindo o comando de diferentes unidades militares. Promovido a General em 1883, Floriano é nomeado no ano seguinte Presidente e Comandante das Armas da Província de Mato Grosso, posto no qual ficará até outubro de 1884 e onde se destacará por sua aliança com os grupos abolicionistas locais, pela violenta repressão às tribos indígenas hostis e por uma política de incentivo à indústria extrativa da erva-mate. Promovido a Marechal-de-Campo em julho de 1889 e nomeado para o cargo de Ajudante-General do Exército no gabinete do Visconde de Ouro Preto, seu correligionário do Partido Liberal, Floriano colaborará, enquanto responsável pela disciplina dentro do Exército, com a conspiração republicana sabotando a repressão aos militares republicanos e ao golpe de Estado, liderado por Deodoro da Fonseca, que derrubaria o Gabinete Ouro Preto e com ele o regime monárquico. Embora não tenha participado da Questão Militar ( ), Floriano será, em toda a sua carreira política, um representante do que chamaremos aqui de progressismo militar, conceito que designaria uma linha de pensamento característica de uma oficialidade que, desejosa de modernizar a precária estrutura militar brasileira e percebendo, com base no exemplo dos exércitos europeus, a ligação entre força militar e desenvolvimento nacional, vai pregar a modernização do país em geral. Esta corrente, que surge na década de 1850 e se fortalece bastante após a Guerra do Paraguai, vai pregar reformas importantes como a abolição da escravidão, a introdução do serviço militar obrigatório, uma política de incentivo à indústria e à imigração européia e uma política de construção de vias de comunicação (estradas e ferrovias); a oposição do progressismo militar ao Estado escravista imperial vai desembocar na Questão Militar e no advento da República; Floriano, quando no poder, procurará por em prática as aspirações desta linha de pensamento.

3 II) O Florianismo. A) O Governo Floriano ( ). O governo presidencial do Marechal Floriano Peixoto durou de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de Além dos confrontos armados, que veremos na terceira parte, este governo se caracterizou pelos seguintes aspectos: 1) O nacionalismo. Por um lado, ele foi nacionalista ao procurar por em prática as aspirações desenvolvimentistas do progressismo militar. A política desenvolvimentista do Marechal se voltará para a modernização do país: fornecimento de crédito ao setor industrial, planos para a construção de uma nova capital federal no Planalto Central e para obras de infraestrutura (obras portuárias, prolongamento de ferrovias, estímulo às empresas de navegação, construção de poços artesianos, açudes e represas de rios, etc.), e esforços no aperfeiçoamento da instrução pública. Esta política corresponderia, para nós, a uma visão militar do planejamento do desenvolvimento nacional: a administração florianista revela as preocupações de um militar com a integridade do gigantesco território brasileiro e a idéia de que a melhor forma de protegê-la contra ataques externos e movimentos separatistas seria a dinamização de suas atividades econômicas e a interligação entre suas diversas regiões; o próprio investimento em educação deveria satisfazer às aspirações militares no sentido de se implantar uma educação nacional-patriótica que prepare o cidadão ideologicamente para a defesa do território nacional. Por outro lado, o nacionalismo do Governo Floriano se traduzirá também numa política externa agressiva, sobretudo anti-européia (e ao mesmo tempo favorável aos EUA, a jovem potência republicana do Novo Mundo), vendo nas potências européias, e especialmente na Coroa inglesa e no "arcaico e reacionário" Portugal, forças coniventes com seus inimigos políticos e com um possível projeto restaurador. 2) O cesarismo. O governo de Floriano teve nítido caráter autoritário, este autoritarismo se manifestando através de prisões e deportações de adversários políticos, deposições de governos estaduais e decretos de estado de sítio. No entanto, caberiam aqui duas observações. A primeira é a de que este governo, embora autoritário, nunca chegou a ser ditatorial, na medida em que funcionou com o apoio do Congresso e não dissolveu os partidos; a "ditadura florianista" só seria implantada no caso de um golpe de Estado bem sucedido em 15 de novembro de A segunda é a de que o Governo Floriano não poderia ser considerado como um representante político das Forças Armadas em seu conjunto, embora seu chefe fosse

4 um alto oficial do Exército dotado de uma ideologia militarista e tivesse grande parte de seus seguidores entre os militares, assim como não poderia ser considerado o representante de uma facção política específica. Floriano seria, portanto, para nós, uma liderança cesarista, liderança que aspira a um governo pessoal e pretende se colocar acima dos partidos e das instituições (inclusive das próprias Forças Armadas), fazendo a ligação direta do poder com as massas. B) Os florianistas. Sendo Floriano um militar nacionalista, naturalmente boa parte de seus seguidores virá dos meios militares, e sobretudo do Exército. O militar florianista típico seria homem de tropa, com fortes tendências nacionalistas e republicanas (embora sem ter tido papel de destaque em 1889) e cujo perfil encontraríamos em nomes como Moreira César, Artur Oscar, Argolo, Francisco de Moura e Gomes Carneiro. A este militar "tipicamente florianista" se juntaria o jovem militar positivista discípulo de Benjamin Constant e que com a morte deste ficara sem referencial: embora Floriano não fosse positivista, seu progressismo e seu autoritarismo seduziam os positivistas, para quem ele encarnaria a figura do ditador republicano pregado por eles. Encontraríamos este perfil militar-positivista em jovens oficiais e alunos militares como Serzedelo Corrêa (Ministro da Fazenda executor da política industrialista de Floriano), Lauro Sodré, Barbosa Lima, Tasso Fragoso, Cândido Rondon e Lauro Müller. Floriano também conseguirá apoio nas camadas populares do Rio de Janeiro através de medidas como a redução dos preços dos aluguéis e de artigos no comércio, mas os seus seguidores mais fervorosos no mundo civil serão os jacobinos, grupo constituído por membros das baixas camadas médias cariocas e que se caracterizava por um nacionalismo e um republicanismo fervorosos, por uma apologia da ditadura militar encarnada na figura de Floriano, por uma xenofobia virulenta visando sobretudo a colônia portuguesa no Rio de Janeiro, pela defesa de uma política de industrialização acelerada do país e por um forte anticlericalismo. O apoio a Floriano nesses meios "plebeus" excluídos do jogo político tradicional, se deveria a nosso ver, em parte, à postura cesarista do Marechal, que ao se colocar acima dos partidos, das instituições e dos notáveis, estaria fazendo, assim como as lideranças bonapartistas, a ligação direta do poder com as massas. III) O Florianismo dentro de seu contexto histórico. A) O Florianismo no poder ( ).

5 O Marechal Floriano Peixoto assume, enquanto Vice-Presidente da República, o poder em 23 de novembro de 1891 após a deposição do Presidente, Marechal Deodoro da Fonseca, que governava ditatorialmente o país havia vinte dias. Podemos dizer que a partir daí o Governo Floriano passará por quatro fases, que correspondem à evolução da conjuntura política do período: 1) Fase da coalizão anti-deodorista (23 de novembro de 1891 a 12 de maio de 1892). Nesta fase inicial Floriano será a encarnação da coalizão político-militar que derrubou Deodoro, contando com importantes figuras desta em seu ministério, entre elas o Almirante Custódio José de Melo, principal líder do contra-golpe militar de 23 de novembro, no Ministério da Marinha, e Rodrigues Alves, um dos notáveis do Partido Republicano Paulista (PRP), representante político da poderosa elite cafeeira paulista, no Ministério da Fazenda. A política do Governo Floriano vai se caracterizar aqui pela deposição dos presidentes estaduais aliados de Deodoro, pelo combate às revoltas deodoristas do primeiro semestre de 1892 (Revolta do Sargento Silvino, Manifesto dos Treze Generais e Revolta de 10 de Abril) e, no que diz respeito à economia, por uma orientação liberal ortodoxa que rompe com a política emissionista do governo anterior. Floriano não procurará imprimir sua marca enquanto não consolidar sua posição de liderança dentro do novo governo, o que só será possível depois das vitórias políticas e militares contra os deodoristas. 2) Fase de afirmação do Florianismo (12 de maio de 1892 a 5 de fevereiro de 1893). Esta fase tem início com o ambicioso programa político apresentado pelo Marechal no Congresso, programa que lembra a política de desenvolvimento de Napoleão III na França e que propõe, entre outras coisas, o estímulo à indústria, a expansão da rede ferroviária, a expansão da educação, a construção de uma nova capital federal no Planalto Central e o saneamento da cidade do Rio de Janeiro, marcando a afirmação ideológica de Floriano dentro do governo e o nascimento de uma política florianista, herdeira do progressismo militar da segunda metade do século XIX. A nova política de desenvolvimento adotada pelo governo provocará a saída do "ortodoxo" Rodrigues Alves da pasta da Fazenda e sua substituição pelo industrialista Serzedelo Corrêa. Outra política de afirmação da liderança Floriano será o apoio dado aos republicanos positivistas de Júlio de Castilhos no Rio Grande do Sul. 3) Fase bélica (5 de fevereiro de 1893 a 10 de setembro de 1894). Esta longa fase vai consistir no combate governamental a duas grandes revoltas: a Revolução Federalista, que tem início a 5 de fevereiro de 1893 envolvendo os castilhistas (seguidores de Júlio de Castilhos), que contam com apoio político e militar federal, e os federalistas, representantes da antiga elite

6 monárquica da região liderados por Silveira Martins, e que, contrariamente à sua designação, defendem a implantação de uma república unitária e parlamentarista; a Revolta da Armada, iniciada em 6 de setembro de 1893 e liderada inicialmente por Custódio de Melo, que se sentira "traído" pela política cesarista de Floriano e passara para a oposição, e posteriormente pelo almirante Saldanha da Gama, oficial assumidamente monarquista. A derrota dos revoltosos da Armada em 12 de março de 1894 e o exílio das tropas federalistas em território platino em setembro do mesmo ano marcam a vitória militar do Florianismo e o fim desta sangrenta fase. 4) Fase sucessória (10 de setembro a 15 de novembro de 1894). Nesta última fase do Governo Floriano, um novo confronto político surgirá, mas desta vez entre dois aliados, o Florianismo e o republicanismo paulista. O PRP nunca deixara de apoiar Floriano, mesmo depois da virada industrialista de seu governo e da conseqüente saída de Rodrigues Alves da pasta da Fazenda, na medida em que o Marechal combatia inimigos que poderiam, em caso de vitória, representar sério obstáculo à futura ascensão paulista a nível federal. Durante a guerra civil, o PRP, ao controlar o governo estadual paulista, vai auxiliar o governo federal através de dinheiro, homens e armamento, assim como vai ser um dos sustentáculos de Floriano no Congresso. No entanto, após a vitória militar do Florianismo sobre as revoltas, não interessava à elite cafeeira paulista, cujo projeto político era liberal-oligárquico e cujo projeto econômico era voltado para o modelo agro-exportador, a permanência de um governo militar nacionalista a nível federal: o Florianismo, já tendo cumprido o seu papel histórico, tinha de ser desalojado. Embora desejasse permanecer no poder, Floriano, devido ao desgaste e à desunião política dentro das Forças Armadas, assim como à falta de uma base sólida de apoio dentro da elite civil, não terá condições de dar um golpe de Estado e implantar a ditadura; Prudente de Moraes, um dos líderes do PRP e eleito Presidente da República, assumirá o poder em 15 de novembro de B) O Florianismo na oposição ( ). Com a ascensão de Prudente de Moraes, dá-se início a uma política de desflorianiszação, que consiste na desmilitarização do país, na pacificação do Rio Grande do Sul (via anistia aos rebeldes gaúchos) e no abrandamento da política externa, especialmente em relação à Europa; esta política vai gerar, naturalmente, reações dos florianistas, agora na oposição. Mesmo depois da morte de Floriano em 29 de junho de 1895, o movimento florianista estará ativo e feroz em seus ataques ao Governo Prudente, contando com o apoio de aliados de

7 prestígio no mundo político. Mas, mesmo assim, eles não lograrão criar um ambiente favorável ao desalojamento do PRP; a falta de uma base sólida de apoio dentro da elite civil e o mau desempenho do Exército na campanha de Canudos ( ), onde oficiais florianistas como Moreira César e Artur Oscar comandaram as tropas federais, levarão o Florianismo à morte política, tendo como golpe de misericórdia o atentado frustrado de 5 de novembro de 1897 contra o Presidente da República, atentado onde morre o Ministro da Guerra, Marechal Machado Bittencourt, e no qual estavam envolvidos muitos florianistas. O Florianismo desaparecia, portanto, em 1897, consolidando-se o poder paulista, que, a partir da presidência de Campos Sales ( ), vai organizar a política nacional de forma a garantir a hegemonia do PRP e de seus aliados, e o predomínio da economia cafeeira. O Florianismo, cujo ambicioso projeto militar de desenvolvimento, avançado demais para sua época, era inviável devido à falta de uma base de apoio mais sólida, teve o papel histórico de, através de sua prática política militarista e cesarista, desalojar os remanescentes da antiga elite imperial e abrir o caminho para a nova elite republicana, encabeçada pelo PRP. No entanto, o progressismo militar voltará a abalar o domínio oligárquico ao longo da Primeira República, desembocando no Tenentismo e na Revolução de 1930, quando chegará ao fim a hegemonia política do PRP e de seus aliados, e finalmente no Estado Novo, onde, com Getúlio Vargas e Góis Monteiro, é implantado um Estado nacionalista e militarista, voltado para a indústria pesada e uma economia de guerra.

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