DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS NA CIDADE DE ALTAMIRA- PARÁ

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1 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS NA CIDADE DE ALTAMIRA- PARÁ RESUMO Adriana Hofmann Trevisan Caisa Costa Garcia O município de Altamira-PA tem como pontos fortes na atividade econômica, a agricultura e seu comércio, estando estes relativamente ligados à comercialização de agrotóxicos, pois ocorrem vendas regulares deste tipo de produto, visando atender a demanda da região Transamazônica. No entanto, estes produtos para serem legalmente comercializados os estabelecimentos devem obedecer a normas vigentes em lei e serem licenciados pelo órgão competente. Este artigo mostra como os postos de venda de produtos agrícolas presentes na cidade de Altamira estão agindo em relação à legislação, e qual o procedimento aplicado no recolhimento, acondicionamento e devolução aos fabricantes das embalagens vazias desses produtos. A pesquisa teve como objetivo verificar a aplicabilidade da política de logística reversa em Altamira. O trabalho foi realizado a partir de aplicações de questionários no comércio agropecuário local, e nos órgãos responsáveis pelo licenciamento e fiscalização destes distribuidores de defensivos agrícolas, bem como a realização de uma pesquisa bibliográfica na legislação competente. Revelando as reais condições, precariedades e necessidades de adequações por parte deste tipo de comércio na cidade de Altamira. Palavras-Chave: Defensivos Agrícolas, Agrotóxicos, Embalagens. ABSTRACT The municipality of Altamira-PA has strong points in economic activity, agriculture, and trade, and these relatively linked to the commercialization of pesticides, because they occur regular sales of this type of product to meet the demand of the Transamazonica region. However, these products are legally marketed establishments must comply with current regulations in law and be licensed by the competent body. This article shows how the points of sale of agricultural products in the Altamira city are acting in relation to legislation, and which procedure applied in gathering, packaging and return to the manufacturers of empty containers of these products. The research aimed to verify the applicability of reverse logistics policy in Altamira The study was conducted from questionnaires applications on the local agricultural trade, and the agencies responsible for licensing and surveillance of these pesticides distributors, as well as conducting a literature search in the relevant legislation. Revealing the actual conditions, precariousness and adequacy requirements by this trade in the city of Altamira. Keywords: Pesticides, Agrochemicals, Packaging.

2 Introdução Altamira é um Município localizado no Sudoeste do Estado do Pará e que possui uma grande diversificação em suas culturas agrícolas, como o cacau, tomate, milho, entre outros. Sendo estas atividades uma das formas mais importantes de uso do solo. Objetivando aumentar a eficiência na produção de alimentos de origem agrícola, utilizase de fertilizantes e agrotóxicos que visam corrigir o empobrecimento do solo e combater as pragas que atacam as plantações, respectivamente. Segundo a Lei 7.802/89, art. 2º, I a e b a expressão agrotóxicos e afins são: Os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. O uso frequente e muitas vezes incorreto de agrotóxicos causa riscos, dentre eles a contaminação dos solos, das águas superficiais e subterrâneas, dos alimentos, apresentando consequentemente riscos de efeitos negativos em organismos terrestres e aquáticos e de intoxicação humana pelo consumo de água e alimentos contaminados, assim como o risco de intoxicação ocupacional de trabalhadores e produtores rurais (EMBRAPA, 2004). Em sua pesquisa Cantos et al., (2008) afirma que uma das consequências do uso intensivo de agrotóxicos é a geração de grande quantidade de embalagens vazias contaminadas desses produtos. Devido à gravidade do problema de descarte de embalagens de agrotóxicos foi criada a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, posteriormente modificada pela Lei nº 9.974, de 6 de junho de 2000 que afirma que: As empresas produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus componentes e afins, são responsáveis pela destinação das embalagens vazias dos produtos por elas fabricados e comercializados, após a devolução pelos usuários, e pela dos produtos apreendidos pela ação fiscalizatória e dos impróprios para utilização ou em desuso, com vistas à sua reutilização, reciclagem ou inutilização, obedecidas as normas e instruções dos órgãos registrantes e sanitário-ambientais competentes. O uso de agrotóxicos gera grandes quantidades de embalagens, que se manuseadas e devolvidas de forma correta evita implicações ao meio ambiente, ao ser humano e se torna produto reciclável. Com o intuito de tentar minimizar os danos a natureza causada por esse tipo de problema, criou-se o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev) que é uma entidade sem fins lucrativos criada pela indústria fabricante de defensivos agrícolas para realizar a gestão pós-consumo das embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000, que disciplinou a chamada logística reversa das embalagens daqueles produtos. A legislação definiu os princípios do recolhimento e manejo das embalagens

3 vazias, a partir de responsabilidades compartilhadas entre todos os agentes da produção agrícola agricultores, canais de distribuição, indústria e poder público (InpEV, 2015). Segundo Boldrin (2007), logística reversa é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias primas, estoque em processo e produtos acabados (e seu fluxo de informação) do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado. A destinação adequada das embalagens possibilita a diminuição significativa do risco para a saúde das pessoas e de contaminação do meio ambiente. Tendo em vista isso, a pesquisa teve o objetivo de verificar a aplicabilidade da política de logística reversa na cidade de Altamira-PA. Constatando assim, se os sistemas de comercialização estão regulamentados a fazer a revenda de produtos agrícolas dentro das exigências previstas nas Leis 7.802/89 e 9.974/00, e no Decreto 4.074/02. Uma vez que a legislação prevê multas e sanções civis, penais e criminais aos usuários, comerciantes, fabricantes e produtores que não respeitarem as normas. Metodologia O trabalho foi realizado no período de maio e junho do ano de 2015, através do levantamento de informações bibliográficas e documentais que relatavam sobre a destinação adequada das embalagens de agrotóxicos. Igualmente, foi realizada uma consulta à legislação em vigor: Lei nº 7.802/89, Lei nº 9.974/00 e Decreto nº 4.074/02, do Governo Federal, entre outras e ao site do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpev. Em seguida foram formulados questionários aos cinco principais sistemas de comercialização de defensivos agrícolas na cidade de Altamira-PA, com o intuito de verificar o licenciamento dessas empresas a vender esses tipos de produtos, bem como constatar se os agricultores estão sendo conscientizados e efetuando a devolução das embalagens vazias de agrotóxicos. Posteriormente foram aplicados questionários na Secretária Municipal de Meio Ambiente e Turismo- SEMAT e na Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado do Pará- ADEPARA para obter dados a respeito do cumprimento da Lei nº 9.974, de 6 de junho de 2000 que compete ao poder público fiscalizar a licença de funcionamento de postos de vendas, a devolução e a destinação ambientalmente correta das embalagens de agrotóxicos. Resultados e discussão Constatou-se que das 5 lojas onde foram realizadas a pesquisa e aplicação dos questionários apenas 1 não possuía licença para revender produtos agrícolas, pois no ato da fiscalização a ADEPARA verificou que o empreendimento não possuía local adequado para armazenamento das embalagens vazias devolvidas pelos agricultores, devido a isto a SEMAT não renovou a licença. Vale ressaltar que segundo o presidente da Associação dos Comerciantes de Agrotóxicos de Altamira e Região da Transamazônica, antigamente 8 lojas agropecuárias comercializavam agrotóxicos na cidade, no entanto este número está diminuindo gradativamente devido ao fato das exigências dos órgãos ambientais e de fiscalização para adequações quanto a venda e comercialização desse tipo de produto.

4 Dentre os produtos comercializados, destacam-se os fungicidas, herbicidas e Pesticidas que quando vendidos há a emissão de receituários que são entregues à ADEPARA, com o objetivo de se ter um controle de quais defensivos agrícolas são comercializados no Município. Verificou-se que 4 dos estabelecimentos possuem controle interno das vendas, como pode ser observado na Tabela 01. TABELA 01. Aspectos avaliados nos estabelecimentos comerciais. Loja 01 Loja 02 Loja 03 Loja 04 Loja 05 Controle Interno de Vendas - X X X X Licenciamento - X X X X Embalagens Devolvidas aos Fabricantes Técnico Especializado - X X X X Depósito das Embalagens Vazias - X X X X Conhecimento da Periculosidade dos produtos agrícolas - X X X X Como pôde ser notado, nenhuma das embalagens vazias de agrotóxicos são devolvidas aos fabricantes, as mesmas ficam estocadas nos estabelecimentos comerciais. Devido a isto, a maioria das lojas de produtos agrícolas estão com seus depósitos de armazenamento super lotados (Figura 01). FIGURA 01. Depósito de embalagens de agrotóxicos em um dos estabelecimentos pesquisados (Fonte: Autor, 2015).

5 Segundo a ADEPARA haverá a construção de um posto de coleta temporário no aterro sanitário do município. Este posto de coleta estocará temporariamente as embalagens vazias que estão depositadas atualmente nas lojas da cidade, para posteriormente o InPEV fazer o recolhimento das mesmas. Porém até o momento da pesquisa, sequer existia data para o início da construção do posto. Dos 5 estabelecimentos pesquisados, apenas 1 não possuía um técnico especializado na comercialização de agrotóxicos. E de acordo com o Decreto Federal nº 4.074/02, Art. 64 Os agrotóxicos e afins só poderão ser comercializados diretamente ao usuário, mediante apresentação de receituário próprio emitido por profissional legalmente habilitado". Todos os estabelecimentos incentivam os agricultores a fazerem a devolução das embalagens após o uso. Porém de acordo com a ADEPARA aproximadamente 30% dos agricultores fazem a respectiva devolução, ou seja, uma mínima parcela dos produtores rurais da região. Segundo o mesmo órgão há a ineficiência de politicas voltadas ao ensino da Educação Ambiental com os agricultores, acarretando na grande quantidade de produtos vendidos e a baixa parcela de produtos retornados aos locais de vendas. A Lei nᴼ 7.802/89 conferiu especial atenção as embalagens de agrotóxicos. Após o uso dessas substancias a permanência das embalagens no solo pode causar danos a pessoas e ao ambiente. Trata-se de um caso em que os cuidados pós-consumo não se referem apenas as embalagens, mas também aos resíduos de substancias toxicas nelas contidos. Dai a necessidade de uma regulamentação especifica para as embalagens dos agrotóxicos e afins, que devem atender a uma serie de requisitos, como a resistência material que impeça vazamento, o lacre e a obrigação de devolução das embalagens vazias aos estabelecimentos comerciais, ou ao importador em que foram adquiridas as substancias (GRANZIERA, 2011). A ADEPARA, órgão responsável por fiscalizar o comercio e o uso de agrotóxicos no Estado do Pará, no intuito de fazer cumprir a legislação, vistoria a cada 2 meses os postos de vendas na cidade. Trabalho este, realizado por um engenheiro agrônomo e/ou um técnico agropecuário. Os aspectos verificados pela ADEPARA na fiscalização são: Local de depósito com acesso restrito, receituários, controle de estoques e comprovante das embalagens devolvidas, tendo este, validade por 5 anos. Todos os postos agropecuários possuem registros de venda de agrotóxicos, alguns ainda estão passando por processos de renovação da licença e outros tiveram a licença negada, como pode ser notado na loja 01 da pesquisa, que mesmo após ter tido a licença negada e não ter atendido aos demais requisitos da pesquisa continuava a comercializar agrotóxicos. Porém a ADEPARA já autuou venda clandestina destes produtos na cidade. Algumas das sanções administrativas impostas aos estabelecimentos comerciais que não estão de acordo com as normas são: Multa, Suspensão da comercialização e cassação do registro da empresa. Segundo a ADEPARA, a mesma não está realizando um trabalho eficaz no que diz

6 respeito ao correto gerenciamento das embalagens vazias de agrotóxicos, uma vez que há a falta de profissionais e o órgão não possui estrutura suficiente para fiscalizar todos os pontos comerciais e áreas rurais da região. Atualmente a ADEPARA fiscaliza somente 40 propriedades rurais por ano, com o intuito de verificar se o agricultor está fazendo a devolução dos produtos comprados. Porém a mesma não é o único órgão responsável por fazer a vistoria e fiscalização desses setores. A instituição responsável por realizar o licenciamento ambiental dos postos de vendas dos produtos agrícolas na cidade de Altamira é a SEMAT. O órgão possui o controle de todas as licenças emitidas e os processos em andamento, as mesmas duram 01 ano. Após esse tempo é necessário dar entrada na renovação da licença, com fiscalizações regulares ocorridas de ano em ano, porém isto não impede fiscalizações de rotina nos estabelecimentos. Os postos de venda que não estão atendendo as exigências ou não estão em dia com o licenciamento ambiental são notificados, e caso não se adéquem são multados, podendo até ser emitido um mandato de fechamento do estabelecimento. No momento da fiscalização são levados em considerações itens como a organização do depósito, a exposição dos agrotóxicos nas prateleiras e se os funcionários utilizam EPI S. Para Granziera (2011), cabe ao Poder Público o dever de regulamentar a utilização destas substancias, com vistas a proteger o ambiente e a saúde humana. Além disso, é necessário informar aos agricultores acerca dos riscos e benefícios desses produtos. Conclusão Em Altamira-PA ainda não há um posto de armazenamento de embalagens, com isso as mesmas estão sendo estocadas nas próprias lojas agropecuárias. Desta forma o InPEV não faz o recolhimento, fazendo com que haja a super lotação das unidades de estocagem destes estabelecimentos comerciais. Percebe-se que a quantidade de produtos vendidos, é muito maior que a quantidade de produtos (embalagens vazias) que retornam para as lojas. Sendo assim, existe uma grande deficiência para o correto funcionamento da logística reversa na cidade. Vale ressaltar que esse problema não é especificamente de Altamira, mas sim de vários munícipios localizados na região Transamazônica, uma vez que uma breve pesquisa ao site do InpEV aponta a existência somente de uma única unidade de recebimento de embalagens no estado do Pará, localizada na cidade de Paragominas, cerca de 878 Km de distância de condução da cidade de Altamira-PA. Referências BRASIL. Decreto n , de 04 de janeiro de Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 8 jan Lei n , de 6 de junho de Altera a Lei no de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e

7 embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 6 jun Lei n , de 17 de janeiro de Dispõe sobre a política agrícola. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 12 Mar Lei n , de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 11 jul BOLDRIN, V.P. et al. A Gestão Ambiental e a Logística Reversa No Processo de Retorno de Embalagens de Agrotóxicos Vazias. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v.4, n.2, p , CANTOS, C. et al. Contribuições para a gestão das embalagens vazias de agrotóxicos. Revista de Gestão Integrada de Saúde do Trabalho e Meio Ambiente, São Paulo, v.3, n.2, abr./ago EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Documentos- Monitoramento do Risco Ambiental de Agrotóxicos: princípios e recomendações. ISSN , Disponível em: < Acesso em: 07 mar GALVÃO, H. M. et al. Logística Reversa Aplicada em uma Indústria do Setor de Agrotóxico. Revista de Administração da Fatea, v. 4, n. 4, p Disponível em: < Acesso em: 14 de Setembro de GRANZIERA, M. L.M. Direito Ambiental. 2 ed. Editora: Atlas S.A. São Paulo INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (inpev). Home Disponível em: < >. Acesso em: 14 de Setembro de LUCCHESE, G. Agrotóxicos -construção da legislação, Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Biblioteca. Brasilia-DF-2005.

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