V-Pasqualetto-Brasil-6 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DE GOIÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V-Pasqualetto-Brasil-6 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DE GOIÁS"

Transcrição

1 V-Pasqualetto-Brasil-6 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DE GOIÁS Antônio Pasqualetto 1 Engenheiro Agrônomo formado pela UFSM, Mestre e Doutor em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa, professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Coordenador da área de meio ambiente. Endereço (1): Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET Goiás. Rua 75, nº 46, Centro CEP ; Goiânia, Goiás, Brasil. TEL: 55(0xx62) ; FAX: 55(0xx62) ; Fone: (55) (0xx62) ou ; pasqualetto@cefetgo.br RESUMO A lei federal que atribui à indústria de agrotóxicos a responsabilidade sobre a destinação final das embalagens levou o segmento a mobilizar-se e criar o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpev, para coordenar essa operação. Em vigor desde 01/06/2002, a Lei nº 7.802/89, as alterações da Lei nº 9.974/00 e regulamentada pelo Decreto nº 4.074/02, referente às embalagens vazias de agrotóxicos, a legislação prevê responsabilidades para a indústria, o comerciante e o usuário. A partir destas constatações, realizou-se um estudo com o objetivo de verificar o cumprimento da legislação no Estado de Goiás. A metodologia utilizada foi o levantamento de dados junto ao inpev, da legislação pertinente e entrevistas com o chefe do Departamento de Defesa Vegetal da Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário - Agência Rural de Goiás com o Coordenador da Central de Recolhimento de Embalagens Vazias do município de Luziânia. A quantidade de embalagens recolhidas no Estado de Goiás, até novembro de 2002, foi de 8% em relação à quantidade de embalagens consumida e 5% em relação ao total de embalagens recolhidas no País. Conclui-se que o inpev desenvolve muitos projetos visando aumentar o percentual de embalagens recolhidas mas, ainda há muito a ser feito para atingir uma meta de recolhimento satisfatória. PALAVRAS-CHAVE: Agrotóxico. Embalagens Vazias. Destinação Final. Legislação INTRODUÇÃO Estado de Goiás produziu na safra de 2002, 9,5 milhões de toneladas de grãos, para isso foram utilizadas cerca de t de agrotóxicos para controlar pragas e ervas daninhas nas lavouras, gerando 2.063t de embalagens com diferentes graus de toxicidade. Uma das práticas utilizadas até então, era o enterro em covas próprias, saturando as propriedades e inutilizando terras agricultáveis. Uma nova alternativa de disposição estava sendo reivindicada pelos agricultores e pela sociedade. Em meio a isto, constatou-se que grandes quantidades de embalagens estavam sendo jogadas em rios, queimadas a céu aberto, abandonadas nas lavouras, enterradas sem critério algum, recicladas sem controle ou até reutilizadas para o acondicionamento de água e alimentos, contaminando o meio ambiente e colocando em risco a saúde pública. No dia 23 de Janeiro de 2001, entrou em vigor a Lei nº 9.974/00, que alterou a Lei nº 7.802/89 e obrigou os usuários de agrotóxicos a devolverem as embalagens vazias e os resíduos de agrotóxicos aos comerciantes, e estes por sua vez, aos fabricantes. Esta prática pretende

2 2 solucionar o grave problema ambiental representado pelo acúmulo de embalagens nas propriedades rurais, que cresce a cada ano, e não tinha, até então, nenhuma proposta de solução definitiva. O objetivo desta Lei é dar um tratamento adequado ao problema agrotóxico, atuando em todas as fases, desde a produção, a comercialização a utilização até a destinação final, regulando, estabelecendo responsabilidades e fiscalizando, buscando assim a solução e o controle do lixo tóxico, altamente prejudicial à natureza. Determina ainda a Lei, que as embalagens sejam projetadas de forma a possibilitar seu reaproveitamento e que os equipamentos de aplicação de agrotóxicos sejam adaptados para facilitar a tríplice lavagem, operação necessária para eliminar a maior parte dos resíduos das embalagens e permitir seu armazenamento e transporte. Autoriza também o reaproveitamento dos materiais das embalagens (vidros, plásticos e papel), que reciclados, podem ser reutilizados como matérias primas em outras atividades. Este trabalho consiste em verificar o que está sendo realizado no Estado de Goiás para o atendimento da legislação em vigor no que tange ao processo de devolução e destinação final das embalagens vazias de agrotóxicos. DEFINIÇÕES Definições de termos utilizados com base nos Decreto nº 4.074/02 que regulamenta a Lei nº 7.802/89 do Governo Federal e Decreto nº 4.580/95 que regulamenta a Lei nº /94 do Estado de Goiás: Agrotóxicos e afins: produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento; Centro ou central de recolhimento: estabelecimento mantido ou credenciado por um ou mais fabricantes e registrantes, ou conjuntamente com comerciantes, destinado ao recebimento e armazenamento provisório de embalagens vazias de agrotóxicos e afins dos estabelecimentos comerciais, dos postos de recebimento ou diretamente dos usuários; Comercialização: operação de compra, venda ou permuta, cessão ou repasse de agrotóxicos, seus componentes e afins; Embalagem: invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não, destinado a conter, cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter os agrotóxicos, seus componentes e afins. Classificando-se em: lavável: são as embalagens rígidas (plásticas, metálicas e vidros) que acondicionam formulações de agrotóxicos solúveis em água; não lavável: são as embalagens rígidas ou flexíveis (saquinhos plásticos, sacos de papel ou sacos plásticos metalizados) que acondicionam formulações de agrotóxicos não solúveis em água; não contaminada: são as embalagens (caixas de papelão usados para transportar outras embalagens) que não entram em contato direto com o agrotóxico. Fabricante: pessoa física ou jurídica habilitada a produzir componentes; Posto de recebimento: estabelecimento mantido ou credenciado por um ou mais estabelecimentos comerciais ou conjuntamente com os fabricantes, destinados a receber e armazenar provisoriamente embalagens vazias de agrotóxicos e afins devolvidas pelos usuários; Usuário de agrotóxicos: pessoa física ou jurídica que utiliza agrotóxicos, seus componentes e afins.

3 3 HISTÓRICO Rodrigues (2002), apresenta um breve histórico sobre a evolução da destinação das embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil. Com a introdução do receituário, por meio da Lei nº 7.802/89, a vida ficou mais segura. Restava ainda a pergunta como dar uma destinação adequada às embalagens vazias. Em 1992, a Associação Nacional de Defesa Vegetal - ANDEF, em parceria com a Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo - AEASP, e a Cooperativa de Plantadores de Cana de Guariba - COPLANA, propuseram iniciativa visando acumular experiências e estabelecer parâmetros concretos para um programa de alcance em todo o país. Em 1993, com a colaboração da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral CATI da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, instalou-se na COPLANA uma estrutura destinada a receber embalagens depois de efetuada a tríplice lavagem pelo usuário. Este projeto, pioneiro - base para toda a tecnologia desenvolvida posteriormente foi complementado por uma parceria realizada com a Dinoplast, uma recicladora de plástico, localizada em Louveira SP, que passou a trabalhar no processo de reciclagem específica para o plástico (polietileno de alta densidade) usado nas embalagens de agrotóxicos. Em 1998 a ANDEF criou um Departamento Ambiental centrado na questão das embalagens vazias. Neste Departamento nasceu a idéia da criação de uma entidade exclusivamente dedicada ao assunto, e que até 2001, recebeu recursos da ordem de 13 milhões de reais, oriundos da própria ANDEF, da Associação das Empresas Nacionais de Defensivos Agrícolas - AENDA e do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola - SINDAG. Em 2000 foi promulgada a Lei nº 9.974/00, sob a inspiração do projeto do Deputado Jonas Pinheiro, definindo legalmente as questões ligadas ao destino final das embalagens vazias de agrotóxicos. Em 2001, a ANDEF, definiu as bases para a criação da entidade que assumiria a gestão e os trabalhos relativos às embalagens vazias em todo o território nacional. E daí, nasceu o inpev, com o objetivo de gerir o processo de recolhimento e destinação final das embalagens. Finalmente em 2002 foi aprovado o Decreto nº 4.074/02, o qual apresenta as responsabilidades e os deveres das indústrias, revendedores e usuários de agrotóxicos e afins. OBRIGAÇÕES SETORIAIS O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpev, além de gerir o processo de recebimento, transporte e destinação final das embalagens vazias, tem como objetivo dar apoio e orientação à indústria, aos canais de distribuição, aos agricultores no cumprimento de suas responsabilidades, promover a educação e a consciência de proteção ao meio ambiente e da saúde humana, além de apoiar o desenvolvimento tecnológico das embalagens de agrotóxicos e afins. Pela legislação em vigor, Decreto nº 4.074/02, os usuários de agrotóxicos e afins deverão efetuar a devolução das embalagens vazias e respectivas tampas aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, ou em postos ou centros de recolhimento, observando as instruções constantes dos rótulos e das bulas, no prazo de até um ano, contado da data de sua compra, conforme consta na nota fiscal. Ao término deste prazo se remanescer produto na embalagem, ainda no seu prazo de validade, será facultada a devolução em até seis meses após o término do prazo de validade. Os usuários deverão manter à disposição dos órgãos fiscalizadores os comprovantes de devolução das embalagens vazias, fornecidas pelos estabelecimentos comerciais, postos ou centros de recolhimento, pelo prazo de um ano, após a devolução da

4 4 embalagem. As embalagens rígidas, que contiverem formulações miscíveis ou dispersíveis em água, deverão ser submetidas pelo usuário à operação de tríplice lavagem, ou tecnologia equivalente, conforme orientação constante de seus rótulos, bulas ou folheto complementar. Os estabelecimentos comerciais deverão dispor de instalações adequadas para recebimento e armazenamento das embalagens vazias devolvidas pelos usuários, até que sejam recolhidas pelas respectivas empresas titulares de registro, produtores e comercializadoras responsáveis pela destinação final dessas embalagens. Se não tiverem condições de receber ou armazenar embalagens vazias no mesmo local onde foram realizadas as vendas dos produtos, os estabelecimentos comerciais deverão credenciar postos ou centros de recebimento, previamente licenciados, cujas condições de funcionamento e acesso não venham a dificultar e devolução pelos usuários. Deverão também, fornecer aos usuários o comprovante de recebimento das embalagens. FABRICANTE Embalagem + Produto DISTRIBUIDORA Embalagem + Produto COMERCIANTE Embalagem + Produto USUÁRIO Embalagem + Produto Embalagem vazia POSTO Embalagem vazia COMERCIANTE Embalagem vazia CENTRAL Embalagem vazia RECICLAGEM Lavadas FONTE DE ENERGIA Caixas de papelão INCINERAÇÃO Contaminadas Figura 1 Destino do agrotóxico e das embalagens vazias. As empresas titulares de registro, fabricantes e comerciantes de agrotóxicos, seus componentes e afins, são responsáveis pelo recolhimento, transporte e destinação final das embalagens vazias, devolvidas pelos usuários. O prazo máximo para recolhimento e destinação final das embalagens pelas empresas titulares, fabricantes e comerciantes, é de um ano, a contar

5 5 da data de devolução pelos usuários. Na figura 1 apresenta-se a síntese da destinação de agrotóxicos e embalagens vazias. MATERIAIS E MÉTODOS O levantamento dos dados e informações foi realizado em entrevista ao chefe do Departamento de Defesa Vegetal da Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário (Agência Rural) e ao Coordenador da Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos do município de Luziânia. Também página consultada ao site do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpev ( e consulta a legislação em vigor: Lei nº 7.802/89, Lei nº 9.974/00 e Decreto nº 4.074/02, do Governo Federal e Lei nº /94 e Decreto nº 4.580/95 do Estado de Goiás. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com Mendonça (2002), em Goiás há em funcionamento, cinco centrais de recebimentos de embalagens, sendo localizadas nos municípios de Goianésia, Rio Verde, Morrinhos, Luziânia e Mineiros, e dois postos de recebimento localizados nos municípios de Catalão e Cristalina. Em conclusão a central de Goiânia. Goiás contabilizaria seis centrais e dezoito postos de recebimento. Na Figura 2, constam as localizações das centrais e dos postos de recolhimento em funcionamento e em estudo. Muitas centrais estão tendo problemas de acúmulo das embalagens contaminadas, uma vez que os usuários estão entregando aquelas adquiridas antes da vigência da lei; logo, o armazenamento é feito a céu aberto, já que as embalagens contaminadas não podem ser prétratadas para redução do volume, e com a chuva o produto pode contaminar o solo e o lençol freático. As centrais de Rio Verde e Morrinhos têm passado constantemente por esse problema. Este acúmulo acontece pela não retirada dessas embalagens das centrais e postos até o destino final, a qual necessita de cuidados especiais e condições adequadas para o seu transporte. O inpev, por meio do Departamento de Logística, é responsável pelo gerenciamento e fiscalização do transporte das centrais até o destino final, assim quando as centrais comunicam a necessidade de retirada das embalagens ao inpev, este faz o contato com a transportadora e autorizando a retirada. Até novembro de 2002 foram retiradas das unidades de recebimento no Estado de Goiás aproximadamente 176t de embalagens, o que representa 5,3% da quantidade recolhida no País, deixando Goiás classificado em 5º lugar tanto em quantidade consumida de agrotóxicos quanto em percentual de embalagens recolhidas. Este número representa um avanço para a agricultura e demonstra o trabalho desenvolvido pelas entidades responsáveis por este projeto, que tem como finalidade o cumprimento da lei. Segundo Silva (2003), o total de material recebido por aquela central, até o momento, é representado somente pelos grandes usuários que se encontram estruturados e informados, sendo que os pequenos possuem dificuldades para o transporte e muitos estão desinformados.

6 Figura 2 Disposição das Centrais e Postos de Recolhimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos no Estado de Goiás

7 7 Pode-se perceber no Quadro 1 que não há uma correlação entre a quantidade de embalagens de agrotóxicos consumida e recolhida em cada Estado do Brasil. O Estado de São Paulo é o maior consumidor de agrotóxico, porém, a maior quantidade de embalagens recolhidas é no Estado do Mato Grosso. Este fato não se justifica pela quantidade de centrais e postos, uma vez que São Paulo possui implantados e em pleno funcionamento, segundo dados do inpev (2002), dez centrais e quinze postos, enquanto Mato Grosso, com menor quantidade sendo nove centrais e um posto e convivendo com maiores dificuldades de transporte, foram devolvidas até novembro de 2002, 45% das embalagens consumidas no Estado. Quadro 1: Quantidade consumida de agrotóxicos e embalagens vazias por Estado até novembro de 2002 Estado Quantidade consumida (t) % consumida Quantidade recolhida (t) % recolhida SP 5.456, ,6 PR 3.769, ,3 MT 3.669, ,6 RS 2.426, ,7 GO 2.063, ,5 MG 1.980, ,6 MS 1.205, ,1 SC 806, ,9 BA 690, ,3 ES 252, ,0 RJ 245, ,0 PE 193, ,4 AL 180, ,0 MA 160, ,8 TO 125, ,0 Outros 385, ,0 Total , ,0 Fonte: inpev ( 2002). As possíveis causas destes números tão discrepantes podem ser atribuídos ao fato de que o Estado de São Paulo é detentor de propriedades agrícolas menos extensas e com maior variedade de culturas e o Estado do Mato Grosso, possui em sua maioria, extensas áreas cultivadas por meio de commodities, como por exemplo, algodão, soja, etc.

8 8 CONCLUSÕES Em Goiás, do total de agrotóxicos vendidos, apenas 8,5% foi recolhido no ano de 2002, até o mês de novembro. Os baixos percentuais de recolhimentos em relação ao consumo das embalagens vazias de agrotóxicos evidencia a necessidade de desenvolvimento de um projeto de comunicação cada vez mais integrado que atinja todos os elos do sistema. O trabalho demonstra que deverá haver maiores investimentos no processo de conscientização das revendas de agrotóxicos, dos técnicos, dos usuários e fabricantes em relação ao seu papel no sistema de recolhimento de embalagens vazias. A criação do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpev, foi um grande avanço para promover o correto cumprimento da legislação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização,a propaganda comercial, a utilização, a exportação, o destino final dos resíduos, o controle, a inspeção e a fiscalização e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DOFC 12/07/1989, pág , col BRASIL. Lei nº 9.974, de 06 de junho de Altera a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização,a propaganda comercial, a utilização, a exportação, o destino final dos resíduos, o controle, a inspeção e a fiscalização e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DOFC 07/06/2000, PÁG , COL BRASIL. Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização,a propaganda comercial, a utilização, a exportação, o destino final dos resíduos, o controle, a inspeção e a fiscalização e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DOFC 08/01/2002, pág , col GOIÁS. Lei nº , de 24 de janeiro de Dispõe sobre dispõe sobre o controle de agrotóxicos, seus componentes e afins, a nível estadual e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de Goiás. Goiânia DOEG 02/02/1994, pág. 1-3, ano 157, nº INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGEM DE AGROTÓXICOS VAZIAS. Estatísticas. Disponível em: < Acesso em: 23 jan MENDONÇA, João. Entrevista concedida pelo Chefe do Departamento de Defesa Vegetal da Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário (Agência Rural de Goiás). Goiânia, 10 de dezembro de SILVA, Carlos José dos Santos. Entrevista concedida pelo Coordenador da Central de Recolhimento de Embalagens do Município de Luziânia. Luziânia, GO, 06/02/2003.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DE GOIÁS 1

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DE GOIÁS 1 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DE GOIÁS 1 Adriana Maria da Silva 2 ; Eduardo Antonio Corazza 2 ; Marly Iwamoto 2, Antônio Pasqualetto 3 A agricultura intensiva em todo

Leia mais

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para utilização e preenchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes

Leia mais

Seminário. de Vigilância em Saúde. a Agrotóxicos

Seminário. de Vigilância em Saúde. a Agrotóxicos Seminário de Vigilância em Saúde Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos de Populações Expostas a Agrotóxicos Brasília 06 e 07 de novembro de 203 Superintendência de Vigilância

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens de agrotóxicos - Ago/2016

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens de agrotóxicos - Ago/2016 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS SISTEMA CAMPO LIMPO INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS LEI 9.974/00 Criada em dezembro de 2001, o inpev é uma entidade sem fins lucrativos com sede em São Paulo Promove a correta

Leia mais

04/07/2017 REGISTRO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. Definição. O que são produtos fitossanitários e/ou agrotóxicos? LEI 7.

04/07/2017 REGISTRO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. Definição. O que são produtos fitossanitários e/ou agrotóxicos? LEI 7. O que são produtos fitossanitários e/ou agrotóxicos? REGISTRO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Doutoranda Nathalia Garlich Agronomia (Produção Vegetal) Definição LEI 7.802, DE 11/07/89 - Art. 2.1. Agrotóxicos

Leia mais

DESCARTE DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO

DESCARTE DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO DESCARTE DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GRUTZMACHER, Douglas Daniel 1 ; KRÜGER, Leandro Rodeghiero 1 ; FARIAS, Cândida Renata Jacobsen 1 ; GRUTZMACHER,

Leia mais

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018 INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018 Dispõe sobre o Termo de Autorização de Uso de Benzoato de Emamectina na transição para o manejo convencional em caráter regular

Leia mais

Influência dos Fertilizantes Organominerais sobre os organismos do solo. João Cezar M. Rando 05/04/2017

Influência dos Fertilizantes Organominerais sobre os organismos do solo. João Cezar M. Rando 05/04/2017 Influência dos Fertilizantes Organominerais sobre os organismos do solo João Cezar M. Rando 05/04/2017 VII FORUM E EXPOSIÇÃO ABISOLO APRESENTAÇÃO inpev I. inpev II. POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS LEI 9.974/00 Criado em dezembro de 2001 Entidade sem fins lucrativos Sede em São Paulo Promove a correta destinação das embalagens vazias de defensivos

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS SISTEMA CAMPO LIMPO INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS LEI 9.974/00 Criada em dezembro de 2001, o inpev é uma entidade sem fins lucrativos com sede em São Paulo Promove a correta

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS LEI 9.974/00 Criado em dezembro de 2001 Entidade sem fins lucrativos Sede em São Paulo Promove a correta destinação das embalagens vazias de defensivos

Leia mais

PROTEGENDO O TRABALHADOR DOS AGROTÓXICOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

PROTEGENDO O TRABALHADOR DOS AGROTÓXICOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento PROTEGENDO O TRABALHADOR DOS AGROTÓXICOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Aplicação dos agrotóxicos Manuseio de embalagens vazias O papel de cada agente Procedimentos

Leia mais

RECICLAGEM: PROBLEMAS E SOLUÇÕES

RECICLAGEM: PROBLEMAS E SOLUÇÕES RECICLAGEM: PROBLEMAS E SOLUÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS LEI 9.974/00 Criado em dezembro de 2001 Entidade sem fins lucrativos Sede em São Paulo Promove a correta destinação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação.

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. LEI Nº 12.280, DE 24 DE JANEIRO DE 1994. - Vide a lei nº 9.614 de 17/12/1984 e Regulamentada pelo Decreto nº 4.580

Leia mais

GT: 7 - DESENVOLVIMENTO E CIDADANIA LEVANTAMENTO DAS AÇÕES REFERENTES A DANOS OCORRIDOS PELOS AGROTÓXICOS NO PARANÁ

GT: 7 - DESENVOLVIMENTO E CIDADANIA LEVANTAMENTO DAS AÇÕES REFERENTES A DANOS OCORRIDOS PELOS AGROTÓXICOS NO PARANÁ GT: 7 - DESENVOLVIMENTO E CIDADANIA LEVANTAMENTO DAS AÇÕES REFERENTES A DANOS OCORRIDOS PELOS AGROTÓXICOS NO PARANÁ Alanna Cultz (UEPG); Email: alana96_@hotmail.com TEMÁTICA: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Leia mais

Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada

Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada Resíduos eletro-eletrônicos Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada Junho de 2009 Alguns Modelos utilizados no mundo: Modelo Responsabilidade ampliada do Produtor - responsabiliza

Leia mais

SISTEMA CAMPO LIMPO Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos

SISTEMA CAMPO LIMPO Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos SISTEMA CAMPO LIMPO Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos Seminário: O Ministério Público e a Gestão de Resíduos Sólidos e Logística Reversa INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

Leia mais

SISTEMA CAMPO LIMPO. Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Eng. Agro. Mario Fujii 04/2018

SISTEMA CAMPO LIMPO. Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Eng. Agro. Mario Fujii 04/2018 SISTEMA CAMPO LIMPO Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos Eng. Agro. Mario Fujii 04/2018 LOGÍSTICA REVERSA Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens de agrotóxicos - Ago/2016

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens de agrotóxicos - Ago/2016 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens

Leia mais

ABAS Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes Domissanitários 1963 Fundação Associação Brasileira de Aerossóis 1996 Saneantes Domissanitários Missão Orientar e representar o setor, promovendo o desenvolvimento

Leia mais

DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS

DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS DESTINAÇÃO FINAL DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS A participação da Corol Cooperativa Agroindustrial juntamente com o Sistema OCB/SESCOOP na Campanha Nacional de Destinação Adequada das Embalagens Vazias

Leia mais

SISTEMA CAMPO LIMPO. Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos

SISTEMA CAMPO LIMPO. Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos SISTEMA CAMPO LIMPO Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos CRESCIMENTO POPULAÇÃO MUNDIAL Segundo ONU FAO: População mundial hoje 7,6 bilhões Em 2030 8,6 bilhões Em 2050 9,8 bilhões Em 2100 11,2

Leia mais

ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO

ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO VALOR EM UFR-PI I - INFRAÇOES LEVES (MULTA DE 100 a 2.000 UFR-PI) 1 - não comunicação de alteração de cadastro no prazo de 30 (trinta) dias, de empresas prestadoras de serviços

Leia mais

1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6.

1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6. Defensivos Agrícolas, Produtos Fitossanitários, Agrotóxicos ou Pesticidas? FCA / UNESP Campus de Botucatu DPV Defesa Fitossanitária raetano@fca.unesp.br TERMINOLOGIA Agrotóxicos: Lei dos Agrotóxicos 7.802/89

Leia mais

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016 PAINEL Aspectos Regulatórios da Área de Agrotóxicos: Processo de Reavaliação de Herbicidas no Brasil Avaliação e Reavaliação de Herbicidas: como funciona e o que o MAPA pode fazer. XXX Congresso Brasileiro

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 1. Prof.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 1. Prof. DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos Lei nº 7.802 de 1989 Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita HISTÓRICO O primeiro relato de vulto sobre as consequências desastrosas

Leia mais

LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS E SAÚDE OCUPACIONAL

LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS E SAÚDE OCUPACIONAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS E SAÚDE OCUPACIONAL

Leia mais

1

1 www.coplana.com/premiumpeanuts 1 2 Coplana Brazilian Premium Peanuts Amendoim altamente selecionado A Coplana é uma Cooperativa de produção, localizada no interior do Estado de São Paulo, Brasil, que alcançou

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS LEI 9.974/00 Criado em dezembro de 2001 Entidade sem fins lucrativos Sede em São Paulo Promove a correta destinação das embalagens vazias de defensivos

Leia mais

Resumo. Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas

Resumo. Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas Resumo O Programa Cidade Sustentável livre de embalagens vazias é realizado pela ABAS. Este ano, o objetivo do programa é dar a destinação correta a 55

Leia mais

COORDENADOR DE DEFESA AGROPECUÁRIA

COORDENADOR DE DEFESA AGROPECUÁRIA COORDENADOR DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N. 16, DE 22 DE MARÇO DE 2018 Estabelece os procedimentos informatizados para o monitoramento da comercialização, utilização e destinação final dos resíduos

Leia mais

Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 3a. Aula Embalagens de agrotóxicos Ago / 2018

Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 3a. Aula Embalagens de agrotóxicos Ago / 2018 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 3a. Aula Embalagens

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI 1.238, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 1 e 2 Estabelece normas sobre uso, produção, consumo, comércio e armazenamento de agrotóxicos. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia

Leia mais

Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 5a. Aula Embalagens de agrotóxicos.

Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 5a. Aula Embalagens de agrotóxicos. unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 5a. Aula Embalagens

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 2. Prof.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 2. Prof. DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos Lei nº 7.802 de 1989 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita O art. 1º, da Lei nº 7.802/1989, estabelece que a pesquisa, a

Leia mais

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada

Leia mais

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 469/2015 465/2014 452/2012 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre os requisitos

Leia mais

Registro de Agrotóxicos no Brasil

Registro de Agrotóxicos no Brasil Produtos Fitossanitários Registro de Agrotóxicos no Brasil HELEN CALAÇA 02/08/2016 O que é um agrotóxico? Produtos correlatos Impurezas FORMULAÇÃO INGREDIENTE ATIVO Produto Formulado Produto Comercial

Leia mais

Sementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens. Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada

Sementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens. Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada Sementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada Edivandro Seron Foz do Iguaçu, 09 de agosto de 2017 Tratamento Industrial de Sementes O tratamento

Leia mais

Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil

Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil 1 Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil Carlos RV Silva Filho Abril 2017 APNRS e seus Avanços... Geração Total de RSU(t/dia) 225.000 220.000 215.000 210.000 205.000

Leia mais

>>> O Sistema Campo Limpo adapta-se às novas necessidades da indústria e da agricultura

>>> O Sistema Campo Limpo adapta-se às novas necessidades da indústria e da agricultura 20 Estratégias e perspectivas Estratégias e perspectivas O Sistema Campo Limpo adapta-se às novas necessidades da indústria e da agricultura A contínua expansão da produção agrícola brasileira influencia

Leia mais

Operação Webcida - Agrotóxicos

Operação Webcida - Agrotóxicos Operação Webcida - Agrotóxicos XIX Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente Curitiba 26/04/2019 Marcelo Bressan Auditor Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização de Insumos

Leia mais

PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA. XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016

PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA. XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016 PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016 RESUMO Legislação Federal de Agrotóxicos Necessidade do

Leia mais

NOTA TÉCNICA 04/2016 Esclarecimentos sobre capina química em ambiente urbano de intersecção com outros ambientes.

NOTA TÉCNICA 04/2016 Esclarecimentos sobre capina química em ambiente urbano de intersecção com outros ambientes. NOTA TÉCNICA 04/2016 Esclarecimentos sobre capina química em ambiente urbano de intersecção com outros ambientes. Gerência Geral de Toxicologia - GGTOX Gerência de Saneantes - GESAN Diretoria de Autorização

Leia mais

GEOGRAFIA DO BRASIL CURSINHO COMUNITÁRIO CUCA FRESCA UNESP ITAPEVA

GEOGRAFIA DO BRASIL CURSINHO COMUNITÁRIO CUCA FRESCA UNESP ITAPEVA GEOGRAFIA DO BRASIL CURSINHO COMUNITÁRIO CUCA FRESCA UNESP ITAPEVA ENEM A aplicação das provas do ENEM 2016 será nos dias 05 e 06 de novembro de 2016 Temas de Geografia que mais caíram no ENEM entre 2012

Leia mais

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA 1. OBJETIVO Estabelecer critérios, definições e condições gerais para concessão do CERTIFICADO DE REGISTRO PARA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS para empresas de comercialização de agrotóxicos (fitossanitários,

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros:

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do agronegócio,

Leia mais

Avaliação ambiental e a atuação do IBAMA no registro de agrotóxicos

Avaliação ambiental e a atuação do IBAMA no registro de agrotóxicos INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS VEIS - IBAMA Avaliação ambiental e a atuação do IBAMA no registro de agrotóxicos Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários

Leia mais

AGROTÓXICOS E AFINS Legislação Federal e Fiscalização

AGROTÓXICOS E AFINS Legislação Federal e Fiscalização AGROTÓXICOS E AFINS Legislação Federal e Fiscalização Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas - DFIA Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins - CGAA Luis

Leia mais

Treinamento Online Programa Cidade Sustentável O treinamento online foi desenvolvido para sanar toda e qualquer dúvida relacionada ao descarte de embalagens no Programa Cidade Sustentável. É uma ferramenta

Leia mais

PORTARIA IMA Nº 1.650, de

PORTARIA IMA Nº 1.650, de PORTARIA IMA Nº 1.650, de 18-08-2016 DOE 20-08-2016 *Nota do editor: texto consolidado extraído do site oficial cujo sítio eletrônico é: file:///c:/users/tjusti/downloads/portaria%201650-10.11.16%20(2).pdf

Leia mais

Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicos Análise da Destinação das Embalagens Recicláveis

Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicos Análise da Destinação das Embalagens Recicláveis Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicos Análise da Destinação das Embalagens Recicláveis Marco Antônio Ubaldo Filho marco_auf@hotmail.com MBA em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental Instituto de

Leia mais

Logística Reversa de Embalagens. Gabriel Pedreira de Lima

Logística Reversa de Embalagens. Gabriel Pedreira de Lima Logística Reversa de Embalagens Gabriel Pedreira de Lima QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA A Empresa A CGA geo é uma empresa de consultoria ambiental com sólida experiência em projetos voltados ao Gerenciamento

Leia mais

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Aspectos Técnicos e Legais Passo Fundo, 24 de Julho de 2015 Eng. Agr. Bernardo Luiz Palma Presidente da AEAPF Conselheiro da CEAGRO

Leia mais

Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Juliana Hosken Wernek

Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Juliana Hosken Wernek Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos Juliana Hosken Wernek O inpev: quem somos O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev) é uma entidade sem fins lucrativos

Leia mais

Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas Edivandro Seron

Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas Edivandro Seron Recolhimento e Destinação de Embalagens de Sementes Tratadas Edivandro Seron Foz do Iguaçu, 20 de junho de 2017 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Lei nº 12.305/10 e Decreto nº 7.404/10 De acordo

Leia mais

Belo Horizonte, novembro de 2010

Belo Horizonte, novembro de 2010 POLÍTICAS ESTADUAL E NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, novembro de 2010 Resíduos sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades

Leia mais

Destino correto das embalagens vazias de agrotóxicos

Destino correto das embalagens vazias de agrotóxicos Destino correto das embalagens vazias de agrotóxicos DESTINO CORRETO DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS INTRODUÇÃO As embalagens vazias de agrotóxicos são, com certa freqüência, colocadas em locais impróprios

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros:

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do agronegócio,

Leia mais

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 33º - São obrigados a estruturar e implementar sistemas

Leia mais

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009 Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas Exigências legais do MAPA Jaguariúna SP junho de 2009 REGULAMENTAÇÃO Histórico da Legislação 1934: Decreto que aprova o Regulamento de

Leia mais

Fiscalização de Agrotóxicos e Afins no Estado de São Paulo

Fiscalização de Agrotóxicos e Afins no Estado de São Paulo Fiscalização de Agrotóxicos e Afins no Estado de São Paulo Jaguariúna, SP Junho de 2009 Davi Carvalho de Souza Engenheiro Agrônomo Fiscal Federal Agropecuário BRASIL LEGISLAÇÃO FEDERAL DE AGROTÓXICOS Lei

Leia mais

A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS

A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS Petrolina Pernambuco 09 a 11/04/2013 MARCOS TEMÁTICOS 1. Plano Estadual de Ação Conjunta em Agrotóxicos 2. Marco Legal: Revisão da Lei Estadual

Leia mais

20/08/2014. Índice de Confiança do Agronegócio. Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações

20/08/2014. Índice de Confiança do Agronegócio. Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações 1 Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do

Leia mais

Newton Araújo Silva Júnior

Newton Araújo Silva Júnior Newton Araújo Silva Júnior As tentativas de se implantar um programa de padronização de embalagens de produtos hortigranjeiros são antigas. O debate em torno do problema tem sido intenso a partir da formação

Leia mais

Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA. Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental

Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA. Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental Jaguariúna, 5 de maio de 2010 Registro de agrotóxicos

Leia mais

DISCUSSÃO DA ESTRUTURA FORMAL SOBRE O RETORNO DAS EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS: UMA REVISÃO TEÓRICA SOB OS ASPECTOS LEGAIS E DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

DISCUSSÃO DA ESTRUTURA FORMAL SOBRE O RETORNO DAS EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS: UMA REVISÃO TEÓRICA SOB OS ASPECTOS LEGAIS E DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL DISCUSSÃO DA ESTRUTURA FORMAL SOBRE O RETORNO DAS EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS: UMA REVISÃO TEÓRICA SOB OS ASPECTOS LEGAIS E DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Maurício Dias Marques 1 Sérgio Silva Braga Junior 2 Pedro

Leia mais

LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989

LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989 LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização,

Leia mais

Plano de Gestão Ambiental. Atualizado em 25 de junho de 2018

Plano de Gestão Ambiental. Atualizado em 25 de junho de 2018 Plano de Gestão Ambiental Atualizado em 25 de junho de 2018 Plano de Gestão Ambiental O Plano de Gestão Ambiental (PGA) visa efetivar a gestão ambiental integrada aos pilares econômico, social e ambiental,

Leia mais

Lei Nº 7802, DE 11 DE JULHO DE Publicado no Diário Oficial da União de 12/07/1989, Seção 1, Página 11459

Lei Nº 7802, DE 11 DE JULHO DE Publicado no Diário Oficial da União de 12/07/1989, Seção 1, Página 11459 Lei Nº 7802, DE 11 DE JULHO DE 1989 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 12/07/1989, Seção 1, Página 11459 Ementa: Dispõe sobre a pesquisa, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989. Regulamento Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o

Leia mais

Boletim do Complexo soja

Boletim do Complexo soja Boletim do Complexo soja 1. Grão: No mês de julho houve aumento no preço médio da soja em grão em todos os estados (Tabela 1). O estado que obteve a maior média foi o do Rio Grande do Sul R$64,17/sc, enquanto

Leia mais

DECRETO Nº /12/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6371 de 04/12/2002

DECRETO Nº /12/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6371 de 04/12/2002 DECRETO Nº 6674-03/12/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6371 de 04/12/2002 Súmula: Aprova o Regulamento da Lei nº 12.493, de 22 de janeiro de 1999... Aprova o Regulamento da Lei n0 12.493, de 1999, que

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Eng. Agr. Maristela Neves da Conceição SAA/CDA CFICS EDA/Registro Secretaria de Agricultura e Abastecimento

Leia mais

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente RESOLUÇÃO N o 334, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CASOS DE DANOS CAUSADOS POR AGROTÓXICOS.

RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CASOS DE DANOS CAUSADOS POR AGROTÓXICOS. RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CASOS DE DANOS CAUSADOS POR AGROTÓXICOS. Fernando do Rego BARROS FILHO Karime Pereira Bednasky AGNE Patrick Ronielly dos Santos RESUMO: A responsabilidade civil se faz necessária

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama Legenda: Texto em vermelho: observações/comunicados/questionamentos Texto em azul: texto aprovado que necessita ser rediscutido Texto em verde: contribuições - texto não discutido Texto em preto: aprovado

Leia mais

Fórum Setorial Agropecuária

Fórum Setorial Agropecuária PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Fórum Setorial Agropecuária Documento Síntese Humberto Ferreira Silva Minéu Prof. IFTM/Campus Ituiutaba Plataforma Ituiutaba Lixo Zero hmineu@gmail.com Marcos Vilela de Moura

Leia mais

ECOEFICIÊNCIA: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARTE DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS

ECOEFICIÊNCIA: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARTE DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS ECOEFICIÊNCIA: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE DESCARTE DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS Juliene Barbosa Ferreira (UFU) julienebf@bol.com.br Glaydson Barbosa Ferreira (Pitágoras) glaydsonbf@yahoo.com.br Segundo

Leia mais

Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais

Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais RIBAS, L. C.; PROSDOCINI, R. de M. et BRAUER, A. L. Universidade Estadual Paulista Júlio de

Leia mais

Efetividade da legislação sobre agrotóxicos na zona rural de Barbacena

Efetividade da legislação sobre agrotóxicos na zona rural de Barbacena Efetividade da legislação sobre agrotóxicos na zona rural de Barbacena Pablo Garcia de Oliveira 1, Marlene de Paula Pereira 2 1. Graduando do curso Superior em Agronomia do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

LEI 7.802, DE 11 DE JULHO DE

LEI 7.802, DE 11 DE JULHO DE LEI N o 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização,

Leia mais

SENADO FEDERAL Comissões. Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Senado Federal

SENADO FEDERAL Comissões. Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Senado Federal RAMO AGROPECUÁRIO Período: 10 de março a 14 de março de 2014 SENADO FEDERAL Comissões Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Federal Dia: 13/03 Horário: 8h30 Local: Plenário 15 (Item 2) PROJETO DE LEI

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Acordo Setorial de Lâmpadas POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ACORDO SETORIAL DE LÂMPADAS 1 BASE LEGAL Lei Federal 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010 O QUE SÃO RESÍDUOS

Leia mais

1 de 44 24/11/ :41

1 de 44 24/11/ :41 1 de 44 24/11/2008 13:41 Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 D.O. de 8/1/2002 Regulamenta a Lei n o 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem

Leia mais

Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade

Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade Reciclagem de Resíduos: oportunidades de negócios Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária - ORIS

Leia mais

A gestão ambiental das embalagens de agroquímicos realizada pelos pequenos produtores no polo irrigado de Petrolina-PE

A gestão ambiental das embalagens de agroquímicos realizada pelos pequenos produtores no polo irrigado de Petrolina-PE A gestão ambiental das embalagens de agroquímicos realizada pelos pequenos produtores no polo irrigado de Petrolina-PE Mary Ann Saraiva Bezerra Fornelos Pereira 1. Melina Fernanda Silva Costa 2, Janete

Leia mais

Jataí-GO n.12 jan-jun/2009

Jataí-GO n.12 jan-jun/2009 REDUÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (GRS) O PROCESSO DE DESTINAÇÃO DAS EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DO PARANÁ1 Maria Alvina Garcia de Freitas,2, William

Leia mais

PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr

PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: principais avanços e gargalos Eng. Quím. Mário Kolberg Soares Junho/2016 PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida

Leia mais

TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICO VAZIAS UM ESTUDO EM UMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL DO NOROESTE PAULISTA

TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICO VAZIAS UM ESTUDO EM UMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL DO NOROESTE PAULISTA 16 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICO VAZIAS UM ESTUDO EM UMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL DO NOROESTE PAULISTA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA:

Leia mais

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se

Leia mais

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização Receituário Agronômico Aspectos legais e a fiscalização CONFEA / CREA O CONSELHO FEDERAL Órgão regulador das profissões. A ele compete baixar as Resoluções e demais normativos que dão corpo ao exercício

Leia mais

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais Realização: Guia de Descarte de Residuos Guia de Descarte de Residuos Os resíduos sólidos recicláveis são depositados nas coletoras localizadas nos corredores e em frente aos prédios e são recolhidos pelos

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2002.

DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2002. DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2002. Regulamenta a Lei n o 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento,

Leia mais

Andre Luis Saraiva Diretor do Departamento de Sustentabilidade

Andre Luis Saraiva Diretor do Departamento de Sustentabilidade Andre Luis Saraiva Diretor do Departamento de Sustentabilidade andreluis@abinee.org.br Entidade representativa do complexo eletroeletrônico no Brasil Missão: Assegurar o desenvolvimento competitivo no

Leia mais

Disposição final de agrotóxicos na agricultura: A visão do governo brasileiro

Disposição final de agrotóxicos na agricultura: A visão do governo brasileiro INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA Disposição final de agrotóxicos na agricultura: A visão do governo brasileiro III Workshop Latino Americano sobre Biobed

Leia mais

Descarte de resíduos ligados ao tratamento industrial de sementes

Descarte de resíduos ligados ao tratamento industrial de sementes Descarte de resíduos ligados ao tratamento industrial de sementes Palestrante: José Soto Veiga Gerente do Seedcare Institute LATAM/BR Syngenta Prot. Cultivos LTDA XXXV Ciclo da CSM-PR GETS: Grupo de Estudos

Leia mais