DESCARTE DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO

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1 DESCARTE DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GRUTZMACHER, Douglas Daniel 1 ; KRÜGER, Leandro Rodeghiero 1 ; FARIAS, Cândida Renata Jacobsen 1 ; GRUTZMACHER, Anderson Dionei 1 ; LOECK, Alci Enimar¹ 1 Deptº de Fitossanidade FAEM/UFPel Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP douglasdanielg@terra.com.br 1. INTRODUÇÃO As embalagens vazias de agrotóxicos podem representar uma ameaça ao ambiente, após a utilização do produto, caso não sejam corretamente descartadas. MARQUES (1999) verificou que embalagens vazias de agrotóxicos na região sul do Estado do Rio Grande do Sul eram descartadas de diferentes formas: abandonadas no local de abastecimento do pulverizador (10%); queimadas (26%); enterradas (19%); reutilizadas (5%); armazenadas ao relento (11%) e outro destino qualquer (29%). Isto demonstra que o destino dado até aquele momento não era adequado pois existia a possibilidade de contaminar pessoas e animais através da fumaça produzida pela queima. Quando enterradas as embalagens também podiam ocasionar contaminação do lençol freático. A reutilização destas embalagens, muitas vezes para armazenamento de alimentos que podiam serem utilizados por seres humanos ou animais também não eram medidas recomendadas, no entanto, essas situações eram muito freqüentes. A nova lei dos agrotóxicos elaborada em 1999 (Lei Federal 9.974) estabelece que as embalagens vazias de agrotóxicos devem serem devolvidas pelos agricultores, retornando as indústrias para terem uma destinação adequada. Com o objetivo de coordenar a devolução e a destinação das embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil foi criado o INPEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), que representa os fabricantes de agrotóxicos, iniciando as atividades em janeiro de 2002, trabalhando como um centro de inteligência coordenando ações, fornecendo orientação sobre normas, leis e procedimentos para garantir a logística reversa das embalagens vazias de fitossanitários no Brasil (INPEV, 2006; GRUTZMACHER et al., 2006). Na região sul do Estado do Rio Grande do Sul, foi construída uma unidade de recebimento de embalagens vazias no município de Capão do Leão, para que os agricultores desta região do estado tivessem um local adequado para entregar suas embalagens vazias. Positivamente a devolução de embalagens vazias de agrotóxicos aumenta ano após ano no Brasil, sendo que os agricultores estão assimilando a idéia da devolução das embalagens vazias de agrotóxicos, já que inicialmente estes mesmos agricultores não acreditavam que a lei fosse duradoura e que o programa seria levado a frente (RANDO, 2004a). Hoje, os agricultores estão com outra mentalidade, percebendo que o programa encontra-se bem estruturado e fortalecido com crescimento positivo (RANDO,

2 2004b). Além disso, a preocupação do agricultor com o ambiente começa a falar mais alto do que a simples obrigatoriedade da lei. O Brasil esta apresentando índices elevados de devolução de embalagens vazias de agrotóxicos, superando índices de países desenvolvidos como a Alemanha e os Estados Unidos que recolhem apenas 50 e 25%, respectivamente, das embalagens comercializadas nestes países (RANDO, 2004b). O objetivo do trabalho foi verificar os principais tipos e quantidades de embalagens vazias de agrotóxicos recebidas na região sul do Estado do Rio Grande do Sul pela central de recebimento de Capão do Leão. 2. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Capão do Leão, que abrange a região sul do Estado do RS, localizada na RS 071, Km 1, na zona rural do município de Capão do Leão. Para realização do trabalho foram analisados os dados dos recibos de entrega, que são fornecidos aos agricultores quando estes efetuam a devolução das embalagens. Neste recibo são anotados os tipos de embalagens vazias (plásticas, metálicas, vidro, papelão, alumínio, etc) e as quantidades de embalagens recebidas. Cada recibo é identificado com o nome do agricultor, endereço e data da entrega. Este recibo foi confeccionado em gráfica e apresenta os dados da central. A central de Capão do Leão organiza mensalmente as quantidades e tipos de embalagens recebidas na forma de planilhas onde são computados as quantidades totais e os tipos de embalagens vazias de agrotóxicos entregues na central. Estas planilhas são apresentadas anualmente aos órgãos de fiscalização (Fundação Estadual de Proteção Ambiental - Fepam) e enviados mensalmente ao INPEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) coordenador do programa de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil e que representa os fabricantes. Foram computados os dados de 36 meses consecutivos, de junho de 2003 a Maio de Posteriormente, foi realizada a média anual, dividindo estas quantidades pelos 3 anos em estudo. O peso apresentado foi obtido através do uso de balança, pesando-se as embalagens prensadas e o número de embalagens foi obtido através da contagem das embalagens individualmente quando estas foram entregues pelos agricultores. A classificação de embalagens em lavadas e contaminadas também foi realizada no momento em que os agricultores entregaram estas embalagens. Os dados referentes às quantidades de embalagens vazias são apresentados em peso de embalagens e número de embalagens. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Peso de embalagens Inicialmente são apresentados os dados referentes ao peso de embalagens vazias de agrotóxicos recebidas na central de Capão do Leão relativo a 3 anos de operação e que se referem ao período de junho de 2003 a maio de Anualmente foram recebidas na central de Capão do Leão em torno de kg de embalagens vazias de agrotóxicos. Na Tabela 1 são apresentados o total de materiais recebidos na central de Capão do Leão durante o período estudado, onde se

3 observa os tipos de embalagens predominantes, que são as embalagens plásticas, do tipo PEAD (Polietileno de alta densidade) e do tipo COEX (Polietileno co-extrudado), além das embalagens metálicas e das caixas de papelão que são utilizadas como embalagens secundárias para acondicionamento e transporte dos agrotóxicos. Estes quatro grupos de embalagens (PEAD, COEX, metálicas e papelão) representaram 88% do total de embalagens entregues nesta unidade de recebimento, enquanto que, os demais materiais representaram apenas 12%. As embalagens de PEAD foram as mais abundantes e representaram 45,5% do total recebido nesta unidade. Existe uma tendência por parte dos fabricantes de substituir as embalagens dos diferentes tipos de materiais (metálicas, vidro, etc) pelas embalagens de PEAD, que são mais resistentes e mais leves. Tabela 1. Tipos e quantidades (kg) de embalagens vazias de agrotóxicos recebidas na central de recebimento de embalagens de Capão do Leão nos 3 primeiros anos de operação. Pelotas RS, Tipo de material Quantidade em kg de 3 anos Média anual em kg Valor anual % PEAD ,5 Metálica ,0 Papelão ,5 COEX ,9 Flexível ,9 Varredura ,8 Tampa ,0 Contaminada ,3 Pet ,1 Alumínio ,8 Vidro ,2 TOTAL Na Tabela 2 é apresentada a quantidade de embalagens que foram enviadas para reciclagem anualmente, e representaram kg ou 92% do total recebido. Isto demonstra que a grande maioria das embalagens foram recicladas, ou seja, deixaram de serem contaminantes do ambiente para se transformarem em materiais úteis. Apenas kg de embalagens foram para incineração anualmente, o que representou em torno de 8% do total. Tabela 2. Comparativo entre a quantidade de embalagens vazias que foi anualmente reciclada e o que foi enviado para incineração na Central de Capão do Leão. Pelotas RS, Destino do material Reciclagem Incineração Peso kg kg Valor percentual 92% 8%

4 Numero de embalagens vazias Com relação ao número de embalagens verifica-se que o total de embalagens recebidas anualmente na Central de Capão do Leão foi de , das quais a grande maioria são plásticas rígidas (PEAD e COEX), representadas por um percentual próximo de 60%. As embalagens metálicas (lata e alumínio) representam cerca de 8% das embalagens anualmente recebidas, enquanto que as embalagens de papelão representam 8% do total recebido anualmente. As demais embalagens (contaminadas, flexíveis, vidro e outras) representam 20% do total recebido anualmente (Figura 1). 20% 8% 8% 64% Plástica rígida Metálicas Papelão Outros Figura 1. Percentual de embalagens vazias recebidas anualmente na Central de Capão do Leão, considerando o número de embalagens. Pelotas RS, CONCLUSÕES - As embalagens predominantes na região sul do RS, tanto em peso quanto em unidades, pertencem ao tipo plásticas; - Embalagens de vidro estão em desuso, logo são pouco freqüentes na central de Capão do Leão; - A grande maioria das embalagens tem como destino a reciclagem. 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRUTZMACHER, D.D. et al. Embalagens vazias de agrotóxicos: organização dos fabricantes e suas obrigações (Lei Federal 9.974). Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v.12, n.1, p.05-06, INPEV Destinação de embalagens vazias de agrotóxicos. Disponível em: < Acesso em: 26 jul MARQUES, L. H. W. Aspectos sobre a destinação final das embalagens de agrotóxicos e ecotoxicologia na Região Sul do Rio Grande do Sul. Pelotas, p. Monografia Universidade Federal de Pelotas.

5 RANDO, J. C. Todos por um. Atualidades Agrícolas, São Bernardo do Campo, p.34 39, Ago.2004a. RANDO, J. C. Recolhimento de embalagens vazias cresce 159% neste ano. Cultivar, Pelotas, n. 64, p.40, Ago.2004b.

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