NOTA TÉCNICA JURIDICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTA TÉCNICA JURIDICA"

Transcrição

1 NOTA TÉCNICA JURIDICA Assunto: Análise da Portaria 802/98 - RASTREABILIDADE DOS MEDICAMENTOS O início da ação da Anvisa para a implantação de um sistema de rastreabilidade dos medicamentos se iniciou em 1998, com a publicação da Portaria SVS n. 802/98 pelo referido órgão. Com base no art. 13º c/c 4º do Anexo II da citada Portaria, o Ministério da Saúde, o TCU e a Justiça (em muitos casos) vem entendendo que os distribuidores de medicamentos têm o dever de abastecer-se exclusivamente em empresas titulares do registro dos produtos. Seguem abaixo transcritos os citados dispositivos legais: Portaria SVS n. 802/98 Art. 13. As empresas autorizadas como distribuidoras tem o dever de: I - somente distribuir produtos farmacêuticos legalmente registrados no País; II - abastecer-se exclusivamente em empresas titulares do registro dos produtos; III - fornecer produtos farmacêuticos apenas a empresas autorizadas/licenciadas a dispensar estes produtos no País; IV - manter Manual de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem de produtos e os respectivos procedimentos operacionais adotados pela empresa à disposição das autoridades sanitárias para efeitos de inspeção; V - garantir a todo tempo aos agentes responsáveis pelas inspeções o acesso aos documentos, locais, instalações e equipamentos; VI - Manter a qualidade dos produtos que distribui durante todas as fases da distribuição, sendo responsável por quaisquer problemas consequentes ao desenvolvimento de suas atividades; VII notificar à autoridade sanitária competente, em caráter de urgência, quaisquer suspeitas de alteração, adulteração, fraude ou falsificação dos produtos que distribui, com a indicação do número do lote para averiguação da denúncia, sob pena de responsabilização nos termos da legislação penal, civil e sanitária; (Revogado pela Resolução DC/ANVISA VIII - identificar e devolver, ao titular do registro, os produtos com prazo de validade vencido, mediante operação com nota fiscal, ou, na impossibilidade desta devolução, solicitar orientação à autoridade sanitária competente da sua região; IX - utilizar serviços de transporte legalmente autorizados pela autoridade sanitária;

2 X - Somente efetuar as transações comerciais através de nota fiscal que conterá obrigatoriamente o número dos lotes dos produtos farmacêuticos. (Revogado pela Resolução DC/ANVISA nº 320, de , DOU ) 1º Na impossibilidade de cumprir com o determinado do inciso X do artigo 13 deste regulamento, as empresas distribuidoras deverão adotar uma das seguintes alternativas: (Revogado pela Resolução DC/ANVISA a - Impressão pelo sistema de "Jato de tinta", no cartucho do medicamento (embalagem secundária), do logotipo da empresa distribuidora, ou sua identificação; (Revogado pela Resolução DC/ANVISA b - Acrescentar ao cartucho (embalagem secundária) uma etiqueta autocolante e autodestrutiva, contendo o logotipo da empresa distribuidora ou sua identificação. (Revogado pela Resolução DC/ANVISA 2º O prazo para cumprimento ao disposto no inciso X e, alternativamente no seu parágrafo primeiro, incisos a e b, é até o dia 08 de Fevereiro de (Revogado pela Resolução DC/ANVISA nº 320, de , DOU ) ANEXO II Portaria SVS n. 802/98 Boas Práticas de Distribuição de Produtos Farmacêuticos [...] Art. 4º Os distribuidores deverão possuir autorização de funcionamento concedida pela autoridade sanitária competente e somente poderão adquirir produtos farmacêuticos dos titulares dos registros destes. Parágrafo único. Os distribuidores devem manter um cadastro atualizado de seus fornecedores, que indique o quantitativo e número dos lotes dos medicamentos que distribui. Com base em tais dispositivos legais, portanto, tem prevalecido o entendimento de que é necessária a adoção de métodos de rastreamento dos medicamentos comercializados pelas empresas distribuidoras de medicamentos. Abaixo, seguem alguns julgados sobre a matéria, a começar por um julgado do STJ que reconhece o Poder Regulamentar da Anvisa: POLICIA SANITARIA. LEIS Nºs 6.360/76 e 6.437/77. AUSENCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SUMULA 282/STF. MANIPULAÇÃO DE SUBSTANCIAS. PROIBIÇÃO. POSSIBILIDADE. PRERROGATIVA DA ANVISA. ARTIGO 7º, INCISO XV, DA LEI Nº 9.782/99. VIOLAÇÃO NÃO CARACTERIZADA. I. Trata-se de ação ordinária por meio da qual as farmácias autoras pretendem o direito de manipularem substancias retinoicas e afins, cuja produção foi vedada pela Portaria nº 344/98. II. Ausência de prequestionamento em relação às matérias versadas nos dispositivos das Leis nºs 6.360/76 e 6.437/77 invocados pelos recorrentes. Súmula 282/STF. III. Não se verifica a apotnada violação ao

3 artigo 7º, XV, da lei nº 9.782/99, porquanto a ANVISA detém a prerrogativa da normatização, controle e fiscalização de produtos e serviços relacionados à saúde, e a inclusão das substancias na mencionada Portaria decorreu da necessidade de alto rigor no processo de sua produção. IV. Recurso parcialmente conhecido e, nessa parte, improvido. (RESP , FRANCISCO FALCÃO, STJ, PRIMEIRA TURMA, 07/05/2008) Ementa: ADMINISTRATIVO - AUTUAÇÃO - ANVISA - MEDICAMENTO - DISTRIBUIDORA 1 - Em relação às distribuidoras de medicamentos, consoante dicção do inciso II do artigo 13 e artigo 4º do Anexo II da Portaria 802/98, as empresas autorizadas como distribuidoras tem o dever de abastecer-se exclusivamente em empresas titulares do registro dos produtos, sendo que os distribuidores deverão possuir autorização de funcionamento concedida pela autoridade sanitária competente e somente poderão adquirir produtos farmacêuticos dos titulares dos registros destes. 2 - Essas normas visam garantir a segurança do consumidor, tendo como função a proteção à vida e à saúde da população. 3 - Verifico que, no caso, a autora incorreu em diversas condutas irregulares, culminando com a lavratura do Auto de Infração nº A requerente foi autuada pela ANVISA por distribuir medicamentos sujeitos a controle especial pela Portaria nº 344/98 sem a presença de responsável técnico, por apresentar divergência entre a escrituração dos livros de registro específicos e o estoque físico de medicamentos sujeitos a controle especial pela Portaria nº 344/98, pela ausência de escrituração dos medicamentos sujeitos a controle e por não adquirir produtos farmacêuticos exclusivamente dos titulares dos registros. 4 - A lavratura do auto de infração, com consequente imposição da multa, mostra-se regular. 5 - Levando-se em conta que os autos demonstram empenho do causídico e que o lugar de prestação dos serviços não é hostil nem apresenta maiores embaraços ao exercício da profissão, nos termos dos incisos I a IV do 2º do artigo 85 do novo CPC, mantenho os honorários em R$ 500, Apelações da autora e da ANVISA não providas. TRF-3 - APELAÇÃO CÍVEL AC SP (TRF-3) Data de publicação: 06/05/2016 Observa-se que os Tribunais se posicionam no sentido de que cabe à Anvisa a competência para editar normas sobre a circulação de medicamentos no território nacional, não sendo aceito o argumento de que somente a lei pode regular a rastreabilidade de medicamentos. Muito embora, em breve análise, prevaleça tal posicionamento, deve se atentar às disposições do art. 1º da RDC n. 320/2002 que determina que: RDC nº 320, de 22 de novembro de 2002 Art. 1º As empresas distribuidoras de produtos farmacêuticos devem:

4 I - somente efetuar transações comerciais e operações de circulação a qualquer titulo, de produtos farmacêuticos, por meio de notas fiscais que contenham obrigatoriamente os números dos lotes dos produtos nelas constantes: a) as transações comerciais e operações de circulação a qualquer titulo a que se refere este inciso, somente poderão ser realizadas com empresas com autorização e licença de funcionamento; b) excetuam-se da obrigatoriedade do item acima, os hospitais privados ou públicos, desde que em situação sanitária regular, além de órgãos de governo. II - Notificar a autoridade sanitária competente, de imediato, quaisquer suspeitas de alteração, adulteração, fraude, falsificação ou roubo dos produtos que distribui, com a indicação do número dos lotes, para averiguação da denúncia, sob pena de responsabilização nos termos da legislação penal, civil e sanitária. (Grifo nosso) Com relação às aquisições efetuadas por hospitais, privados ou públicos, e ainda demais órgãos do Governo (Administração Pública), observa-se que a exigência de que os medicamentos somente sejam vendidos através de notas fiscais que contenham obrigatoriamente os números dos lotes dos produtos nelas constantes, não produz efeitos. Ou seja, aqueles distribuidores que comercializam com a Administração Pública, inclusive hospitais privados e também com hospitais públicos, não precisam emitir notas fiscais que contenham obrigatoriamente os números dos lotes dos produtos nelas constantes, com base na RDC 320/2002. Ressaltamos que a Lei nº /2009 já criou o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM) e determina o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos, por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados. A concepção do SNCM teve como base o elemento da rastreabilidade de medicamentos como ferramenta fundamental para o monitoramento, controle e segurança da cadeia produtiva e de suprimento, visando ampliar as garantias de segurança, qualidade, disponibilidade e capilaridade desses produtos, que possuem caráter extremamente estratégico na promoção da saúde. A partir de dezembro de 2016, todos os medicamentos deverão conter os dispositivos de rastreamento previstos na legislação, e, para garantir que o prazo seja cumprido, muitas ações já estão em andamento. Até dezembro de 2015, todos os fabricantes deverão

5 disponibilizar à Anvisa os dados de rastreamento completo de 3 (três) lotes, até as unidades de dispensação. O prazo intermediário é um mecanismo de controle que permitirá observar como está ocorrendo o processo de implantação do sistema nos elos da cadeia de produtos farmacêuticos. 1 Assim, portanto, chega-se à conclusão de que as empresas distribuidoras de medicamentos devem comprar diretamente das pessoas que possuam o registro do produto. Ao revenderem os medicamentos devem especificar quais lotes desses medicamentos estão sendo comercializados. Caso assim não proceda, é possível que a Anvisa venha autuar a empresa pelo descumprimento de suas referidas normas. Contudo, as empresas distribuidoras que vendem para a Administração Pública, hospitais públicos e hospitais privados, nos termos da RDC 320/2002, podem distribuir esses medicamentos sem a exigência de indicar nas NF s de saída os lotes dos medicamentos vendidos. Caso as empresas distribuidoras de medicamentos sejam autuadas pela Anvisa ou outro órgão, sua defesa irá depender diretamente da autuação, dos elementos e pessoas envolvidas na autuação. Diversos argumentos podem ser levantados contra a atuação da Anvisa e demais órgãos sanitários, em especial a ausência de lei determinando a exigência; ausência de competência da Anvisa para regular obrigação acessória tributária (emissão de nota fiscal); aplicação da RDC Anvisa 302/2002; entre outros argumentos a serem melhor analisados caso a caso. Diante dos expostos neste parecer, a normativa de que o Distribuidor somente pode adquirir do detentor do registro leva a uma situação recorrente, que se refere a impossibilidade do atendimento da requisição efetuada pelo contratante, por não existir o medicamento em linha de produção ou mesmo por algum fator inerente ao detentor do registro, ou seja a Industria, e nesta situação o Distribuidor fica impossibilitado de cumprir o contrato e efetuar a entrega, estando sujeito a penalização do Órgão contratante, prejuízos causados por aplicação de multas, além do Usuário (cidadão) ficar sem o acesso ao medicamento, e existe ainda uma cadeia de 1

6 problemas e prejuízos gerados à terceiros, que poderiam ser evitados se houvesse a autorização da comercialização entre Distribuidores, pois muitas vezes haveria a possibilidade de atendimento da demanda com os estoques existentes em Distribuidores espalhados por nosso pais, mas mesmo com esta possibilidade atualmente é vedado pela Normativa da ANVISA esta pratica, a qual foi baseada em riscos de pirataria, falsificação, dentre outros. No entanto, com a implantação do SNCM esse problema será sanado, sendo assim, por analogia, em tese, não existirá mais a motivação administrativa para vedar esta pratica, além do fato de que com a liberação da comercialização entre Distribuidores iriamos: ampliar o acesso do cidadão a medicamentos que não estão em produção, mas estão disponíveis em estoque; não causaria prejuízos a terceiros; garantiria o cumprimento das atas de registro de preço em todo pais; evitaria punições aos Distribuidores por práticas que independem deles; aumentaria a arrecadação, uma vez que na comercialização entre distribuidores gerará o recolhimento de Tributos; evitaria o desperdício de medicamentos ocasionados pelo vencimento de validade dos lotes armazenados, pois permitiria que o Distribuidor comercializasse antes dos prazos com outros Distribuidores, evitando esta forma a destruição de milhões de medicamentos todo ano; dentre outras vantagens relacionadas com prazos de entrega e logística.

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS NO BRASIL

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS NO BRASIL IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS NO BRASIL O Brasil está implantando o seu sistema de rastreabilidade de medicamentos, para garantir o acompanhamento do caminho percorrido por

Leia mais

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Fica estabelecidos, por meio do presente regulamento, os requisitos mínimos relativos à obrigatoriedade,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia

Leia mais

DELIBERAÇÃO N 854/2015

DELIBERAÇÃO N 854/2015 DELIBERAÇÃO N 854/2015 Ementa Dispõe sobre a regulação da assistência e responsabilidade técnica em empresas de transporte terrestre, aéreo, ferroviário ou fluvial de medicamentos, produtos farmacêuticos,

Leia mais

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. página 1/5 Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. RESOLUÇÃO - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011 Institui o Regulamento Técnico com os requisitos para agrupamento

Leia mais

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art 7º [...] VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação,

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

Mudanças Regulatórias e o Impacto para o Setor Farmacêutico. Renata Almeida

Mudanças Regulatórias e o Impacto para o Setor Farmacêutico. Renata Almeida Mudanças Regulatórias e o Impacto para o Setor Farmacêutico Renata Almeida renata.almeida@pierre-fabre.com.br 011. 99152167 RDC-59 IN -11 Lei 11903 Pesquisa Clínica Impacto Novas Regulamentações Farmacêuticas

Leia mais

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 120 - DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada Resolução RDC n 44/10 de 26 de outubro de 2010 Resolução RDC n 61/10

Leia mais

DECRETO Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE (DO de 19/11/1994)

DECRETO Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE (DO de 19/11/1994) DECRETO Nº 39.551, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1994 (DO de 19/11/1994) Regulamenta a Lei nº 8.943, de 28 de setembro de 1994, dando nova redação a dispositivos do Regulamento da Lei nº 997 de 31 de maio de 1976,

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 584 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 Ementa: Inclui o Capítulo XV no Anexo I da Resolução nº 387, de 13 de dezembro de 2002, que regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria farmacêutica.

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros)

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros) COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros) Dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 207, DE 3 DE JANEIRO DE 2018 (Publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro de 2018) Dispõe sobre a organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União,

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ: 52 - Ano V - Nº 234 LEI Nº 648, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a Declaração Mensal do Imposto sobre a Prestação de Serviços de Qualquer Natureza.

Leia mais

Revisão da RDC 54/2013 Rastreabilidade de Medicamentos

Revisão da RDC 54/2013 Rastreabilidade de Medicamentos Diretoria de Gestão Institucional DIGES Revisão da RDC 54/2013 Rastreabilidade de Medicamentos Brasília, 07/12/2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA Objetivos do SNCM: Ferramenta útil contra a falsificação e o roubo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e,

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e, RESOLUÇÃO Nº... DE... DE 2013 Ementa: Inclui o Capítulo XV no Anexo I da Resolução nº 387, de 13 de dezembro de 2002, que regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria farmacêutica. O Conselho

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

Rastreabilidade. Jair Calixto. Maio

Rastreabilidade. Jair Calixto. Maio Rastreabilidade Jair Calixto Maio 30.05.2017 LEI DA RASTREABILIDADE BRASIL LEI 13.410/2017 Art. 1º É criado o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, visando a controlar a produção, a distribuição,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA Normatiza o estoque, recebimento, entrega, utilização e atividades

Leia mais

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos Consulta Pública: Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos O Conselho Federal de Farmácia também abriu a Consulta Pública 07/2018 para coletar opiniões sobre as atribuições do farmacêutico

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15.

Art. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15. RESOLUÇÃO - RDC Nº 108, DE 6 DE SETEMBRO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV,

Leia mais

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE 11-02-2015 DOU 13-02-2015 Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011, que regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que "dispõe sobre o transporte

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 22, DE 29 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO - RDC Nº 22, DE 29 DE ABRIL DE 2014 RESOLUÇÃO - RDC Nº 22, DE 29 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - SNGPC, revoga a Resolução de Diretoria Colegiada nº 27, de 30 de março de 2007,

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 311, de 15 de fevereiro de 2017 D.O.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.  Consulta Pública n 311, de 15 de fevereiro de 2017 D.O. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 311, de 15 de fevereiro de 2017 D.O.U de 16/02/2017 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Circular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016.

Circular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016. Circular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Os centros de Equivalência Farmacêutica habilitados e os centros de Biodisponibilidade/Bioequivalência certificados pela

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 24, DE 08 JUNHO DE 2015 Publicada no D.O.U. do dia 09 de

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS RDC 48/2013 Importante: Os produtos cosméticos não podem ter indicação ou menções terapêuticas. O Fabricante/Importador (detentor do registro/notificação) é responsável

Leia mais

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III...

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III... RDC Nº 23 /2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº

Leia mais

DECRETO Nº De 21 de Junho de 2011 D E C R E T A. CAPÍTULO I Da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NF-e. SEÇÃO I Da Definição da NF-e

DECRETO Nº De 21 de Junho de 2011 D E C R E T A. CAPÍTULO I Da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NF-e. SEÇÃO I Da Definição da NF-e DECRETO Nº 1434 De 21 de Junho de 2011 Dispõe sobre a instituição da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços no âmbito da Administração Municipal de Araçoiaba da Serra e dá outras Providências. JOÃO FRANKLIN

Leia mais

SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990... 1 TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... 1 Capítulo I Disposições gerais... 1 Capítulo II Da política nacional de relações

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 492.009 - PR (2002/0168374-0) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : PORTO A PORTO COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA ADVOGADO : CÉZAR EDUARDO ZILIOTTO

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC N o - 96, DE 29 DE JULHO DE 2016

DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC N o - 96, DE 29 DE JULHO DE 2016 DANIELLE CHRISTINE DE SOUZA FILADELPHO S SIST FECH 2016, publicada 2016, Seção 1 ICAMENTOS (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

Portaria n.º 43/2008

Portaria n.º 43/2008 Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do

Leia mais

TERMO DE OBRIGAÇÕES A CUMPRIR

TERMO DE OBRIGAÇÕES A CUMPRIR TERMO DE OBRIGAÇÕES A CUMPRIR O Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais, inscrito no CNPJ sob o n 17.203.837/0001-30, com sede na Rua Urucuia, n 48, Bairro Floresta, Belo Horizonte MG, CEP 30.150-060,

Leia mais

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado

Leia mais

I - os profissionais da equipe municipal de vigilância sanitária investidos na função fiscalizadora, na forma do 1º do art. 5º;

I - os profissionais da equipe municipal de vigilância sanitária investidos na função fiscalizadora, na forma do 1º do art. 5º; PROJETO DE LEI N 029/2017, 30 DE JUNHO DE 2017. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A REGULAMENTAR AS AÇÕES DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º O Serviço Municipal

Leia mais

NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011

NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011 NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.

Leia mais

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos para Alimentação

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28

Leia mais

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis.

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis. Personal Soft Informática Ltda Me Personal E RP Módulo Fiscal Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis Celular: (19) 8133-0809 edcarlos@personalsoft.com.br (19) 3471-0001 Figura 1 Introdução Classificações

Leia mais

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA DECRETO Nº 177/2015. Regulamenta a obrigatoriedade para emissão de nota fiscal de serviços eletrônica, instituída pela lei complementar nº. 107, de 08 de junho de 2015, para o Município de Nova Erechim

Leia mais

DESPACHO SEJUR Nº 092/2014

DESPACHO SEJUR Nº 092/2014 DESPACHO SEJUR Nº 092/2014 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 27/03/2014) Expediente nº 1739/2014 Ementa: É obrigatória a apresentação de declaração de bens e renda para o exercício em cargo, emprego

Leia mais

PORTARIA IMA Nº 1.650, de

PORTARIA IMA Nº 1.650, de PORTARIA IMA Nº 1.650, de 18-08-2016 DOE 20-08-2016 *Nota do editor: texto consolidado extraído do site oficial cujo sítio eletrônico é: file:///c:/users/tjusti/downloads/portaria%201650-10.11.16%20(2).pdf

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO N o, DE DE DE 2017 Regulamenta a Lei n o 12.305, de 2 de agosto de 2010, e institui a Logística Reversa de Medicamentos Descartados pelo Consumidor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 181, de 18 de setembro de 2003)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 181, de 18 de setembro de 2003) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 252, DE 16 DE SETEMBRO DE 2003 (Publicada em DOU nº 181, de 18 de setembro de 2003) A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da

Leia mais

PORTARIA N 129/2014-SEFAZ

PORTARIA N 129/2014-SEFAZ PORTARIA N 129/2014-SEFAZ - Altera a Portaria n 077/2013-SEFAZ, publicada em 18/03/2013, que dispõe sobre as condições, regras e procedimentos relativos à utilização da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20130111498335ACJ

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Imunidades e Isenções Tributárias Caso... A entidade de assistência social Viver Bem, com rigor e atenta a suas obrigações tributárias, com frequência contrata

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TREMEDAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE TREMEDAL DECRETO Nº 039/2018 "Regulamenta e institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) no Município de Tremedal e dá outras providências". MÁRCIO FERRAZ DE OLIVEIRA, Prefeito do Município de Tremedal,

Leia mais

órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s):

órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s): título: Resolução RDC nº 81, de 14 de abril de 2003 ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de identificação do fabricante do produto palmito em conserva, litografada na parte lateral da tampa metálica

Leia mais

[Este texto não substitui o publicado no DOU] VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018

[Este texto não substitui o publicado no DOU] VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018 [Este texto não substitui o publicado no DOU] VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018 Dispõe sobre as diretrizes para aprovação condicional das petições

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 308, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) (D.O.U. de 05/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 308, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) (D.O.U. de 05/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 308, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) (D.O.U. de 05/12/02) Dispõe sobre as prescrições a serem atendidas pelos fornecedores de câmaras de bronzeamento e estabelecimentos que executam

Leia mais

II docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica.

II docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA No 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs).

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS - STATUS ATUAL -

RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS - STATUS ATUAL - RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS - STATUS ATUAL - Rodrigo Abrão Veloso Taveira Assessor GADIP/Anvisa Fortaleza, 21 de outubro de 2016 HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO DO TEMA Lei nº 11.903/2009: Cria o SNCM

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

Riscos Penais no. Ambiente Empresarial

Riscos Penais no. Ambiente Empresarial Riscos Penais no Ambiente Empresarial RISCOS PENAIS no ambiente empresarial RESPONSABILIDADE PENAL SANÇÃO PENAL: pena (prisão/penas alternativas) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011.

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 13.288, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 3.823, de 21 de dezembro de 2009, que institui a defesa sanitária animal no Estado de Mato Grosso do Sul, no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre normas de tecnovigilância aplicáveis aos detentores de registro de produtos para

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 195, de 2 de outubro de 2008)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 195, de 2 de outubro de 2008) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 70, DE 1 DE OUTUBRO DE 2008 (Publicada em DOU nº 195, de 2 de outubro de 2008) Dispõe sobre a notificação de Gases Medicinais A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Portaria 2215/ SMS.G

Portaria 2215/ SMS.G Portaria 2215/2016 - SMS.G Estabelece os procedimentos necessários para o requerimento de inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde CMVS ou da Licença de Funcionamento Sanitária. O Secretário

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, Decreto N 1041 de 14 de maio de 2014 EMENTA: REGULAMENTA A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - DEISS, INSTITUÍDA PELO ART. 01 DA LEI MUNICIPAL N 812 de 12 de maio de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Pergunte à CPA Decreto /2015

Pergunte à CPA Decreto /2015 Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de

Leia mais

Diário Oficial da União Nº 61, segunda-feira, 1 de abril de 2013, Seção 1, p

Diário Oficial da União Nº 61, segunda-feira, 1 de abril de 2013, Seção 1, p Diário Oficial da União Nº 61, segunda-feira, 1 de abril de 2013, Seção 1, p. 79-80 http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=79&data=01/04/2013 RESOLUÇÃO - RDC Nº 17, DE 28 DE

Leia mais

LEI DE PENALIDADES: O PODER SANCIONADOR ULTRAPASSANDO OS OBJETIVOS EDUCATIVOS.

LEI DE PENALIDADES: O PODER SANCIONADOR ULTRAPASSANDO OS OBJETIVOS EDUCATIVOS. LEI DE PENALIDADES: O PODER SANCIONADOR ULTRAPASSANDO OS OBJETIVOS EDUCATIVOS. OBJETIVOS DA SANÇÃO ADMINISTRATIVA AS SANÇÕES SÃO UM MEIO E NÃO UMA FINALIDADE. O ADMINISTRADOR DEVE CONSIDERAR O INTERESSE

Leia mais

ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA

ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 52, de 03 de dezembro de 2013 D.O.U de 04/12/2013 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Exercício da atividade de distribuição por grosso de Dispositivos Médicos

Exercício da atividade de distribuição por grosso de Dispositivos Médicos Exercício da atividade de distribuição por grosso de Dispositivos Médicos A distribuição por grosso de dispositivos médicos é a atividade de abastecimento, posse, armazenagem ou fornecimento de dispositivos

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO, DE DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre a criação de cadastro de profissionais e órgãos técnicos ou científicos no âmbito da Justiça de primeiro e segundo graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. À Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A/C: Dr. Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Substituto em exercício Ref.: Resolução nº

Leia mais

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,

Leia mais

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades

Leia mais

[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 DOU de 28/12/2017 [Página

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e

Leia mais

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Professor. Evandro Carlos Lebarch

Professor. Evandro Carlos Lebarch Professor. Evandro Carlos Lebarch Realização: Curso de Farmácia Apoio: Portaria 344/98 PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle

Leia mais

A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais;

A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais; DECRETO Nº108/2014, DE 06 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) no Município de Maragojipe - Bahia e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE, ESTADO

Leia mais

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro

Leia mais

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Porto Alegres-RS, Maio/2017 RIISPOA Título I Das Disposições Preliminares e do Âmbito de Atuação Título II Da Classificação Geral Título III - Do Registro e Relacionamento

Leia mais

CAPÍTULO I DO ALVARÁ

CAPÍTULO I DO ALVARÁ LEI COMPLEMENTAR Nº 191, de 09 de dezembro de 2008. "ESTABELECE NORMAS PARA EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NO MUNICÍPIO E ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR N 110/2003."

Leia mais

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de

Leia mais

Projeto de Lei Complementar nº 06/ Autoria: Executivo

Projeto de Lei Complementar nº 06/ Autoria: Executivo LEI COMPLEMENTAR N. 210, DE 13 DE MAIO DE 2008. Altera parcialmente a redação de dispositivos da Lei Complementar nº 151, de 30 de dezembro de 2.003. Projeto de Lei Complementar nº 06/2008 - Autoria: Executivo

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva) Susta a aplicação da RDC nº 41/2012 da ANVISA. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA E CONSTITUIÇÃO

Leia mais

Ref: RESOLUÇÃO ANTT nº 5.063/2016 Estatuto da Juventude

Ref: RESOLUÇÃO ANTT nº 5.063/2016 Estatuto da Juventude Brasília, 31 de março de 2016 Of. circular 012/2016 Ref: RESOLUÇÃO ANTT nº 5.063/2016 Estatuto da Juventude Prezado Associado: Está publicada no Diário Oficial da União desta data e já disponível no site

Leia mais

DECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010.

DECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010. DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica- NFS-e - NOTA CARIOCA - e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIAA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIAA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA PARECER N 266/2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: OBRIGATORIEDADE OU DISPENSA DA EMISSÃO DO CTRC E RECOLHIMENTO DE ICMS NAS OPERAÇÕES DE ENTREGA DE MERCADORIAS RELATÓRIO Versam os autos sobre solicitação

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 1. A RDC 44/2010 é válida para quais tipos de antimicrobianos? A RDC nº 44/2010 estabelece o controle para os antimicrobianos de uso sob prescrição (faixa vermelha)

Leia mais

WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE II

WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE II WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE II RENATA LARROSA Coordenadora Jurídica do Contencioso Cível. Na B2W desde 2012, possui experiência em Direito do Consumidor e tem várias

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2379

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2379 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2379 NATUREZA DA DEMANDA: ELEMENTO DE DESPESA: CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO: FORMA DE PROCEDIMENTO: Insumo Estratégico para Saúde Material de Consumo 10.303.2015.20AE As despesas decorrentes

Leia mais