Anais do IV Simpósio Nacional de Melhoramento Animal, 2002
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- Adelina de Carvalho Ferreira
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1 AVALIAÇÃO GENÉTICA DE AVESTRUZES O PROGESTRUZ, PROGRAMA DE AVALIAÇÃO GENÉTICA DO AVESTRUZ BRASILEIRO José Bento Sterman Ferraz 1, Joanir P. Eler 1 e Celso C. Carrer 2 1 Grupo de Melhoramento Animal, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP; Cx. Postal Pirassununga, SP 2 Associação de Criadores de Avestruzes do Brasil 1. Introdução A competitividade necessária para enfrentar o mundo moderno e globalizado nos apresenta um cenário onde apenas aqueles criadores que apresentam alta produtividade permanecerão no mercado; os que não atingirem níveis adequados de qualidade e produtividade serão marginalizados do processo produtivo, podendo até ser eliminados do mesmo e sair do ramo. Aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos, sempre a custos minimizados são palavras de ordem da produção nos dias de hoje. Esta afirmação é válida para qualquer atividade produtiva e a estrutiocultura não poderia deixar de estar inserida neste contexto. O interesse pela estrutiocultura no Brasil se iniciou a partir de 1994, com as primeiras importações de animais que deram início à formação do nosso plantel atual. O rebanho brasileiro de avestruzes tem crescido de maneira intensa, sem maior preocupação com a qualidade genética dos animais utilizados para reprodução, que serão diretamente responsáveis pela qualidade e produtividade imediatas e mediatas de nosso rebanho. Melhorar essa qualidade e produtividade de nossas aves, selecionando animais adaptados às nossas condições sanitárias, de manejo e de alimentação e que possuam altos índices produtivos para atender, de maneira adequada, às demandas, interna e externa, do mercado consumidor e à geração de renda nessa nova atividade agropecuária brasileira são desafios que se apresentam aos criadores brasileiros. O progresso genético de rebanhos está relacionado ao intervalo de gerações e à intensidade de seleção. Em espécies como o avestruz, que possui um intervalo de gerações relativamente longo, em que a nova geração nascida leva algo em torno de 2,5 a 3,0 anos para iniciar o processo de reprodução, podemos esperar sempre resultados de natureza de longo prazo. Mas a seleção de animais geneticamente superiores, conseguida às custas da utilização de técnicas e ferramentas modernas de avaliação genética pode compensar, ao menos parcialmente, esse longo intervalo de gerações desta espécie. O retorno econômico dos métodos de melhoramento genético em rebanhos comerciais é garantido, se práticas adequadas de seleção forem utilizadas. Isso se aplica à estrutiocultura ou qualquer tipo de criação. Níveis altos de produção só podem ser alcançados pelo melhoramento simultâneo da composição genética dos animais e das condições ambientais da criação. A parte genética e a base para o estabelecimento de programas de melhoramento é o fator que limita a capacidade de resposta dos animais aos processos seletivos. É indispensável procurar compatibilizar a parte genética com as condições ambientais da exploração animal pois o nível de produção é aspecto dependente da utilização racional destas duas forças.
2 Dentro desta óptica, apenas aqueles criadores que tiverem seus animais geneticamente avaliados poderão vender reprodutores e matrizes, pois o mercado estará cada vez mais competitivo e exigirá que o material genético disponível demonstre com clareza suas especificações e o seu potencial. Os ganhos genéticos de cada rebanho dependerão também do uso de animais geneticamente superiores nos processos seletivos dentro de cada plantel. A seleção de animais feita pelos critérios tradicionais leva a ganhos genéticos muito aquém dos possíveis, ou seja dos ganhos que seriam obtidos caso os animais fossem selecionados com base nos seus valores genéticos, obtidos pela moderna metodologia dos modelos animais, utilizada nos países que têm pecuária evoluída. Para satisfazer essas necessidades de mercado, torna-se necessário a avaliação genética dos reprodutores e matrizes, que deve ser feita com utilização da mais avançada tecnologia possível. Diante desse quadro, a ACAB - Associação de Criadores de Avestruzes do Brasil e o Grupo de Melhoramento Animal da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, desenvolveram e estão propondo aos criadores o Programa PROGESTRUZ - Programa de Avaliação Genética do Avestruz Brasileiro. 2. Objetivos Os principais objetivos do Programa ora proposto são: a) Testar e classificar reprodutores em condições brasileiras, promovendo, assim, avaliações adequadas de seu valor genético e valorizando um sólido mercado de reprodutores. b) Aumentar a eficiência de produção e melhorar a tomada de decisões na escolha de reprodutores, contribuindo para o aumento da produtividade, redução de custos e competitividade do setor. c) Possibilitar o acompanhamento das características, sendo selecionadas para aumento da qualidade dos produtos da estrutiocultura, tais como: carne, couro e plumas, para atendimento de demandas de mercado. 3. A avaliação genética Infelizmente é impossível conhecer com precisão o valor genético dos animais. O problema é muito simples: o desempenho dos animais, também denominado de fenótipo é resultado do patrimônio genético que o animal possui, o chamado genótipo, somado aos efeitos de meio ambiente, existindo ainda uma interação entre os efeitos de genótipo e de meio ambiente, já que alguns animais são superiores a outros em alguns ambientes, mas se tornam inferiores àqueles em ambientes diferentes. Se simbolizarmos o fenótipo com a letra F, o genótipo com a letra G, o meio ambiente com a letra A e a interação entre o genótipo e o ambiente com as letras GA, o desempenho dos nossos animais, seja qual for a característica estudada (peso ao nascimento, pesos a diversas idades, idade ao início de postura, número de ovos por ano, eclodibilidade, viabilidade dos filhotes, etc.), poderá ser colocado numa equação muito simples: F = G + A + GA Esta equação nos mostra que, infelizmente, o fenótipo que medimos nos animais não demonstra diretamente sua qualidade ou potencialidade genética. Esse
3 fenótipo (essa produção ou medida) F estará sempre influenciado pelo meio ambiente A e pela interação genótipo-ambiente GA. Avaliar a qualidade genética de um animal nada mais é do que estimar o seu valor genético aditivo. Jamais conheceremos com precisão o valor que um animal tem como reprodutor, mas, através de metodologias diversas, é possível estimar esse valor. É, entretanto, necessário que a estimativa seja livre dos efeitos de meio ambiente e da interação genótipo-ambiente. O valor genético dos animais depende da herdabilidade do caráter (quando maior a herdabilidade maior a concordância entre o genótipo e o fenótipo), do número de informações (quanto maior este número, melhor a estimativa do valor genético), do parentesco entre o animal avaliado e as fontes de informação (quanto mais próximo o parentesco, maior a ênfase que a informação deve ter), além dos chamados efeitos permanentes de ambiente. As metodologias de estimação de valores genéticos dos animais vêm se aperfeiçoando desde as primeiras décadas deste século, mas apenas a partir dos anos 80 houve um avanço muito grande nas mesmas e criaram-se ferramentas muito poderosas para a avaliação dos animais, principalmente após o advento dos chamados modelos animais, a mais moderna metodologia para avaliação genética existente. Nestas metodologias utilizam-se os registros de produção do animal que está sendo avaliado, mas também de todos os seus parentes, não importa o grau de parentesco existente. Assim, dados a respeito de primos distantes, avós, filhos, filhas, irmãos e irmãs de um reprodutor ou matriz são avaliados segundo complexos modelos matemáticos o que resulta na estimação de seu valor genético, o G de nossa equação. Os modelos animais são uma aplicação dos chamados modelos mistos, desenvolvidos por C.R. Henderson nos anos 40, modelos que consideram simultaneamente efeitos fixos (sexo, idade, fazenda, grupo de contemporâneos, etc.) e efeitos aleatórios (como os efeitos diretos dos genes dos animais, os efeitos dos genes de sua mãe, os efeitos permanentes de ambiente, etc. ). Os efeitos aleatórios dos genes dos animais (direto e materno) são estimados com base nas informações fornecidas pelos registros de produção de todo e qualquer parente do animal. Isto se tornou possível porque na montagem das equações de modelos mistos, a inversa da matriz de parentesco é adicionada à parte aleatória do sistema, ligando os dados de todos os animais que porventura tenham parentesco. Como os dados estão conectados, por uma propriedade de multiplicação de matrizes, no momento em que as soluções são obtidas, o valor genético estimado de cada animal é obtido considerando-se as contribuições de cada parente. Isto se tornou possível nos anos 80 devido principalmente à elaboração de regras para o cálculo da inversa da matriz de parentesco e devido ao aumento da capacidade dos microcomputadores, o que permitiu que vários pesquisadores passassem a ter acesso á tecnologia. No fim da década de 1980 e início dos anos 90, vários pesquisadores desenvolveram uma série de programas específicos destinados a estimar parâmetros genéticos e valores genéticos aditivos de animais utilizando-se dessa metodologia. Tal metodologia já está disponível no Brasil desde o início da década de Características a avaliar Características reprodutivas o Precocidade Sexual Medida através da idade de postura da fêmea à postura do primeiro ovo fértil. o Eficiência Reprodutiva
4 Tomada com base na taxa de fertilidade dos ovos. o Taxa de Postura A maior produtividade diminui o custo por filhote produzido, já que o custo da matriz é diluído em um número maior de descendentes, por ano. o Taxa de Viabilidade dos Filhotes Alcançar animais que produzam filhotes de melhor viabilidade, ao nascimento e à sobrevivência até os 3 meses, diminuindo imensamente os prejuízos por perdas na fase de cria, que podem alcançar taxas médias acima de 20 %. Características de desenvolvimento e abate o Ganho de Peso Este item será de grande importância, quando se iniciar o abate de animais. Estipulado o peso de abate em 90 a 100 kg.. Para se estimar a taxa de crescimento dos filhotes, deverão ser realizadas medidas dos pesos desses aos 3, 6, 9, e 12 meses. o Aprumos de Pernas e Posicionamento de Pés Uma boa sustentação permite ao animal demonstrar todo o seu potencial produtivo e reprodutivo. Os aprumos dos animas serão avaliados por avaliação visual dos animais, obedecendo a uma escala de 1 a 5, onde o valor 1 corresponderá a um animal com aprumos muito deficientes e o valor 5 corresponderá a animais com aprumos perfeitos. Essa escala deverá ter sua perfeita definição estabelecida pela ACAB. o Docilidade O comportamento de um animal reflete-se diretamente no seu potencial reprodutivo, produtivo e de manejo. Animais agressivos passam a maior parte do tempo preocupando-se em defender-se, arriscam-se mais a entrar em constantes atritos com os demais machos e dão pouca atenção às fêmeas, quando em manejo racional. Da mesma forma que no item anterior, essa docilidade será definida por avaliação visual dos animais, obedecendo a uma escala de 1 a 5, onde o valor 1 corresponderá a um animal muito pouco dócil e o valor 5 corresponderá a animais muito dóceis. Essa escala também deverá ter sua perfeita definição estabelecida pela ACAB. o Estrutura Corporal É necessário selecionar uma boa estrutura, expressa na relação de comprimento e profundidade da carcaça, para obter animais com bom potencial produtivo. Também nesse caso, a estrutura corporal será definida por avaliação visual dos animais, obedecendo a uma escala de 1 a 5, onde o valor 1 corresponderá a um animal com estrutura muito deficiente e o valor 5 corresponderá a animais com excelente estrutura corporal. Essa escala também deverá ter sua perfeita definição estabelecida pela ACAB. o Rendimento de Carcaça Essa característica, como bem define o documento da ABAC, é de importância para o mercado futuro de produtos, sobretudo para elevar os rendimentos atuais, na produção de carnes nobres na carcaça. Atualmente, conta-se com cerca de 48-55% de rendimento de carcaça e com cerca de 30-35% de rendimento líquido de carne por animal abatido. No entanto, a
5 avaliação genética da mesma requer o abate dos animais, atualmente impossível. As medidas realizadas com uso de aparelhos de ultra-som, com posterior definição de equações de correspondência entre espessura da musculatura de peito e de coxas com o rendimento de carcaças, poderão ser realizadas. Características reprodutivas o Precocidade Sexual Medida através da idade de postura da fêmea à postura do primeiro ovo fértil. o Eficiência Reprodutiva Tomada com base na taxa de fertilidade dos ovos. o Taxa de Postura A maior produtividade diminui o custo por filhote produzido, já que o custo da matriz é diluído em um número maior de descendentes, por ano. o Taxa de Viabilidade dos Filhotes Alcançar animais que produzam filhotes de melhor viabilidade, ao nascimento e à sobrevivência até os 3 meses, diminuindo imensamente os prejuízos por perdas na fase de cria, que podem alcançar taxas médias acima de 20 %. Características de desenvolvimento e abate o Ganho de Peso Este item será de grande importância, quando se iniciar o abate de animais. Estipulado o peso de abate em 90 a 100 kg.. Para se estimar a taxa de crescimento dos filhotes, deverão ser realizadas medidas dos pesos desses aos 3, 6, 9, e 12 meses. o Aprumos de Pernas e Posicionamento de Pés Uma boa sustentação permite ao animal demonstrar todo o seu potencial produtivo e reprodutivo. Os aprumos dos animas serão avaliados por avaliação visual dos animais, obedecendo a uma escala de 1 a 5, onde o valor 1 corresponderá a um animal com aprumos muito deficientes e o valor 5 corresponderá a animais com aprumos perfeitos. Essa escala deverá ter sua perfeita definição estabelecida pela ACAB. o Docilidade O comportamento de um animal reflete-se diretamente no seu potencial reprodutivo, produtivo e de manejo. Animais agressivos passam a maior parte do tempo preocupando-se em defender-se, arriscam-se mais a entrar em constantes atritos com os demais machos e dão pouca atenção às fêmeas, quando em manejo racional. Da mesma forma que no item anterior, essa docilidade será definida por avaliação visual dos animais, obedecendo a uma escala de 1 a 5, onde o valor 1 corresponderá a um animal muito pouco dócil e o valor 5 corresponderá a animais muito dóceis. Essa escala também deverá ter sua perfeita definição estabelecida pela ACAB.
6 o Estrutura Corporal É necessário selecionar uma boa estrutura, expressa na relação de comprimento e profundidade da carcaça, para obter animais com bom potencial produtivo. Também nesse caso, a estrutura corporal será definida por avaliação visual dos animais, obedecendo a uma escala de 1 a 5, onde o valor 1 corresponderá a um animal com estrutura muito deficiente e o valor 5 corresponderá a animais com excelente estrutura corporal. Essa escala também deverá ter sua perfeita definição estabelecida pela ACAB. o Rendimento de Carcaça Essa característica, como bem define o documento da ABAC, é de importância para o mercado futuro de produtos, sobretudo para elevar os rendimentos atuais, na produção de carnes nobres na carcaça. Atualmente, conta-se com cerca de 48-55% de rendimento de carcaça e com cerca de 30-35% de rendimento líquido de carne por animal abatido. No entanto, a avaliação genética da mesma requer o abate dos animais, atualmente impossível. As medidas realizadas com uso de aparelhos de ultra-som, com posterior definição de equações de correspondência entre espessura da musculatura de peito e de coxas com o rendimento de carcaças, poderão ser realizadas. 5. Como serão expressas as avaliações genéticas Por definição, o valor genético aditivo esperado (Expected Breeding Value ou EBV) de um animal é o valor que ele teria como reprodutor ou ainda é igual a duas vezes a diferença que seus filhos têm em relação aos filhos de outros reprodutores, desde que os reprodutores que estejam sendo comparados sejam acasalados com matrizes tomadas ao acaso na população. A razão para dobrar essa diferença dos filhos é que os filhos só tem metade dos genes dos pais. Em última análise o valor genético aditivo (VGA) é o que os rebanhos selecionadores vendem, pois expressa o potencial genético dos animais vendidos. Este valor mostra o quanto os filhos de um animal seriam desviados em relação à média de todos os reprodutores em utilização, ou seja, produziriam a mais ou a menos que a média dos filhos dos outros reprodutores, que tenham sido utilizados na mesma população de animais onde estivemos estimando os valores genéticos. Os PD (expected progeny differences) ou as DEP (diferenças esperadas de progênie) são por definição a fração de uma superioridade da progênie devida aos efeitos dos genes do reprodutor. Como metade do patrimônio genético dos filhos vem da mãe e metade do pai, os EPD e as DEP eqüivalem à metade dos EBV. Assim, comparando-se um reprodutor A com EPD ou DEP = +8,0 kg para peso aos 180 dias, com o reprodutor B que tenha uma DEP de +1,0 kg significa que os filhos do reprodutor A teriam 7 kg de peso aos 180 dias a mais do que os filhos do reprodutor B se acasalados com fêmeas escolhidas ao acaso. Este conceito de EPD ou DEP é usado em geral pelos criadores de gado de corte, ao passo que os de gado de leite utilizam-se do termos PTA (predicted transmiting ability ou habilidade de transmissão), TA (transmiting ability, ou habilidade de transmissão), ou ainda PD (predicted difference) ou SC (sire comparison ou comparação entre reprodutores). Em essência, todos estes termos estimam a metade do valor genético de um reprodutor. No caso do PROGESTRUZ - Programa de
7 Avaliação Genética do Avestruz Brasileiro, expressaremos os valores genéticos em VGA. 6. A importância dos efeitos fixos - As causas de confundimento O confundimento dos fatores causais da expressão dos genes não se dá apenas em termos de componentes genéticos. Existe normalmente enorme grau de confundimento entre tais fatores genéticos e os fatores de ambiente. É notória a diferença de desempenho de animais de patrimônio genético semelhante criados em ambientes próximos, mas diferentes. Muitas vezes podemos observar grandes diferenças no peso médio de animais de um rebanho, nos quais um dos lotes foi criado num tipo de alimentação e o outro, separado apenas por uma cerca, em outro tipo. Isto pode ser observado em qualquer criatório. Assim, a qualidade das avaliações depende fundamentalmente das definições dos grupos de contemporâneos. Os grupos acima referidos são grupos de animais nascidos na mesma propriedade, na mesma época do ano e que são submetidos às mesmas condições de manejo. Assim, se numa propriedade existem diferenças de qualidade entre pastos e/ou entre tratadores diferentes, o que normalmente existe, nada mais lógico que identificar o lote no qual cada animal foi criado, para cada fase de sua vida. Em geral, cada lote refere-se a um grupo de animais que nasceu junto a foi mantido junto, no mesmo pasto, sob os cuidados de um mesmo tratador, ou então foi colocado num mesmo pasto até determinada idade. Este tipo de identificação é o que caracteriza os grupos de manejo, a melhor maneira de identificar grupos de contemporâneos. Por ocasião das análises estatísticas para estimação de valores genéticos, aos grupos de manejo, definidos dentro de cada fazenda, serão acrescidos a identificação de cada propriedade, o ano e a estação de nascimento e o sexo do animal. Se tivermos em nossa população 10 propriedades diferentes, cada uma com 3 grupos de manejo, nossa população terá então 30 grupos de contemporâneos. A inclusão dos efeitos de grupo de contemporâneos é absolutamente essencial à qualidade de uma avaliação. A definição incorreta destes grupos pode levar a grandes desvios das estimativas e muitos animais podem ser avaliados de maneira incorreta, comprometendo o processo de seleção. 7. O uso das avaliações genéticas pelos criadores Os VGA s são resultados de amplos programas informatizados de controle e avaliação de reprodutores conduzidos por consórcios de criadores (em Associações de Raças, empresas ou outros grupos) e publicados em seus Sumários de Reprodutores. Eles podem ser relativos a qualquer característica que se possa medir com precisão. Quanto maior o número de informações, mais ampla será a avaliação de um reprodutor. Nada impede que um reprodutor seja superior aos demais em algumas características e inferior em outras. Essas informações é que são úteis para a decisão de cada criador, que tem a liberdade de melhorar seu rebanho segundo seus conceitos e idéias. Os valores dos VGA s podem mudar de uma avaliação para outra, ou de um ano para outro, à medida que novas informações são agregadas. Os sistemas de avaliação em uso hoje estimam VGA s para todos os animais controlados, inclusive aqueles que não têm registro de produção ou já morreram, o que é feito pelo parentesco com aqueles que têm produções medidas. Como já foi explicado anteriormente, o desempenho de um animal não é apenas resultado de seu genótipo, mas também dos efeitos de ambiente. As características produtivas economicamente importantes são condicionadas pelo genótipo
8 em frações de 20 a 40% (o que eqüivale à sua herdabilidade), o que significa que de 80 a 60% da variação da mesma é devida ao ambiente ou outras causas não controláveis. Assim, os VGA s não dão 100% de garantia de desempenho superior dos filhos dos reprodutores testados, mas são o melhor indicador que a genética moderna pode oferecer sobre o potencial genético do reprodutor. Cabe ao criador controlar as outras causas do desempenho dos animais: o ambiente, a alimentação, a saúde, etc. Os VGA s são válidos para a população onde foram estimadas. Portanto, estimativas obtidas para determinada raça não são comparáveis aos obtidos para outra raça. A comparação de DEP s apresentadas por diferentes sumários, mesmo dentro de uma mesma raça, também não é válida, pois as populações, metodologias e referências de cada sumário diferem. Um bom programa de avaliação de reprodutores sempre estima os VGA s dos animais que estão nascendo no rebanho, mas o mais importante é que devem ser incluídos nas avaliações todos os animais nascidos, bons ou ruins. Incluir apenas os melhores filhos de um animal pode resultar em maiores VGA s, mas esta estimativa será falsa e os filhos desses animais não terão o desempenho esperado, comprometendo o próprio programa, mas sobretudo colocando em dúvida a seriedade do criador. Os criadores devem estar sempre familiarizados com os catálogos de animais e consultar tais valores antes dos leilões. O criador deve saber o que ele deve melhorar em seu rebanho e comparar os VGA s do reprodutores disponíveis. A compra de material genético é antes de mais nada uma compra técnica. Estar atualizado no significado dos termos técnicos de avaliação de reprodutores é uma importante ferramenta, tanto de compra quanto de venda. Outro aspecto da maior importância refere-se à avaliação genética de matrizes. Talvez a maior importância dos VGA s esteja ligada ao conhecimento que todo criador deve ter do nível genético de suas matrizes. Com tal conhecimento, fica muito facilitada a decisão de quais acasalamentos poderão ser feitos, maximizando o ganho genético que pode ser obtido no rebanho. Os VGA s estimados para todas as fêmeas e para os animais jovens do rebanho, associados às outras informações sobre o estado geral e produtividade dos animais são essenciais como critério de descarte; sua utilização melhora muito o nível do rebanho. 7. Considerações finais Os conhecimentos necessários à elaboração das avaliações genéticas são extensos e profundos, e avaliações realizadas por pessoal não habilitado podem resultar em grandes perdas financeiras, pois os VGA s estimados por modelos simples podem não corresponder à realidade. Apenas pessoas com experiência e treinamento nesse ramo da ciência têm condições de entender as complexas imbricações dos diferentes fatores envolvidos na determinação dos fenótipos e evitar que graves confundimentos venham a alterar sistematicamente os resultados das avaliações, levando os criadores a graves erros, cujas conseqüências serão rapidamente visíveis através de progressos genéticos muito menores do que os esperados. O PROGESTRUZ, Programa de Avaliação Genética do Avestruz Brasileiro, pioneiro no mundo, pode tornar a estrutiocultura brasileira, dentro de poucos anos, num dos principais fornecedores de material genético avaliado, e provado, aos países de clima tropical e subtropical, ampliando os horizontes desse agronegócio emergente.
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