Fundamentos de Ecologia. Programa Avaliação Bibliografia Horário rio de Atendimento
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- Sebastiana Cerveira de Sintra
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1 Fundamentos de Ecologia Programa Avaliação Bibliografia Horário rio de Atendimento
2 Fundamentos de Ecologia Docente: Luis Chícharo Gabinete D13 (pavilhões de alvenaria, lado Norte), Webpage: Horário rio de Atendimento: 6ª feira h h Ou por marcação através s de . e
3 Definição de Ecologia. Ecologia e outras ciências. História da Ecologia. Evolução do pensamento ecológico. Ecologia e religião. Noção de sustentabilidade dos recursos. Tragédia dos comuns. Princípio da Precaução. Níveis N de organização em Ecologia. Factores ecológicos: definição e classificação. Adaptação dos organismos às s condições ambientais: : Lei da tolerância, Lei do Mínimo. M Valência ecológica. Influência dos factores ecológicos no desempenho das espécies. Métodos M para análise da influência do factor ecológico no desempenho das espécies: morfométricos tricos,, histológicos, bioquímicos e fisiológicos. Transferência de energia as quatro esferas.. Leis da termodinâmica conservação de energia e exergia.. Ciclos biogeoquímicos micos: : ciclo da água, ciclo do Carbono, ciclo do Fósforo, F ciclo do Azoto. Hipótese de Gaia. Evidências. Modelo Daisyworld.. Impacto humano nos ciclos de transferência de matéria e energia. Impactos, mitigação e recuperação.
4 Evolução temporal da temperatura.. Anomalias térmicas t e precipitação. Efeito de estufa. Causas e consequências do aumento de temperatura. Os fenómenos El Niño e NAO. Variação na camada de ozono. Protocolo de Kyoto.. Influência da temperatura nos animais e plantas. Classificação dos organismos em função da temperatura: amplitude suportada, capacidade de regulação, origem da fonte de calor. Regras térmicas: Bergmann, Allen, Gloger,, Jordan, Hesse. Alimatação e aclimatização. Respostas nos animais e plantas. Variação da concentração de sais: no espaço o e no tempo. Formas de representar a concentração em sais. Medição na água e solo. Estuários: Divisão horizontal e classificação vertical dos estuários. Importância ecológica dos estuários. Influência dos estuários para a produção costeira. Outwelling. Salinização dos solos. Impactos antropogénicos nicos na salinidade dos solos: remoção de vegetação, impermeabilização dos solos. Estratégias para controlo de salinização dos solos. Composição relativa da água do mar. Balanço o de sais na água do mar. Classificação dos organismos relativamente à salinidade: amplitude, capacidade adaptação. Efeito da concentração de sais nas células c vegetais. Estratégias de adaptação à salinidade: animais aquáticos, plantas de mangal.
5 Nutrientes utilizados pelas plantas.. Influência no crescimento das plantas. Fontes de nutrientes nos ecossistemas. Destinos de nutrientes nos ecossistemas. Nutrientes em lagos estratificação. Nutrientes no estuário do Guadiana e sucessão fitoplanctónica nica. Outwelling para zona costeira. Nutrientes nos oceanos variação horizontal. Circulação geral dos nutrientes no Oceano Atlântico. Variação vertical dos nutrientes nos oceanos. Processos de upwelling e downwelling.. Impactos na cadeia alimentar. Eutrofização ão. Eutrofização em lagos e estuários. Eutrofização na zona costeira. Acção humana e eutrofização ão.. Controlo da eutrofização ão. Humidade.. Relação entre humidade e temperatura. Influência da humidade na saúde humana. Classificação das plantas relativamente à humidade. Influência da humidade na distribuição dos organismos. Adaptações para evitar a perda de humidade.
6 ph. Variação do ph nos meios terrestres. Chuvas ácidas. Controlo do ph do solo. Variação do ph nos sistemas aquáticos. Balanço o do Oxigénio nio.. Expressões da quantidade de oxigénio. Classificação do meio segundo a concentração em oxigénio. Variação espacial, horizontal e vertical, da concentração de O2 nos oceanos e lagos. Variação do O2 em profundidade no solo. Bioturbação ão.. Impacto antropogénico nico nos sedimentos actividades de pesca. Adaptações das brânquias dos peixes ao consumo de oxigénio. Luz. Espectro solar e radiação PAR.. Intensidade de luz e taxa de fotossíntese. Variação da fotossíntese em profundidade. Efeito da turbidez na luz em profundidade. Turbidez e produção fotossintética. tica. Produção fotossintética tica nas plantas terrestres. Efeito da intensidade na fotossíntese. Tipos de efeitos da luz em animais e plantas.
7 Biomas. Biomas aquáticos. Biomas terrestres. Características dos principais biomas. Interações entre espécies cies. Predação ão.. Interacções gerais entre predadores e presas. Factores que determinam a selecção das presas. Carnivoria,, condição fisiológica e coevolução ão.. Adaptações para captura de presas. Adaptações das presas para evitar a captura. Herbivoria. Adaptações dos herbívoros. Parasitismo. Exemplos. Parasitoidismo. Modelos de Predação ão: Lotka-Volterra Volterra, Nicholson-Bailey Bailey. Competição ão. Factores de competição. Tipos de competição. Competição intraespecífica e interespecífica fica.. Processos de ocmpetição ão: : exploração, interferência. Partição dos recursos. Influência dos factores anbientaisno resultado da competição. Consequências no curto e longo prazo. Modelos de competição: Volterra, Gause-Witt Witt. Amensalismo.. Tipos de alelopatia. Comensalismo.. Neutralismo. Mutualismo - Simbiose. Exemplos
8 Noção de nicho ecológico gico.. Nicho ecológico fundamental e realizado. Nicho ecológico vs. Habitat. Migração e dispersão. Objectivos das migrações. Tipos de migrações. Dispersão e distribuição espacial: agregados, ao acaso, uniforme. Factores que condicionam a dispersão. são. Evidências da não dispersão. Vantagens e desvantagens das migrações. Estratégias reprodutivas e dispersão. Consequências ecológicas da dispersão. Taxas de especiação e extinção. Espécies invasoras. Demoecologia.. Características das populações: distribuição espacial dos indivíduos, duos, densidade, taxa de crescimento crescimento logístico e exponencial, capacidade de suporte do meio, exemplo da população humana. Taxa de mortalidade e curvas de sobrevivência. Pirâmides de idade. Sex-ratio ratio.. Polimorfismo genético. Flutuações das populações. Factores dependentes e independentes da densidade. Factores genéticos.
9 Sinecologia.. Divisão e integração de funções na comunidade. Factores que caracterizam as comunidades. Factores causadores de variações de diversidade. Diversidade alfa, gamma e beta. Variações de diversidade com a latitude. Dinâmica de comunidades: factores de crescimento e de d resistência. Noção de resiliência. Sucessão ecológica primária ria e secundária. Sucessão ecológica terrestre e aquática. Componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. Transferência de energia e matéria. Teia alimentar. Pirâmide ecológica. Tipos de cadeia alimentar. Eficiência das cadeias alimentares. Alterações globais.. Alterações climáticas. Efeitos nos biomas.. Espécies exóticas introdução e expansão - Alterações de biodiversidade. Especiação e extinção. Gestão ecológica gica.. Técnicas T ecológicas para controlo ambiental. Mitigação e Recuperação de ecossistemas. Técnicas T de bioremediação ão. Controlo pragas. Gestão ecológica de sistemas aquáticos Eco-hidrologia hidrologia. Àreas protegidas e Zonas Marinhas Protegidas (MPAs( MPAs). Recifes artificiais.
10 Teórico rico-práticas e Práticas As aulas teórico rico-prática iniciar-se se-ão na semana de 2 a 6 de Março o de No sábado, s 7 de Março, realiza-se uma saída de campo para a Ria Formosa. 1ª Semana (23 a 27 de Fevereiro) sem práticas e teórico rico-práticas 2ª Semana (2 a 6 de Março) TP Amostragem de populações e comunidades; amostragem aleatória e amostragem estratificada. Distribuição dos indivíduos duos regular, aleatória ou agregada. Área mínima m de amostragem. Preparação da amostragem na Ria Formosa Prática Tipos de distribuição espacial: Ex determinação da distribuição de afídios ou Littorina neritoides Trabalho de Campo: Amostragem de macroinvertebrados e plâncton na Ria Formosa
11 Teórico rico-práticas e Práticas 3ª Semana (9 a 13 de Março) TP Preparação das experiências de absorção de nutrientes por plantas de sapal/influência da salinidade nas taxas de filtração e de respiração dos bivalves Prática Identificação e quantificação dos invertebrados 4ª Semana (16 a 21 de Março) TP Determinação da diversidade e de curvas de espécies com o aumento da amostragem (com computadores trazer portáteis teis se possível vel) Prática Experiências de absorção de nutrientes por plantas de sapal/influência para determinar a influência da salinidade nas taxas de filtração e de respiração dos bivalves 5ª Semana (23 a 27 de Março) TP Preparação dos relatórios rios das práticas verificação das normas de elaboração de relatórios rios e da forma de citar referências Prática Análise dos resultados das experiências da semana anterior Trabalho de Campo: Visita ao pinhal de Gambelas
12 Avaliação É obrigatória ria a frequência das práticas e teórico rico-práticas (75 %) Datas avaliações: Teste Teórico + Teste TP e Prático 30 de Março (a confirmar) Ponderação: Teste Teórico 70 % da nota final Teste TP e Prático 30 % da nota final
13 Principal bibliografia Begon, M., Townsend, C. R., and Harper, J. L. (2006). Ecology. From individuals to ecosystems, 4 th/ed. Blackwell Publishing, Malden. Botkin, D., and Keller, E. (2003). Environmental Science. Earth as a living planet, 4/Ed. John Wiley & Sons, New York. Krebs, C. J. (1998). Ecological methodology, Benjamin / Cummings, Menlo Park. Krebs, C. J. (2001). Ecology. The experimental analysis of distribution and abundance, 5/Ed. Benjamin Cummings, San Francisco. Margalef, R. (1986). Ecologia. Ed. Omega. Barcelona, 949 p. Odum, E. P. (1971). Fundamentos de Ecologia. Fundação Calouste Gulbenkian, 3ª edição, Lisboa, 595 p. Pité, M. T., and Avelar, T. (1996). Ecologia das populações e das comunidades, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Smith, R. L., and Smith, T. M. (2001). Ecology and Field Biology, 6th/Ed. Benjamin Cummings, San Francisco.
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