ECOLOGIA. Aula n º 2. Luís Chícharo

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1 ECOLOGIA Aula n º 2 Luís Chícharo 26

2 Sumário aula nº 1 Definição de ecologia Reconhecimento da ecologia como ciência Desastres ecológicos Impacto humano na aceleração dos ciclos de matéria e energia Mitigação e recuperação de ecossistemas Noções sustentabilidade dos recursos, tragédia dos comuns e precaução Evolução do pensamento ecológico tipos de ecologia Objecto de estudo da ecologia relativamente a outras ciências História ecologia - classificação seres vivos - evolução- selecção natural - dinâmica populações factores crescimento e de redução - capacidade de suporte do meio - noção de super-organismo - ecossistema - dinâmica ecossistema 27

3 Níveis de organização em Ecologia SINECOLOGIA (comunidades) Complexidade Interrelações DEMOECOLOGIA (populações) FACTORES AMBIENTAIS AUTOECOLOGIA (organismos) 28

4 Níveis de organização em Ecologia SINECOLOGIA FACTORES AMBIENTAIS Complexidade Interrelações DEMOECOLOGIA AUTOECOLOGIA 29

5 Níveis de organização em Ecologia Espécie A Complexidade Interrelações SINECOLOGIA DEMOECOLOGIA Espécie B FACTORES AMBIENTAIS AUTOECOLOGIA 30

6 Classificação dos factores ecológicos Factores bióticos e abióticos Ex: temperatura no interior da colmeia- factor abiótico? Factores dependentes e independentes da densidade Ex: A taxa de predação da população de raposas depende da densidade da população de lebres Ex: A salinidade não depende com a densidade dos peixes num aquário Ex: O oxigénio dissolvido depende da densidade dos peixes num aquário Condições e Recursos 31

7 Classificação dos factores ecológicos Condições e Recursos Factor ambiental abiótico que varia no tempo e no espaço mas que pode ser alterado pela presença de organismos Tudo o que é consumido pelos organismos" (Tilman, 1982) Ex: a luz é consumida pelas plantas para produção de biomassa Ex: a toca de um esquilo ao ser utilizada não possibilita a sua utilização para outro fim por outro animal pelo que a toca é "consumida" (recurso) 32

8 Influência dos factores ecológicos nos organismos e espécies eliminam as espécies das zonas com ambientes não favoráveis determina a distribuição espacial e temporal das espécies modificam as taxas de natalidade e de mortalidade condiciona a abundância das espécies favorecem a ocorrência de modificações adaptativas determina o sucesso das espécies (extinção e especiação) 33

9 Influência do factor ecológico no desempenho das espécies 1 factor ecológico afecta o desempenho de forma contínua, entre níveis extremos Ex. temperatura e ph. 2 influência do factor ecológico só afecta desempenho em valores de intensidade elevados Ex. toxinas, poluentes 3 Influência reduzida do factor é essencial para o desempenho mas é negativa em intensidades elevadas. Ex. P.ex. NaCl (animais) e micronutrientes Zn, Mg.. (plantas) 34

10 Métodos para análise da influência do factor ecológico no desempenho das espécies métodos morfométricos Ex: relação peso/comprimento; peso das estruturas rígidas/peso total métodos histológicos Ex: diâmetro e estrutura das células do tubo digestivo métodos bioquímicos Ex: triglicerídeos/colesterol; DNA/mg peso seco; RNA/DNA métodos fisiológicos Ex: taxas filtração, taxas excreção, scope for growth 35

11 Métodos fisiológicos scope for growth ENERGIA MATÉRIA 36

12 Amplitude da Tolerância - valência ecológica AMPLO EURI.. EURITÉRMICO EURIHALINO REDUZIDO ESTENO.. ESTENOTÉRMICO ESTENOHALINO 37

13 Lei da Tolerância (Shelford, 1911) Cada ser vivo apresenta, face aos diversos factores ecológicos, limites de tolerância, entre os quais se situa o óptimo ecológico 38

14 Factor ecológico limitante: Lei do Mínimo (Leibig, 1840) O crescimento (dos vegetais) élimitadopelo elemento cuja concentração é inferior ao valor mínimo (abaixo do qual não existe 39 crescimento).

15 Transferência de matéria e energianos sistemas ecológicos 40

16 Transferência de matéria e energia: Leis da termodinâmica conservação da energia e exergia 1st law of thermodynamics - the energy can neither be created nor destroyed (Julius Robert Mayer, 1842) 2nd law of thermodynamics - a tendency toward entropy or maximum disorganization of structure and maximum dissipation of utilizable energy mínima exergia (Rudolf Clausius and William Thomson (Lord Kelvin), mid. XIX) 41

17 Exergia e processos biológicos Exergy - thermodynamic concept expressing energy or biomass quality in an Ecosystem (Jørgensen & Mejer, 1979): Life-processes consume the exergy in the energy. Exergy is dependent on the structural complexity of the biomass or its quality Specific Exergy (SpEx) -Exergy per biomass unity 42

18 Exergia : medida da qualidade dos ecossistemas where Ci is biomass of a certain taxonomic or functional group and βi is the genetic information on it (DNA). 43

19 Ciclo da Água: reservatórios, fluxos, residência Estimated Flows of Water in the Global Water Cycle Flows given in units of 1015 kg/year Inventory of Water Total amount of water: 1,385,990.5 x 1015 kg Residence times Data from Chahine, 1992, The hydrological cycle and its influence on climate, Nature, v. 359, p ; 44

20 Ciclo da Água: intervenção humana Per Capita Water Use in

21 Ciclo do Carbono AQUECIMENTO GLOBAL Estimated major stores of carbon on the Earth. 46

22 Ciclo do Carbono: intervenção humana Seasonal variation 47

23 Ciclo do Carbono: intervenção humana CARBON SEQUESTRATION 3000 m 1 Pg C = 1 x 1015 g C 48

24 Ciclo do Fósforo Risco de eutrofização 49

25 Ciclo do Azoto Ncycle.exe 50

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