SALINIDADE Luís Chícharo 121
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- Maria Júlia Fonseca Clementino
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1 Sumário da aula nº 4 O El Niño, La niña: causas e consequências NAO : causas e consequências Protocolo de Kyoto Classificação dos organismos em função da temperatura Estratégias e adaptações para regulação térmica Regras térmicas: Bergmann, Allen Aclimatização e aclimatação Ilhas de calor urbano 120
2 SALINIDADE Luís Chícharo 121
3 BALANÇO DE SAIS NA ÁGUA DO MAR Salts dissolved in seawater come from three main sources: volcanic eruptions chemical reactions between seawater and hot, newly formed volcanic rocks of spreading zones (mid-oceanic ridges) chemical weathering of rocks on the continents 122
4 COMPOSIÇÃO RELATIVA DOS SAIS NA ÁGUA DO MAR The entire volume of all the ocean s water circulates every 5-10 million years. 123
5 MEDIÇÃO DE SAIS NA ÁGUA clorinidade salinidade condutividade (PSU - practical salinity units) MEDIÇÃO DE SAIS NO SOLO The standard expression for the soil salinity status is the ECe (Electrical Conductivity) 124
6 VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SAIS NOS OCEANOS 125
7 VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SAIS: ALTERAÇÕES GLOBAIS Tropical ocean waters have become dramatically saltier over the past 40 years, while oceans closer to Earth's poles have become fresher, scientists report in the journal Nature. These large-scale, relatively rapid oceanic changes suggest that recent climate changes, including global warming, may be altering the fundamental planetary system that regulates evaporation and precipitation and cycles fresh water around the globe 126
8 VARIAÇÃO DA SALINIDADE E CORRENTES OCEÂNICAS 127
9 VARIAÇÃO DA SALINIDADE E CIRCULAÇÃO ESTUARINA 128
10 CLASSIFICAÇÃO VERTICAL DE ESTUÁRIOS Pritchard (1955) and Cameron and Pritchard (1963) have classified estuaries using stratification and salinity distribution 129
11 ESTUÁRIOS HOMOGÉNEOS 130
12 ESTUÁRIOS ESTRATIFICADOS
13 INFLUÊNCIA DA MARÉ NA ESTRATIFICAÇÃO DO ESTUÁRIO DO GUADIANA MARÉ MORTA MARÉ VIVA 132
14 INFLUÊNCIA DA MARÉ NA ESTRATIFICAÇÃO DO ESTUÁRIO DO GUADIANA: 9 MARÇO 2004 VS 5 MARÇO 2005 Temp. baixa 133
15 CLASSIFICAÇÃO DO MEIO E ESPÉCIES RELATIVAMENTE À SALINIDADE Espécies de água doce (<-0.5) Estuarinos endémicos (30-0.5) Eurihalinos oportunistas (35-0.5) Estenohalinos Espécies marinhas (30-40) 134
16 DIVISÃO HORIZONTAL DO ESTUÁRIO ALTO ESTUÁRIO MÉDIO ESTUÁRIO BAIXO ESTUÁRIO 135
17 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DOS ESTUÁRIOS 136
18 TEIA ALIMENTAR ESTUARINA 137
19 PRODUTIVIDADE MARINHA: :CONTRIBUIÇÃO DO GUADIANA Água doce Sedimento Nutrientes VARIAÇÕES NATURAIS Mar ESTACIONAIS E ANUAIS E COM ALQUEVA? 138
20 IMPACTO DA BARRAGEM DE ALQUEVA NO ESTUÁRIO E ZONA COSTEIRA OUTWELLING (Dias et al, 2004) IMPACTOS ECOLÓGICOS NO RIO, ESTUÁRIO E 139 ZONA COSTEIRA
21 INFLUÊNCIA DO OUTWELING NA ZONA COSTEIRA Salinity Suspended solid concentration Chlorophyll a concentration 140
22 IMPACTO NA REPRODUÇÃO DE ESPÉCIES COM IMPORTÂNCIA COMO RECURSO (Dias et al, 2004) EROSÃO redução de sedimento diminuição zona sapal EQUILIBRIO Ganhos=perdas Destruição de zonas de postura de espécies com importância para a pesca 141
23 IMPACTO NA SUSTENTABILIDADE DA PESCA DE BIVALVES ALTERAÇÃO N:P:Si ratio 142
24 GESTÃO ECOLÓGICA DO CAUDAL 143
25 SALINIDADE DOS SOLOS: IMPACTOS ANTROPOGÉNICOS REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA 144
26 URBANIZAÇÃO EXCESSIVA E SALINIZAÇÃO DOS SOLOS Áreas agrícolas urbanizadas nos EUA. SAIS 1 - eliminação da vegetação nativa nas áreas urbanas 2 excesso de rega das áreas de lazer (parques, jardins etc) 3 - excesso de rega dos jardins domésticos 4 infiltração de fugas de água das canalizações de esgoto, tubos de drenagem, etc alteração biodiversidade (espécies halotolerantes) alteração da composição e estrutura do solo favorece erosão 145
27 IMPERMEABILIZAÇÃO DE ZONAS DE DRENAGEM NATURAL 146
28 ESTRATÉGIAS PARA REMEDIAÇÃO DE SALINIZAÇÃO DOS SOLOS IMPACTO NOS CURSO DE ÁGUA A JUSANTE?? 147
29 CLASSIFICAÇÃO DOS ORGANISMOS EM FUNÇÃO DA SALINIDADE AMPLITUDE DOS LIMITES DE SALINIDADE Eurihalinos Estenohalinos CAPACIDADE DE REGULAÇÃO DA SALINIDADE NO CORPO Osmoconformes Osmoreguladores 148
30 EFEITOS DE ALTERAÇÕES DE SALINIDADE NOS ORGANISMOS MEIO ISOOSMÓTICO MEIO HIPOOSMÓTICO 149
31 EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO DE SAIS NAS CÉLULAS sais Células normais Células flácidas plasmólise água 150
32 OSMOCONFORMES OU OSMOREGULADORES? 151
33 ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE - OSMOREGULADORES REGULAÇÃO EM PEIXES TELEÓSTEOS DE ÁGUA DOCE - pressão osmótica interna > externa Hipertónicos não bebem água água entra pela pele e brânquias retêm os iões urina abundante e muito diluída 152
34 ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE - OSMOREGULADORES REGULAÇÃO EM PEIXES ELASMOBRÂNQUIOS elasmobrânquios- pressão osmótica interna externa Isotónicos 153
35 ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE - OSMOREGULADORES REGULAÇÃO EM PEIXES TELEÓSTEOS MARINHOS - pressão osmótica interna < externa Hipotónicos bebem muita água perdem pouca água através da pele e das brânquias excretam iões (células clorídricas) urina pouco abundante e muito concentrada 154
36 ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO À SALINIDADE PLANTAS DO MANGAL Rizophora Pormenor pneumatóforos SAIS Partículas de sal PRESSÃO OSMÓTICA MUITO ELEVADA Raízes aéreas H2O + SAIS 155
37 NUTRIENTES Luís Chícharo 156
38 FONTES E DESTINOS DE NUTRIENTES NOS ECOSSISTEMAS 157
39 NUTRIENTES EM LAGOS 158
40 NUTRIENTES EM LAGOS: ESTRATIFICAÇÃO VERTICAL Deplecção nutrientes 159
41 NUTRIENTES NO ESTUÁRIO DO GUADIANA E SUCESSÃO FITOPLANCTÓNICA 160
42 CIRCULAÇÃO DOS NUTRIENTES NOS OCEANOS: VARIAÇÃO HORIZONTAL 161
43 CIRCULAÇÃO NUTRIENTES NOS OCEANOS: CIRCULAÇÃO VERTICAL NO O. ATLÂNTICO 162
44 NUTRIENTES NOS OCEANOS: VARIAÇÃO VERTICAL 163
45 NUTRIENTES NOS OCEANOS: DOWNWELLING E UPWELLING 164
46 NUTRIENTES NOS OCEANOS: UPWELLING Galápagos 100 Km 1000 Km Peru Africa Nutrients injected by wind-driven coastal upwelling result in high phytoplankton biomass and productivity; this supports some of the world's richest fisheries 165
47 IMPACTO DO UPWELLING NA CADEIA ALIMENTAR COSTEIRA 166
48 NUTRIENTES EM EXCESSO: RISCO DE EUTROFIZAÇÃO CAUSAS NATURAIS Antes da eutrofização Depois da eutrofização 167
49 ACÇÃO HUMANA E EUTROFIZAÇÃO 168
50 EUTROFIZAÇÃO EM LAGOS E ESTUÁRIOS 169
51 RISCO DE EUTROFIZAÇÃO NA ZONA COSTEIRA 170
52 CONTROLO DA EUTROFIZAÇÃO 171
53 CONTROLO DA EUTROFIZAÇÃO FOSFATO INSOLUVEL FOSFATO SOLUVEL 172
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