Sistema Excretor OSMORREGULAÇÃO

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1 Sistema Excretor OSMORREGULAÇÃO

2 As formas mais simples de vida realizam as suas trocas directamente como meio. Os seres mais complexos estabelecem trocas através do sangue e fluidos intersticiais que banham as células.

3 A manutenção da composição dos fluidos internos dentro de limites compatíveis com a vida.

4 De entre os mecanismos envolvidos na manutenção da homeostasia podem destacar-se: Osmorregulação - Conjunto de mecanismos pelos quais são controladas as concentrações de sais e de água e, portanto, os valores da pressão osmótica dos fluidos corporais. Excreção - Função através da qual os organismos se libertam dos produtos resultantes do catabolismo, muitos dos quais são tóxicos - excreções.

5 Conjunto de mecanismos que permitem manter a pressão osmótica do meio interno dos organismos dentro de valores que não ultrapassam os limites de sobrevivência.

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8 A. Qual dos caranguejos possui uma concentração dos fluidos internos diferente da concentração do meio ambiente? O caranguejo da espécie A. B. Que mecanismo de transporte transmembranar será utilizado pelas células deste animal, no sentido de contrariar as leis da difusão? Transporte activo. C. Qual das espécies poderá sobreviver em ambientes com maior variabilidade de salinidade? Espécie A.

9 D. Em que medida a salinidade pode ser considerada um factor limitante? A salinidade é um factor limitante uma vez que condiciona a vidados seres vivos. E. Justifica a afirmação: "Os animais da espécie A têm limites de tolerância, relativamente à salinidade, mais alargados do que os animais da espécie B". Os animais da espécie A toleram valores de salinidade mais extremos do que os indivíduos da espécie B. Assim, pode afirmar-se que o intervalo de tolerância para a salinidade é mais alargado, isto é, têm limites de tolerância mais extremos do que a espécie B.

10 F. Como justificas que o caranguejos da espécie A sejam capazes de suportar uma maior amplitude de valores de salinidade do que os indivíduos da espécie B? Os indivíduos da espécie A têm a capacidade de controlar a concentração salina dos seus fluidos internos, mesmo quando há variações dessa concentração no meio (até determinados valores). Por outro lado, os indivíduos da espécie B não apresentam essa capacidade e, por isso, a concentração salinados seus fluidos internos acompanha as alterações verificadas no meio. Assim, os caranguejos da espécie A podem viver em ambientes comum maior leque de concentração salina.

11 OSMOCONFORMANTES ANIMAIS OSMORREGULADORESS

12 A maioria dos invertebrados marinhos não regula a concentração de sais dos seus fluidos corporais e, assim, esta concentração varia de acordo com a concentração da água do mar que os rodeia. Estes animais designam-se osmoconformantes.

13 Existem animais que apresentam uma concentração do seu meio interno muito diferente da concentração salina do meio envolvente. Estes animais designam-se osmorreguladores

14 Artemia é um crustáceo capaz de viverem ambientes com quase qualquer osmolaridade. O Artemia encontra-se em abundância nos mais salgados ambientes conhecidos, como o extenso lago salgado de Utahe em salinas, onde concentra-se o sal com finalidades comerciais.

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16 Neste caso, os animais têm de controlar activamente a quantidade de água que entra e sai do corpo, devido a fenómenos de osmose. Os osmorreguladores conseguem viverem ambientes com uma gama muito a largada de salinidade.

17 OSMORREGULAÇÃO EM AMBIENTE AQUÁTICO - Regulação em peixes de água doce - Regulação em peixes de água salgada

18 OSMORREGULAÇÃO EM MEIO AQUÁTICO O meio interno é hipertónico relativamente ao meio celular; Há tendência para haver perda de água por osmose; Reduzem a filtração. Glomérulos são pequenos ou inexistentes

19 OSMORREGULAÇÃO EM MEIO AQUÁTICO O meio interno é hipotónico relativamente ao meio celular; Há tendência para haver entrada de água por osmose;

20 OSMORREGULAÇÃO EM MEIO AQUÁTICO

21 Osmorregulação em meio marinho e dulciaquíola Justifique a afirmação: "Os peixes de água doce e os de água salgada são animais osmorregulantes". Tanto os peixes de água doce como os de água salgada apresentam concentrações de sais nos seus fluidos internos diferentes da concentração do meio que os rodeia (quer esse meios e já hipotónico ou hipertónico). Assim, têm de controlar activamente a concentração de água e de sais do seu organismo.

22 Osmorregulação em meio marinho e dulciaquíola Que mecanismos permitem aos peixes que vivem em ambiente dulciaquícola (água doce) manter mais ou menos constante a concentração interna de sais? Absorção ativa de NaCI a nível das brânquias, excreção de urina hipotónica.

23 Osmorregulação em meio marinho e dulciaquíola Justifique o facto de os peixes marinhos ingerirem grandes quantidades de água[embora salgada], ao contrário do que acontece com os peixes de água doce. A ingestão de água salgada juntamente com o alimento, permite aos peixes marinhos obterem água, embora com elevadas concentrações de sais. Posteriormente, o sal é excretado activamente e aurina produzida é muito concentrada.

24 ANIMAIS DE ZONAS MARINHAS Tartarugas marinhas: Libertação de sais através de lágrimas salgadas.

25 Aves marinhas: secreção activa de sais através de glândulas no bico.

26 OSMORREGULAÇÃO EM AMBIENTE TERRESTRE

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32 ESTRUTURA DO SISTEMA EXCRETOR HUMANO Para além de eliminar a urina, permite manter o equilíbrio de água e sais minerais no organismo

33 ESTRUTURA DO RIM Estrutura geral do rim Pormenor de um nefrónio numa pirâmide renal

34 NEFRÓNIO: UNIDADE FUNCIONAL DO RIM -Glomérulo de Malpighi e Cápsula de Bowman -Tubo contornado proximal+ansa de Henle+Tubo contornado distal -Tubo colector

35 EXCREÇÃO: PROCESSO GERAL Passagem de substâncias do plasma para o rim. Moléculas de grande dimensão (proteínas) e células sanguíneas não são filtradas. Recuperação de substâncias que são importantes (glicose, aminoácidos, etc.) Passagem de substâncias tóxicas do meio interno para a parte terminal do sistema excretor. Eliminação final de substâncias do organismo.

36 FORMAÇÃO DA URINA Permeabilidade à água controlada pela ADH

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39 ANIMAIS DO DESERTO O rato canguru apresenta longas ansas de Henle, permitindo uma reabsorção muito eficaz de água.

40 CAMELO E DROMEDÁRIO Consegue obter água por processos metabólicos de degradação da gordura acumulada. Ansas de Henle muito desenvolvidas.

41 Nuno Correia: 2008/09 e 2010/11 Sandra Nascimento: 2009 /10 Yutube e livros da disciplina: Areal Editores; Porto Editora

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