PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto
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1 PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto Caracterização do Mercado das Energias Renováveis Offshore : Paulo Chainho
2 AGENDA 1. Introdução 2. Caracterização da Situação Portuguesa 3. Conclusões
3 01. Introdução
4 Introdução Objetivo: Fazer uma caracterização qualitativa dos vários sectores envolvidos na cadeia de valor em Portugal. Recursos: Entrevistas a 67 Empresas com participação no sector; Workshop e conferência no âmbito do OTEO; Bibliografia existente;
5 02. Caracterização da Situação Portuguesa
6 Caracterização da Situação Portuguesa Centros de I&D Promotores de Projectos Tecnologicos Industria: - Maquinaria e Equipamentos Elétricos - Cabos Eléctricos Submarinos - Cordoaria/Correntes/Âncoras - Industrial Naval - Metalurgica Transporte Marítimo
7 Centros de I&D
8 Centros de I&D Descrição do Sector: Para conduzir uma tecnologia de aproveitamento de energia offshore desde o conceito base até à fase comercial, podem ser necessários mais de 10 anos de desenvolvimento e investimentos na ordem das dezenas de milhões de. Durante este processo é essencial um conjunto de competências que vão da modelação numérica a estudos de viabilidade económica, estando estes recursos tipicamente disponívels em universidades, gabinetes de engenharia ou empresas de consultadoria.
9 Centros de I&D Situação Portuguesa: Os vários Centros de I&D existentes em Portugal já foram responsáveis ou participaram em projetos de referência a nível mundial, tendo desenvolvido um conjunto de competências variadas: - Caracterização do Recurso Energético; - Estudos de Modelação Numérica; - Análise Técnico-Económica; - Dimensionamento e teste a protótipos; - Estudos de Impacte Ambiental; - Entre 2005 e 2012 foi feito um investimento superior a 28M em projetos de I&D nesta área, através dos quadros nacionais e comunitários
10 Centros de I&D Envolvimento em Projectos Nacionais: Desenvolvimento das bases teóricas e operação de uma das primeiras centrais do mundo de produção de energia das ondas com ligação à rede elétrica, a CAO da ilha do Pico; Desenvolvimento de tecnologias nacionais de aproveitamento de energia das ondas, incluindo as bases teóricas e teste de protótipos, exemplo tecnologias Sparbuoy e FLOW, das
11 Centros de I&D Envolvimento em Projectos Nacionais: Contratação por parte de tecnólogos internacionais para a construção de protótipos e realização de ensaios laboratoriais das suas tecnologias de aproveitamento de energia das ondas, exemplo: WaveRoller e CorPower; Apoio à demonstração de várias tecnologias de aproveitamento de energia offshore na costa Portuguesa, como exemplo: Pelamis, AWS, WaveRoller e Windfloat.
12 Centros de I&D Obstáculos Identificados: A experiência e conhecimentos adquiridos no desenvolvimento destes projectos acaba muitas vezes por não resultar num processo continuado de criação de valor. Experiência limitada relativamente a processos de inovação, que se reflete numa insuficiente cooperação interdisciplinar. Falta de um clima de protecionismo que juntamente com alguma desacreditação do produto e serviço Português, leva a uma participação insuficiente nos projectos desenvolvidos em território nacional. Perda de competitividade relativamente a infraestruturas de teste, em comparação com outros parceiros europeus.
13 Promotores de Projetos Tecnológicos
14 Promotores de Projetos Tecnológicos Descrição: Os Promotores de projectos tecnológicos permitem uma correcta transição dos primeiros estágios de desenvolvimento em laboratório para a escala real através da sua experiência em: Gestão de projectos tecnológicos; Obtenção de Financiamento; Orientação Comercial; Coordenação Interdisciplinar; Situação Portuguesa: Projectos desenvolvidos neste sector em Portugal tiveram como promotores grandes empresas com experiência no sector das energias renováveis como a EDP, Eneólica, Generg entre outras.
15 Promotores de Projetos Tecnológicos 1. Principais Caracteristicas que um Técnólogo deve apresentar junto dos Promotores. 2. Vantagens e Desvantagens associadas ao desenvolvimento do sector renovável marinho em Portugal. 3. Recomendações para aumentar a competitividade do País no sector e desenvolver um mercado de energias renováveis offhsore.
16 Promotores de Projetos Tecnológicos 1. Principais Caracteristicas que um Técnólogo deve apresentar junto dos Promotores? Existência de um Mercado; Equipa Credível e Variada ; Apresentar uma tecnologia diferenciada, melhor que a concorrência; Apresentar estudos de modelação teórica e resultados experimentais que validem os projetos apresentados; Estratégia de desenvolvimento realista e coerente; Estratégia de propriedade intelectal (IP) coerente;
17 Promotores de Projetos Tecnológicos 2. Vantagens e Desvantagens associadas ao desenvolvimento do sector renovável marinho em Portugal. Vantagens: Bons recursos naturais oceânicos e eólicos; Condições meteorológicas favoráveis ao longo do ano ; Existência de Portos e Estaleiros ao longo da Costa; Rede elétrica junto à costa; Competências científicas reconhecidas; Pressão internacional;
18 Promotores de Projetos Tecnológicos 2. Vantagens e Desvantagens associadas ao desenvolvimento do sector renovável marinho em Portugal. Desvantagens: Escassez de financiamento, agravada pela atual conjuntura. Atrasos na implementação das políticas definidas (p.e. Zona Piloto); Instabilidade legislativa (p.e. feed-in-tarifs); Possíveis conflitos de interesse com a utilização do espaço marítimo: Insucesso de alguns projetos testados ao longo da costa Portuguesa;
19 Promotores de Projetos Tecnológicos 3. Recomendações para aumentar a competitividade do País no sector e desenvolver um mercado de energias renováveis offhsore. Definir e implementar uma estratégia de longo prazo para o sector, incluindo legislação e tarifas; Desenvolver infraestruturas de teste para o sector; Promover concursos públicos para atribuição de potência a consórcios, tal como foi feito com a ENEOP e Ventivest para o eólico onshore;
20 Indústria: Maquinaria e Equipamentos Elétricos
21 Maquinaria e Equipamentos Elétricos Descrição do Sector: A intervenção destas empresas pode variar desde a geração de eletricidade, monitorização e injecção na rede. As oportunidades são portanto consideradas muito significativas para esta fração da cadeia de valor. Geradores Lineares / Rotativos; Conectores submarinos; Transformadores de Tensão; Eletrónica de Potência (Conversores AC/DC); Órgãos de Manobra (Disjuntores, Comutadores); Aparelhagem de proteção; Sistemas de Automação para controlo e monitorização;
22 Maquinaria e Equipamentos Elétricos Situação Portuguesa: Portugal possui uma base empresarial de maquinaria elétrica alargada, com empresas de média/grande dimensão a operarem no desenho e fabrico de vários dos equipamentos elétricos identificados, sendo viável a transferência de tecnologia para a área. Envolvimento em Projectos Nacionais: O sector já esteve envolvido em alguns dos projectos desenvolvidos em Portugal, como exemplo: Desenho e construção do sistema elétrico da CAO da Ilha do Pico; Desenho e construção da subestação onshore da Aguçadoura; Sistema de Automação e Controlo do Windfloat;
23 Maquinaria e Equipamentos Elétricos Oportunidades Identificadas: Industria instalada com capacidade de responder ás necessidades decorrentes do desenvolvimento de um mercado nacional de energias renovável em offshore; Bons exemplos no passado, que fomentaram a instalação de novas industrias de maquinaria e equipamento eléctrico (como exemplo a ENEOP). Obstáculos Identificados: O afastamento de alguns players já com significativo envolvimento no sector, essencialmente devido à falta de uma linha estratégica, que faz com que os investimentos no sector sejam de risco muito elevado;
24 Indústria: Cabos Elétricos Submarinos
25 Cabos Elétricos Submarinos Descrição do Sector: Os cabos elétricos submarinos são parte integrante de qualquer projeto de aproveitamento de energia offshore, transportando a energia produzida desde os dispositivos até ao ponto de ligação da rede elétrica de destino. Representam tipicamente 8% do CAPEX de um parque eólico offshore. É um sector com um volume de negócios anual de aproximadamente 2800M, dominado essencialmente por 3 empresas com sede europeia: Prysmian, ABB e NEXANS.
26 Cabos Elétricos Submarinos Situação Portuguesa: Em Portugal foi identificada uma empresa com experiência e capacidade de desenhar e fabricar cabos elétricos submarinos. No entanto, a pequena dimensão desta empresa relativamente aos grandes players internacionais faz com que o seu posicionamento no mercado se centre no desenvolvimento de soluções personalizadas em oposição à produção em massa.
27 Cabos Elétricos Submarinos Envolvimento em Projectos Nacionais: Para o projecto Windfloat, a Solidal desenvolveu um cabo dinâmico e respectivas ligações entre a plataforma flutuante e o cabo estático existente.
28 Cabos Elétricos Submarinos Oportunidades Identificadas: O cabo dinâmico desenvolvido para o Windfloat permitiu à Solidal ganhar visibilidade internacional, tendo já sido contactada para o desenvolvimento de novos projectos. Com o inicio da fase de instalação de vários projectos eólicos, em particular no mar do Norte, existe a preocupação que o sector não seja capaz de responder ao volume da procura nos próximos anos;
29 Cabos Elétricos Submarinos Obstáculos Identificados: A localização geográfica da grande maioria dos projectos actualmente em execução (mar do Norte); O factor de escala relativamente aos maiores operadores internacionais, dificulta a entrada nos grandes projectos.
30 Indústria: Cordoaria/Correntes/Âncoras
31 Cordoaria/Correntes/Âncoras Descrição do Sector: Este sector é sobretudo importante para os conversores de energia flutuantes, sendo que a solução para ancorar os dispositivos passa pela utilização de amarrações. De um modo geral estas são constituidas por cordoaria (cabos de aço ou sintéticos), correntes, e uma âncora ou poita na extremidade que se fixa ao solo.
32 Cordoaria/Correntes/Âncoras Situação Portuguesa: Cordoaria: Existem em Portugal empresas lideres no mercado global. Fornecem essencialmente os sectores Naval e de Oil&Gas; Correntes: Não existe em Portugal nenhum agente reconhecido; Âncoras: Não existe em Portugal nenhum agente reconhecido; Envolvimento em Projectos Nacionais: O envolvimento destas empresas em projectos relacionados com o sector das energias renováveis offshore é desconhecido.
33 Cordoaria/Correntes/Âncoras Oportunidades Identificadas: Transferindo os conhecimentos que já utilizam na industria de Oil&Gas, existe know-how e capacidade na indústria de cordoaria para fornecer o sector renovável offshore; O sector metalúrgico Português poderá explorar a lacuna existente no tecido industrial, da ausência de uma indústria de fabrico de âncoras e correntes;
34 Cordoaria/Correntes/Âncoras Obstáculos Identificados: Pode não existir economia de escala suficiente para o lançamento de uma industria nacional de âncoras e correntes; Existem actualmente mais de 100 produtores de âncoras e correntes a nível mundial (34 europeus).
35 Indústria: Indústria Naval
36 Indústria Naval Descrição do Sector: Os requisitos chave para um porto ou estaleiro ser adequado a uma gama considerável de dispositivos incluem: Capacidade de elevação até 1000 toneladas; Área disponível de alguns hectares para montagem e armazenamento de equipamento; Cais para comissionamento com comprimento suficiente que poderá exceder os 200 metros; Suficiente comprimento de calado e boca máximos admitidos que permita um fácil manuseamento dos componentes; Capacidade de fornecer embarcações e mão-de-obra de apoio;
37 Indústria Naval Situação Portuguesa: Em Portugal existe um substrato muito valioso no que à industria naval diz respeito, com cerca de 19 estaleiros de diferentes dimensões existentes ao longo da costa. Em praticamente todos os requisitos apontados anteriormente, existe capacidade de resposta em Portugal; Este é um sector tipicamente apontado por tecnólgos e promotores como uma vantagem de Portugal para o desenvolvimento renovável marinho.
38 Indústria Naval Situação Portuguesa: No entanto, existe atualmente um recuo muito significativo na atividade desta sector. Consequência da falta uma industria de equipamentos e matérias que alimente a atividade de construção Naval. Apesar do reconhecimento de que existe capacidade e diversidade nas indústrias navais portuguesas, a opinião de que o sector precisa de passar por uma fase de renovação é generalizada.
39 Indústria Naval Envolvimento em Projectos Nacionais: A participação das indústrias navais em projectos de energia renovável offshore, um pouco como em praticamente todos os sectores da cadeia de valor analisados, tem existido, mas de forma esporádica, como exemplos: Montagem do Windfloat nos Estaleiros da Lisnave. Os Estaleiros Navais de Peniche participaram na construção, montagem e foram base de operação e manutenção do dispositivo Waveroller.
40 Indústria Naval Oportunidades Identificadas: Aos promotores das tecnologias interessa concluir o máximo número de tarefas perto da zona de montagem final do dispositivo, Existe abertura e iniciativa por parte das entidades contactadas para disponibilizar as suas instalações e desenvolver as infraestruturas necessárias; O establecimento de um sector de energias renovaveis offshore pode propocionar uma base para o renascimento do sector naval em Portugal; Obstáculos Identificados: No caso de dispositivos de grandes dimensões, pode haver limitações na capacidade de resposta das infraestruturas existentes, nomeadamente ao nivel de dimensões e capacidade elevatória das gruas;
41 Indústria: Indústria Metalúrgica
42 Indústria Metalúrgica Descrição do sector: Uma parte significativa dos equipamentos para aproveitamento das energias renováveis offshore é fabricada pela indústria metalúrgica, e como tal, esta é uma área fulcral para o desenvolvimento do setor. Envolvimento em Projectos Nacionais: -Toda a estrutura triângular flutuante do Windfloat foi inteiramente frabricada em Portugal pela A.Silva Matos e MPG; - No caso do Waveroller, a asa em material comósito e a estrutura metálica de assentamento foram fabricadas nos Estaleiros de Peniche;
43 Indústria Metalúrgica Oportunidades Identificadas: Os casos referidos demonstram que tem vindo a ser criado know-how e capacidade de resposta no ramo metalúrgico português para suprir as necessidades do sector; As industrias metalúrgicas dedicadas ao fabrico de componentes para o sector eólico, têm na exploração renovável offshore uma grande oportunidade de geração de negócio.
44 Transporte Marítimo
45 Transporte Marítimo Descrição do Sector: As embarcações são elementos essenciais no desenvolvimento de qualquer projeto de aproveitamento de energia offshore. A sua relevância atravessa as várias fases de projeto, sendo tipicamente necessários: Navios Oceanográficos; Rebocadores; Plataformas autoelevatorias; Barcaças com guindaste Embarcações Especializadas (p.e. instalação de cabos elétricos, manutenção)
46 Transporte Marítimo Descrição do Sector: As especificações técnicas das embarcações e dos seus equipamentos de apoio vão necessariamente obedecer ás necessidades de cada tecnologias, sendo normalmente importantes fatores como: A área disponível no convés ; Capacidade de carga, Capacidade de elevação dos guindastes; Velocidade Força de Tração
47 Transporte Marítimo Situação Portuguesa: Em Portugal não existem embarcações especializadas para o sector energético offshore, em parte devido à ausência de uma indústria pesada como a indústria petrolifera; As embarcações disponíveis atualmente em Portugal com características adequadas ao sector são: Navios Oceanográficos, Rebocadores, Embarcações de apoio à operação e também ROV s.
48 Transporte Marítimo Envolvimento em Projectos Nacionais: As embarcações existentes, têm sido usados regularmente nos projetos desenvolvidos em Portugal; no entanto, estes recursos têm-se mostrado insuficientes para algumas tecnologias, obrigando à contratação de meios navais fora de Portugal para completar algumas das fases dos projetos. Foi necessária a contratação de uma embarcação de um operador francês na fase de instalação do Windfloat.
49 Transporte Marítimo Oportunidades Identificadas: O desenvolvimento deste sector pode justificar financeiramente a aposta de empresas portuguesas em embarcações especificas para o sector das energias renováveis offshore; Esta factor poderá promover o crescimento de outras industrias nacionais, como a indústria naval. Não existem planos a curto-médio prazo para as empresas nacionais investirem no sector, no entanto reconhecem o potêncial existente e estão disponiveis para investir, desde que seja estabelecido um pré acordo.
50 03. Conclusões
51 Conclusões A instabilidade legislativa, o atraso na implementação de políticas definidas e a inexistência de um plano estratégico de longo prazo, aumenta o risco associado aos investimentos, com impactos visíveis nas várias áreas da cadeia de valor, sendo os mais referidos: - Desaproveitamento de recursos humanos especializados; - Afastamento de projetos de Portugal; - Relutância das empresas em apostarem no sector; O menor sucesso obtido em alguns projetos pilotos desenvolvido em Portugal, tem sido um dos fatores de inibição do desenvolvimento do sector em Portugal;
52 Conclusões Existe potencial para incorporar uma elevada percentagem de recursos nacionais nos projetos; O desenvolvimento de projetos piloto em território nacional é essencial para as empresas Portuguesas ganharem experiência e puderem competir em mercados internacionais; Para isso deve ser facilitada a participação de empresas Portuguesas nos projetos, em particular aqueles que utilizem financiamento público;
53 Obrigado pela vossa atenção
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