A Produção Solar PV em Portugal

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1 A Produção Solar PV em Portugal 5 de Maio de 2017 Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 10:00 10:10 10:10 10:30 10:30 10:50 Abertura Prof. Dr. Jorge Maia Alves, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa O Setor da Eletricidade Renovável em Portugal Prof. Dr. António Sá da Costa, Presidente da Direção da APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis O futuro da energia solar fotovoltaica Prof. Dr. António Vallêra, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 10:50 11:10 O autoconsumo e a produção descentralizada Engenheiro Francisco Pinto, APESF Associação Portuguesa de Empresas do Sector Fotovoltaico 11:10 11:20 Intervalo 11:20 11:40 A experiência da Generg em centrais PV de média e larga escala Engenheiro Tiago Barata, Generg 11:40 12:00 12:00 12:20 Energia solar nas cidades Engenheira Sara Freitas, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Desafios da produção PV na indústria e serviços Engenheiro Cristiano Amaro, Capwatt 12:20 12:30 Debate e Encerramento

2 A APREN E AS UNIVERSIDADES A experiência da Generg em centrais PV de média e larga escala TIAGO BARATA Comemoração do Dia do Sol LISBOA, 5 DE MAIO DE 2017

3 O GRUPO GENERG

4 GENERG CENTRAIS SOLARES EM PORTUGAL FERREIRA Campo Solar: 45 ha Potência Instalada: 12,7 MWp Potência Ligação: 12,0 MW Produção Anual: 21,3 GWh NHE: 1600 horas PORTEIRINHOS Campo Solar: 22 ha Potência Instalada : 6,2 MWp Potência Ligação : 6,0 MW Produção Anual : 9,7 GWh NHE : 1700 horas

5 ENQUADRAMENTO A produção de electricidade solar pela via fotovoltaica pode dividir-se em 3 sectores de actividade: Sector Doméstico (Microgeração e Autoconsumo) <5kW Produção Descentralizada Sector Industrial/Agrícola/Serviços (Minigeração e Autoconsumo) <1MW Produção Descentralizada Produção de Energia >1MW Produção Centralizada Fonte: Ikaros-Hemera

6 VANTAGENS E INCONVENIENTES A Produção Descentralizada apresenta vantagens e inconvenientes Produz electricidade limpa Reduz perdas na rede de distribuição Tem impacto directo na economia do utilizador Induz, ou devia induzir, maior emprego Permite uma gestão inteligente dos consumos Permite financiamentos por terceiros Investimento mais elevado por falta de factor de escala Manutenção mais onerosa de novo por falta de efeito de escala Tem impacto directo na gestão da rede elétrica local Maior dificuldade no uso integral do recurso Menor atenção à O&M Sem financiamento por terceiros implica o uso de capital não produtivo

7 VANTAGENS E INCONVENIENTES A Produção Centralizada apresenta vantagens e inconvenientes Produz electricidade limpa Permite a consolidação da incorporação de renováveis na produção de electricidade Tem impacto directo na economia da região (induz actividade local) e do País Induz emprego sobretudo na fase de construção Apresenta preços de produção competitivos com tecnologias convencionais Usualmente mantém perdas na rede de distribuição/transporte Ocupa solo potencialmente com outros usos ou com restrições ambientais Obriga a grandes esforços de Investimento

8 LICENCIAMENTO E PROJECTO CENTRAIS SOLARES Licenciamento: Ministério da Economia (DGEG / SEE); Ambiental e arqueologia (CCDR, IGESPAR, ); Câmara municipal; Operador de rede eléctrica (REN / EDP); Pareceres de outras entidades. Prospecção e negociação de terrenos; Projecto preliminar e estudos de viabilidade, para licenciamento e concursos; Projecto de detalhe da central solar, incluindo desenhos AutoCAD; Estudo de recurso e estimativa de produção usando software standard no mercado fotovoltaico; Procedimentos concursais (lançamento, análise de propostas e negociação); Interface com o operador de rede eléctrica.

9 PROJECTO CENTRAIS SOLARES Soluções Standard Redução CAPEX Optimização OPEX Redução das Perdas Permanentes Divisão da central solar em Grupos Geradores (redução das perdas eléctricas e optimização das secções dos cabos); Análise detalhada dos sombreamentos (entre filas de módulos FV e originados por elementos externos, p.ex. edifícios, árvores, apoios de linha eléctrica, etc.); Definição da inclinação dos módulos FV (sistemas fixos) ou do melhor sistema de seguimento solar (1 ou 2 eixos), tendo sempre em conta a produção vs área disponível vs investimento vs custos OPEX; Redução das perdas DC (secções de cabos); Redução das perdas AC (secções de cabos e transformadores a óleo de reduzidas perdas eléctricas); Inversores (curva de eficiência, range MPPT, nº de entradas DC, serviços de rede); Sistemas de refrigeração natural (orientação dos edifícios e circulação do ar); Escolha correcta dos módulos FV nas strings (redução de perdas mismatch).

10 LICENCIAMENTO E PROJECTO CENTRAIS SOLARES Preparação, negociação e assinatura dos seguintes contratos: Contrato Chave-na-mão (se aplicável); OU Contrato módulos FV; Contrato PV Power Stations (Inversores, celas MT e transformadores); Contrato estruturas metálicas e fundações; Contrato obra-civil; Contrato instalação eléctrica DC e AC; Contrato subestação / posto de corte; Contrato linha eléctrica. Central Solar de Ferreira do Alentejo Central Solar de Porteirinhos Para todas as centrais solares em Portugal, a GENERG Serviços actuou sempre como empresa EPC, sendo para tal reconhecida pela Banca.

11 CONSTRUÇÃO CENTRAIS SOLARES Planeamento da construção da central solar; Controlo orçamental; Fiscalização on-site da construção da central solar; Comissionamento, testes e eventuais modificações ao projecto base. Central Solar de Ferreira do Alentejo Descarga de módulos e inversores Central Solar de Porteirinhos

12 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CENTRAIS SOLARES Operação e Manutenção global da central solar; Supervisão de acções de manutenção externas (ex: lavagem de módulos FV); Controlo de Produção, Disponibilidade e Indicadores de Performance (ex: Performance Ratio); Monitorização e resets remotos (Centro de Despacho GENERG). Central Solar de Porteirinhos Monitorização Remota Central Solar Central Solar de Porteirinhos Monitorização Remota Inversores

13 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CENTRAIS SOLARES A GENERG dispõe do know-how para realizar as seguintes Manutenções e Inspecções: Instalação Eléctrica (DC) Caixas de Agrupamento Inspecções Termográficas Curvas IV (strings e módulos FV) String OK Módulo NOK

14 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CENTRAIS SOLARES Inspecção Termográfica a Módulos FV com recurso a Drone

15 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CENTRAIS SOLARES A GENERG dispõe do know-how para realizar as seguintes Manutenções e Inspecções: Inversores Instalação Eléctrica AC Subestações Transformadores e Celas MT Manutenção Campo Solar

16 A experiência da Generg em centrais PV de média e larga escala Tiago Barata OBRIGADO PELA ATENÇÃO PARA MAIS INFORMAÇÕES TIAGO.BARATA@GENERG.PT Aqui deve estar o logo da vossa empresa/instituição

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