Medidas e ações para operacionalização do PNEC. Grupo Solar. António Joyce, Susana Camelo
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- Vitorino Avelar Casado
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1 Medidas e ações para operacionalização do PNEC Grupo Solar António Joyce, Susana Camelo LNEG LNEG de de maio 2019
2 Enquadramento do Tema Portugal tem um enorme potencial solar, sendo um dos países da Europa com melhor recurso Solar. Considerar a contribuição direta ou indireta da Energia Solar, nos setores da Eletricidade, do Aquecimento e Arrefecimento e dos Transportes. O Core Group identificou um conjunto de tópicos de discussão e compilou diferentes visões de vários atores (indústria, academia, consumidores) num exercício de reflexão para pensar o futuro da Energia Solar em Portugal. Necessidade de analisar a utilização da Energia Solar no horizonte e a sua contribuição para o objetivo de atingir a neutralidade carbónica da economia portuguesa em 2050 e para a a redução da Dependência Energética do País.
3 Tópicos relevantes Energia Solar A. Energia Solar para Eletricidade A1. As Tecnologias existentes A2. A integração na rede elétrica A3. A atuação do lado da procura A4. As tecnologias de Armazenamento A5. As Interligações A6. As produções distribuída e centralizada A7. Os novos modelos de mercado B. Energia Solar para Aquecimento e Arrefecimento B1. No Setor residencial B2. No Setor industrial B3. No Setor agrícola B4. Redes de calor e frio C. As Necessidades de Regulação D. A Formação, Certificação e Qualificação dos profissionais
4 Metodologia de Trabalho Energia Solar Versão provisória do documento elaborada pelo Core Group Distribuição do documento inicial pelo Grupo Alargado para recolha de contributos Reunião do Grupo Alargado para discussão do documento Sistematização de medidas no âmbito do PNEC 2030 Elaboração do documento final e respetiva síntese Workshop final do Forum
5 Económico Regulamentação Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país Solar Térmico Fiscalização da obrigatoriedade de instalações de coletores solares térmicos, por amostragem: em novos edifícios na reabilitação de edifícios Incentivar a utilização de sistemas Solares Térmicos para aquecimento de águas sanitárias nos setores residencial e de serviços, através de incentivos fiscais nomeadamente redução de IVA (ou bonificação IRS, sistemas domésticos).
6 Sociedade Técnico Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país Solar Térmico Criação de regulamento técnico e/ou manual de boas práticas de instalação de Sistemas Solares para aquecimento de água e climatização. Auditar e validar a qualidade das instalações solares térmicas para aquecimento de águas, realizada por organismos independentes com emissão de relatórios de conformidade para elegibilidade de bonificações fiscais. Criar um sistema de listagem de instaladores certificados de Sistemas Solares Térmicos no âmbito do Sistema de Certificação Energética de Edifícios. Estabelecimento de um Programa de Formação de Instaladores de Sistemas Solares Térmicos de acordo com a Diretiva Europeia das Energias Renováveis. Apoiar o consumidor com informação e campanhas informativas nos media sobre as vantagens dos sistemas Solares Térmicos.
7 IDD Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país Solar Térmico Realização de estudos para determinação dos perfis de consumo de energia térmica na indústria e na agricultura e respetivos níveis de temperatura. Contabilizar com rigor a capacidade (área) instalada de sistemas Solares Térmicos em Portugal. Estabelecer uma meta para a instalação de sistemas Solares Térmicos em todos os setores.
8 Económico Regulamentação Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país Electricidade Solar (Solar Fotovoltaico e Solar Termoelétrico) Necessidade de regulamentação e adoção de novo Quadro Jurídico face ao aparecimento de novos modelos de negócio ao nível do mercado da eletricidade. Definir mecanismos de equilíbrio financeiro de forma a compensar os pequenos produtores e as comunidades energéticas pelas ações técnicas de despacho e regulação. Promover o autoconsumo através da extensão do conceito de Prosumers individuais a Prosumers coletivos, implementados em edifícios coletivos, em redes fechadas e em comunidades energéticas. Ter em atenção as Diretivas RED II e EMD.
9 Técnico Electricidade Solar (Solar Fotovoltaico e Solar Termoelétrico) Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país Plano coordenado de modernização e adaptabilidade de critérios de planeamento e operação das redes de Transporte e de Distribuição. Em particular, a rede de Distribuição terá um desafio importante, com o crescimento dos Prosumers, da mobilidade elétrica e da integração de armazenamento. Considerar a possibilidade de contributo que as centrais Solares podem disponibilizar para resposta rápida a flutuações de frequência e tensão. Considerar a articulação da Eletricidade Solar com os restantes sistemas electroprodutores por Renováveis e considerar os diferentes mecanismos de flexibilidade (Centrais a gás, Interligações, Demand Response e Armazenamento). Avaliar a necessidade de reforço das redes no interior do País tendo em conta que o desenvolvimento da economia do interior se fará com aumento do consumo e também da produção de energia elétrica.
10 Técnico Electricidade Solar (Solar Fotovoltaico e Solar Termoelétrico) Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país O mecanismo de acesso às redes da produção distribuída deve ser desenhado de forma a ser mais inteligente, dinâmico, incentivando o consumo de Eletricidade de origem Renovável. Articular a Eletricidade Solar com o VE, elaborando planos de integração da potência solar de forma probabilística para otimizar a utilização de recursos (rede, produção, locais de carregamento, etc), tirando melhor partido da maior inteligência na gestão do sistema. Identificar a necessidade de dotar a PV de mecanismos de resiliência a perturbações na rede, cumprindo os requisitos mínimos impostos pelo Regulamento de ligação de geradores de eletricidade à rede (RfG).
11 IDD Objetivo 3: Reforçar a aposta nas energias renováveis e reduzir a dependência energética do país Electricidade Solar (Solar Fotovoltaico e Solar Termoelétrico) Investigação nas tecnologias de produção de eletricidade solar, em particular nas emergentes, que permitam a utilização de recursos endógenos, nomeadamente os geológicos, de uma forma sustentável. Desenvolver as tecnologias de armazenamento. Dotar os sistemas de electricidade solar de resiliência aos fenómenos de variação de tensão e frequência. I&D em metodologias de planeamento do sistema energético. Ex.: introduzir: gestão da procura, risco e incerteza na modelação e cenarização e modelação comportamental, envolver regiões autónomas, integrando diferentes modelos tecno-económicos e situações extremas. Fazer estudos de otimização do mix de Eletricidade Solar centralizada e distribuída, com e sem armazenamento.
12 Económico Objetivo 7: Desenvolver uma industria inovadora e competitiva Promover a industria associada à Energia Solar (para eletricidade e para aquecimento e arrefecimento).
13 Core Grupo Energia Solar António Joyce - LNEG Francisco Pinto - APESF João Farinha Mendes - LNEG José Medeiros Pinto - APREN Manuel Collares Pereira - Universidade de Évora, IPES Maria João Carvalho - LNEG Maria José Espírito Santo - DGEG Pedro Azevedo - LNEG Relatora - Susana Camelo - LNEG
14 Grupo alargado Energia Solar Ana Magalhães António Coelho António Alves Fonseca António Pitarma António Vallera António Vidigal Armando Oliveira Cláudio Monteiro Fernando Neto Francisco Ferreira João Oliveira João Serra Jorge Esteves Jorge Vaz Júlia Seixas Luís Coelho Luís Tiago Ferreira Luís Gil Luís Godinho Luís Silva Manuel Mendes Miguel Centeno Brito Nuno Martins Pedro Graça Pedro Reis Pedro Salomé Rui Lobo Ricardo Barbosa Ricardo Rato Rui Castro Silvino Spencer Vladimiro Miranda Por organização: ADENE ANI-Portugal 2020 APESF APREN DGEG EDP EDP Distribuição. EDP Inovação EFACEC ENERCOUTIM ERSE FCUL FEUP FEUP/Renováveis Magazine INEGI INESC Porto ISQ IST INL MCG OPENRENEWABLES OPENPLUS Politécnico Setúbal PRIREV Universidade Aveiro UNL REN ZERO
15 Contactos: Coordenador do GT: António Joyce (antonio. Relatora do GT: Susana Camelo Relatora do Fórum: Justina Catarino Coordenador do Fórum: Hélder Gonçalves
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