ENERGIAS COM FUTURO.
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- Ágatha Custódio Farinha
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1 ENERGIAS COM FUTURO.
2 QUEM SOMOS A Proef Renováveis é uma empresa especializada em serviços e soluções para sistemas energéticos. Disponibilizamos aos nossos clientes soluções chave-na-mão que lhes permitem reduzir os seus consumos energéticos. Desde o estudo e conceção do projeto, até à implementação da solução, os nossos clientes podem confiar no nosso know-how e na qualidade dos nossos serviços. 10 ANOS EXPERIÊNCIA NO SETOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS A NOSSA ATIVIDADE ESTÁ CENTRADA NESTAS 3 VERTENTES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENERGIAS RENOVÁVEIS ILUMINAÇÃO EFICIENTE
3 NÓS TRATAMOS DE TUDO! Instalações UPAC 1 e UPP 2 Potência instalada de acordo com o perfil do cliente Necessitamos apenas da fatura de consumo e perfil de carga do cliente Efetuamos estudo de viabilidade para cada projeto Propomos a melhor solução técnica adequada à instalação Rigor e exigência na qualidade dos equipamentos Tratamos do processo de viabilização no SERUP 3, projeto e execução Elaboração dos conteúdos necessários para submissão da candidatura 1 Unidades de Produção para Autoconsumo 2 Unidades de Pequena Produção 3 Registo de Unidades de Produção VANTAGENS Redução do custo de consumo de energia Produção de energia ecológica Incentivos e apoios no âmbito do programa 2020 para a eficiência energética EXEMPLO CONSUMO ENERGÉTICO ANO: 214 MWH RENDIMENTO ENERGÉTICO 126 MWH INJEÇÃO NA REDE KWH +40% TAXA DE AUTONOMIA +70% TAXA DE AUTOCONSUMO AUTOCONSUMO KWH CONSUMO DE ENERGIA DE REDE 125 MWH
4 AUTOCONSUMO O autoconsumo consiste na utilização de painéis fotovoltaicos para produzir energia para consumo próprio. Este sistema é mais adequado para empresas que tenham consumos de energia significativos durante o dia. Nos modelos anteriores (com as unidades de microgeração), a energia produzida era injetada e vendida à rede. No autoconsumo a energia produzida é utilizada pelo próprio consumidor. Eventuais excedentes de produção instantânea, podem ser injetados na RESP [Rede Elétrica de Serviço Público], mas o sistema pressupõe a adequação da capacidade de produção ao regime do consumo existente no local, minimizando a injeção de energia na RESP. Este programa é regulamentado Decreto-Lei nº 153/2014 de 20 de Outubro. MODELO DE FUNCIONAMENTO (POTÊNCIA >1,5KW) A energia elétrica produzida é instantaneamente injetada na instalação de consumo O excedente produzido é injetado na RESP, evitando o desperdício A UPAC é instalada no local de consumo A potência de ligação da UPAC tem de ser inferior à potência contratada na instalação de consumo A potência da UPAC não pode ser superior a duas vezes a potência de ligação PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FONTE Renovável e Não Renovável LIMITE POTÊNCIA Potência de ligação < 100% da potência contratada na instalação de consumo REQUISITOS PRODUÇÃO Produção anual deve ser inferior às necessidades de consumo Venda do excedente instantâneo ao CUR REMUNERAÇÃO Valor da pool para excedente instantâneo de produção, deduzindo custos Numa base anual, o excedente produzido face às necessidades de consumo não é remunerado COMPENSAÇÃO Entre 30% e 50% do respetivo valor dos CIEG quando a potência acumulada de unidades de autoconsumo exceda 1% da potência instalada no SEN CONTAGEM Contagem obrigatória para potências ligadas à RESP superiores a 1,5 kw PROCESSO DE LICENCIAMENTO Processo gerido via plataforma eletrónica Mera comunicação prévia: Entre 200W 1,5kW Registo + certificado de exploração: Entre 1,5kW e 1 MW Licença de produção + exploração >1 MW OUTROS ASPETOS Não existe quota de atribuição
5 PEQUENA PRODUÇÃO Energia produzida é totalmente injetada na RESP. Mantém o modelo de atribuição de tarifa via leilão, simplificando e agregando o atual regime Micro e Miniprodução. Mantém requisitos de produção indexados ao consumo de eletricidade existente, na instalação de consumo associada. MODELO DE FUNCIONAMENTO A unidade de pequena produção (UPP) injeta a totalidade da energia produzida na RESP A instalação de consumo associada, recebe toda a eletricidade proveniente do respetivo comercializador A UPP é instalada no local de consumo A potência de ligação da UPP tem de ser inferior à potência contratada na instalação de consumo e nunca superior a 250 kw Numa base anual, a energia produzida pela UPP não pode exceder o dobro da eletricidade consumida na instalação de consumo PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FONTE Renovável LIMITE POTÊNCIA Potência de ligação < 100% da potência contratada na instalação de consumo Potência de ligação até 250 KW REQUISITOS PRODUÇÃO Produção anual < 2x consumo da instalação Venda da totalidade da energia ao CUR REMUNERAÇÃO Tarifa obtida em leilão para totalidade da produção Numa base anual, o excedente produzido face ao requisito de 2x consumo da instalação não é remunerado COMPENSAÇÃO n.a PROCESSO DE LICENCIAMENTO Processo gerido via plataforma eletrónica Registo + certificado de exploração Inspeções OUTROS ASPETOS Quota máxima anual de potência atribuída (p.e 20 MW atribuídos por ano) MODELO IDÊNTICO AO REGIME DA MINIPRODUÇÃO 1º Inscrição do pré-registo no SRUP Pagamento da taxa de inscrição DGEG 2º Participação no leilão, conforme programação definida 3º Atribuição de tarifa Validação da viabilidade técnica 4º Instalação UPP 5º Pedido de inspeção Até 18/24 meses após instalação 6º Inspeção + Pedido certificado exploração Necessidade de reinspecção em caso de não conformidade 7º Certificado Exploração definitivo 8º Contrato CUR para a venda da totalidade de energia 9º Ligação de UPP à rede pelo ORD
6 Rua das Condominhas, Porto
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