II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
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- Filipe Maranhão Martini
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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DA CITOLOGIA Cinara Monteiro Calderaro, Andreza Menezes Nunes, Fabíola Marques De Oliveira, Fernando Del Col, Letícia Costa Santana, Marisa Cardoso, Tainá Gouvêa Galvão Silva Eixo 7 - Propostas curriculares e materiais pedagógicos no ensino e na formação de professores - Relato de Experiência - Apresentação Pôster Os modelos didáticos dentre outros usos, possibilitam o acesso do aluno a uma imagem real das estruturas que não podem ser observadas sem o auxílio de equipamentos de laboratório. Se adicionarmos a escassez destes equipamentos a dificuldade de abstração, chamamos a atenção para a necessidade de capacitarmos o futuro docente a utilizar ferramentas como os modelos para a sua prática em sala de aula. Dessa forma a proposta principal desta atividade foi proporcionar a docentes em formação em Ciências Biológicas, bolsistas PIBID/CAPES a oportunidade de produzir e aplicar modelos didáticos. Os bolsistas confeccionaram 6 modelos de células (vegetais e animais) em feltro, de forma a torná-los dinâmicos (montáveis e desmontáveis). Posteriormente os modelos foram utilizados em sala de aula com 30 alunos do 2º ano do EM, de uma escola pública do município de Taubaté, pelos próprios bolsistas, de forma a poderem apreciar o uso dos modelos, além de vivenciarem a dinâmica de uma aula utilizando um modelo didático. O tema para a aulaaplicação foi retirado do conteúdo de Citologia, sobre a estrutura das células, seus componentes e funções. PALAVRAS CHAVE: PIBID, Citologia e Modelo Didático
2 TÍTULO: CONFECÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DA CITOLOGIA NUNES, A. M.; CALDERARO, C. M.; OLIVEIRA, F. M.; DEL COL, F.; SANTANA, L. C.; SILVA, T. G. G.; CARDOSO, M. Universidade de Taubaté - UNITAU. CAPES/PIBID INTRODUÇÃO Dentre os amplos papéis da educação, está o pleno desenvolvimento do individuo, que se dá por meio da construção do conhecimento, que pode ser processada com o uso de ferramentas inovadoras, as quais atraiam o interesse do educando, objetivando facilitar e alcançar uma melhor compreensão dos conteúdos abordados em sala de aula. Segundo MORATORI (2003, p2.): Durante muito tempo confundiu-se "ensinar" com "transmitir" e, nesse contexto, o aluno era um agente passivo da aprendizagem e o professor um transmissor. A ideia de um ensino despertado pelo interesse do aluno acabou transformando o sentido do que se entende por material pedagógico. Seu interesse passou a ser a força que comanda o processo, da aprendizagem, suas experiências e descobertas, o motor de seu progresso e o professor um gerador de situações estimuladoras e eficazes. O modelo didático é uma das ferramentas facilitadoras do aprender, uma vez que, Corresponde a um sistema figurativo que reproduz a realidade de forma esquematizada e concreta, tornando-a mais compreensível ao aluno. Representa uma estrutura que pode ser utilizada como referência, uma imagem que permite materializar a ideia ou o conceito, tornando-os assimiláveis. Os modelos didáticos devem simbolizar um conjunto de fatos, através de uma estrutura explicativa que possa ser confrontada com a realidade (JUSTINA et al., 2003, p.37). Para a Citologia, o modelo didático transporta o conteúdo teórico dos livros ao acesso e manuseio dos alunos, transformando-o em um objeto concreto e de fácil visualização, de modo a favorecer esse estudo, o qual
3 explora uma série de estruturas de dimensões ínfimas que nem sempre podem ser observadas, por meio dos equipamentos de laboratório, presentes na escola. Desta forma, os modelos são materiais pedagógicos facilitadores da compreensão dos conteúdos das subáreas da Biologia (GIORDAN; DE VECCHI, 1996, p. 95; BRANDÃO; ACEDO, 2000, p. 179; JUSTINA E FERLA, 2006, p. 39). As instituições de ensino pouco dispõem de material biológico para aulas práticas. A utilização dos modelos didáticos supre tal falta e tornando-os ferramentas de fácil produção, por poderem ser construídas a partir de materiais de baixo custo, encontrados no cotidiano. Souza et al. (2008), relata que a partir desses modelos é possível desenvolver aulas mais atraentes e motivadoras. O que também dinamiza e complementa o ensino, proporcionando um momento de interação entre os alunos, bem como um estreitamento da relação professor-aluno. Há ainda uma outra perspectiva quanto à produção dos modelos didáticos, esta no que se trata do fazer pedagógico e inclusa no processo da formação docente. Guimarães et al. (2006, p. 319), destaca que o pensar em melhorar a formação dos jovens, e, neste sentido, a educação científica destes, implica, em primeiro lugar, reconhecer os professores como sujeitos, que são responsáveis por qualquer mudança significativa que possa ocorrer na educação escolar. Implica na importância desses profissionais refletirem sobre as suas ações pedagógicas. Os saberes, para Maldaner (2006) produzidos a partir da prática profissional podem tornar-se importantes desde que sejam acompanhados por práticas reflexivas (reflexão na ação e sobre a ação). Baptista (2003, p. 11) afirma que é preciso conduzir os futuros profissionais da área de ensino de ciências a partir das suas próprias concepções e experiências para ampliar seus métodos de ensino e recursos didáticos
4 Partindo-se dessas concepções, este trabalho foi desenvolvido durante as atividades dos bolsistas do Subprojeto Biologia do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. Este programa tem como objetivos inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de experimentar a construção de práticas metodológicas, tecnológicas, já existentes e aquelas de caráter inovador. JUSTIFICATIVA E PROBLEMA O estudo da Citologia é um dos conteúdos explicitados nos PCNs do Ensino Médio (2000, p18.) como de grande importante para a compreensão das dimensões biológicas dos organismos. Cruz et al. (1996) citado por Matos et al (2009 p. 21) destaca que uma disciplina não pode ser desenvolvida apenas de forma teórica e sim apoiada num conjunto de aulas práticas que contribuam para aprimorar os conhecimentos. Entretanto, se transpormos isso para a Biologia, as instituições de ensino pouco dispõem de material biológico para aulas práticas, bem como de equipamentos de laboratório. Nessa perspectiva os modelos didáticos podem servir como ferramentas que permitam a articulação entre teoria e prática. OBJETIVO GERAL Confeccionar e experimentar modelos didáticos das células animal e vegetal como ferramenta para o ensino da citologia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Informar sobre as funções de todas as estruturas e organelas constituintes da célula animal e vegetal;
5 - Tornar acessível o conteúdo teórico dos livros, para o manuseio destes pelos alunos; - Construir condições para que os alunos compreendam as células como um todo integrado por dimensões biológicas; - Proporcionar aos licenciandos PIBID/BIOLOGIA momentos de reflexão sobre suas futuras práticas pedagógicas; METODOLOGIA PRODUÇÃO DOS MODELOS O material didático foi produzido pelos bolsistas PIBID/BIOLOGIA, durante as atividades destes, com 30 alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola estadual situada no município de Taubaté (SP). Foram confeccionados seis modelos didáticos (Fig. 1), três reproduzindo a célula animal (Fig. 2) e três a célula vegetal (Fig. 3), utilizando como materiais base feltro e velcro. Optou-se por produzir mais de um modelo para cada tipo celular de modo que os alunos pudessem trabalhar em equipes. Figura1. Confecção do material didático - modelo
6 Figura 2. Modelo de célula animal Figura 3.Modelo de célula vegetal Ambos os modelos celulares foram montados um sistema feltro-velcro individual para cada organela e para a membrana plasmática, e nas células vegetais também para a parede celular (Fig. 4), de modo a permitir que os estudantes montem e posicionem as estruturas no modelo didático. Figura 4. Organelas e estruturas celulares APLICAÇÃO DOS MODELOS Primeiramente, os bolsistas do PIBID solicitaram que a classe se organizasse em três grupos. Em seguida, apresentaram a temática da aula e os modelos didáticos desmontados. A aula foi conduzida partindo-se do resgate dos conhecimentos já existentes dos alunos, isto é, foram questionados se sabiam a nomenclatura dos elementos constituintes das células organelas, se identificavam quais organelas e/ou estruturas estavam representadas no
7 material apresentado para as equipes e a qual tipo celular pertenciam animal ou vegetal. A montagem dos modelos iniciou-se pela célula animal e pelas estruturas primeiramente reconhecidas pelos estudantes. Os bolsistas solicitavam que os alunos se posicionassem sobre a base do modelo (Fig. 5) e dissessem qual seu papel para a célula. A medida em os grupos expunham suas respostas, os bolsistas avaliavamnas apresentando, quando necessário, novos questionamentos, pretendendo que a sala chegasse a falas corretas quanto à função de determinada estrutura e em um nível de complexidade pertinente a série escolar (Fig. 6). De posse das respostas finais dos alunos, os conceitos citados corretamente foram identificados e, novas informações acrescidas e relacionadas a eles. Figura 5. Bases dos modelos didáticos celulares Para a montagem da célula vegetal os bolsistas recorreram à mesma estratégia utilizada na célula animal, mas também propondo o exercício da comparação e da diferenciação quanto à célula trabalhada anteriormente
8 Figura 6. Montagem do modelo pelos alunos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a aula, assim que os modelos foram apresentados para os grupos, os alunos demonstraram grande curiosidade e interesse quanto ao material. Manusearam todas as estruturas apresentadas, explorando suas texturas e formas, e simultaneamente já tentavam reconhecer algumas organelas. Partindo-se das estruturas reconhecidas, os bolsistas PIBID questionaram os alunos sobre qual a função das mesmas. As respostas muitas vezes demonstravam conhecimentos superficiais e em um nível de complexidade inferior ao esperado para alunos do 2º ano do EM. Dessa percepção os bolsistas apresentaram novos questionamentos, pretendendo que a sala chegasse a falas corretas e em um grau de complexidade maior. Ao pensarmos em aprendizagem significativa de Ausubel (2003, p. 1) chamamos a atenção de que ela existe quando um determinado conceito relaciona-se de maneira substantiva e não arbitrária com outros conceitos preexistentes na estrutura cognitiva do indivíduo, os quais são denominados subsunçores. Assim, subsunçores podem ser entendidos como um ou mais conceitos, já existentes na estrutura cognitiva aos quais os novos conceitos vão ligar-se em um primeiro momento antes de serem incorporados à estrutura cognitiva de forma mais completa
9 As respostas finais da maioria dos grupos não atingiram o grau de complexidade pertinente ao 2º ano do ensino médio e por vezes a função citada pertencia a outra organela ou ainda, esta não era reconhecida pelos alunos. Assim, com o uso dos modelos os bolsistas puderam auxiliar os estudantes a chegarem nos saberes corretos sobre as estruturas celulares e suas respectivas funções, uma vez que os modelos didáticos despertaram o interesse dos alunos, por ser um recurso diferente e pouco explorado nas aulas de Biologia. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para os bolsistas esta atividade foi valiosa, pois proporcionou a articulação de teoria e prática, a vivência não só da criação de uma ferramenta pedagógica, na forma de um modelo tridimensional, bem como possibilitou experimentar esta ferramenta em uma situação real de prática em sala de aula. Dessa forma puderam explorar suas possibilidades em construir soluções para superar problemas reais. BIBLIOGRAFIA AUSUBEL, D. P. Apresentação da teoria da assimilação da aprendizagem e da retenção significativas: significado e aprendizagem e retenção significativas. In: Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva (Tradução Lígia Teopisto). Cap. 1, p. 1-20, 1.ª Ed. PT-467- Jan. de Plátano Editora, 2003, 227p. ISBN Brasil. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), p18,
10 BAPTISTA, G. C. S. A Importância da Reflexão sobre a Prática de Ensino para a Formação Docente Inicial em Ciências Biológicas. In: Ensaio Pesquisa em educação em ciências, Vol. 5, n. 2, p FaE, UFMG, Belo Horizonte - MG, outubro, BRANDÃO, R. L.; ACEDO, M. D. P. Modelos didáticos em genética: a regulação da expressão do Operon de lactose em bactérias. Genetics and Moleculary Biology, v.23, n.3, 2000, p.179. GIORDAN, A.; DE VECCHI, G. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2 ed. Porto Alegre: Artemed; 1996, 222p. GUIMARÃES, G. M. A; ECHEVERRÍA, A. R.; MORAES, I. J. Modelos didáticos no discurso do professor de ciências. In: Investigações em Ensino de Ciências, V. 11 (3), pp , JUSTINA, L. A D. ; RIPPEL, J. L.; BARRADAS, C. M.; FERLA, M. R. Modelos didáticos no ensino de genética. In: III SEU - Seminário de Extensão da Unioeste, 2003, Foz do Iguaçu/PR. Anais III SEU, p.37, JUSTINA, L. A. D.; FERLA, M.R. A utilização de modelos didáticos no ensino de genética - Exemplo de representação de compactação do dna eucarioto. 10(2): Arq Mudi. Maringa, PR, MALDANER, O. A.; ZANON, L. B.; AUTH, M.A. Pesquisa sobre educação em ciências e formação de professores. In: SANTOS, F. M. T. dos & GRECA, J. M. A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. 1ª ed. Edit. Unijuí, Ijuí,
11 MATOS, Cláudia; OLIVEIRA, Carlos Romero; SANTOS, Maria Patrícia; FERRAZ, Célia. Utilização de Modelos Didáticos no Ensino de Entomologia. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA. Vol. 09, nº 01. Paraíba, Disponível em: < Acesso em 27 nov.2013 MORATORI, Barbosa, Patrick., Por que utilizar Jogos Educativos no processo de ensino aprendizagem?.rio de Janeiro, p2, SOUZA, D. C.; ANDRADE, G. L. P.; JÚNIOR, A. F. N. Produção de material didático pedagógico alternativo para o ensino do conceito pirâmide ecológica: um subsídio à educação cientifica e ambiental. In: IV Fórum Ambiental da Alta Paulista, Anais Eletrônicos.Tupã-SP: ANAP, CD-ROM. ISSN
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