DO PLANO DE CARGOS E CARREIRAS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA ESTADUAL

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1 DO PLANO DE CARGOS E CARREIRAS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA ESTADUAL DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DOS CARGOS: nominação, quantitativo (anexos) DAS CARREIRAS da carreira do Delegado de Polícia da organização do Delegado de Polícia das atribuições do Delegado de Polícia do subsídio do Delegado de Polícia DAS ASCENSÕES progressão (independe do número de vagas) promoção (independe do número de vagas) requisitos estímulos para capacitação (pós graduação/mestrado/doutorado) DAS DISPOSIÇÕES FINAIS transição - adequação da promoção dos atuais servidores - migração dos servidores do quadro em extinção (o servidor permanecerá na classe em que está, sendo enquadrado no padrão conforme o tempo de classe) - os servidores já pertencentes ao quadro e que estão em estágio probatório são substitutos para efeitos de mobilidade e terão paridade salarial com a primeira classe e respeitando ainda o tempo para a contagem para progressão. - Revisão de texto Polícia Civil Polícia Judiciária Estadual Competências - Atribuições

2 PROJETO DE LEI Nº, DE DE MARÇO DE Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dos Delegados de Polícia e demais Carreiras Policiais Civis do Estado de Rondônia e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPITULO I DA FINALIDADE E OS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS Art. 1º. Esta Lei Complementar dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Delegados de Polícia e demais Servidores da Polícia Civil do Estado, nos termos do inciso IV do art. 144 da Constituição Federal e do art. 9º, inciso XV, art. 143, inciso I, e artigos 144, 146 e 147, todos da Constituição do Estado de Rondônia, do Quadro Permanente de Pessoal da Polícia Civil, doravante denominada Polícia Judiciária Estadual - PJE, Art. 2º. O presente plano de cargos, carreira e salários constitui-se em instrumento relevante de gestão e contempla como princípios fundamentais a flexibilidade, motivação profissional e racionalidade administrativa, além das seguintes proposições:

3 I Organizar os Cargos de Provimento Efetivo, de natureza policial, por profissionais portadores de diplomas de curso de nível superior, reconhecidos pelo Ministério da Educação, com especificidade de acordo com a natureza que o cargo exigir, e aprovado em concurso público de provas ou provas e títulos; II Organizar os Cargos de Provimento Efetivo, de natureza administrativa e não policial, por profissionais portadores de diplomas de curso de nível superior, ou de no mínimo, nível médio, reconhecidos pelo Ministério da Educação, com especificidade de acordo com a natureza que o cargo exigir, e aprovado em concurso público de provas ou provas e títulos; III Promover o desenvolvimento intelectual, social, e cultural do servidor, objetivando a sua valorização, visando integrar suas atividades e ampliar a produtividade, dentro de uma visão de prestação de serviço de interesse público, e buscar efetividade no resultado dos serviços por ele prestado; IV Definir uma política salarial adequada; Parágrafo único. A presente Lei Complementar tem por objetivo, ainda: I Prever, qualitativa e quantitativamente, os talentos humanos; II Delimitar atribuições, deveres e responsabilidades inerentes a cada cargo; III Definir especificações de cargos; IV Estabelecer estrutura salarial; V Oferecer oportunidades de remuneração capazes de produzir continuada estimulação nos servidores policiais civis, elevando seus padrões de produtividade. Art. 3º. O sistema de carreiras da Polícia Judiciária Estadual compreende a indicação para os membros e servidores das oportunidades para o planejamento do seu desenvolvimento funcional dentro da instituição, observadas as diretrizes estabelecidas na legislação vigente de Plano de Cargos, Carreias e Salários da Administração Direta do Poder Executivo do Estado. Art. 4º. O sistema de carreiras da Polícia Judiciária Estadual estabelece a sucessão ordenada de posições que permitirá a evolução funcional do policial nas seguintes premissas: I manter identidade entre o potencial profissional e o nível de desempenho exigido no exercício das funções policiais, das quais o cargo exigir;

4 II incentivar a qualificação profissional e sua identidade com as funções da carreira e a realização pessoal; III democratizar as oportunidades de ascensão profissional e promover a valorização do sistema do mérito; IV estabelecer sistema remuneratório justo e compatível com a complexidade, conteúdo do cargo, capacitação, experiência, eficiência e especialização requeridas para o desempenho e considerando as especificidades e peculiaridades da função policial. CAPITULO II DOS CONCEITOS Art. 5º. Para efeitos do presente Plano de Cargos, Carreiras e Salários do Quadro Permanente de Pessoal da Polícia Judiciária Estadual - PJE - estabelecida na presente Lei Complementar, considera-se: I Cargo Público é o conjunto de atribuições e responsabilidades cometido ou cometível a um servidor público, mantidas as características de criação por Lei, denominação própria, número certo, pagamento pelos cofres públicos e provimento em caráter efetivo, mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos; II Grupo Ocupacional Polícia Judiciária é o conjunto de categorias funcionais, de quadro permanente da Polícia Judiciária do Estado, de natureza policial, reunidas segundo a correlação e afinidade existentes entre elas quanto a natureza do trabalho e/ou grau de conhecimento; III Membro designação dada ao ocupante de Cargo de Delegado de Polícia; IV Carreira é a organização estrutural de cargos constituída por cargos com atribuições previamente definidas em lei e referências salariais; V Classe é o conjunto de cargos da mesma natureza funcional, com referências salariais, denominação e atribuições idênticas; VI Padrão é o nível salarial integrante da faixa de salários fixados para a classe e atribuído ao ocupante do cargo em decorrência do seu progresso salarial, representado por uma simbologia em ordem numérica de algarismos romanos de I A V; VII Subsídio é a parcela pecuniária única atribuída mensalmente aos membros da Polícia Judiciária e demais servidores da Policia Judiciária do Estado;

5 VIII Remuneração é a compensação financeira composta pelo subsídio e pelas gratificações, pelos adicionais, indenizações e demais vantagens pecuniárias permanentes e temporárias estabelecidas em lei; IX Ascensão funcional é a elevação na carreira dos membros da Polícia Judiciária e demais servidores da Policia Judiciária do Estado através de progressão ou de promoção; X Progressão é a evolução do servidor dos membros da Polícia Judiciária e demais servidores da Policia Judiciária do Estado na carreira e decorre do merecimento e do tempo de efetivo exercício na carreira de Polícia Judiciária Estadual, de forma seqüencial, padrão a padrão, até atingir o limite da Classe em que está enquadrado. XI Promoção é a evolução do servidor de Policial Judiciária na carreira e decorre da capacitação dos membros da Polícia Judiciária e demais servidores da Policia Judiciária do Estado, no cargo em que está enquadrado, progredindo de uma classe para outra, imediatamente superior; Art. 6º. O Plano de Cargos, Carreiras e Salários fica assim organizado: I Estrutura e composição do Quadro Permanente de Pessoal da Polícia Judiciária do Estado - PJE, da categoria funcional, das carreiras, dos cargos, dos padrões e da Qualificação Exigida para o ingresso; II Linha de enquadramento de transposição dos cargos; III Linhas de promoção e progressão; IV Requisitos para promoção e progressão; V Atribuições e responsabilidades; VI Quantificação dos cargos; VII Quantificação dos cargos de direção superior. Art. 7º. Os membros e servidores da Polícia Judiciária do Estado de Rondônia alcançarão a estabilidade e aprovação no estágio probatório, após 3 (três) anos de efetivo exercício e avaliação periódica e trimestral de desempenho. Parágrafo único. Enquanto estiverem na condição de substituto, os membros e demais servidores da Polícia Judiciária do Estado terão mobilidade funcional e será coordenada pela Academia de Polícia Judiciária. TÍTULO II

6 DAS CARREIRAS DE POLICIA JUDICIÁRIA CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 8º. A Polícia Judiciária do Estado de Rondônia possui o Quadro Ocupacional da Polícia Judiciária Estadual, de natureza policial e Quadro Administrativo da Polícia Judiciária Estadual, de natureza não policial. Parágrafo único. Os quadros de quantitativos dos cargos constantes no presente artigo são fixados conforme anexo I da presente Lei. Art. 9º. O Quadro Grupo Ocupacional da Polícia Judiciária é composto pelos seguintes carreiras de: I Delegado de Polícia; II Perito Criminal Forense; III Investigador de Polícia Judiciária; 1º. A Carreira de Delegado de Polícia é, para todos os efeitos, carreira jurídica do Estado, não se equiparando as demais carreiras policiais. 2º. As carreiras de Delegados de Polícia e demais carreiras da Polícia Judiciária do Estado, previstas neste artigo são privativas de portadores de diplomas de nível superior, observando-se, no caso do inciso I ser privativo de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, ou bacharel em Direito, e, no caso do inciso II, nas especialidades de área de atuação. 3º. As especialidades da Carreira de Perito Criminal Forense terão suas exigências, qualitativas e quantitativas, previstas no edital do respectivo concurso de ingresso na carreira, conforme dispuser suas funções. 4º. A remuneração dos servidores pertencentes ao Quadro de que trata este artigo será fixado em forma de subsídio, em parcela única, sendo vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, salvo por exercício de função de Cargos de Direção Superior, sendo assegurado revisão geral anual, sempre na mesma data. Art. 10. Estão compreendidas no subsídio de que trata 5º, do artigo anterior e não são devidas as seguintes parcelas remuneratórias: I Vencimento Básico;

7 II Gratificação de Atividade; III Gratificação por Operações Especiais GOE; IV Gratificação de Atividade Policial; V Gratificação de Compensação Orgânica; VI Gratificação de Atividade de Risco; VII Indenização de Habilitação Policial Judiciária, ou Civil; VIII Vantagem Pecuniária Individual; IX Vantagens pessoais e vantagens pessoais nominalmente identificadas VPNI, de qualquer origem e natureza; X Vantagens pessoais nominalmente identificadas VPNI, concedidas administrativa ou judicialmente, até a data de publicação desta Lei Complementar; XI diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; XII valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial; XIII valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; XIV valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço; XV vantagens incorporadas aos proventos ou pensões; XVI abonos; XVII valores pagos a título de representação; XVIII adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas; XIX adicional noturno; XX adicional pela prestação de serviço extraordinário; e Art. 11. Os servidores integrantes das Carreiras de que trata o art. 1º desta Lei Complementar não poderão perceber cumulativamente com o subsídio quaisquer valores ou vantagens incorporadas à remuneração por decisão administrativa, judicial ou extensão administrativa de decisão judicial, de natureza geral ou individual, ainda que decorrentes de sentença judicial transitada em julgado. Art. 12. O subsidio dos integrantes das Carreiras de que trata o art. 1º desta Lei não exclui o direito à percepção, nos termos da legislação e regulamentação específica, das seguintes espécies remuneratórias: I gratificação natalina;

8 II adicional de férias; III abono de permanência de que tratam o 19 do art. 40 da Constituição Federal, o 5º do art. 2º e o 1º do art. 3º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003; IV Gratificação de Ocupação de Cargo de Direção de Nível Superior; V Ajuda de Custo por viagens em serviço. VI Incentivo Especialização 1º. O disposto no caput deste artigo aplica-se à retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento e às parcelas indenizatórias previstas em lei. 2º. O valor da ajuda de custo por viagens em serviço, é equivalente a 1/3 (um terço) de 1/30 (um trinta avos) do que percebe o servidor a título de subsídio. Art. 13. Aplica-se às aposentadorias concedidas aos servidores integrantes das Carreiras de que trata o art. 1º desta Lei, e às pensões, o disposto nesta Lei Complementar. Art. 14. O Quadro Administrativo da Polícia Judiciária do Estado é composto pelos seguintes carreiras: I Assistente Social II Psicólogo III Analista de Sistemas IV Técnico de manutenção e suporte V Auxiliar Administrativo; 1º. Os cargos de Assistente Social, Psicólogos e Analista de Sistemas são privativos de portadores de diplomas de nível superior, observada as especialidades que os cargos exigem. 2º. Os cargos de Técnico de manutenção e suporte e Auxiliar Administrativo são cargos de exigência mínima de nível médio de escolaridade; 3º. Aplica-se, no que couber, aos servidores das carreiras do Quadro Administrativo da Polícia Judiciária do Estado, as disposições do artigo 9º ao 13, desta Lei Complementar. Art. 15. Os cargos previstos no artigo anterior terão suas carreiras conforme previsto nesta lei Complementar.

9 CAPITULO II DA ELEVAÇÃO FUNCIONAL DA CARREIRA DE DELEGADO DE POLÌCIA E DAS DEMAIS CARREIRAS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA DO ESTADO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. A Carreira de Delegado de Polícia e demais Carreiras da Polícia Judiciária do Estado é constituída de promoção e progressão. SEÇÃO II DA PROMOÇÃO Art. 17. A Carreira de Delegado de Polícia inicia-se na Classe de Delegado de Polícia Substituto e esta perdura durante o período do estágio probatório. Parágrafo único. As demais Carreiras da Polícia Judiciária do Estado inicia-se na Classe de Substituto, observando-se a respectiva carreira, e obedecerá ao critério previsto no caput deste artigo; Art. 18. Aprovado no estágio probatório, o Delegado de Polícia Substituto será promovido para o Cargo de Delegado de Polícia de Primeira Classe padrão I; Parágrafo único. Os detentores de cargo das demais Carreiras da Polícia Judiciária do Estado, na Classe de Substituto, serão promovidos na forma prevista no caput deste artigo. Art. 19. O Delegado de Polícia e demais servidores das carreiras da Polícia Judiciária do Estado, a partir da Primeira Classe Padrão I, poderão ser promovido, verticalmente, para classe imediatamente superior, desde que preenchidos os seguintes requisitos: I Ter progredido, na classe, para os padrões II, III, IV e V, sucessivamente; II Ter, no mínimo, 5 (cinco) anos de efetivo exercício de Polícia Judiciária na respectiva classe; III Não ter sofrido penalidade administrativa disciplinar;

10 IV Não ter sido punido por sentença penal transitada em julgado, independentemente de haver suspensão condicional da pena ou substituição desta por quaisquer umas das espécies previstas em Lei; V Ter concluído, durante os 5 (cinco) anos a que se refere o inciso II, ao menos 2 (dois) curso(s), de interesse institucional, que possuam, no mínimo, 60 (sessenta) horas aula cada, ou um curso de no mínimo 120 (cento e vinte) horas aula, oferecidos pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania, Secretaria Nacional de Segurança Pública, ou entidade privada, mediante reconhecimento do Conselho Superior Polícia, observando-se neste último caso, ausência de ônus para a administração pública; VI Ter alcançado, no mínimo, média 7 (sete), em avaliação de desempenho, observando-se todo o período previsto no inciso II, como também o disposto no parágrafo único do artigo anterior. 1º. Ocorrendo as punições previstas nos incisos III e IV, o membro e o servidor ficarão impedidos de concorrer à promoção: a) durante o período de cumprimento de penalidades; b) durante o período de um ano a partir da data do efetivo cumprimento da punição. 2º. Os cursos a que se refere o inciso V deverão ser concluídos no período previsto no inciso II, respeitando-se o previsto no parágrafo anterior, não sendo permitida, para fins de promoção, a utilização de certificação ou diploma de curso utilizado anteriormente para promoção ou progressão. Art. 20. Na promoção dos membros e servidores à Classe Especial, estes deverão possuir Curso Superior de Polícia, ou qualquer curso, em nível de especialização, lato ou estrito senso reconhecida pelo Ministério da Educação e Cultura, na área de Segurança Pública ou de interesse da instituição, nesse último caso condicionada à análise e aprovação pelo Conselho Superior de Polícia, além dos demais requisitos exigidos para promoção. Parágrafo único. O Curso Superior de Polícia ou a especialização referida no caput podem ser realizados a qualquer tempo, desde que iniciada após a conclusão do curso de graduação. SEÇÃO III DA PROGRESSÃO

11 Art. 21. A Carreira de Delegado de Polícia e demais Carreiras da Polícia Judiciária do Estado evolui horizontalmente do padrão I ao V, dentro da mesma Classe, aplicando-se à Primeira, Segunda e Terceira. 1º. Os cargos de Delegado de Polícia Substituto e o de Classe Especial são compostos de Padrão Único. 2º. O disposto no caput e parágrafo anterior deste artigo aplica-se às demais carreiras da Polícia Judiciária do Estado, observando-se a condição de Classe Substituto. Art. 22. O Delegado de Polícia e demais servidores das carreiras da Polícia Judiciária do Estado, a partir da Primeira Classe Padrão I, poderão progredir, horizontalmente, para padrão imediatamente posterior, desde que preenchidos os seguintes requisitos: I Ter permanecido no padrão em que está enquadrado por pelo menos 1 (um); II Ter, no mínimo, 1 (um) anos de efetivo exercício de Polícia Judiciária no respectivo padrão; III Não ter sofrido penalidade administrativa disciplinar, durante o período aquisitivo; IV Não ter sido punido por sentença penal transitada em julgado, independentemente de haver suspensão condicional da pena ou substituição desta por quaisquer umas das espécies previstas em Lei; V Ter concluído, durante o ano a que se refere o inciso II, ao menos 30 (trinta) horas aula de cursos, somados ou isoladamente, de interesse institucional, oferecidos pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania, Secretaria Nacional de Segurança Pública, ou entidade privada, mediante reconhecimento do Conselho Superior Polícia, observando-se neste último caso, ausência de ônus para a administração pública; VI Ter alcançado, no mínimo, média 7 (sete), em avaliação de desempenho, observando-se todo o período previsto no inciso II, como também o disposto no artigo 18 desta Lei Complementar. 1º. Ocorrendo as punições previstas nos incisos III e IV, o membro e o servidor ficarão impedidos de concorrer à progressão: a) durante o período de cumprimento de penalidades; b) durante o período de um ano a partir da data do efetivo cumprimento da punição.

12 2º. Os cursos a que se refere o inciso V deverão ser concluídos no período previsto no inciso II, não sendo permitida, para fins de progressão, a utilização de certificação ou diploma de curso utilizado anterioremente para promoção ou progressão. TÍTULO III DA CARREIRA DE DELEGADOS DE POLÍCIA CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. Fica instituída a carreira de Delegado de Polícia, de nível superior e natureza jurídica, função essencial constitucional do Estado, constituída pela categoria funcional de Delegado de Polícia, com atuação institucional, nos termos das Constituições Federal e Estadual, incumbida das funções da polícia judiciária e, com exclusividade, de apuração das infrações penais, exceto as militares, ressalvada as de competência da União. Parágrafo único. Os membros da carreira de Delegado de Polícia, assim denominados, são vinculados à Direção Geral da Polícia Judiciária, respeitando-se a hierarquia funcional. Art. 24. A carreira de Delegado de Polícia Judiciária considerada para todos os efeitos como carreira jurídica, será nos termos desta Lei Complementar e seu anexo I, dependendo o respectivo ingresso de provimento condicionado à classificação em concurso público de provas e títulos, realizado pela Academia de Polícia Judiciária do Estado com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de Rondônia. Art. 25. A Carreira de Delegado de Polícia está estruturada em classes e padrões escalonados, de acordo com a ascensão funcional, por meio de promoção e progressão, na seguinte forma: I Delegado de Polícia substituto; II Delegado de Polícia de Primeira Classe, padrões I a V; III Delegado de Polícia de Segunda Classe, padrões I a V; IV Delegado de Polícia de Terceira Classe, padrões I a V; V Delegado de Polícia de Classe Especial.

13 CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS DELEGADOS DE POLÍCIA Art. 26. Aos Delegados de Polícia, no cumprimento das funções institucionais e das atribuições da Polícia Judiciária Estadual, incumbe: I com exclusividade: a) presidir a apuração de infrações penais por meio do Inquérito Policial, Termo Circunstanciado de Ocorrência ou outros procedimentos investigatórios normatizados; b) lavrar termos circunstanciados de ocorrências, de conformidade com o disposto na legislação pertinente; c) exercer a titularidade de unidades integrantes da Polícia Judiciária Estadual, delegacias de policia, unidades de segurança, grupos operacionais ou similares onde sejam realizados trabalhos de polícia judiciária. II no exercício da atividade policial judiciária: a) planejar, coordenar, dirigir e executar, com exclusividade, as ações de polícia judiciária; b) organizar, executar e manter os serviços de registro, cadastro, controle e fiscalização de armas, munições e explosivos, na forma da legislação federal específica; c) planejar, coordenar e realizar ações de inteligência destinadas à instrumentalização do exercício de polícia judiciária e de apuração de infrações penais, na sua área de atribuição; d) realizar, com exclusividade, as correições ou procedimentos similares de natureza ordinária, nas unidades policiais civis, na esfera de sua atribuição; e) realizar correições extraordinárias, gerais ou parciais; f) requisitar a realização de pesquisas técnico-científicas, estatísticas e exames técnicos relacionados com a atividade de polícia judiciária; g) expedir alvarás de funcionamento, atestados, registros e demais documentos relativos ao exercício regular do poder de polícia, mediante recolhimento das taxas previstas no Código Tributário Estadual; h) expedir licença para translado de cadáveres; i) presidir autos de incineração e destruição de drogas ilícitas apreendidas, nos termos da legislação; j) exercer o controle interno e o aperfeiçoamento da atividade policial judiciária;

14 l) manter banco de dados de processados, procurados, condenados e foragidos e coordenar ações de busca e captura e transferência de presos; m) adotar providências imediatas e impostergáveis em outras circunscrições até que compareça a autoridade do local dos fatos; n) divulgar fatos, prestar informações de natureza policial ou científica de interesse da comunidade à imprensa ou a órgãos interessados, observados os preceitos constitucionais, as garantias individuais, normas e regulamentos da administração estadual; o) instaurar, presidir ou determinar a instauração de sindicância administrativa disciplinar e impor, se for o caso, as penalidades; p) promover orientação à comunidade sobre as medidas de profilaxia criminal e debater sobre assuntos relativos à segurança pública; q) expedir escala de plantão; r) avocar e redistribuir inquéritos policiais ou procedimentos administrativos; III no curso de procedimentos de sua atribuição: a) presidir, com exclusividade, auto de prisão em flagrante e da apreensão em flagrante de adolescentes infratores; b) nomear interpretes, peritos e escrivães ad hoc e curadores, avaliadores, depositários, quando houver justificado motivo; c) expedir portaria instauradora de inquérito policial ou de outro procedimento investigatório; d) expedir intimações, ordens de serviço, cartas precatórias, mandados de condução coercitiva e alvarás de soltura, quando de sua atribuição; e) requisitar exames médicos, periciais e toxicológicos, inclusive de sanidade mental e complementar, informações e documentos que interessem à formação de prova; f) promover, por termos, oitivas, interrogatórios e acareações, reprodução simulada de fatos, reconhecimentos e exumação; g) solicitar o ingresso de vítima ou testemunha em programas de proteção e assistência respectivos; h) determinar a elaboração de qualificação indireta, planilha de identificação e vida pregressa do indiciado; i) proferir despachos de indiciação, sindicação, movimentação e desentranhamento e outros que se fizerem necessário nos autos; j) arbitrar valor de fiança, quando de sua atribuição;

15 l) determinar a apreensão de objetos e o depósito de valores apreendidos em conta única do Estado; m) representar pela prisão preventiva, prisão temporária e outras medidas judiciais cautelares; n) representar pelo afastamento temporário de agressor, nos casos de crimes de menor potencial ofensivo, nos termos da legislação; o) representar pela expedição de mandado de busca e apreensão e pela quebra de sigilo fiscal, bancário, comunicações telefônicas, de qualquer natureza e em sistemas de informática e telemática; p) determinar a restituição ou o depósito, mediante termo de responsabilidade, de objetos apreendidos; q) solicitar dilação de prazo; r) outras atribuições correlatas e ou previstas em lei; IV em atividades complementares às funções do cargo: a) participar de atividades de ensino policial; b) exercer cargo em comissão ou função de confiança; c) representar a instituição policial, perante conselhos e poderes constituídos ou à sociedade, como autoridade policial em eventos ou solenidades públicas. Art. 27. O Delegado de Polícia tem autonomia e independência no exercício das funções de seu cargo. Art. 28. Os Delegados de Polícia gozam do mesmo tratamento jurídico e protocolar dispensado aos membros das carreiras jurídicas instituídas pelo Estado. CAPÍTULO III DOS SUBSIDIOS DA CARREIRA DE DELEGADO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Art. 29. O Delegado de Polícia será remunerado mediante subsídio/vencimento, cujo valor, da Classe Especial, não poderá ser inferior a 90,25% (noventa inteiros e vinte cinco décimos por cento) do subsídio do Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, devendo os demais integrantes das classes inferiores perceber 85% (oitenta e cinco por cento) do subsídio/vencimento daquele detentor da classe imediatamente superior.

16 Art. 30. O Padrão I corresponde ao subsídio inicial de cada classe conforme fixado no artigo anterior, observando-se o disposto no artigo 25. Parágrafo único. A progressão terá diferença de acréscimo de subsídio de 2% (dois por cento) do padrão I ao padrão V, respectiva e cumulativamente. TÍTULO IV DAS DEMAIS CARREIRAS DO GRUPO OCUPACIONAL DA POLÍCIA JUDICIÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31. As demais carreiras do Grupo Ocupacional da Polícia Judiciária do Estado, será nos termos desta Lei Complementar e seu anexo I 1º quadro, dependendo o respectivo ingresso de provimento condicionado à classificação em concurso público de nível superior de provas, ou de provas e títulos, conforme previsão do respectivo edital, realizado pela Academia de Polícia Judiciária do Estado. CAPÍTULO II DA CARREIRA DE PERITO CRIMINAL FORENSE Art. 32. Fica instituída a carreira de Perito Oficial Forense, de nível superior e qualificação técnica-científica, essencial aos trabalhos prestados pela polícia judiciária, que atuará nas funções de polícia científica, com exclusividade, para produzir prova material, mediante análise dos vestígios e busca da materialidade para dar subsídios para a qualificação, estabelecendo a dinâmica e a autoria dos delitos. Parágrafo único. Os integrantes da carreira de Perito Criminal Forense são subordinados administrativamente ao Diretor Geral de Polícia Judiciária, e tecnicamente ao Diretor de Departamento de Polícia Técnico Científica, respeitando-se a hierarquia funcional.

17 Art. 33. A Carreira de Perito Criminal Forense está estruturada em classes e padrões escalonados, de acordo com a ascensão funcional, por meio de promoção e progressão, na seguinte forma: I Perito Criminal Forense Substituto, II Perito Criminal Forense de Primeira Classe, padrões I a V; III Perito Criminal Forense de Segunda Classe, padrões I a V; IV Perito Criminal Forense de Terceira Classe, padrões I a V; V Perito Criminal Forense de Classe Especial; SEÇÃO I DAS FUNÇÕES DE PERITO CRIMINAL FORENSE SUB-SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 34. Na Carreira de Perito Criminal Forense incluem-se as seguintes especialidades, observado curso superior respectivamente exigido: I Engenharia: a) Elétrica; b) Mecânica; c) Civil; e d) Florestal; II Contabilidade, Contabilidade; III Médica Legal, Medicina; IV Psiquiatria Forense Médico Psiquiatra IV Odontó-Legista, Odontologia; V Bioquímico, Bioquimica; VI Biólogo, Biologia; VII Farmacêutico, Farmácia; 1º. Para o preenchimento das referidas especialidades deverão ser observadas as exigências previstas pelos respectivos Conselhos de Classes; 2º. O quantitativo das especialidades previstas no caput deste artigo serão definidas pelo Conselho Superior de Polícia Judiciária e publicadas no respectivo edital do

18 concurso, observando-se a demanda necessária para o bom e efetivo desenvolvimento da atividade de Polícia Judiciária SUB-SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PERITO CRIMINAL FORENSE, ESPECIALIDADE ENGENHARIA, BIOQUÍMICA, BIOLOGIA E FARMÁCIA Art. 35. Ao Perito Criminal Forense compete: I supervisionar, coordenar, controlar, orientar e executar perícias criminais em geral, bem como estabelecer e pesquisar novas técnicas e procedimentos de trabalho; II planejar, dirigir e coordenar as atividades científicas, realizar pesquisas de novos métodos criminalísticos e produzir estudos, informações e pareceres técnicos para eficiência dos trabalhos de perícia criminal; III executar perícias, com exclusividade, em locais de crime, procedendo ao levantamento pormenorizado e coletando todas as evidências materiais relacionadas a esses eventos; IV executar reproduções simuladas; V executar perícias laboratoriais, análises dos vestígios e ou indícios relacionados às infrações penais, bem como, exames microscópicos comparativos e de microevidências; VI realizar a identificação humana na área da criminalística; VII elaborar laudos periciais relativos aos exames realizados; VIII solicitar exames complementares e informações técnicas necessárias às perícias criminais; IX realizar as diligências necessárias para a complementação de exames periciais; X executar outras tarefas compatíveis com as atribuições da função. SUB-SEÇÃO III DAS ATRIBUIÇÕES DO PERITO CRIMINAL FORENSE, ESPECIALIDADES MÉDICO-LEGAL, PSIQUIATRIA FORENSE, OU ODONTO-LEGISTA Art. 36. Ao Perito Criminal Forense com especialidade Médico-Legal, Psiquiatria Forense, ou Odonto-Legista compete:

19 I supervisionar, coordenar, controlar, orientar e executar perícias médico-legais, psiquiatrias forense, ou odonto-legais em geral, bem como estabelecer e pesquisar novas técnicas e procedimentos de trabalho; II planejar, dirigir e coordenar as atividades científicas, realizar pesquisas de novos métodos na área de medicina ou odontologia legal e produzir estudos, informações e pareceres técnicos para eficiência dos trabalhos; III elaborar laudos periciais relativos aos exames realizados; IV supervisionar, coordenar, orientar e executar perícias no campo pericial respectivo; V executar perícias em pessoas vivas e em cadáveres, no âmbito da medicina ou odontologia legal; VI solicitar exames complementares necessários às perícias médico-legais, psiquiátricas forenses, ou odonto-legais; VII realizar identificação humana na área medicina e odontologia-legal; VIII realizar as diligências necessárias para a complementação de exames periciais; IX executar outras tarefas compatíveis com as suas funções. SEÇÃO II DOS SUBSÍDIOS DA CARREIRA DE PERITO CRIMINAL FORENSE Art. 37. O Perito Criminal Forense, pertencente a Classe Especial, perceberá subsídios mensais não inferior à 90,25% (noventa inteiros e vinte cinco décimos por cento) do subsidio que percebe mensalmente o Chefe do Poder Executivo Estadual. Art. 38. O Padrão I corresponde ao subsídio inicial de cada classe conforme fixado no artigo anterior, observando-se o disposto no artigo 33. Parágrafo único. A progressão terá diferença de acréscimo de subsídio de 2% (dois por cento) do padrão I ao padrão V, respectiva e cumulativamente. CAPÍTULO III DA CARREIRA DE INVESTIGADOR DE POLÍCIA JUDICIÁRIA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

20 Art. 39. Fica instituída a carreira de Investigador de Polícia Judiciária, de nível superior, constituída por funções com atribuições vinculadas às funções institucionais de preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio com atuação nas atividades de polícia judiciária, dos serviços cartoriais e de investigação criminal. Art. 40. Os integrantes da carreira de Investigador de Polícia Judiciária deverão pautar suas atuações em obediência aos princípios e preceitos nesta Lei Complementar e subordinados aos princípios e às funções institucionais da Polícia Judiciária Estadual. Parágrafo único. Os ocupantes dos cargos de Investigador de Polícia Judiciária estão subordinados ao Diretor de Polícia Judiciária, respeitando-se a hierarquia funcional. SEÇÃO II DA ORGANIZAÇÃO DA CARREIRA Art. 41. A carreira de Investigador de Policia Judiciária é integrada pela categoria funcional de Investigador de Polícia Judiciária, estruturada em cinco classes e padrões escalonados, de acordo com a ascensão funcional, por meio de promoção e progressão, correspondentes a: I Investigador de Polícia Judiciária Sibstituto; II Investigador de Polícia Judiciária de Primeira Classe, padrões I a V; III Investigador de Polícia Judiciária de Segunda Classe, padrões I a V; IV Investigador de Polícia Judiciária de Terceira Classe, padrões I a V; V Investigador de Polícia Judiciária de Classe Especial; SEÇÃO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS INVESTIGADORES DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Art. 42. Ao ocupante da função de Investigador de Polícia Judiciária, compete: I atender ao público nas diversas áreas de atuação da atividade de polícia judiciária e de identificação civil;

21 II proceder a registro de boletim de ocorrências e, mediante determinação da autoridade policial, às diligências e investigações policiais com o fim de coletar provas para a elucidação de infrações penais e respectivas autorias; III efetuar prisão em flagrante ou cumprir mandados expedidos pela autoridade policial ou judiciária competente, bem como realizar o recolhimento, a movimentação, e a escolta de preso, bem como a guarda de valores e seus pertences, procedendo à escrituração no livro de registro, enquanto perdurar a custódia legal do preso durante as diligências investigatórias, até a entrega à representante do sistema carcerário estadual IV autuar, movimentar e participar na formação de inquéritos policiais, Termo Circunstanciado de Ocorrência, Auto de Prisão em Flagrante, procedimentos especiais e administrativos, os atos de sua atribuição e demais autos procedimentais sob a presidência de autoridade policial; V responder pela guarda dos procedimentos policiais, de bens, valores, instrumentos de crime entregues a sua custódia, em razão de sua função, dando-lhes a destinação legal, quando determinado; VI coordenar, supervisionar, orientar, controlar e dirigir os trabalhos que lhes for atribuído; VII executar trabalhos de escrituração manual, em equipamento mecânico, elétrico ou eletrônico em auxílio aos procedimentos administrativos e de polícia judiciária, e outros encargos, compatíveis com suas atribuições, dentre elas, diligências em locais de crime e outros levantamentos criminais; VIII participar do levantamento de local de crime e orientar a execução de trabalhos relacionados a coleta de provas e produção de fotografias, inclusive reproduções e ampliações, em locais de infrações penais, onde quer que se faça necessário o emprego de técnicas nas investigações policiais bem, como concorrer na preservação do local; IX registrar filmagens e fotografias técnicas, nas diversas áreas de atuação pericial ou policial; Art. 43. Compete, ainda, ao ocupante do cargo de Investigador de Polícia Judiciária: I manter de forma atualizada e correta o registro e escrituração de livros oficiais obrigatórios ou não, bem como expedir certidões e traslados; II executar, quando exigidas especialidade e habilitação profissional, atividades envolvendo operação de aparelhos de comunicação, telecomunicações, computação, integrantes do sistema de informações da segurança pública, e operar sistemas

22 tecnologia de informática, sistemas de telecomunicações, zelando por sua manutenção e conservação; III dirigir veículos policiais, em razão do desempenho de suas funções, nos diversos setores da Polícia Judiciária Estadual, providenciar a conservação, limpeza e manutenção das viaturas policiais, responsabilizando-se pela guarda do veículo, seus acessórios e equipamentos; IV proceder ao inventário dos bens patrimoniais da unidade, efetivando o controle do uso e movimentação e cadastramento dos bens móveis; V executar as tarefas administrativas que lhes for atribuída. Art. 44. Aos Investigadores de Polícia Judiciária, ainda lhes são atribuídas as seguintes funções: I executar o levantamento e coleta de impressões papilares, ou fragmentos digitopapilares, em locais de crime, a fim de analisá-los e interpretá-los, realizar confrontações papiloscópicas e proceder a diligências necessárias à complementação dos respectivos exames, assim como elaborar documento dos exames periciais realizados, quando requisitados pela autoridade competente; II supervisionar, coordenar, orientar, revisar e executar trabalhos papiloscópicos, relativamente à tomada de impressões papilares, coleta, análise, classificação, pesquisas e arquivamento de informações; III colher impressões digitais em pessoas vivas ou mortas, para fins de identificação papiloscópica civil e criminal, classificar, comparar impressões papilares e realizar as buscas no arquivo datiloscópico e sistemas automatizados de identificação de impressão digital, inclusive em cadáveres e conseqüente elaboração do laudo necropapiloscópico, prestando informações criminais, com base no cadastro legal, mediante autorização da autoridade competente, e organizar e manter registros atualizados dos arquivos de identificação civil e criminal; IV elaborar exames laboratoriais referentes à impressão papilares e identificação cível e criminal, emitir pareceres técnicos, dirimir dúvidas e solucionar questões sobre identificação papiloscópica; V preparar retrato falado de suspeito ou de pessoa pro1curada, para fins de investigação policial; Art. 45. À categoria funcional de Investigador de Polícia Judiciária também incumbe:

23 I substituto os Peritos Criminais Forenses no exercício de suas funções precípuas, tanto em atividade internas quanto em atividades externas; II acondicionar os cadáveres em câmara fria, registrando entradas e saídas, como também conduzir pessoas para possível reconhecimento; III zelar pela limpeza, desinfecção e conservação dos materiais de uso laboratorial, de aparelhos e instrumentos cirúrgicos, bem como das áreas críticas de biossegurança; IV controlar o estoque de materiais de consumo de uso laboratorial; Art. 46. Aos ocupantes da carreira Investigador de Polícia Judiciária poderão ser atribuídas responsabilidades pela coordenação de serviços ou equipes de trabalho, mediante o exercício de funções instituídas em Lei. Parágrafo único. Compete, por fim, ao Investigador de Polícia Judiciária, executar outras determinações legais emanadas da autoridade Administrativa ao qual estiver subordinado, considerando as atribuições que forem definidas por lei ou ato normativo, relativo às atividades de Polícia Judiciária. SEÇÃO IV DOS SUBSÍDIOS DA CARREIRA DE INVESTIGADOR DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Art. 47. O Investigador de Polícia Judiciária, pertencente a Classe Especial, perceberá subsídios mensais não inferior à 50,00% (cinqüenta por cento) do subsidio que percebe mensalmente do Chefe do Poder Executivo Estadual. 1º. O Padrão I corresponde ao subsídio inicial de cada classe conforme fixado no artigo anterior, observando-se o disposto no artigo 41. 2º. Parágrafo único. A progressão terá diferença de acréscimo de subsídio de 2% (dois por cento) do padrão I ao padrão V, respectiva e cumulativamente. TÍTULO V DO QUADRO ADMINISTRAIVO DA POLÍCIA JUDICIÁRIA DO ESTADO DE RONDÔNIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

24 Art. 48. Fica instituída as carreiras de Assistente Social, Psicólogo e Analista de Sistemas, constituída por funções com atribuições vinculadas às funções de apoio e suporte, como atividade meio da instituição policial judiciária. Parágrafo único. Também fica criado no âmbito da Polícia Judiciária do Estado, no Quadro Administrativo, os cargos de Técnico de Manutenção e Suporte e de Assistente Administrativo. Art. 49. O Quadro Administrativo da Polícia Judiciária do Estado é composto pelos seguintes carreiras: I Assistente Social II Psicólogo III Analista de Sistemas IV Técnico de Manutenção e Suporte V Assistente Administrativo; 1º. Os cargos de Assistente Social, Psicólogos e Analista de Sistemas são privativos de portadores de diplomas de nível superior, observada as especialidades que os cargos exigem. 2º. Os cargos de Técnico de Manutenção e Suporte e Assistente Administrativo são cargos de exigência mínima de nível médio de escolaridade; Art. 50. As carreiras de Psicólogo, de Assistente Social e de Analista de Sistema perceberão seus subsídios, bem como terão a mesma forma de enquadramento funcional, promoção e progressão na carreira, que dispuser a lei específica. Parágrafo único. As carreiras e funções dos Técnico de Manutenção e Suporte e Assistente Administrativo, possuem enquadramento salarial próprio e carreira distintas dos demais integrantes do quadro administrativo da Polícia Judiciária do Estado. CAPÍTULO II DAS FUNÇÕES DE PSICÓLOGO E ASSISTENTE SOCIAL Art. 51. São funções do ocupante do cargo de Assistente Social e do ocupante do cargo de Psicólogo, além das previstas em lei e em seus respectivos órgãos de classe, dar a

25 devida assistência aos integrantes da carreira Polícia do Quadro Ocupacional de natureza policial, no âmbito de sua atuação, além de atender as demandas das unidades de policia especializada de atendimento à Criança e Adolescente, vítimas ou não, e de mulher vítimas. Parágrafo único. Os ocupantes dos cargos de Assistente Social e de Psicólogo estão subordinados ao Diretor de Polícia Judiciária, respeitando-se a hierarquia funcional. CAPÍTULO III DAS FUNÇÕES DO ANALISTA DE SISTEMA Art. 52. São funções do ocupante do cargo de Analista de Sistemas, além das previstas em lei e em seus respectivos órgãos de classe, desenvolver, implementar, prestar suporte e manutenção em sistemas de informação, redes de computadores e banco de dados assegurando o atendimento às necessidades de usuários no tocante a solução de problemas na área de tecnologia. Parágrafo único. Os ocupantes dos cargos de Analista de Sistema estão subordinados administrativamente ao Diretor de Polícia Judiciária, e tecnicamente ao Diretor de Departamento de Polícia Técnica e Científica, respeitando-se a hierarquia funcional. CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E SUPORTE Art. 53. São funções do ocupante do cargo de Técnico de Manutenção e Suporte, executar serviços de configuração e manutenção de computadores, instalação de softwares, suporte a banco de dados e redes locais, além de dar suporte aos usuários para utilização dos softwares e hardwares, bem como executar serviços de montagem e instalação de equipamentos eletrônicos; fazer a programação de equipamentos com recursos de informática; realizar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos. 1º. Compete ainda ao Técnico de Manutenção e Suporte executar instalações elétricas residenciais e prediais; supervisão, execução, inspeção e controle de manutenção em sistemas de instalações elétricas; conhecer e avaliar propriedades, acessórios e dispositivos de rede de baixa e alta tensão, analisar e especificar circuitos digitais combinacionais e seqüências, conversores analógicos digitais aplicados a circuitos eletrônicos e implementar sistemas automatizados utilizando controladores lógicos

26 programáveis, bem como atuar na instalação, manutenção e aceitação de sistemas de telecomunicações, incluindo: redes de computadores, sistemas de radiodifusão, televisão analógica ou digital, telefonia fixa e móvel, comunicação de dados, comunicação via satélite, comunicação óptica e radiocomunicação. 2º. Os ocupantes dos cargos de Técnico de Manutenção e Suporte estão subordinados ao Diretor de Polícia Judiciária, respeitando-se a hierarquia funcional. CAPÍTULO V DAS FUNÇÕES DO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Art. 54. As funções do Assistente Administrativo serão previstos em Lei própria. Parágrafo único. Os ocupantes dos cargos de Assistente Administrativo estão subordinados ao Diretor de Polícia Judiciária, respeitando-se a hierarquia funcional. CAPÍTULO VI DA CARREIRA DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E SUPORTE E DO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Art. 55. A carreira do Técnico de Manutenção e Suporte e do Assistente Administrativo será fixada em Lei própria. CAPÍTULO VII DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E SUPORTE E DO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Art. 56. A remuneração do Técnico de Manutenção e Suporte e do Assistente Administrativo será fixada em Lei própria. TÍTULO VI DO ENQUADRAMENTO E TRANSPOSIÇÂO Art. 57. O enquadramento e transposição dos atuais ocupantes dos cargos das carreiras do Grupo Ocupacional Polícia Judiciária do Estado - PJE, dar-se-á da seguinte forma:

27 I os ocupantes do atual cargo Delegados de Polícia passam a enquadrar-se no cargo de Delegado de Polícia criados por esta Lei Complementar, observando-se o seguinte: a) No estágio probatório, passa para o cargo de Delegado de Polícia de: 1. Primeira Classe, padrão I, se Delegado de Polícia de Primeira Classe e contar com até um ano na função; 2. Primeira Classe, padrão II, se Delegado de Polícia de Primeira Classe e contar com mai de 1 (um) e menos de 2 (dois) anos na função; 3. Primeira Classe, padrão III, se Delegado de Polícia de Primeira Classe e contar com mais de 2 (dois) e menos de 3 (três) anos na função; b) Primeira Classe, padrão IV, se Delegado de Polícia de Primeira Classe e contar mais de 3 (três) e menos de 4 (quatro) anos na função; c) Primeira Classe, padrão V, se Delegado de Polícia de Primeira Classe e contar com mais de 4 (quatro) e menos de 5 (cinco) anos na função; d) Segunda Classe. Padrão I, se Delegado de Polícia de Primeira Classe e contar com mais de 5 (cinco) anos na função e Delegados de Polícia de Segunda Classe que possuir menos de um 1 (ano) na função; e) Segunda Classe, padrão II, se Delegado de Polícia de Segunda Classe e contar com mais de 1 (um) e menos de 2 (dois) anos na função; f) Segunda Classe, padrão III, se Delegado de Polícia de Segunda Classe e contar com mais de 2 (dois) e menos de 3 (três) anos na função; g) Segunda Classe, padrão IV, se Delegado de Polícia de Segunda Classe e contar com mais de 3 (três) e menos de 4 (quatro) anos na função; h) Segunda Classe, padrão V, se Delegado de Polícia de Segunda Classe e contar com mais de 4 (quatro) e menos de 5 (cinco) ano na função; i) Terceira Classe, padrão I, se Delegado de Polícia de Segunda Classe e contar com mais de 5 (cinco) ano na função e Delegados de Polícia de Terceira Classe que contar com menos de 1 (um) ano na função; j) Terceira Classe, padrão II, se Delegado de Polícia de Terceira Classe e contar com mais de 1 (um) e menos de 2 (dois) anos na função; k) Terceira Classe, padrão III, se Delegado de Polícia de Terceira Classe e contar com mais de 2 (dois) e menos de 3 (três) anos na função; l) Terceira Classe, padrão IV, se Delegado de Polícia de Terceira Classe e contar com mais de 3 (três) e menos de 4 (quatro) anos na função);

28 m) Terceira Classe, padrão V, se Delegado de Polícia de Terceira Classe e contar com mais de 4 (quatro) e menos de 5 (cinco) anos na função; n) Classe Especial, se Delegado de Polícia de Terceira Classe e contar com mais de 5 (cinco) anos na função, bem como curso(s) constante(s) nos termos do art. 20, e os Delegados de Polícia de Classe Especial; II os ocupantes dos atuais cargos de Perito Criminal, Médico Legista, Odonto Legista ficam enquadrados no cargo de Perito Criminal Forense, observando-se as regras e critérios dispostos no inciso anterior. III os ocupantes dos atuais cargos de nível médio (Escrivão de Polícia, Agente de Polícia, Datiloscopista Policial, etc) ficam enquadrados no cargo de Investigador de Polícia Judiciária, desde que: a) Possuir curso de nível superior; e b) Tiver freqüentado e sido aprovado em curso de adequação funcional. 1º. Os servidores já pertencentes ao quadro e que estão em estágio probatório são substitutos para efeitos de mobilidade e terão paridade salarial com a primeira classe e respeitando ainda o tempo para a contagem para progressão. 2º. O enquadramento de que trata o inciso III, além do requisito do que nele prevê, seguirá os mesmos critérios exigidos no inciso II, ambos do caput deste artigo. 3º. Os já detentores de certificados ou diplomas de cursos exigidos para promoção ou para progressão dos membros e demais servidores da Polícia Judiciária, quando da publicação desta lei, poderão utilizá-los para uma única progressão e uma única promoção, não sendo permitida, para fins de promoção e progressão, a utilização de certificação ou diploma de curso utilizado anteriormente para promoção ou progressão. 4º. Para efeitos do disposto no parágrafo anterior, observa-se a não possibilidade de utilização de curso efetuados antes da publicação desta Lei Complementar, para uma segunda progressão ou segunda promoção, devendo, nesta hipótese ser observadas os requisitos em vigência a época da respectiva progressão ou promoção; 5º. Não se aplica o disposto no parágrafo terceiro deste artigo aos detentores de certificado ou diploma de Curso Superior de Polícia ou de especialização, lato ou estrito senso, que são validados por esta Lei Complementar como Curso Superior de Polícia, observando-se que os cursos a que se refere este parágrafo devem ter sido iniciados e concluídos com o servidor já na carreira a que concorre ascensão funcional. 6º. Aos servidores de nível médio que não possuir nível superior, perceberão gratificação, pelo prazo máximo de 6 (seis) anos, equivalente a diferença de salário a

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