Relatório de visita ao mercado de gado em São Pedro de Rates, Portugal,
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- Madalena Bennert Almeida
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1 Relatório de visita ao mercado de gado em São Pedro de Rates, Portugal, Endereço: Leicar, Rua Fonte da Cabra nº 1140, Rates, Póvoa de Varzim, Portugal Entidade gestora: LEICAR Associação do Productores de Leite e Carne Equipa Animals Angels: Alberto Díez, Julia Havenstein Data e hora da visita: I. Informações gerais: Detalhes do mercado: Mercado semanal: Segundas-feiras e terças-feiras; o mercado decorre durante todo o dia. Espécies/Número: A maior parte dos animais são vacas leiteiras Holstein/ Frísias. Existem igualmente bois, vitelos de diferentes idades e vacas de raças regionais Número de vacas: Aprox:280/ Número de vitelos: Aprox. 60 (na terça-feira, estimativa) Destinos: Portugal, Espanha (regiões Galiza e Castela Leão). De acordo com as informações da veterinária do mercado 95% dos animais têm como destino a Espanha. Condições climatéricas: Sol, aprox. 25 C II. Informações gerais: 1. Instalações: Mercado de interior. A maior parte dos animais é colocada em filas. As filas estão equipadas com bebedouros automáticos. Existem igualmente redis para vitelos e redis para o gado adulto. Os redis possuem bebedouros. Utiliza-se serrim com material de cama. Durante o dia um funcionário recolhe o material cama, substituindo-o por serrim novo. Contudo, nalgumas zonas o chão está extremamente sujo e coberto de urina e excrementos. O mercado possui uma máquina de ordenha automática. Lateralmente encontram-se a rampas de carregamento e descarregamento estacionárias. Apesar do sistema de ventilação (ventiladores), a qualidade do ar no interior do mercado é bastante má, cheirando fortemente a amoníaco. 2. Condições dos animais: Não foram observadas irregularidades no que respeita as condições dos vitelos, bois e vacas de origem regional. As condições gerais das vacas leiteiras (Holstein/Frísias) são alarmantes. A maior parte das vacas leiteiras encontram-se em estado miserável, o que significa o seguinte: Muitas vacas estão extremamente magras A maior parte das vacas sofre de deformações nos cascos Muitas vacas apresentam sinais de dores enquanto estão em pé, tendo o dorso arqueado e os membros traseiros escanchados Muitas vacas sofrem de inflamações nos úberes ou outras indisposições nos úberes No mercado são levados a cabo controlos de entrada: Cada operação de descarregamento é supervisionada pela veterinária particular e por um funcionário do mercado. Animais considerados em estado problemático desde que apresentem sintomas de problemas de saúde são separados em dois redis hospitalares isolados. 1
2 Apesar do elevado número de animais comprometidos, na terça-feira observamos três vacas, as quais segundo a nossa avaliação não estão aptas para o transporte: Joana Joana sofre de graves problemas respiratórios. Está deitada. Tem o pescoço tenso e respira com dificuldades e com a boca aberta. Tem espuma à volta da boca. O veterinário oficial não autoriza o transporte para Espanha. A vaca é transportada para um matadouro local. Segundo a nossa opinião a vaca não deveria ter sido submetida à agitação do transporte para o mercado e logo para o matadouro. As operações de transporte e a estadia no mercado causaram-lhe sofrimento desnecessário. Beatriz A pata esquerda traseira da Beatriz está extremamente inchada e não consegue apoiar-se nesse membro. Mantém-se em pé em três patas e com dorso arqueado. Uma pata da frente apresenta inchaços. A vaca é transportada para um matadouro local. Segundo a nossa opinião a vaca não deveria ter sido submetida à agitação do transporte para o mercado e logo para o matadouro. As operações de transporte e a estadia no mercado causaram-lhe sofrimento desnecessário. Matilde Matilde está extremamente magra. Mantém-se em pé em três patas e tem o dorso arqueado. Não consegue apoiar-se no membro traseiro esquerdo. A vaca é transportada para um matadouro local. Segundo a nossa opinião a vaca não deveria ter sido submetida à agitação do transporte para o mercado e logo para o matadouro. As operações de transporte e a estadia no mercado causaram-lhe sofrimento desnecessário. A veterinária particular que leva a cabo os controlos de entrada explica que não pode fazer outra coisa senão aceitar esses animais no mercado e logo separá-los. De acordo com o entendimento interno do mercado um animal continua apto para o transporte se de certo modo ainda for capaz de mover-se pelos próprios meios para o interior do veículo de transporte (como por exemplo em três patas). Consequentemente, a comercialização de animais severamente comprometidos não está proibida por regras internas do mercado. Com esta política a entidade gestora do mercado não cumpre os requisitos legais. A legislação prevê claramente: Ninguém pode proceder ou mandar proceder ao transporte de animais em condições susceptíveis de lhes causar lesões ou sofrimento desnecessários. (Artigo 3 Regulamento CE 1/2005 do Conselho) Não pode ser transportado nenhum animal que não esteja apto a efectuar a viagem prevista, nem a condições de transporte podem ser de modo a expor o animal a ferimento ou sofrimento desnecessários. (Anexo I Capítulo I Parágrafo 1 Regulamento CE 1/2005 do Conselho) Os operadores dos centros de agrupamento (mercados) devem garantir que os animais sejam tratados de acordo com as normas técnicas estabelecidas no capítulo I e no ponto 1 do capítulo III do anexo I (Artigo 9 Regulamento CE 1/2005 do Conselho) É evidente que um animal que apresente sintomas óbvios de dor (tais como o dorso arqueado) e só for capaz de se manter em pé sobre três patas, visto que não consegue apoiar-se num dos membros, é exposto a sofrimento desnecessário quando transportado. Além do mais é bem provável que esse animal não será capaz de manter o equilíbrio durante o transporte. Do mesmo modo é provável que um animal com severos problemas respiratórios não suporte a agitação adicional do transporte. Por isso, esses animais não deveriam ser transportados para os mercados, mercados esses que desempenham um papel fundamental no transporte e onde a agitação adicional para os animais é, sem dúvida, inevitável. A autoridade competente para a aplicação da lei não está presente no momento quando os animais dão entrada no mercado. Os veterinários oficiais responsáveis chegam na parte da tarde quando os animais já mudaram de dono. A Animals Angels está convencida que a presença de veterinários oficiais nas operações de descarga - isto é, quando os animais chegam ao mercado - usando a sua 2
3 força executiva, poderia resolver em pouco tempo o problema dos animais inaptos que chegam ao mercado. Discutimos este item com um dos veterinários oficiais presentes no mercado e pediu-nos para solicitar ao Ministério em Lisboa a ordem para disponibilizar um veterinário oficial durante as operações de descarga no mercado de São Pedro de Rates. 3. Manuseamento 3.1. Actos de violência aos animais Observamos alguns casos de manuseamento brutal e inadequado, como são: Uso excessivo do agulhão elétrico (aplicação repetida várias vezes) Bater em partes sensíveis do animal (na cabeça e nos úberes) Torcimento da cauda 3.2. Instalação dos animais: Grande número dos animais são presos de forma que 1) são incapazes de se deitarem, 2) não conseguem alcançar os bebedouros. Além do mais, alguns animais são presos pelos cornos. 4. Serviço veterinário: Serviço de veterinária competente: Divisão de Intervenção Veterinária do Porto Estrada Exterior da Circunvalação, Senhora da Hora Matosinhos O veterinário oficial controla principalmente os animais com destino a Espanha. Não observamos que os veterinários oficiais monitorizassem as operações de carregamento e que interviessem em casos de mau trato. Conforme mencionámos, falámos com o veterinário oficial presente no mercado. Concordou com as nossas preocupações relacionadas com a aptidão e com o tratamento dos animais. Disse-nos que sempre intervinha quando constatava casos de maus-tratos. Além do mais demonstrou preocupação com o grande número de vacas não ordenhadas. Em simultâneo alegou que não sabia se poderia dar ordens para ordenhar as vacas no mercado, visto que não sabia se o mercado possui uma máquina de ordenha. 5. Entidade gestora do mercado/organização do mercado: A veterinária e os funcionários do mercado efectuam controlos a cada transporte que entra no mercado. Durante o controlo os utentes do mercado estão no interior da área do mercado. Os funcionários supervisionam os redis com os animais. A veterinária está quase permanentemente presente e supervisiona os acontecimentos, intervindo quando observa infracções contra a legislação de protecção de animais. A veterinária regista todas as irregularidades que observa. Igualmente, após cada dia de mercado, preenche e arquiva um formulário referente a cada dia de mercado sobre o bem-estar animal. III. Infracções da legislação EU relativa à protecção dos animais observada no mercado: De acordo com o artigo 2 (b) do Regulamento (CE) 1/2005 os mercados são definidos como centros de agrupamento. De acordo como artigo 9, alínea 1 os operadores dos centros de agrupamento devem garantir que os animais sejam tratados de acordo com as normas técnicas estabelecidas no capítulo I e III, secção I do anexo I. 1. Animais inaptos aceites no mercado A entidade gestora do mercado de gado em São Pedro de Rates não garantiu que todos os animais no mercado estejam aptos para o transporte. 3
4 A entidade gestora do mercado de São Pedro de Rates infringiu o art. 9 (1) juntamente com o Anexo I, Capítulo I, Secção 1 e 2, artigo 3 do Regulamento CE 1/2005. a aceitação de animais inaptos no mercado de São Pedro de Rates foi observada durante mais de 6 anos 2. Animais são batidos A entidade gestora do mercado de gado em São Pedro de Rates não garantiu que os animais não sejam batidos. A entidade gestora do mercado de Rates infringiu o art. 9, alínea 1, juntamente com o Anexo 1, Capítulo III, Secção 1, n.º 1.8 (a) do Regulamento CE 1/ Pressão aplicada em partes especialmente sensíveis do corpo dos animais, de uma forma que lhes são provocado dores ou sofrimento desnecessários A entidade gestora do mercado de gado em São Pedro de Rates não garantiu que não seja aplicada pressão em partes especialmente sensíveis do corpo dos animais. Observámos que animais são batidos com paus nas partes sensíveis do corpo e vários casos de torcimento de cauda. Gado bovino adulto é preso pelos cornos. A entidade gestora do mercado de Rates infringiu o art. 9, alínea 1, juntamente com o Anexo 1, Capítulo III, Secção 1, n.º 1.8 (b) do Regulamento CE 1/ Uso ilegal do aguilhão eléctrico A entidade gestora do mercado de São Pedro de Rates não garantiu que os aguilhões eléctricos não sejam usados de forma abusiva. com o Anexo I, Capítulo III, Secção 1, n.º 1.9 do Regulamento CE 1/ Bovinos presos pelos cornos A entidade gestora do mercado de gado em São Pedro de Rates não garantiu que os bovinos não sejam presos pelos cornos. com o Anexo 1, Capítulo III, Secção 1, n.º 1.11 do Regulamento CE 1/ Animais presos de modo que são incapazes de se deitarem ou acederem à água A entidade gestora do mercado de gado em São Pedro de Rates não garantiu que animais não sejam presos de modo que são incapazes de se deitarem ou acederem à água. com o Anexo 1, Capítulo III, Secção 1, n.º 1.11 (b) do Regulamento CE 1/ Vacas leiteiras em período de lactação não ordenhadas A entidade gestora do mercado de gado em São Pedro de Rates não garantiu que as vacas no mercado sejam ordenhadas cada 12 horas. com o Anexo 1, Capítulo I, n.º 6 do Regulamento CE 1/
5 8. Não são tomadas medidas pela entidade gestora para prevenir a recorrência de incumprimentos da legislação Todas as infrações acima mencionadas já foram observadas pelas equipas da Animals Angels ao longo de vários anos e são repetitivas - constantemente. É óbvio que a entidade gestora não tomou as medidas necessárias para remediar as ações de incumprimento ao Regulamento CE 1/2005. A entidade gestora do mercado de São Pedro de Rates infringiu o art. 9 (2) (d) do Regulamento CE 1/2005 IV. Conclusões O mercado continua a ser problemático. Animals Angels apela às autoridades portugueses para que sejam tomadas imediatamente as medidas adequadas: Garantir a presença de um veterinário oficial durante os controlos de entrada no mercado de gado Leicar. Garantir quer os veterinários presentes em São Pedro de Rates utilizem a sua força executiva e que adoptem medidas estritas contra as infrações da legislação sobre a proteção dos animais Julia Havenstein Anexo: No dia 11 de abril 2011, a Anda (organização espanhola para bem-estar animal) e a Animals Angels seguiram um transporte do mercado de gado em Rates até ao matadouro em Espanha Matadero Comarcal Carnes Viana s.l em Beade (Ourense). A fotografia mostra a vaca Ivana com identificação portuguesa PT no caminho de Rates a Beade. 5
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