PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural. 26 de Fevereiro de 2004 PE /

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 26 de Fevereiro de 2004 PE / ALTERAÇÕES Projecto de relatório (PE ) Albert Jan Maat Regulamento relativo à protecção dos animais durante o transporte e operações afins e que altera as Directivas 64/432/CEE e 93/119/CE Proposta de regulamento (COM(2003) 425 C5-0438/ /0171(CNS)) Texto da Comissão Alterações do Parlamento Alteração apresentada por Agnes Schierhuber Alteração 294 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO 1, TÍTULO Disposições relativas a todos os meios de transporte Disposições relativas a todos os meios de transporte com fins comerciais AM\ rtf 1/32 PE /

2 Alteração apresentada por Markus Ferber Alteração 295 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO 1.1, ALÍNEA B) b) proteger os animais de estados de tempo inclementes e de alterações adversas das condições climáticas; deverão estar sempre equipados com um tecto; b) proteger os animais de estados de tempo inclementes e de alterações adversas das condições climáticas; deverão estar sempre equipados com um tecto; Na acepção do presente regulamento, entende-se por tecto todos os dispositivos de protecção adequados à concretização do objectivo consagrado no Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea b). Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 296 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea c) c) serem limpos e desinfectados; c) poderem ser limpos e desinfectados; Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 297 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea d) d) evitar a fuga ou queda dos animais e ser capazes de resistir às tensões dos movimentos; d) evitar a fuga ou queda dos animais; PE / /32 AM\ rtf

3 Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 298 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea e) e) garantir a manutenção da qualidade e quantidade de ar adequada para a espécie transportada; e) garantir a manutenção da qualidade e quantidade de ar adequada para a espécie transportada graças a sistemas de ventilação natural ou assistida por ventilador, sistemas esses suficientes tendo em conta o conjunto dos animais transportados e as condições climatéricas; Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 299 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea g) g) apresentarem uma superfície de chão antiderrapante e minimizar derrames de urina e fezes; g) apresentarem uma superfície de chão antiderrapante; Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 300 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea h) h) fornecer uma forma de iluminação suficiente para a inspecção e o tratamento dos animais durante o transporte; h) minimizar derrames de urina e fezes e impedir que estas caiam sobre os animais; Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 301 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea h) bis (nova) h) bis. fornecer uma forma de iluminação, que pode ser fixa ou portátil, suficiente para a inspecção e o tratamento AM\ rtf 3/32 PE /

4 dos animais durante o transporte; Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 302 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea h) ter (nova) Alteração apresentada por Gordon J. Adam h) ter. fornecer uma área de chão suficiente para os animais transportados e permitir-lhes que adaptem o seu equilíbrio durante o transporte; Alteração 303 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.1, alínea h) quater (nova) Alteração apresentada por Albert Jan Maat h) quater. serem de uma solidez suficiente e de uma construção adequada para suportar o peso dos animais transportados e as pressões do transporte e não apresentarem saliências ou fendas perigosas; Alteração 304 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO 1.1, ALÍNEA H TER) (nova) h ter) prever rampas exteriores e interiores que não ultrapassem uma inclinação de 33,3% e estejam equipadas com cunhas a intervalos de 30 centímetros. Or. nl PE / /32 AM\ rtf

5 Alteração apresentada por Joseph Daul Alteração 305 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO 1.1, ALÍNEA H BIS) (nova) h bis) prever rampas exteriores e interiores cuja inclinação não ultrapasse 30 % a contar da horizontal e que sejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. Or. fr Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 306 Anexo I, Capítulo II, ponto 1.2 É conveniente prever um espaço livre no interior do compartimento dos animais e de cada um dos seus níveis que seja suficiente para assegurar uma ventilação adequada acima dos animais, quando estes se encontrem naturalmente de pé, e que não impeça de forma alguma os seus movimentos naturais. É conveniente prever um espaço livre no interior do compartimento dos animais e de cada um dos seus níveis que seja suficiente para permitir que os animais se mantenham de pé com a cabeça numa posição normal e para assegurar uma ventilação adequada acima dos animais, quando estes se encontrem naturalmente de pé, e que não impeça de forma alguma os seus movimentos naturais. AM\ rtf 5/32 PE /

6 Alteração apresentada por Encarnación Redondo Jiménez, María Esther Herranz García, María del Pilar Ayuso González, Cristina Gutiérrez Cortines Alteração 307 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO Relativamente aos animais selvagens, o meio de transporte ou os contentores devem ostentar o seguinte: a) um aviso indicando que os animais são selvagens, tímidos ou perigosos; b) instruções escritas acerca da alimentação e do abeberamento Sempre que a natureza dos animais o justificar, o meio de transporte ou os contentores devem ostentar o seguinte: a) um aviso indicando que os animais são perigosos ou que o seu contacto com pessoas não é aconselhável; b) instruções escritas acerca da alimentação e do abeberamento. Or. es Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 308 Anexo I, Capítulo II, ponto As divisórias deverão ser suficientemente resistentes para aguentarem o peso dos animais. Os acessórios devem ser concebidos para um funcionamento rápido e fácil Em caso de colocação de divisórias, estas deverão ser suficientemente resistentes para aguentarem o peso dos animais e ser de uma altura e de uma construção adequadas. Os acessórios devem ser concebidos para um funcionamento rápido e fácil. Alteração apresentada por Neil Parish Alteração 309 Anexo I, Capítulo II, ponto As divisórias deverão ser suficientemente resistentes para aguentarem o peso dos animais. Os acessórios devem ser concebidos para um 1.4. Para evitar que os animais sejam empurrados durante o transporte, as divisórias devem ser colocadas e utilizadas para separar grandes grupos de animais PE / /32 AM\ rtf

7 funcionamento rápido e fácil. ou para separar zonas que contêm menos animais do que o número inicialmente previsto para essa zona. As divisórias deverão ser suficientemente resistentes para aguentarem o peso dos animais. Os acessórios devem ser concebidos para um funcionamento rápido e fácil. As divisórias devem ser construídas e colocadas de modo a que as patas dos animais não fiquem entaladas entre a parte inferior da divisória e o solo do veículo ou entre as barras das divisórias. Alteração apresentada por Neil Parish Alteração 310 Anexo I, Capítulo II, ponto Os leitões com menos de 10 kg, os cordeiros com menos de 20 kg, os vitelos com menos de seis meses e os potros com menos de quatro meses de idade deverão dispor de material de cama adequado. Deverá ser suficiente para permitir aos animais assumirem uma posição deitada sem estarem em contacto directo com o chão Todos os animais deverão dispor de material de cama adequado e apropriado. Deverá ser suficiente para permitir aos animais assumirem uma posição deitada sem estarem em contacto directo com o chão. AM\ rtf 7/32 PE /

8 Alteração apresentada por Christa Prets Alteração 311 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO Os veículos de transporte de animais deverão estar clara e visivelmente marcados com a indicação da presença de animais vivos Os veículos de transporte de animais deverão estar clara e visivelmente marcados, ou na parte traseira ou na parte lateral, com a indicação da presença de animais vivos. A marcação deve indicar a espécie animal autorizada em função do equipamento, a superfície de carga útil e a carga máxima admissível em conformidade com as normas internacionais. Alteração apresentada por Christa Prets Alteração 312 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários devem estar equipados com um número suficiente de pontos de fixação adequadamente concebidos, posicionados e mantidos que lhes permitam serem fixados à embarcação de forma segura. Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários deverão ser amarrados à embarcação antes do início da viagem por mar por forma a evitar a sua deslocação com o movimento da embarcação. 3.2 Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários devem estar equipados com um número suficiente de pontos de fixação adequadamente concebidos, posicionados e mantidos que lhes permitam serem fixados à embarcação de forma segura. Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários deverão ser amarrados à embarcação antes do início da viagem por mar por forma a evitar a sua deslocação com o movimento da embarcação. Caso o vento sopre a uma velocidade superior a 5, o navio não pode levantar âncora. PE / /32 AM\ rtf

9 Alteração apresentada por Michl Ebner Alteração 313 Anexo I, Capítulo II, ponto Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários devem estar equipados com um número suficiente de pontos de fixação adequadamente concebidos, posicionados e mantidos que lhes permitam serem fixados à embarcação de forma segura. Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários deverão ser amarrados à embarcação antes do início da viagem por mar por forma a evitar a sua deslocação com o movimento da embarcação Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários devem estar equipados com um número suficiente de pontos de fixação adequadamente concebidos, posicionados e mantidos que lhes permitam serem fixados à embarcação de forma segura. Os veículos rodoviários e os vagões ferroviários deverão ser amarrados à embarcação antes do início da viagem por mar por forma a evitar a sua deslocação com o movimento da embarcação. Nenhuma embarcação poderá partir quando a força do vento for superior a 5. Alteração apresentada por Avril Doyle Alteração 314 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.2, alínea a) a) deverão existir instalações adequadas por forma a manter, alimentar e abeberar os animais fora do meio de transporte sem estarem amarrados; a) deverão existir instalações adequadas por forma a manter, alimentar e abeberar os animais fora do meio de transporte; AM\ rtf 9/32 PE /

10 Alteração apresentada por Michl Ebner Alteração 315 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.3, alínea a) a) evitar ferimentos e sofrimento, minimizar a excitação e agitação durante as deslocações e garantir a segurança dos animais, nomeadamente, as superfícies não devem ser escorregadias e devem existir protecções laterais por forma a evitar a fuga dos animais; a) evitar ferimentos e sofrimento, minimizar a excitação e agitação durante as deslocações e garantir a segurança dos animais, nomeadamente, as superfícies não devem ser escorregadias e devem existir protecções laterais por forma a evitar a fuga dos animais; as construções devem ser sólidas para evitar os ferimentos; Alteração apresentada por Neil Parish Alteração 316 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.3, alínea a) a) evitar ferimentos e sofrimento, minimizar a excitação e agitação durante as deslocações e garantir a segurança dos animais, nomeadamente, as superfícies não devem ser escorregadias e devem existir protecções laterais por forma a evitar a fuga dos animais; a) evitar ferimentos e sofrimento, minimizar a excitação e agitação durante as deslocações e garantir a segurança dos animais, nomeadamente, as superfícies não devem ser escorregadias e devem existir protecções laterais por forma a evitar a fuga dos animais e as construções devem ser sólidas para evitar os ferimentos; PE / /32 AM\ rtf

11 Alteração apresentada por Albert Jan Maat Alteração 317 ANEXO I, CAPÍTULO III, PONTO As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3% a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem mais de 50% para caprinos e outros bovinos que não vitelos desde que as rampas estejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. 1.4 As rampas interiores e exteriores não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3% para todos os animais. As rampas deverão estar equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. Or. nl Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 318 Anexo I, Capítulo III, ponto As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3 % a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem mais de 50 % para caprinos e outros bovinos que não vitelos desde que as rampas estejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros A inclinação das rampas utilizadas para carregar animais não deverá ser superior a um ângulo de 20 graus, ou seja, 33,6 % a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem a um ângulo de 26 graus e 34 minutos, ou seja, 50 % para caprinos e outros bovinos que não vitelos; quando o ângulo é superior a 10 graus, ou seja, 17% a contar da horizontal, a rampa deve ser equipada com apoios adequados para as patas, por exemplo, mediante ripas de uma altura suficiente colocadas a intervalos apropriados. As rampas devem ser equipadas com barreiras laterais de uma altura e de uma construção apropriadas para evitar que os animais caiam. Estes requisitos aplicam-se igualmente a todas as rampas internas eventualmente colocadas para deslocar os animais de um nível para outro. AM\ rtf 11/32 PE /

12 Alteração apresentada por Joseph Daul Alteração 319 ANEXO I, CAPÍTULO III, PONTO As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3% a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem mais de 50% para caprinos e outros bovinos que não vitelos desde que as rampas estejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. 1.4 As rampas exteriores e interiores não deverão ultrapassar uma inclinação de 30 % para os suínos, vitelos, equídeos, caprinos e bovinos e devem estar equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. Or. fr Alteração apresentada por Reimer Böge Alteração 320 ANEXO I, CAPÍTULO III, PONTO As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3% a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem mais de 50% para caprinos e outros bovinos que não vitelos desde que as rampas estejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. 1.4 Para os suínos, bovinos, vitelos, ovinos e equídeos, as rampas não poderão ultrapassar uma inclinação máxima de 20 graus. As rampas devem ser equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. PE / /32 AM\ rtf

13 Alteração apresentada por Markus Ferber Alteração 321 ANEXO I, CAPÍTULO III, PONTO As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3% a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem mais de 50% para caprinos e outros bovinos que não vitelos desde que as rampas estejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. 1.4 As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3 graus. Alteração apresentada por Agnes Schierhuber Alteração 322 ANEXO I, CAPÍTULO III, PONTO As rampas não deverão ultrapassar uma inclinação de 33,3% a contar da horizontal para os suínos, vitelos e equídeos, nem mais de 50% para caprinos e outros bovinos que não vitelos desde que as rampas estejam equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. 1.4 Para os suínos, bovinos, vitelos, ovinos e equídeos, as rampas não poderão ultrapassar uma inclinação máxima de 20 graus. As rampas devem ser equipadas com cunhas a intervalos máximos de 30 centímetros. Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 323 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.4 bis (novo) 1.4 bis. As plataformas de levantamento devem ser equipadas com barreiras de AM\ rtf 13/32 PE /

14 Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 324 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.4 ter (novo) Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 325 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.6 delimitação de altura e construção apropriadas para evitar que os animais se lesionem durante o carregamento e o descarregamento. 1.4 ter. Os níveis superiores devem ser equipados com barreiras de segurança de altura suficiente para evitar que os animais caiam durante o carregamento e descarregamento. 1.6 Deverá ser prevista uma iluminação adequada durante o carregamento e o descarregamento. 1.6 Deverá ser prevista uma iluminação adequada, fixa ou portátil, durante o carregamento e o descarregamento. Alteração apresentada por Agnes Schierhuber Alteração 326 ANEXO 1, CAPÍTULO III, PONTO Sempre que os contentores sejam carregados com animais colocados um por cima do outro no meio de transporte, deverão ser tomadas as precauções necessárias para evitar que a urina e as fezes sejam derramadas em cima do animal que se encontra por baixo. 1.7 Sempre que os contentores, à excepção dos compartimentos inferiores, sejam carregados com animais colocados um por cima do outro no meio de transporte, deverão ser tomadas as precauções necessárias para evitar que a urina e as fezes sejam derramadas em cima do animal que se encontra por baixo. PE / /32 AM\ rtf

15 Alteração apresentada por Avril Doyle Alteração 327 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.8, alínea b) b) aplicar pressão a qualquer parte especialmente sensível do corpo; b) aplicar pressão a qualquer parte especialmente sensível do corpo sem supervisão veterinária; Alteração apresentada por Avril Doyle Alteração 328 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.8, alínea c) c) suspender os próprios animais por meios mecânicos; c) suspender os próprios animais por meios mecânicos, excepto por razões médicas veterinárias; Alteração apresentada por Avril Doyle Alteração 329 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.8, alínea g) g) obstruir conscientemente qualquer animal que esteja a ser conduzido ou levado através de qualquer parte onde os animais sejam manuseados. (Não se aplica à versão portuguesa) AM\ rtf 15/32 PE /

16 Alteração apresentada por Avril Doyle Alteração 330 Anexo I, Capítulo III, ponto 1.11, alínea c) c) varrascos e garanhões adultos de reprodução; (Não se aplica à versão portuguesa) Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 331 Anexo I, Capítulo III, Ponto 1.11, alínea f) bis (nova) f) bis. machos e fêmeas adultos. Alteração apresentada por Neil Parish Alteração 332 Anexo I, Capítulo III, Ponto 1.11, alínea f) bis (nova) f) bis. machos e fêmeas adultos; PE / /32 AM\ rtf

17 Alteração apresentada por Niels Busk Alteração 333 Anexo I, Capítulo III, ponto As concessões de espaço, incluindo a altura do compartimento e o tamanho do grupo deverão, pelo menos, cumprir os números estabelecidos no capítulo VII relativamente aos animais e aos meios de transporte referidos. 2.1 As concessões de espaço, incluindo a altura do compartimento e o tamanho do grupo, deverão cumprir os números estabelecidos no capítulo VII relativamente aos animais e aos meios de transporte referidos. Or. da Alteração apresentada por Neil Parish Alteração 334 Anexo I, Capítulo III, ponto 2.1 bis (novo) 2.1. a) Os equídeos domésticos deverão ser transportados em baias individuais quando o veículo for carregado num navio de transporte de veículos. Alteração apresentada por Gordon J. Adam Alteração 335 Anexo I, Capítulo III, ponto 2 bis (novo) 2 bis. Os equídeos domésticos, com a excepção das éguas com as suas crias, deverão ser transportados em baias individuais quando o veículo for carregado num navio de transporte de veículos. AM\ rtf 17/32 PE /

18 Alteração apresentada por Christa Prets Alteração 336 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA A) a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período em que os animais não estão a ser deslocados num meio de transporte e em que o repouso lhes é permitido. a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Alteração apresentada por Michl Ebner Alteração 337 Anexo I, Capítulo V, Ponto -1 (novo) -1. O transporte rodoviário não poderá ultrapassar 8 horas para os equídeos domésticos e os animais domésticos das espécies bovina, ovina, caprina e suína destinados a abate ou a engorda. PE / /32 AM\ rtf

19 Alteração apresentada por Friedrich-Wilhelm Graefe zu Baringdorf Alteração 338 ANEXO I, CAPÍTULO V, INTRODUÇÃO Tempos de transporte para animais destinados a abate ou engorda As viagens de transporte de equídeos domésticos, bovinos domésticos, ovinos domésticos, caprinos domésticos e suínos domésticos destinados a abate ou a engorda não poderão exceder um período de quatro horas ou um trajecto de 300 km. Este tempo ou trajecto não pode repetir-se durante uma operação de transporte. A fim de ter em conta as regiões afastadas, em que a distância entre o local de criação e o matadouro ou exploração de engorda mais próximo, cuja actividade abrange a espécie e o número de animais destinados a transporte, implica uma viagem com uma duração superior a quatro horas ou um trajecto superior a 300 km, a autoridade competente pode emitir uma autorização de transporte dos animais por mais de quatro horas ou 300km, desde que o local de destino seja o matadouro ou a exploração de engorda mais próximo, cuja actividade abrange a espécie e o número de animais destinados a transporte. AM\ rtf 19/32 PE /

20 Alteração apresentada por Niels Busk Alteração 339 Anexo I, Capítulo V, ponto 1, nº -1 (novo) - 1. O transporte rodoviário ou ferroviário de animais tais como equídeos domésticos ou animais domésticos das espécies bovina, ovina, caprina ou suína destinados a abate só será autorizado se o tempo de viagem não exceder 8 horas. Este limite não é aplicável se não houver, no mínimo, três matadouros num raio de 500 km do ponto de partida. Or. da Alteração apresentada por Reimer Böge Alteração 340 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA A) a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período em que os animais não estão a ser deslocados num meio de transporte e em que o repouso lhes é permitido. a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período, neutro em termos de transporte, em que os animais não estão a ser deslocados num meio de transporte e em que o repouso lhes é permitido. PE / /32 AM\ rtf

21 Alteração apresentada por Agnes Schierhuber Alteração 341 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA A) a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período em que os animais não estão a ser deslocados num meio de transporte e em que o repouso lhes é permitido. a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período neutro em termos de transporte, isto é, esse período não será tido em conta para efeitos de cálculo do tempo de viagem definido no Capítulo V, alínea b), do Anexo I. Alteração apresentada por Markus Ferber Alteração 342 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA A) a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período em que os animais não estão a ser deslocados num meio de transporte e em que o repouso lhes é permitido. a) período de repouso, o período ininterrupto no decurso de uma viagem durante o qual os animais são alimentados e abeberados, sem serem deslocados no meio de transporte e lhes é permitido o repouso. Sempre que os veículos ou os vagões sejam carregados num navio de transporte de veículos, o tempo passado no navio deverá ser considerado como um período, neutro em termos de transporte, em que os animais não estão a ser deslocados num meio de transporte e em que o repouso lhes é permitido. AM\ rtf 21/32 PE /

22 Diese Klarstellung dient der durchgängigen Begriffsdefinition und ist deshalb einzufügen. Alteração apresentada por Agnes Schierhuber Alteração 343 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA B) b) tempo de viagem, o período durante a viagem que não é interrompido por um período mínimo de repouso, tal como previsto no ponto 1.1, alíneas d) e e), da secção 1. b) tempo de viagem, o período durante a viagem que não é interrompido por um período mínimo de repouso, tal como previsto no ponto 1.1, alíneas d) e e), da secção 1. A bem da protecção dos animais, a viagem pode ser prolongada por duas horas em caso de imprevistos (engarrafamento, avaria, acidente, desvios, razões de força maior, etc), tendo particularmente em conta a proximidade do local de destino ou do local de descanso previsto no plano de viagem. Alteração apresentada por Niels Busk Alteração 344 Anexo I, Capítulo V, alínea b) b) tempo de viagem, o período durante a viagem que não é interrompido por um período mínimo de repouso, tal como previsto no ponto 1.1, alíneas d) e e), da secção 1. b) tempo de viagem, o período durante a viagem que não é interrompido por um período mínimo de repouso, tal como previsto no ponto 1.1, alíneas d) e e), da secção 1, e que inclui o carregamento do primeiro animal da remessa. Or. da PE / /32 AM\ rtf

23 Alteração apresentada por Christa Prets Alteração 345 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA B BIS) (nova) b bis) no caso do transporte rodoviário, a viagem de animais destinados a abate ou engorda não pode ultrapassar oito horas ou 500 km. Este tempo ou trajecto não pode repetir-se durante uma operação de transporte. Caso, por razões específicas, a duração de uma viagem seja superior a oito horas ou corresponda a um trajecto superior a 500 km, a autoridade competente pode emitir uma autorização para o efeito, desde que o local de destino seja o matadouro ou a exploração de engorda mais próximo, cuja actividade abrange a espécie e o número de animais destinados a transporte. Alteração apresentada por Markus Ferber Alteração 346 ANEXO I, CAPÍTULO V, ALÍNEA B BIS) (nova) b bis) 'Segundo condutor', o condutor que substitui o primeiro condutor quando cumprido o respectivo tempo de condução. AM\ rtf 23/32 PE /

24 Alteração apresentada por Michl Ebner Alteração 347 Anexo I, Capítulo V, ponto 1.1, frase introdutória 1.1. As viagens de longo curso apenas serão permitidas para os equídeos domésticos e animais domésticos das espécies bovina, ovina, caprina e suína se: 1.1. As viagens de longo curso apenas serão permitidas para os equídeos domésticos e animais domésticos das espécies bovina, ovina, caprina e suína se estes se destinarem unicamente à reprodução e se: Alteração apresentada por Michl Ebner Alteração 348 Anexo I, Capítulo V, ponto 1.1, alínea a) a) os equídeos domésticos tiverem mais de quatro meses de idade e, no caso dos suínos, um peso superior a 10 kg; a) os equídeos domésticos tiverem mais de quatro meses, os suínos tiverem um peso superior a 10 kg, os cordeiros e cabritos tiverem um peso superior a 20 kg e os vitelos tiverem mais de 6 meses; Alteração apresentada por Francesco Fiori Alteração 349 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 22 horas, com um intervalo de, pelo menos, 2 horas, e os 8 horas. O tempo de viagem de 22 horas não inclui os tempos de repouso do encontra estacionado. Na perspectiva do bem-estar dos animais, a viagem pode ser prolongada por duas horas, tendo particularmente em conta a proximidade do local de destino. PE / /32 AM\ rtf

25 Or. it Alteração apresentada por Joseph Daul Alteração 350 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os períodos de repouso sejam de, pelo menos, 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 12 horas e os 2 horas. O tempo de viagem de 12 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Por outro lado, a duração da viagem não inclui a duração do peíodo de agrupamento dos animais. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Na perspectiva do bem-estar dos animais, a viagem pode ser prolongada por 2 horas, tendo particularmente em conta a proximidade do local de destino Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; Or. fr Alteração apresentada por Elspeth Attwooll Alteração 351 Anexo I, Capítulo V, ponto 1.1, alínea d) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas d) i) para o transporte rodoviário com um condutor, o tempo de viagem não exceda 9 horas, excluindo os 45 minutos de repouso do AM\ rtf 25/32 PE /

26 não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; encontra estacionado. No interesse dos animais, o tempo de viagem pode ser prolongado em uma hora tendo em conta, em particular, a proximidade do local de destino; ii) para o transporte rodoviário com dois condutores, o tempo de viagem não exceda 9 horas, excluindo o tempo de repouso dos condutores durante o qual o veículo se encontra estacionado, e os 4 horas. A sequência de tempos de viagem pode repetir-se apenas duas vezes. No interesse dos animais, o tempo total de viagem pode ser prolongado em duas horas tendo em conta, em particular, a proximidade do local de destino; Alteração apresentada por Niels Busk Alteração 352 Anexo I, Capítulo V, ponto 1.1, alínea d) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 8 horas e os 4 horas. O tempo de viagem de 8 horas não inclui os 45 minutos de pausa do condutor durante os quais o veículo se encontra estacionado. Uma sequência de tempos de viagem só pode repetir-se uma vez. No interesse dos animais, o tempo de transporte pode ser prolongado em três horas, nomeadamente se o local de destino estiver próximo; PE / /32 AM\ rtf

27 Or. da Alteração apresentada por Christa Prets Alteração 353 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1, ALÍNEA D) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem de animais não destinados a abate ou a engorda não excedam oito horas e, após as primeiras oito horas, seja observado um período de repouso de 4 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Uma viagem não pode comportar mais de duas sequências de tempos de viagem. Os Estados- Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; Alteração apresentada por Reimer Böge Alteração 354 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Se a viagem for efectuada por dois condutores, os AM\ rtf 27/32 PE /

28 viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; períodos de repouso podem ser reduzidos em conformidade com o quadro 2. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Alteração apresentada por Francesco Fiori, Encarnación Redondo Jiménez, María Esther Herranz García, Cristina Gutiérrez Cortines, María del Pilar Ayuso González, Joseph Daul, João Gouveia Alteração 355 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA d) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário de todas as espécies animais com carácter comercial, se estabelecerem tempos de viagem e períodos de repouso. A viagem deve compreender um ciclo de nove horas mais uma hora de repouso, seguido de outro tempo de viagem de nove horas e de um período de repouso de quatro horas, no mínimo. Este ciclo poderá repetir-se até quatro vezes, excepto no transporte realizado a partir de zonas periféricas da UE ou com destino às mesmas, situação em que o referido ciclo poderá repetir-se sucessivamente, sempre que os animais estiverem aptos ao transporte nos termos do presente regulamento. Os transportadores estarão submetidos a um regime de rendição com vista a respeitar a legislação no domínio social aplicável ao transporte rodoviário. Or. es PE / /32 AM\ rtf

29 Alteração apresentada por Georges Garot Alteração 356 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário, uma sequência de tempos de viagem compreende uma viagem cuja duração não ultrapasse dez horas, a que acresce um período de repouso de, pelo menos, duas horas. O tempo de viagem de 10 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Esta sequência de viagem pode ser repetida uma vez, para formar um ciclo de viagem com uma duração de vinte e duas horas. Dois ciclos são entrecortados por um período ininterrupto de repouso de, pelo menos, oito horas. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; Or. fr Alteração apresentada por Agnes Schierhuber Alteração 357 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Se a viagem for AM\ rtf 29/32 PE /

30 podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; efectuada por dois condutores, os períodos de repouso podem ser reduzidos em conformidade com o quadro 2. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Alteração apresentada por Markus Ferber Alteração 358 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1, ALÍNEA D) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; Se a viagem for efectuada por dois condutores, os períodos de repouso podem ser reduzidos em conformidade com o quadro 2. PE / /32 AM\ rtf

31 Alteração apresentada por Salvador Jové Peres Alteração 359 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA d) d) para o transporte rodoviário, os tempos de viagem não excedam 9 horas e os 12 horas. O tempo de viagem de 9 horas não inclui os 45 minutos de repouso do encontra estacionado. Durante a viagem podem repetir-se sequências de tempos de viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; d) para o transporte rodoviário de qualquer espécie animal com carácter comercial, se estabelecerem ciclos sucessivos de nove horas de viagem com uma paragem de pelo menos uma hora, para examinar o estado dos animais e, se necessário, os alimentar e abeberar, bem como para verificar o estado do veículo, devendo este ciclo repetir-se até à conclusão da viagem. Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte menores em relação ao transporte que seja originário e se realize exclusivamente no seu território; Or. es Alteração apresentada por Markus Ferber Alteração 360 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D BIS) (nova) d) bis para o transporte rodoviário de bovinos destinados a abate (vacas adultas) e suínos destinados a abate (porcas adultas), o tempo de viagem pode ser prolongado por um período que não pode exceder 12 horas, desde que a viagem termine no local de destino. AM\ rtf 31/32 PE /

32 Alteração apresentada por Mikko Pesälä Alteração 361 ANEXO I, CAPÍTULO V, PONTO 1.1, ALÍNEA D BIS) (nova) d bis) Os Estados-Membros podem aplicar períodos de transporte mais longos nas regiões agrícolas periféricas do seu território, tal como nas regiões de povoamento disperso, insulares e de montanha. Condição para tal é que o local de destino dos animais para abate seja o matadouro ou a exploração pecuária mais próxima. Or. fi Alteração apresentada por Albert Jan Maat Alteração 362 ANEXO I, CAPÍTULO II, PONTO 1.1, ALÍNEA D) BIS (nova) d) bis. Em relação aos animais certificados para reprodução, a viagem pode prosseguir depois de os animais terem repousado durante um período mínimo de 12 horas. Or. nl PE / /32 AM\ rtf

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