Presença inquisitorial em Minas setecentista. I. Judeus, Cristãos-novos e Santo Ofício em Portugal
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- Nina Ferrão Bernardes
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1 I Seminário de História: Caminhos da Historiografia Brasileira Contemporânea Presença inquisitorial em Minas setecentista. Angelo Adriano Faria de Assis Doutor em História pela UFF; Professor Adjunto UFV. I. Judeus, Cristãos-novos e Santo Ofício em Portugal Em dezembro de 1496, assim justificava o monarca português D. Manuel I ( ) a publicação do édito de expulsão dos judeus de Portugal. Mal iniciada a Modernidade, vivendo os lusitanos o período áureo da expansão marítima e dos descobrimentos, tinha início um longo período de domínio católico sobre Portugal: Sendo-nos muito certo que os judeus e mouros obstinados no ódio da nossa Santa Fé Católica de Cristo Nosso Senhor que por sua morte nos remiu, têm cometido e continuamente contra ele cometem grandes males e blasfêmias em estes nossos reinos, as quais não tão somente a eles, que são filhos de maldição, enquanto na dureza de seus corações estiverem, são causa de mais condenação, mais ainda a muitos cristãos fazem apartar da verdadeira carreira, que é a Santa Fé Católica 1. Desde a implantação na última década do século XV das leis de Dom Manuel que puseram fim ao longo convívio entre judeus e cristãos no reino, a resistência dos agora denominados cristãos-novos se fez sentir fortemente, intensificando-se em grande escala após a instauração do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição. O Santo Ofício português seria implantado em 1536, durante a vigência do reinado de D. João III ( ), com a publicação da bula Cum ad nihil magis e a nomeação do bispo de Ceuta e confessor do rei, D. Diogo da Silva, para o cargo de inquisidor geral. 1 Édito de Expulsão dos Judeus de Portugal, em 5/12/1496. Apud David Augusto Canelo. Os últimos criptojudeus em Portugal. Belmonte, Câmara Municipal de Belmonte / Marques & Pereira Lda, 2001, pp
2 Principal ameaça ao catolicismo em Portugal, os cristãos-novos seriam a mais forte causa ou pretexto - para a instauração da Inquisição. Também seriam suas principais vítimas, sendo, com folga, o grupo mais acusado perante o tribunal nos seus quase trezentos anos de existência. Marca da Inquisição ibérica, a perseguição aos judeus ganhava tintas, conforme aponta Ronaldo Vainfas, de obsessão anti-semita 2. O fato é que, malgrado os exageros e generalizações, muitos dos antigos adeptos da religião de Israel convertidos à força ao catolicismo, reuniriam forças e encontrariam formas de burlar a lei para continuar a comungar a fé do coração. Apesar da criação inicial de tribunais em outras cidades (Porto, Lamego e Tomar), a Inquisição portuguesa estruturou-se com a existência de três sedes no reino - Coimbra, Évora e Lisboa - e uma quarta sede, a única localizada no ultramar, em Goa, nos domínios portugueses das Índias, instaurado em 1543 e oficializado em 1560, responsável pela região do Oriente e pela costa africana até o Cabo da Boa Esperança. O Atlântico português, aí incluído o Brasil, ficaria sob o domínio da sede lisboeta. Já em 1540 ardiam as fogueiras que queimariam as primeiras vítimas no auto-de-fé em Lisboa. A intensificação dos trabalhos inquisitoriais no reino, concomitante ao crescimento da economia brasílica proporcionado pela lavoura açucareira já em meados do século XVI tornou a América portuguesa escolha de destaque para os neoconversos que deixavam o reino procurando livrarem-se das pressões inquisitoriais e do aumento dos conflitos sociais delas decorrentes. Entre estes cristãos-novos que se dirigiram para o Brasil, recebeu a colônia, algumas famílias de criptojudeus. Se, por um lado, boa parte dos cristãos-novos moldava-se ao catolicismo, houve os que, dentre eles, perseveraram nas crenças, tradições e práticas de seus antepassados, embora evitando externar seus pensamentos, por conhecerem os limites de aceitação ao judaísmo na sociedade em que viviam. Sonia Siqueira assim os diferencia: 2 VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos Pecados: moral, sexualidade e Inquisição no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2
3 cristão-novo e criptojudeu não são sinônimos. O nascimento gera o primeiro, a vontade o segundo. O cristão-novo esforçava-se por ser igual aos demais: tentava vencer as barreiras do meio e do seu íntimo e ajustar-se. O criptojudeu contentava-se em parecer igual aos demais. Reservava-se o direito de continuar sendo judeu, de permanecer, às vezes, heroicamente fiel a si mesmo, à religião herdada. Por isso tinha duas religiões: uma externa, social, outra a religião da sua consciência, interior, feita de práticas secretas. Odiava a sociedade que o compelia a uma vida de simulações que lhe tolhia a liberdade de crença, mas guardava certa atitude precavida, cônscio de ser o lado mais débil 3. Os atos, palavras e idéias entendidos como criptojudaicos acabavam, não raras vezes, por recair como suspeita generalizada sobre toda a comunidade recém-conversa, vista de forma homogênea e pejorativa pelos cristãos velhos, que acabavam por rotular como judaizantes indivíduos que expressavam efetivo anseio de integrar a nova fé, gerando, com isso, o aumento das desconfianças e da má vontade dos colonos de sangue puro com o grupo de cristãos-novos, combustível para o aparecimento de intrigas de toda a espécie. Os próprios cristãos-novos acabavam, por defesa, criando separações dentro de seu grupo, posto que todos poderiam passar a responder socialmente pelas crenças e idéias judaizantes de sua parcela de criptojudeus ao serem diretamente confundidos com estes, embora a maior parte dos neoconversos se esforçasse em assimilar a nova condição, procurando adaptação às crenças e tradições católicas. Não obstante as divergências entre as correntes historiográficas, a ocorrência ou não de criptojudaísmo no mundo ibero-americano e, mais particularmente, nas fronteiras lusobrasílicas, só pode ser investigada se levadas em conta as especificidades temporais e espaciais que a cercam. Ou seja: quanto mais próximos nos encontrarmos do período em que ocorreu a conversão forçada dos judeus em cristãos-novos, maiores as probabilidades ou verossimilhanças de que houvesse neoconversos de fato judaizantes, seja pela lembrança do que foi vivenciado, seja pelos testemunhos e resistências que se faziam ainda fortes. Da mesma forma, é possível que na América portuguesa, onde não havia Tribunais do Santo Nova Fronteira,
4 Ofício estabelecidos e a pujança do braço inquisitorial se fazia mais fluida, a possibilidade de haver judaizantes fosse maior do que no reino, onde os rigores eclesiásticos se mostravam a todo instante presentes. Distante dos rigores do reino e encontrando na região brasílica um ambiente que lhe era menos hostil, o cristão-novo transforma-se, de comerciante burguês sem brasões em dono de terras e respeitado senhor de engenho. Todavia, a nova situação do cristão-novo, apesar das condições de vida que lhe eram mais favoráveis na colônia, onde consegue um certo respeito, traz ainda o incômodo e a insegurança devido às suas origens judaicas e sangue impuro. Assim como no reino, a presença da Inquisição - seja através das visitações esporádicas, seja através de seus representantes legais, como os familiares -, acabaria por subverter este quadro. 3 SIQUEIRA, Sonia Aparecida. A Inquisição Portuguesa e a Sociedade Colonial. São Paulo: Ática, 1978, p. 4
5 II. Os Neconversos de Minas e a Inquisição Estudos já clássicos procuraram analisar a sobrevivência judaica na região das Minas Gerais durante o período setecentista, a partir da documentação reunida pelo Tribunal do Santo Ofício da Inquisição e das fontes documentais religiosas e laicas depositadas nos Arquivos mineiros. Embora não tenha ocorrido uma visitação efetiva do Santo Ofício às Minas Gerais, estão depositados nos Arquivos Nacionais da Torre do Tombo, em Lisboa, Portugal, vários códices processuais envolvendo indivíduos moradores na região. Alguns estudos dão conta da atuação inquisitorial em Minas. Livros clássicos da historiografia brasileira trouxeram à tona o estudo sobre indivíduos naturais ou moradores das Minas Gerais processados pelo Santo Ofício. É o caso, por exemplo, dos livros José Gonçalves Salvador, Cristãos-novos em Minas Gerais durante o ciclo do ouro 4, de Laura de Mello e Souza, O Diabo e a Terra de Santa Cruz 5, e de Ronaldo Vainfas, Trópico dos Pecados: moral, sexualidade e Inquisição no Brasil 6. Também trabalhos mais recentes analisaram casos inquisitoriais envolvendo moradores das Minas. Plínio Freire Gomes estudou o caso de Pero de Rates Hanequim, processado por suas proposições heréticas que identificavam o Brasil como o paraíso bíblico 7, e Neuza Borges Fernandes, que estudou processos envolvendo personagens mineiros alcançados pelo braço inquisitorial 8. Sinais da presença judaica são encontrados não apenas nos episódios e comportamentos considerados heréticos que chegaram ao conhecimento da Inquisição. Já em 1711 uma correspondência enviada a Lisboa dava conta do grande número de habitantes das Minas em maus lençóis com a Inquisição por contra de suas práticas consideradas heréticas em boa parte, ao que parece, envolvendo práticas de criptojudaísmo: SALVADOR, José Gonçalves. Cristãos-novos em Minas Gerais durante o ciclo do ouro. São Paulo: Pioneira, SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, VAINFAS, Ronaldo. Op. cit., GOMES, Plínio Freire. Um herege vai ao paraíso: cosmologia de um ex-colono condenado pela Inquisição ( ). São Paulo: Companhia das Letras,
6 Esquecia-me de dizer-lhe que a quantidade de gente que se havia preso pelo Santo Ofício que cuido passam de cem pessoas: e por não individuá-los, digo que é o resto dos cristãos-novos que Vme. cá conhecia 9. Não raro, os criptojudeus das Minas Gerais procuravam disfarçar seu pendor judaico com a demonstração pública de bom comportamento cristão e devoção ao catolicismo dominante. Durante o auge da mineração, cristãos-novos comprometidos com a (obviamente clandestina) comunidade judaica de Vila Rica ensaiariam a criação de uma irmandade. Para evitar desconfianças, escolheram um imóvel vizinho da Capela de Bom Jesus dos Perdões, onde se instalaria a sede dos trabalhos dos Fiéis de Deus em alusão aos seguidores do Profeta Eliseu que, em meio à idolatria de Israel, proclamavam sua fidelidade a Yaveh 10. Fruto de uma religiosidade popular que, no Brasil, vivia à boa distância dos rigorismos existentes no reino, com uma fluida presença eclesiástica e longe da onipresença massacrante da Inquisição. Um catolicismo à brasileira, como apontam os historiadores da religiosidade no Brasil colônia, mas nem por isso menos intenso que a experiência religiosa da Ibéria lusa. Obra de grande importância sobre a presença neoconversa em Minas é, sem dúvida, o mais recente livro de Anita Novinsky, Inquisição: prisioneiros do Brasil - séculos XVI-XIX. Trata-se de pesquisa densa, formando um indispensável banco de dados, compilação de fontes sobre homens e mulheres da colônia denunciados e/ou processados pelo Santo Ofício, onde encontramos nomeados vários personagens da região mineradora vitimados pelo tribunal inquisitorial 11. Torna-se, deste, modo livro de referência para as pesquisas no assunto. No total, Anita Novinsky encontrou 05 mulheres e 55 homens presos pela Inquisição que eram moradores na região de Minas Gerais (ou 5,58 do total de presos oriundos do Brasil), embora, vale salientar, nem todos tenham sido presos por culpas de 8 FERNANDES, Neuza Borges. A Inquisição em Minas Gerais no Século XVIII. Rio de Janeiro: EdUERJ, Apud SALVADOR, José Gonçalves. Op. cit., 1992, pp BANDEIRA, Manuel. Guia de Ouro Preto. São Paulo: Gráfica Carioca, 1957, p
7 judaísmo. Entre os habitantes de Minas processados por judaísmo pela Inquisição de Lisboa, responsável pela região brasílica, encontramos, dentre outros e em linhas gerais: Agostinho José de Azevedo, processo 8670, cristão-novo, casado, preso e m 1741, de idade de 40 anos, natural do Rio de Janeiro e morador em Minas do Rio das Mortes, condenado a cárcere e hábito penitencial a arbítrio dos inquisidores, com confisco; Ana do Vale, processo 6989, cristã-nova, 26 anos, solteira, moradora em Minas do Cachoeiro, presa em 1734 por judaísmo e condenada a cárcere e hábito penitencial a arbítrio dos inquisidores, com confisco, em auto-de-fé de 1735; Antonio Sá de Almeida, processo 8025, cristão-novo de 28 anos, morador nas Minas do Serro Frio, solteiro, mineiro, acusado de judaísmo, preso em 1734 e condenado a cárcere e hábito penitencial perpétuo em remissão, com confisco de bens; Antonio Carvalho de Oliveira, processo 10474, cristão-novo, homem de negócios, preso em 1731 por crimes de judaísmo, sentenciado, em auto-de-fé de 1732, a cárcere e hábito penitencial perpétuo, com confisco. Toda a sua família acabaria também penitenciada; Antonio José Cogominho, cristão-novo, natural de Évora, casado, fiscal da Intendência das minas de Sabará, acusado de judaísmo, sentenciado em autode-fé de 1744 a fazer abjuração de veemente; Antonio Pereira de Araújo, processo 3583, cristão-novo, casado, lavrador de mandioca, morador em Minas do Rio das Mortes, preso em 1723, aos 62 anos, condenado a cárcere e hábito penitencial perpétuo e degredo de seis anos para os Açores, com confisco de bens; Antonio Ribeiro Furtado, processo 2801, cristão-novo, morador em Minas do Serro Frio, homem de negócios, solteiro, preso por judaísmo, submetido a 11 NOVINSKY, Anita. Inquisição: prisioneiros do Brasil - séculos XVI-XIX. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura,
8 tormento e sentenciado a cárcere e hábito penitencial a arbítrio dos inquisidores, com confisco de bens; David de Mendes da Silva, processo 2134, cristão-novo, solteiro, homem de negócios, quarenta e um anos, morador em Minas do Serro do Frio, preso por judaísmo, condenado em auto-de-fé de 1731 a cárcere e hábito penitencial perpétuo, sem remissão, com confisco; Diogo Dias Fernandes, processo 8187, cristão-novo, 35 anos, solteiro, médico, morador em Minas do Ribeirão do Carmo, preso por judaísmo e sentenciado a cárcere e hábito penitencial perpétuo em auto-de-fé de 1733; Diogo Correa do Vale, processo 821, cristão-novo de 58 anos, médico, viúvo, morador nas Minas de Ouro Preto, preso em 1730 por culpas de judaísmo, acabaria relaxado à justiça secular (ou seja: condenado à morte na fogueira), tendo ainda filhos, primos e sobrinhos penitenciados; Domingos Nunes, processo 7948, cristão-novo de 38 anos, solteiro, tratante, preso por culpas de judaísmo, relaxado à justiça secular, com confisco de bens; Elena do Vale, processo 4220, cristã-nova solteira, presa em 1734, aos 26 anos, por culpas de judaísmo, sentenciada a cárcere e hábito penitencia a arbítrio dos inquisidores, em auto-de-fé de 1735; Francisco da Costa, processo 682, cristão-novo, homem de negócio, sobrinho de Miguel Teles da Costa, capitão-mor de Paraty, preso em 1714 por judaísmo; Izabel Gomes Palhana, processo 4953, cristã-nova, casada com o capitão cristão velho Simão Alves Motinho, presa aos 27 anos por judaísmo, sentenciada a cárcere e hábito penitencial perpétuo, com confisco, em auto-defé de 1716; João Henriques, processo 8378, cristão-novo de 27 anos, morador em Minas de Paracatu, solteiro, boticário, acusado de judaísmo e sentenciado à justiça secular, com confisco; 8
9 Luís Miguel Correa, processo 9249, cristão-novo de 26 anos, natural de Viseu, Portugal, solteiro, lavrador de roça, acusado de judaísmo e relaxado à justiça secular em auto-de-fé de 1732, com confisco de bens; Manoel da Costa Ribeiro, processo 1361, cristão-novo de 24 anos, solteiro, lavrador de roça e milho, preso por judaísmo em 1734 e relaxado à justiça secular em 1737; Martinho da Cunha Oliveira, processo 8109, cristão-novo de 52 anos, natural da Guarda, em Portugal, casado com Izabel Nunes Moeda, tratante de diamantes e mercador, acusado de judaísmo, preso em 1746, sendo relaxado à justiça secular no ano seguinte. Havia sido preso inicialmente em 1713, condenado a hábito penitencial retirado no auto-de-fé, transferindo-se para a região das Minas em 1718, voltando a Portugal em Em 1746, tenta fugir para a França, mas seu navio seria interceptado pelas autoridades e entregue ao Santo Ofício; Miguel de Mendonça Valladolid, cristão-novo, natural da Espanha, casado, homem de negócios, preso em 1729 por judaísmo, seria relaxado à justiça secular, com confisco, em 1732; Apesar do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição não haver enviado uma visitação formal à região das Minas, como se pode ver, não foram poucos os habitantes da região alcançados pelo braço inquisitorial. Presos e enviados para Lisboa, onde eram julgados pelos inquisidores do Conselho Geral do Santo Ofício, alguns réus originário das Minas Gerais seriam considerados culpados e condenados às mais variadas penas, inclusive à fogueira. A crise do sistema minerador, na segunda metade do século XVIII coincidiria com o enfraquecimento da Inquisição em Portugal, em épocas de D. José e do Marquês de Pombal. Durante o período de funcionamento da Inquisição no mundo português ( ), nunca houve a implantação efetiva de um tribunal inquisitorial na América portuguesa, que ficava sob o controle do Santo Ofício de Lisboa, limitando-se sua presença, em boa parte, a 9
10 visitações esporádicas e aos familiares, representantes oficiais da Inquisição. Foi o caso da região das Minas que, apesar da efetiva importância econômica durante século XVIII, não recebeu visitações, mas teve um grande número de moradores denunciados e processados pelo Tribunal do Santo Ofício pelos mais variados crimes e heresias. Buscando, em parte, preencher esta lacuna, este trabalho objetiva traçar um panorama da presença inquisitorial na região das Minas Gerais durante o século XVIII, apontando os principais tipos de crimes e heresia delatados ao Tribunal, assim como as conseqüências de sua ação para a transformação nas relações sociais na região, utilizando-se, para tanto, de denúncias, confissões e processos contra os habitantes de Minas que foram coletados pelo Tribunal do Santo Ofício da Inquisição. Os códices processuais dos casos citados acima encontram-se depositados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa. Contudo, outros acervos documentais tornam-se indispensáveis para uma melhor análise da presença de cristãos-novos em Minas além das fontes produzidas pelo Tribunal do Santo Ofício. A consulta a testamentos, pedidos de mercês, disputas territoriais, certidões de casamentos, inventários, ocorrência de rusgas entre vizinhos ou familiares são documentos que permitem um novo olhar sobre o papel dos neoconversos principais vítimas da Inquisição portuguesa - na formação da sociedade mineradora e brasileira, apresentando detalhes sobre muitos cristãos-novos que não foram alcançados pelo braço inquisitorial, permitindo uma leitura distinta daquela produzida pelo Santo Ofício com relação ao seu cotidiano e práticas. 10
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