CHECKLIST DE ANGIOSPERMAS DA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA UHE SINOP, MÉDIO TELES PIRES, MATO GROSSO

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1 CHECKLIST DE ANGIOSPERMAS DA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA UHE SINOP, MÉDIO TELES PIRES, MATO GROSSO Célia Regina Araujo Soares Lopes 1,6, Ricardo da Silva Ribeiro 2,6, Lucirene Rodrigues 3, 6, Fabiana Ferreira Cabral 4,6, Dennis Rodrigues da Silva 5,6 1 Professora Adjunto da Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias de Alta Floresta, Universidade do Estado de Mato Grosso (soaresia@unemat.br) 2 Graduando em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Alta Floresta. 3 Mestre em Ecologia e Conservação, Universidade do Estado de Mato Grosso, Nova Xavantina - MT; 4 Mestranda em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos, Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Alta Floresta. 5 Biólogo pela Universidade do Estado de Mato Grosso. 6 Herbário da Amazônia Meridional, Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta MT Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 RESUMO A flora brasileira é tida como uma das mais ricas do mundo tendo como principal contribuinte a Floresta Amazônica. A existência de lacunas de coletas, bem como a falta de estudos que representa a flora da região amazônica impede que possa ser estimada com precisão a diversidade vegetal desse bioma. O objetivo desse trabalho foi apresentar um checklist das espécies coletadas na região da Usina Hidrelétrica Sinop, Médio Teles Pires, bem como apresentar novos registros para Mato Grosso, considerando aquelas espécies que constam nesse estudo e ainda não são citadas na lista da Flora do Brasil (2014). O estudo foi realizado na porção do Médio Teles Pires, região associada ao Planalto do Parecis, onde a vegetação é classificada como Floresta Estacional Perenifólia. Os vouchers foram tratados conforme indicações de manuais técnicos e identificados por taxonomistas e parataxonomistas segundo APG III. Foram amostrados no levantamento florístico, 49 famílias, 107 gêneros e 163 espécies, destas, 38 não constam na lista Oficial da Flora do Brasil como ocorrência para o estado de Mato Grosso. Este trabalho apresentou alta riqueza, divergindo de trabalhos que afirmam que conforme se distancia da região central da Amazônia a riqueza tende a diminuir. Fato que vem reforçar a necessidade de divulgação de trabalhos em escala regional onde são listadas inúmeras espécies até então não registradas como pertencentes à flora do Estado. PALAVRAS-CHAVE: Amazônia Meridional, Flora, Florística, Planalto dos Parecis ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

2 CHECKLIST OF THE REGION ANGIOSPERM INFLUENCE OF SINOP DAM, MEDIUM TELES PIRES, MATO GROSSO. ABSTRACT The Brazilian flora considered one of the richest in the world which main contributor is the Amazon Rainforest. The existence of gaps in collections and the lack of studies of vegetation the Amazon region prevents can be estimated accurately plant diversity of this biome. This paper aims to present a checklist of species collected in Hydropower plant Sinop, Middle Teles Pires as well presenting new records for Mato Grosso considering those species included in this study and not cited in the List of Brazil Flora (2014). The study conducted in the Eastern portion of the Teles Pires, associated Parecis Plateau region, where vegetation classified as Evergreen Seasonal Forest. The vouchers were treated as indication of technical manuals and identified by taxonomists and parataxonomists second APG III. It was sampled 49 families in the floristic survey, 107 genera and 163 species, of these, 38 were not in the Official List of the Brazil Flora as occurrence for the Mato Grosso state. This study showed high richness diverging of works that claim that, as moves away from the central region of the Amazon richness tend to decrease. This fact reinforces the need for promoting study on a regional scale where numerous species are listed so far not registered as belonging to the state flora. KEYWORDS: Flora, Southern Amazon, Floristic, Plateau Parecis. INTRODUÇÃO A diversidade e riqueza da flora brasileira são tidas como uma das mais ricas (FORZZA et al, 2012), tendo como principal contribuinte a Floresta Amazônica com espécies de angiospermas até o ano de 2010 (FORZZA, 2010), atualmente com (spp) (FORZZA et al., 2014). A região da Amazônia Meridional embora pouca estudada (NELSON et al., 1990), apresenta formações florestais que associada as baixas precipitações e aumento de temperatura desenvolveram e estão desenvolvendo adaptações às diversas mudanças climáticas que vem ocorrendo na região (KILLEEN & SOLÓRZANO, 2008; MALHI et al., 2009 ). São grandes as lacunas de coleta botânica no norte do estado de Mato Grosso (MT), e são poucos os trabalhos de checklist e composição florística que tratam da flora dessa região (ZAPPI et al., 2011; DUBS, 1998; IVANAUSKAS, 2009; MALHEIROS et al., 2009; KUNZ 2008, KUNZ et al. 2010, 2014), porém a maioria destes estudos procuram avaliar mais os aspectos estruturais da vegetação, do que fornecer uma lista de espécies. Considerando que essa região estudada está localizada sob o domínio fitogeográfico amazônico, a lista publicada por FORZZA et al. (2010) ressalta a possibilidade da riqueza das espécies das regiões desse domínio esteja subamostrada, uma vez que densidade de coletas na região é baixa como apresentado por NELSON et al. (1990) e SCHULMAN et al. (1992, 2007). Segundo HOPKINS (2007) as regiões de floresta podem ter grandes quantidades de espécies que ainda não foram catalogadas. Nos últimos quatro anos nos estudos florísticos realizados na região da Amazônia Meridional, registraram novas espécies para ciência, tais como: Passiflora cristalina Vanderplank & Zappi (VANDEPLANK & ZAPPI, 2011), Acianthera gradeae Chiron & Benelli (CHIRON & BENELLI, 2012), Guarea zepivae T.D. Penn. (PENNINGTON & CLACKSON, 2013) e Sciadocephala gracieliae Biggs & Hind (BIGGS & HIND, 2013) e mais recentemente, a Ichthyothere sasakiae Frisby & Hind ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

3 (FRISBY & HIND, 2014), pelo menos duas novas espécies estão sendo descritas para a flora mato-grossense. O Rio Teles Pires abrange Km 2, atravessa o Estado de MT no sentido centro-sul-noroeste até o sul do Pará, suas nascentes estão localizadas nas serras Azul e do Finca Faca, a uma altitude média de 800 m. O Teles Pires é dividido em Alto Teles Pires, Médio Teles Pires e Baixo Teles Pires. A região que compreende o médio Teles Pires ocupa áreas de chapadas e terrenos sob topografia considerada plana, estas áreas estão sujeitas maiores alterações e ações humanas, como uso do solo e grande expansão da fronteira agrícola (EPE, 2008). Segundo a EPE (2008) a distribuição das fisionomias vegetais evidencia que a biodiversidade se reduz de norte para o sul da bacia do rio Teles Pires, pois 1,84% da cobertura vegetal desapareceu entre os anos 1997 e Diante disso, esse estudo objetivou apresentar um checklist das espécies coletadas na região da Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop, Médio Teles Pires, bem como apresentar novos registros para MT, considerando aquelas espécies que não constam nesse estudo e ainda não citadas na lista da FLORA DO BRASIL (2014) com distribuição para estado de MT. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo Este estudo foi realizado na porção centro-norte do Estado do MT nos municípios de Itaúba, Claudia, Ipiranga do Norte, Sorriso e Sinop, no médio Rio Teles Pires, região de influência da UHE de Sinop, durante os estudos de impactos ambientais nos anos de 2007 e 2008 (Figura 1.) FIGURA 1. Localização da área de estudo. Região de influência direta da UHE Sinop. A Região de influência da UHE Sinop está situada sob clima tropical, considerado quente e úmido (Am de Köeppen), tendo uma estação seca bem prolongada e uma estação úmida de aproximadamente quatro meses, entre os meses de dezembro a março. A precipitação pluviométrica média anual é de 2000 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

4 mm, com redução durante o período que se entende nos meados de maio a agosto. A temperatura média é de 24º C com variações (ARAÚJO et al., 2009). Existem divergências em relação à classificação da região da área estudada. Foi classificada como Floresta Associada aos Planaltos dos Parecis por SEPLAN (2001), como Floresta Semidecidual por RADAMBRASIL (1979), e como área de transição, que recobre a maior parte da bacia do Teles Pires, pontuada por trechos de savana, com grande potencial madeireiro por TEIXEIRA & ROSENDO (2004). Entretanto, IVANAUSKAS (2008) e IBGE (2012) classificam toda a região que está associada aos Planaltos dos Parecis como Floresta Estacional Perenifólia, classificação essa adotada nesse estudo. Levantamento florístico As amostras foram coletadas e herborizadas de acordo com FIDALGO & BONONI (1984) e depois depositadas no HERBAM (Herbário da Amazônia Meridional) da UNEMAT (Universidade do Estado do Mato Grosso, Campus I, Alta Floresta). A identificação taxonômica das espécies foi feita com auxílio de parataxonomistas experientes. As identificações foram confirmadas a partir de material botânico do HERBAM (Herbário da Amazônia Meridional), do MPEG (Herbário do Museu Paraense Emilio Goeldi) e do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas. As identificações foram revisadas segundo Angiosperm Phylogeny Group (CHASE & REVEAL, 2009). As grafias dos nomes científicos e dos autores das espécies foram conferidas na Lista de Espécies da Flora do Brasil (FORZZA et al., 2014). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados no levantamento florístico, 49 famílias, 107 gêneros e 163 espécies (Quadro 1). QUADRO 1: Família, Gênero/Espécie, Número de Tombo das espécies de angiospermas da região da UHE Sinop, Médio Teles Pires, MT. (*) espécies que não possui distribuição para o Estado de Mato Grosso de acordo com a Lista da Flora do Brasil (2014). Família Gênero/Espécie Nº HERBAM Achariaceae Lindackeria paludosa (Benth.) Gilg 3536/3566 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. 3571/3642 Annonaceae Annona exsucca DC. * 3607 Duguetia echinophora R.E.Fr. * 3468 Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff Duguetia inconspicua Sagot * 3506/3521 Duguetia lepidota (Miq.) Pulle * 3518/3455 Duguetia marcgraviana Mart Guatteria citriodora Ducke * 3486 Guatteria discolor R.E.Fr. * 3497 Guatteria foliosa Benth Unonopsis guatterioides (A.DC.) R.E.Fr Xylopia amazonica R.E.Fr. * 3621 Xylopia aromatica (Lam.) Mart ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

5 Xylopia benthamii R.E.Fr Xylopia sericea A.St.-Hil. 2845/2846 Xylopia ochrantha Mart. * 2833 Apocynaceae Aspidosperma macrocarpon Mart Aspidosperma multiflorum A. DC. 3517/3563/3534 Aspidosperma sp Himatanthus sucuuba (Spruce ex Mull.Arg.) 3470 Woodson Tabernaemontana flavicans Willd. ex Roem & Schult. Aquifoliaceae Ilex inundata Poepp. ex Reissek. * 3492/3489 Araliaceae Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al Asteraceae Piptocarpha opaca (Benth.) Baker * 3484 Bignoniaceae Fridericia dichotoma (Jacq.) L.G.Lohmann 3487 Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don 3537 Bixaceae Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud Boraginaceae Cordia bicolor A.DC Burseraceae Crepidospermum goudotianum (Tul.) Triana 3472/3473 & Planch. Dacryodes cuspidata (Cuatrec.) Daly Dacryodes microcarpa Cuatrec Protium pilosissimum Engl. 2830/3560/3580 Protium trifoliolatum Engl. * 3460 Protium unifoliolatum Engl. 3579/3616/3474 Celastraceae Maytenus guianensis Klotzsch ex Reissek * 2838 Prionostemma aspera (Lam.) Miers 3569 Salacia insignis A.C.Sm. * 3457 Chrysobalanaceae Hirtella gracilipes (Hook.f.) Prance 3552/3450 Licania apetala (E. Mey.) Fritsch 3465 Licania canescens Benoist 2847 Licania hypoleuca Benth Licania micrantha Miq. 3612/3499 Licania oblongifolia Standl. * 3610 Licania parviflora Benth Licania polita Spruce & Hook.f. 2835/3501/3502 Clusiaceae Calophyllum brasiliense Cambess Caraipa densifolia Mart. 3542/3491 Garcinia macrophylla Mart Combretaceae Buchenavia congesta Ducke * 3627 Buchenavia tomentosa Eichler 3523 Connaraceae Connarus punctatus Planch. * 3500 Dichapetalaceae Tapura guianensis Aubl. * 3618/3609 Dilleniaceae Davilla kunthii A.St.-Hil Ebenaceae Diospyros poeppigiana A.DC Elaeocarpaceae Sloanea eichleri K.Schum. 2848/3466 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

6 Sloanea garckeana K.Schum. 3490/3532 Sloanea sp Erythroxylaceae Erythroxylum amazonicum Peyr 3631/3625 Erythroxylum engleri O.E.Schultz 3635 Erythroxylum macrophyllum Cav Erythroxylum squamatum Sw. 3541/3509 Euphorbiaceae Alchornea discolor Poepp. 3454/3551/2834/3452 Croton palanostigma Klotzsch 3561 Croton sp Dalechampia brevipedunculata Ule * 3504 Mabea caudata Pax & K.Hoffm Maprounea guianensis Aubl Fabaceae Albizia pedicellaris (DC.) L.Rico 3544 Bauhinia longicuspis Benth Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & 3525 J.M.Grimes Clitoria sp Copaifera langsdorffii Desf. * 3611 Dimorphandra mollis Benth Dimorphandra pennigera Tul Hydrochorea corymbosa (Rich.) Barneby & J.W.Grimes 3546 Hymenolobium flavum Kleinhoonte * 3608 Inga disticha Benth Leptolobium nitens Vogel 3576 Macrolobium sp Ormosia coccinea Jacks. * 3595 Tachigali vulgaris L.G. Silva & H.C. Lima 2837 Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle 2833 Humiriaceae Humiria balsamifera (Aubl.) J.St.-Hil Sacoglottis mattogrossensis Malme 3619 Hypericaceae Vismia caynnensis (Jacq.) Pers. * 3530 Vismia macrophylla Kunth * 3615 Lacistemataceae Lacistema aggregatum (P.J.Bergius) Rusby 3557 Lauraceae Ocotea splendens (Meisn.) Baill. * 3605 Loganiaceae Strychnos guianensis (Aubl.) Mart. * 3488 Strychnos peckii B.L.Rob Lythraceae Physocalymma scaberrimum Pohl 3462 Malpighiaceae Byrsonima coriacea (SW.) Kunth * 3641/3469 Byrsonima spicata (Cav.) DC Malvaceae Apeiba echinata Gaertn Guazuma ulmifolia Lam Lueheopsis sp Marantaceae Calathea propinqua (Poepp. & Endl.) Korn. * 2841 Melastomataceae Allomaieta sp ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

7 Henriettea spruceana Cogn. * 3623 Miconia splendens (Sw.) Griseb Miconia tomentosa (Rich.) D.Don 3498 Mouriri collocarpa Ducke * 3449 Menispermaceae Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith 3603 Moraceae Brosimum guianense (Aubl.) Huber 3531 Brosimum lactescens (S. Moore) C. C. Berg 3453 Brosimum potabile Ducke * 3471 Ficus duckeana C.C.Berg & Ribeiro * 3485 Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) 3589 Rusby Pseudolmedia laevigata Trécul 3526 Sorocea klotzschiana Baill Myristicaceae Compsoneura ulei Warb Iryanthera juruensis Warb Virola calophylla Warb Myrtaceae Eugenia aurata O.Berg * 3636 Eugenia punicifolia (Kunth) DC Eugenia stictopetala DC Eugenia florida DC Eugenia flavescens DC Eugenia ramiflora Desv. * 3556 Marlierea sp Myrcia fenestrata DC Myrcia multiflora (Lam.) DC Myrcia splendens (Sw.) DC Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh 3515 Psidium riparium Mart. ex DC Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Mart. ex Schmidt) 3545 Lundell Guapira hirsuta (Choisy) Lundell * 3529 Ochnaceae Ouratea polygyna Engl. * 3508 Phyllanthaceae Amanoa sp Polygonaceae Coccoloba mollis Casar Proteaceae Panopsis rubescens (Pohl) Rusby 2832 Roupala nitida Rudge * 3493 Rubiaceae Alibertia edulis (Rich.) A. Rich. 3495/3513 Amaioua guianensis Aubl Cordiera macrophylla (K.Schum.) Kuntze 3555 Faramea sessilifolia (Kunth) DC Genipa americana L Kutchubaea insignis Fisch. ex DC Kutchubaea sericantha Standl Margaritopsis nana (k. Krausw) C.M Taylor 3588 Palicourea corymbifera (Müll.Arg.) Standl ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

8 Psychotria amplectens Benth Psychotria laxiflora Blume 3582 Psychotria prunifolia (Kunth) Steyerm Psychotria turbinella Müll.Arg Rudgea longiflora Benth Simira rubescens (Benth.) Bremek. ex 3512 Steyerm. Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) 3637 K.Schum. * Salicaceae Casearia arborea (Rich.) Urb Casearia javitensis Kunth 3476 Sapindaceae Matayba purgans Radlk Talisia retusa R.S.Cowan 3564 Sapotaceae Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre SSP 3538 Pouteria gardneriana (A.DC.) Radlk Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl Ulmaceae Ampelocera edentula Kuhlm * 2864/4112 Vochysiaceae Qualea grandiflora Mart Qualea multiflora Mart Qualea parviflora Mart. 3634/3630 Qualea sp Vochysia floribunda Mart Vochysia pyramidalis Mart As famílias com maior riqueza foram Rubiaceae 16 (espécies), Annonaceae e Fabaceae (15), Myrtaceae (12), Chrysobalanceae (8), Burseraceae e Moraceae (7), Euphorbiaceae e Vochysiaceae (6), Apocynaceae e Melastomataceae (5) e Erythroxylaceae (4), que juntas representaram 41,21% da riqueza total (Figura 2). Rubiaceae apresentou a maior riqueza de espécie, sendo o gênero mais representativo, Psychotria (5 ssp.). Zappi et al. (2011), em estudos na região do Parque Estadual do Cristalino, próximo à área de estudo, relatou que a família Rubiaceae ocorre com a segunda maior riqueza de espécies, sendo Psychotria com maior representatividade corroborando com esse estudo. Na Reserva Ducke, foi estimada 2079 espécies onde a família Annonaceae está entre as mais diversas, sendo encontradas 60 espécies dessa família (HOPKINS, 2005). Segundo ZAPPI et al. (2011), a família Annonaceae é apresentada como uma das três famílias com maior quantidade de indivíduos, e entre as dez famílias com maior riqueza de espécies. Nesse estudo, a família Annonaceae ocorre como a segunda mais diversa. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

9 FIGURA 2: Riqueza de espécies de angiospermas da região de influência da UHE Sinop, Médio Teles Pires, Mato Grosso. A família Fabaceae apresenta 15 espécies, sendo a terceira com maior riqueza na área estudada. Esses dados são corroborados por estudos de IVANAUSKAS et al. (2002), ARAUJO et al. (2009), FERREIRA et al. (2008), KUNZ et al. (2008) em estudos em áreas de contato Floresta-Cerrado e na Floresta Amazônica também configura entre as famílias com maior riqueza de espécies, como citados por MALHEIROS et al. (2009), OLIVEIRA & AMARAL (2004), e na Floresta Estacional Perenifólia de acordo com KUNZ et al. (2010). Das 163 espécies amostradas, 38 não constam na lista Oficial da Flora do Brasil como ocorrência para o estado de MT, o que corresponde a 23,33% do total de espécies amostradas nesse estudo. A Família Annonaceae (Figura 3) apresentou o maior número de espécies cujos nomes não estão com distribuição para o Estado, embora todas tenham sido registradas nos estados circunvizinhos no Bioma Amazônico ou Cerrado. Tendo em vista que espécies que com frequência são encontrados em áreas de cerrado e pantanal mato-grossense como Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K.Schum. (Rubiaceae) e na parte norte do Estado, a Copaifera langsdorffii Desf não consta na Flora do Brasil para o MT, ocorrendo como sendo novo registro de ocorrência. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

10 FIGURA 3. Número de espécie por família, que não consta com distribuição para o Estado de Mato Grosso na lista da Flora do Brasil. CONCLUSÃO Em relação ao total de espécies vegetais, apenas 23% são novos registros. Porém, o fato de espécies que ocorrem na região não estarem sendo citadas na flora para o MT, indica a grande lacuna de coleta que existe na região. Dessa forma, sugere-se o aumento de coletas florísticas na região, sendo essa uma importante contribuição para ampliação do conhecimento da flora do MT. AGRADECIMENTOS À Themag Engenharia e Juris Ambientis Consultoria, empresa responsáveis pelos estudos de impactos ambientais da UHE Sinop, o qual a primeira participou da componente vegetação. REFERÊNCIAS ACKERLY, D. D., W. W. THOMAS, C. A. C. Ferreira, and J. R. PIRANI, 1989: The Forest-cerrado transition zone in Southern Amazonia: results of the 1985 Projeto Flora Amazônica Expedition to Mato Grosso. Brittonia, 41(2), 1989, pp ARAUJO, R. A., COSTA, R. B., FELFILI, J. M., GONÇALVEZ, I. K., SOUSA, ROBERTO A. T. M., & DORVAL, A. (2009). Florística e estrutura de fragmento florestal em área de transição na Amazônia Matogrossense no município de Sinop. Acta Amazonica, 39(4), ARAÚJO, R. A., Dinâmica de supressão da vegetação em área de tensão ecológica no Município de Sinop, MT Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá MT. Orientador: Prof. Dr. Reginaldo Brito da Costa. Co-orientadora: Profa. Dra. Jeanine Maria Felfili. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

11 BIGGS, N.; HIND, N Sciadocephala gracieliae (Compositae: Eupatorieae: Adenostemmatinae): a new species from Mato Grosso State, and a new generic record for Brazil. Kew Bulletin, (68): 309 Y 315 BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAM. Folha SC21. Juruena. Rio de Janeiro, CHASE, M.W. & REVEAL, J.L A phylogenetic classification of the land plants to accompany APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, v.161, p CHIRON, G.R., & PETINI-BENELLI, A., 2012: Une nouvelle espèce d'acianthera (Orchidaceae, Pleurothallidinae) du Mato Grosso (Brésil). Richardiana, 2012 p ISSN (imp.) (élect.) FORZZA, R.C., FILARDI, F.L.R., COSTA, A., CARVALHO JUNIOR, A.A., PEIXOTO, A.L., WALTER, B.M.T., BICUDO, C., MOURA, C.W.N., ZAPPI, D., COSTA, D.P., LLERAS, E., MARTINELLI, G., LIMA, H.C., PRADO, J., STEHMANN, J.R., BAUMGRATZ, J.F.A., PIRANI, J.R., SYLVESTRE, L.S., MAIA, L.C., LOHMANN, L.G., PAGANUCCI, L., ALVES, M.V.S., SILVEIRA, M., MAMEDE, M.M.H., BASTOS, M.N.C., MORIM, M.P., BARBOSA, M.R., MENEZES, M., HOPKINS, M., SECCO, R., CAVALCANTI, T. & SOUZA, V.C., Coords Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. Andréa Jakobson Estúdio, Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2v. FORZZA, R. C., BAUMGRATZ, J. F. A., BICUDO, C. E. M., CANHOS, D. A. L., JUNIOR, A. A. C., COELHO, M. A. N., COSTA, A. F., COSTA, D. P., HOPKINS, M. G., LEITMAN, P. M., LOHMANN, L. G., LUGHADHA, E. N., MAIA, L. C., MARTINELLI, G., MENEZES, M., MORIM, M. P., PEIXOTO, A. L., PIRANI, J. R., PRADO, J., LUCIANO P., QUEIROZ, S. S., SOUZA, V. C., STEHMANN, J. R., SYLVESTRE, L. S., WALTER, B. M. T., e ZAPPI D. C.: New Brazilian Floristic List Highlights Conservation Challenges BioScience, : FRISBY, S.; HIND, D.J.N Ichthyothere sasakiae, (Compositae: Heliantheae: Milleriinae), a new species from the Amazonian campo rupestre of northern Mato Grosso State, Brazil. Kew Bulletin, 69: HOPKINS, M.J.G Flora da Reserva Ducke. Rodriguésia, 56(86): Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 2012, Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Av. Franklin Roosevelt, Centro Rio de Janeiro, RJ Brasil IVANAUSKAS, N. M. Estudo da vegetação na área de contato entre formações florestais em Gaúcha do Norte-MT f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, KILLEEN, T.J. e SOLÓRZANO, L.A Conservation strategies tomitigate impacts from climate change in Amazonia. Phil. Trans. R. Soc. B., 363: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

12 KUNZ, S. H.; IVANAUSKAS, N. M.; MARTINS, S. V.; SILVA, E. & STEFANELLO, D Aspectos florísticos e fitossociológicos de um trecho de Floresta Estacional Perenifolia na Fazenda Trairão, Bacia do rio das Pacas, Querência-MT. Acta Amazônica, 38: KUNZ, S. H.; MARTINS, S. V.; IVANAUSKAS, N. M.; STEFANELLO, D. & SILVA, E. Fitossociologia de uma área de Floresta Estacional Perenifólia na Fazenda Amoreiras, Querência, MT. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.34, n.4, p , 2010 KUNZ, S. H.; IVANAUSKAS, N. M.; MARTINS, S. V.; STEFANELLO, D. & SILVA, E. Fitossociologia do Componente arbóreo de dois trechos de Floresta Estacional Perenifólia, Bacia do Rio das Pacas, Querência-MT. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 1, p. 1-11, FORZZA, R.C.; STEHMANN, J.R.; NADRUZ, M.; COSTA, A.; CARVALHO, A.A.; WALTER, B.M.T.; BICUDO, C.; MOURA, C.W.N.; ZAPPI, D.; COSTA, D.P.; PERALTA, D.F.; LLERAS, E.; MARTINELLI, G.; LIMA, H.C.; PRADO, J.; BAUMGRATZ, J.F.A.; PIRANI, J.R.; SYLVESTRE, L. S.; MAIA, L.C.; LOHMANN, L.G.; PAGANUCCI, L.; ALVES, M.V.S.; SILVEIRA, M.; MAMEDE, M.C. H.; BASTOS, M.N.C.; MORIM, M.P.; BARBOSA, M.R.; MENEZES, M.; SOARES, M.L.; EVANGELISTA, P.H.L.; GOLDENBERG, R.; SECCO, R.; RODRIGUES, R.S.; CAVALCANTI, T.; SOUZA, V.C. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 27 agosto de MALHI, Y., L.E.O.C. ARAGÃO, D. GALBRAITH, C. HUNTINGFORD, R. FISHER, P. ZELAZOWSKI, S. SITCH, C. MCSWEENEY AND P. MEIR. 2009: Exploring the likelihood and mechanism of a climate-change-induced dieback of the Amazon rainforest PNAS (49) ; published ahead of print February 13, 2009,doi: /pnas NELSON, B.W.; FERREIRA, C.A.; SILVA, M.F. & KAWASAKI, M.L Refugia: Endemism Centers and Collecting Density in Brazilian Amazonia. Nature, 345: PENNINGTON, T.D.; CLARKSON, J.J A revision of Guarea (Meliaceae). Edinburgh Journal of Botany 70 (2): PETINI-BENELLI, A; GRADE, A. Catasetum apolloi Benelli & Grade (Orchidaceae): correction taxinomique. Richardiana, v. 7, n. 4, p , SCHULMAN, L.; TOVOINEN, T. & RUOKOLAINEN Analysing Botanical Collection Effort in Amazonia and Correcting for it in Species Range Estimation. Journal of Biogeography, 34(8): SEPLAN/MT. ZONEAMENTO SÓCIO-ECONOMICO-ECOLÓGICO: Diagnóstico sócio-econômico-ecológico do Estado de Mato Grosso. Aspectos das formações vegetais/uso do solo Folha MIR-220 Rio Cururu Folha MIR -247 Rio Teles Pires. 2ª. Aproximação Dados secundários do DSEE/MT: Zoneamento - Divulga. CD-Rom. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

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