COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE FLORESTA ATLÂNTICA LOCALIZADA EM SAPEAÇU BA

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1 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE FLORESTA ATLÂNTICA LOCALIZADA EM SAPEAÇU BA Lorena da Paz Oliveira (1) ; Taise Silva Valadares (2) ; Luiz Eduardo Vidreira de Santana (3) ; Alanna Barreto Santos (4) ; Josival Santos Souza (5) (1) Estudante Pós-Graduação Recursos Genéticos Vegetais, UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, lore.poliveira@gmail.com; (2) Estudante Graduação Engenharia Florestal; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, apsantos_florestal@hotmail.com; (3) Estudante Graduação Engenharia (4) Florestal; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, taise.sv@gmail.com; Estudante Graduação Biologia; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, alannab.santos@gmail.com; (5) Professor adjunto, UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, jsouza@ufrb.edu.br. RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar levantamento florístico de uma área de floresta ombrófila localizada no município de Sapeaçu, Bahia. Foram identificadas 22 famílias, 37 gêneros e 47 espécies arbóreas no fragmento inventariado, distribuído em seis parcelas de 10x50, totalizando uma área de 1,7 hectares. Nos indivíduos identificados, as famílias em maior número foram: Nyctaginaceae, Fabaceae, Rubiaceae, Erythroxylaceae e Phyllanthaceae e com maior riqueza de espécies foram: Rubiaceae, Fabaceae e Myrtaceae. A fitofisionomia da área amostrada encontra-se no estágio de regeneração. Palavras-chave: Floresta ombrófila, riqueza de espécies INTRODUÇÃO A Mata Atlântica é considerada um hotspot figurando entre os 34 biomas do mundo que perderam pelo menos 70% de sua cobertura vegetal original, com 60% de todas as espécies terrestres do planeta, totalizando cerca de 2% da superfície da Terra (LAGOS & MULLER, 2007). Atualmente, este bioma cobre ,638 hectares, que corresponde a 14,5% da área original (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA & INPE, 2013). Nos últimos 500 anos, esse bioma veio sendo substituído por culturas anuais (cana-de-açúcar), perene (café, cacau e eucalipto), e pecuária (COLOMBO & JOLY, 2010). Segundo o Ministério do Meio Ambiente (2015), a Mata Atlântica é composta por um conjunto de formações florestais, que abrangem cerca de 17 estados do território nacional brasileiro (AL, BA, CE, ES, PI, GO, MS, MG, RJ, SP, PB, PE, PR, SC, SE,RN, RS). A Mata Atlântica abriga elevada diversidade biológica, o que incentiva a realização de inventários da fauna e flora no bioma. Entretanto, apesar do estado da Bahia conter 11,7% ( ha) de área remanescente da Mata Atlântica (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA e INPE, 2013) poucos são os estudos sobre estrutura de florestas no estado (ROCHA & AMORIM, 2012; THOMAS et al., 2009; NEVES, 2005). Visando contribuir com geração de conhecimento acerca deste tema, o objetivo deste trabalho é realizar um levantamento em fragmento de Mata Atlântica localizado em Sapeaçu - BA. Gerou-se uma lista de espécies florestais, que servirão de base para seleção de espécies para futuros projetos de reflorestamento na região.

2 MATERIAL E MÉTODOS Em um fragmento com cerca de 1,7 hectares foram lançadas, por amostragem sistemática, seis parcelas permanentes de 500 m 2 (10 50 m), nas quais foram mensuradas todas as árvores com diâmetro à 1,30 m de altura (DAP) > 5 cm. O fragmento está inserido no Recôncavo Baiano, no município Sapeaçu. De acordo com a classificação de Koppen (ALVARES et al., 2013) o clima é considerado do Tipo As com inverno chuvoso e o verão mais seco e com temperatura média variando entre 24 e 26, com pluviosidade anual entre 800 a mm. Os materiais botânicos coletados foram prensados, secos e montados (herborizados). A classificação das espécies em famílias foi de acordo com o sistema do Angiosperm Phylogeny Group (APG III, 2009). A identificação botânica foi realizada com auxílio de especialista. Para descrever a estrutura da comunidade arbórea foram calculadas, por espécie, as variáveis quantitativas clássicas propostas por Mueller-Dombois & Ellenberg (1974): densidade absoluta, frequência absoluta, dominância absoluta expressa pela área basal, densidade relativa, frequência relativa, dominância relativa e valor de importância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram mensurados 327 indivíduos, sendo identificadas 22 famílias, 37 gêneros e 47 espécies arbóreas no fragmento inventariado. Considerando os indivíduos identificados, as famílias com maior número de indivíduos foram: Nyctaginaceae, Fabaceae, Rubiaceae, Erythroxylaceae e Phyllanthaceae e com maior riqueza de espécies foram: Rubiaceae, Fabaceae e Myrtaceae (Tabela 1). Destacaram-se na análise estrutural, com maiores densidades (DR e dominâncias relativas (DoR, as espécies: Guapira hirsuta (Choisy) Lundell (DR = 15,49; DoR = 11,06) e Goniohachis marginata Taub. (DR = 6,64; DoR = 6,39). Para o Indíce de Valor de Importância (IVI), destacaram-se Guapira hirsuta (Choisy) Lundell (32,60) e Astrocasia jacobinensis (Müll.Arg.) G.L.Webster (19,05) (Tabela 1). A fitofisionomia da área amostrada com base nas informações obtidas até o momento e na RESOLUÇÃO CONAMA nº 5, de 4 de maio de 1994, encontra-se no estágio de regeneração. Tabela 1. Lista florística e análise estrutural do fragmento florestal no município de Sapeaçu-Bahia. NI (número de indíviduos); AB (área basal/ha); DR (densidade relativa); DoR (dominância relativa); FA (frequência absoluta); FR (frequência relativa); IVI (índice de valor de importância); IVC (índice de valor de cobertura). Espécie Família NI DR DoR FA FR IVI Guatteria australis A. St. Hill. Annonaceae 1 0,44 1,28 16,7 1,02 2,74 Rauvolfia grandiflora Mart. Apocynaceae 3 1,33 0,48 33,3 2,04 3,85 Syagrus coronata (Mart.) Becc. Arecaceae 11 4,87 9,95 66,7 4,08 18,89 Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Bignoniaceae 5 2,21 1,62 16,7 1,02 4,85 Cordia insignis Cham. Boraginaceae 13 5,75 2,85 66,7 4,08 12,69 Brasiliopuntia brasiliensis Berger Cactaceae 8 3,54 1,26 33,3 2,04 6,84 Trema michantha (L.) Blume Cannabaceae 2 0,88 1,29 33,3 2,04 4,21 Capparis flexuosa L. Capparaceae 8 3,54 5,55 66,7 4,08 13,17 Continua...

3 Espécie Família NI DR DoR FA FR IVI Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Celastraceae 1 0,44 0,16 16,7 1,02 1,62 Erythroxylum citrifolium A. St. Hill. Erythroxylaceae 16 7,08 2,22 100,0 6,12 15,42 Erythroxylum revolutum Mart. Erythroxylaceae 2 0,88 0,97 16,7 1,02 2,88 Actinostenon appendiculatus Jabl. Euphorbiaceae 3 1,33 0,19 50,0 3,06 4,58 Goniohachis marginata Taub. Fabaceae 15 6,64 6,46 66,7 4,08 17,18 Inga bollandii Sprangue & Sandwith Fabaceae 1 0,44 0,13 16,7 1,02 1,59 Machaerium aculeatum Raddi Fabaceae 1 0,44 0,79 16,7 1,02 2,25 Mimosa tenuiflora (Willd) Fabaceae 4 1,77 0,88 33,3 2,04 4,69 Platycyamus regnellii Benth. Fabaceae 1 0,44 0,43 16,7 1,02 1,90 Pseudopiptadenia bahiana G.P.Lewis & M.P.Lima Fabaceae 1 0,44 0,23 16,7 1,02 1,69 Pseudopiptadenia brenanii G.P.Lewis & M.P.Lima Fabaceae 4 1,77 6,57 50,0 3,06 11,40 Senna acutisepala (Benth.) H. S. Irwin & Barmeley Fabaceae 1 0,44 1,71 16,7 1,02 3,17 Swartzia apetala Raddi Fabaceae 1 0,44 0,20 16,7 1,02 1,66 Campomanesia dichotoma (O. Berg) Mattos Myrtaceae 1 0,44 0,37 16,7 1,02 1,83 Eugenia ayacuchae Steyerm. Myrtaceae 2 0,88 0,68 33,3 2,04 3,60 Eugenia tinguyensis Cambess Myrtaceae 5 2,21 0,43 50,0 3,06 5,70 Guapira hirsuta (Choisy) Lundell Nyctaginaceae 35 15,49 11,17 100,0 6,12 32,78 Astrocasia jacobinensis (Müll.Arg.) G.L.Webster Phyllanthaceae 15 6,64 6,42 100,0 6,12 19,18 Coccoloba alnifolia Casar Polygonaceae 2 0,88 9,78 16,7 1,02 11,69 Coccoloba mosenii Lindau Polygonaceae 1 0,44 0,64 16,7 1,02 2,10 Ruprechtia apetala Wenddell Polygonaceae 1 0,44 1,88 16,7 1,02 3,34 Leucochloron limae Barneby & J.W.Grimes Proteaceae 6 2,65 4,10 33,3 2,04 8,80 Ziziphus continifolia Reissek Rhamnaceae 8 3,54 3,62 66,7 4,08 11,24 Cordiera stipulacea C. Perss. & Delprete Rubiacaea 6 2,65 4,99 50,0 3,06 10,71 Alseis pickelii Pilg. & Schmale Rubiaceae 3 1,33 0,52 16,7 1,02 2,87 Coutarea hexandra (Jacq.) K. Shum. Rubiaceae 2 0,88 0,56 16,7 1,02 2,46 Cupania vernalis Cambess Rubiaceae 3 1,33 2,96 16,7 1,02 5,31 Guettarda angelica Mart. Ex Mull. Arg. Rubiaceae 7 3,10 0,75 50,0 3,06 6,91 Randia armata (Sw.) DC. Rubiaceae 2 0,88 0,39 16,7 1,02 2,29 Simira sampaiona (Stand) Rubiaceae 1 0,44 0,14 16,7 1,02 1,60 Casearia acuminata DC. Salicaceae 1 0,44 0,12 16,7 1,02 1,58 Casearia arborea (Rich) Urb. Salicaceae 2 0,88 1,01 16,7 1,02 2,91 Casearia silvestris Sw. Salicaceae 7 3,10 2,10 50,0 3,06 8,26 Cupania cf. revoluta Radlk. Sapindaceae 2 0,88 0,54 33,3 2,04 3,46 Cupania racemosa (Vell.) Radlk Sapindaceae 6 2,65 0,50 66,7 4,08 7,24 Talisia sp Sapindaceae 4 1,77 0,42 16,7 1,02 3,21 Solanum bahianum S. Knapp. Solanaceae 1 0,44 0,11 16,7 1,02 1,57 Solanum lantana Sendth Solanaceae 1 0,44 0,58 16,7 1,02 2,04

4 CONCLUSÕES O fragmento de Mata atlântica inventariado se encontra no estágio de regeneração. As famílias que se destacaram quando ao número de indivíduos e riqueza de espécies foram: Nyctaginaceae, Fabaceae, Rubiaceae, Erythroxylaceae, Phyllanthaceae, Rubiaceae e Myrtaceae. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARES, C.A.; STAPE, J.L.; SENTELHAS, P.C.; GONÇALVES, J.L.M.; SPAROVEK, G. Köppen s climate classification map of Brazil. Meteorologische, Fast Track DOI: / /2013/0507. APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society, BRASIL. RESOLUÇÃO CONAMA nº 5, de 4 de maio de Publicada no DOU no 101, de 30 de maio de 1994, Seção 1, páginas Disponível em: acesso em: 29 nov COLOMBO, A. F.; JOLY, C. A.; Brazilian Atlantic Forest lato sensu: the most ancient Brazilian forest, and a biodiversity hotspot, is highly threatened by climate change. Braz. J. Biol., vol. 70, no. 3 (suppl.), p FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. ATLAS DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA PERÍODO Disponível em: Acesso em: 13 nov LAGOS, A. R.; MULLER, B. L. A. HOTSPOT BRASILEIRO: Mata Atlântica. Saúde & Ambiente em Revista, Duque de Caxias, v. 2, n. 2, p , jul - dez, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Disponível em: Acesso em: 21 nov MUELLER DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Wiley and Sons, NEVES, M. L. C. Caracterização da vegetação de um trecho de Mata Atlântica de encosta na Serra da Jiboia, Bahia p. Dissertação em Botânica. Universidade Estadual de Feira de Santana. ROCHA, D. S. B.; AMORIM, A. M. A. Heterogeneidade altitudinal na Floresta Atlântica setentrional: um estudo de caso no sul da Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica 26(2):

5 THOMAS, W. W.; JARDIM, J. G.; FIASCHI, P.; MARIANO NETO, E.; AMORIM, A. M. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma área transicional de Floresta Atlântica no sul da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, V.32, n.1, p.65-78, jan.-mar AGRADECIMENTOS A agência financiadora da bolsa de Pós-Graduação CAPES/CNPQ e ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA.

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