Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: Universidade Estadual da Paraíba Brasil

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1 Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil Marques Rondon Neto, Rubens; Soares dos Santos, Jeneffer; Advíncula da Silva, Manoel; Cristi Koppe, Valdinei Potencialidades de uso de espécies arbustivas e arbóreas em diferentes fisionomias de cerrado, em Lucas do Rio Verde/MT Revista de Biologia e Ciências da Terra, vol. 10, núm. 2, 2010, pp Universidade Estadual da Paraíba Paraíba, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 113 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 10 - Número 2-2º Semestre 2010 Potencialidades de uso de espécies arbustivas e arbóreas em diferentes fisionomias de cerrado, em Lucas do Rio Verde/MT Rubens Marques Rondon Neto 1 ; Jeneffer Soares dos Santos 2 ; Manoel Advíncula da Silva 3 ; Valdinei Cristi Koppe 4 RESUMO O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição florística e o potencial de uso de espécies arbustivas e arbóreas das diferentes fisionomias de Cerrado, no município de Lucas do Rio Verde/MT. Foram alocadas 30 parcelas de m para a amostragem dos indivíduos com diâmetro 15 cm a 30 cm do solo e 30 subparcelas de m para inventariar os indivíduos com diâmetro inferior a 15 cm e altura total superior a 2,0 m. Um total de 43 famílias, 126 gêneros e 255 espécies foram registrados no levantamento. As famílias com maior riqueza de espécies foram: Fabaceae, Annonaceae, Myrtaceae, Rubiaceae e Melastomataceae, com 36,5% do total das espécies identificadas. Quanto à similaridade florística das três fisionomias pelo índice de Sørensen, verificou que o Cerrado Típico é mais semelhante ao Cerrado Denso, no entanto, o Cerrado Denso e o Cerrado Típico não têm similaridade significativa com o Cerradão. Nas três fisionomias estudadas predomina o potencial das espécies arbustivo-arbóreas para fins madeireiros, apícola, medicinal e fauna silvestre. Palavras-chave: Espécies arbustivas, Espécies arbóreas, Cerrado. Potentially of use of the shrub-arboreal species of the different fisionomic of cerrado in Lucas do Rio Verde, Mato Grosso State ABSTRACT The aim of this paper was to determine the florística composition and the economic potential of the shrub-arboreal species of the different fisionomic of Cerrado, in the city of Lucas do Rio Verde/MT. There were allocated 30 plots of m for the sampling of all the trunks with bigger or equal diameter to 15 cm obtained to 30 cm of the ground and 30 plots of m in order that the individuals make an inventory with diameter less than 15 cm and total height superior to 2,0 m were. The total of 43 families, 126 genera and 255 species had been registered in the survey. The families with bigger amount of species had been: Fabaceae, Annonaceae, Myrtaceae, Rubiaceae and Melastomataceae, with 36,5% of the total of the identified species. About the floristic similarity of the three fisionomic for the Sørensen inde, it verified that the Cerrado Típico is more similar to the Cerrado Denso, however, the Cerrado Denso and the Cerrado Típico does not have significant similarity with the Cerradão. In the three studied floristic it predominates the potential of the shrubarboreal species for lumber ends, apicultural, medicinal and wild fauna. Keywords: Shrub-arboreal species, Arboreal species, Cerrado.

3 114 1 INTRODUÇÃO O número de plantas vasculares eistentes no Cerrado brasileiro é superior àquele encontrado na maioria das regiões do mundo, sendo que as plantas herbáceas, arbustivas, arbóreas e cipós somam mais de espécies (Mendonça et al., 1998). Quarenta e quatro por cento da flora é endêmica e, nesse sentido, o Cerrado é a mais diversificada savana tropical do mundo. Eiste uma grande diversidade de habitats e alternância de espécies, onde se estima que a flora do cerrado possua cerca de 10 mil espécies de plantas (Klink e Machado, 2005). A flora nativa do Cerrado pode ser utilizada gerando alternativas de uso e renda para os produtores rurais. Várias espécies se destacam como alimentícias, medicinais, madeireiras, ornamental, condimentar, corante, têtil, corticeiro, tanífero, oleaginoso, apícola e artesanato. No entanto, há ainda necessidade de estudos profundos mostrando a utilidade das plantas de forma mais ampla. Esses estudos podem incentivar o seu uso e manejo adequados, visando à valorização desses recursos e combatendo o etrativismo predatório (Aquino et al., 2007). Segundo Costa e Vieira (2004) os frutos das espécies nativas do Cerrado oferecem um elevado valor nutricional, além de atrativos sensoriais como, cor, sabor e aroma peculiares e intensos, ainda pouco eplorados comercialmente. Mesmo com toda essa diversidade, cerca de metade de toda a etensão original do Cerrado foram transformados em pastagens plantadas, culturas anuais e outros tipos de uso, além de ser notável a falta de maiores interesses pelos estudos da madeira do cerrado (Paula, 2005). De maneira mais acentuada acontecem com os produtos não madeireiros produzidos pelas espécies nativas do Cerrado. Tais fatos são preocupantes, pois segundo Klink e Machado (2005) a destruição do bioma continua de forma acelerada, 55% do Cerrado já foi desmatado ou transformado pela ação humana, o que equivale a uma área de km², ou seja, quase três vezes a área desmatada na Amazônia brasileira. Dentro desse conteto, o objetivo desse estudo foi avaliar a composição florística e o potencial de uso das espécies arbustivo-arbóreas das diferentes fisionomias de Cerrado, situadas nas proimidades da PCH Pequena Central Hidrelétrica Foz do Cedro, no município de Lucas do Rio Verde norte do Estado de Mato Grosso. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo O presente estudo foi realizado em uma área de Cerrado eistente nas proimidades da PCH Pequena Central Hidrelétrica Foz do Cedro, situada no município de Lucas do Rio Verde/MT. Essa área localiza-se entre as coordenadas geográficas 12º 47 38,69" S e 56º 00 30,29" W e a uma altitude de 380 m. O clima da região é equatorial (quente e úmido) com temperatura média anual de 24 ºC, maior máima 38 ºC e a menor 4 ºC. A precipitação anual é de 2000 mm, com intensidade máima em janeiro, fevereiro e março (Ferreira, 2001). A classe de solo predominante na área de estudo é o Latossolo Vermelho-Amarelo e Areias Quartzosas. A vegetação natural da região é tipicamente do Cerrado. Coleta de dados A fim de determinar a classificação dos tipos fitofisionômicos de Cerrado eistentes nas áreas de influência da PCH Foz do Cedro foi baseada na proposta de Ribeiro e Walter (1998). Os dados da estratificação das diferentes fitofisionomias eistentes nas áreas de influencia da PCH Foz do Cedro foram processados a partir das interpretações visuais da imagem de satélite do sensor Quickbird, com resolução espacial de 1,0 m, datum SAD 69 e fuso UTM 21S, obtendo as fitofisionomias: Cerrado Típico, Cerrado Denso e Cerradão. Para amostrar nas três fisionomias vegetais os indivíduos arbustivo-arbóreos com CB (circunferência a 30 cm do nível solo) 15 cm ocorrentes nas áreas de influência da PCH Foz do Cedro, foram utilizadas parcelas de m (1000 m 2 ) (Felfili et al., 2006). Em um dos cantos internos dessa parcela era instalada uma subparcela de m (100 m 2 ), a fim de

4 115 inventariar os indivíduos arbustivo-arbóreos com CB < 15 cm e altura total superior a 2 m. No levantamento dos indivíduos arbustivos e arbóreos nas áreas de influência do empreendimento cobertos pelas três fitofisionomias foram alocadas 20 parcelas para cada fitofisionomia, totalizando-se 60 parcelas ( m 2 ), com suas respectivas subparcelas. Em todas as parcelas e subparcelas foram registradas os seguintes dados dos indivíduos arbustivo-arbóreos: nome vulgar e nome científico. As espécies foram identificadas com base apenas nas suas características vegetativas, por não se encontrarem férteis durante os trabalhos de campo. Os nomes botânicos apresentados foram conferidos com a página da WEB do Missouri Botanical Garden ( Análise dos dados As espécies vegetais levantadas nas áreas de influência do empreendimento foram avaliadas quanto a sua potencialidade de uso, através de consultas bibliográficas em: Almeida et al., 1998; Gonçalves e Martins, 1998; Vieira e Martins, 2000 e Felfili et al., As possíveis utilidades das espécies vegetais amostradas foram: Co = Comestível, Ma = Madeira, Me = Medicinal, Ap = Apícola, Fs = Fauna Silvestre e Or = Ornamental. Com o intuito de avaliar a semelhança florística entre as três fitofisionomias de Cerrado estudadas foi estimado o índice de similaridade de Sørensen (CCs), através da fórmula: CCS = 2 c / (S1 + S2), sendo: c = número de espécies comuns nas duas amostras; S1 = Número de espécies da área 1 e S2 = Número de espécies da área 2. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES No Cerrado Típico, Cerrado Denso e Cerradão foram catalogadas 53 famílias, 126 gêneros e 255 espécies (Tabela 1). As famílias com maior número de espécies nas três fitofisionomias, respectivamente, foram: Fabaceae (40), Annonaceae (15), Myrtaceae e Rubiaceae (13) e Melastomataceae (12). Essas 93 espécies contribuíram com 36,5% do total das espécies identificadas. Essas famílias são semelhantes às encontradas Borges e Shepherd (2005), em um Cerrado no município de Santo Antônio do Leverger/MT. Nas três fitofisionomias os gêneros que tiveram maior número de espécies foram respectivamente: Byrsonima (9), Miconia, Licania e Myrcia (7), sendo que essas 30 espécies contribuíram com 11,8% do total de espécies amostradas. No Cerrado Típico foram encontradas 38 famílias, 74 gêneros e 123 espécies, sendo que as famílias com maior número de espécies, respectivamente, foram: Fabaceae (17) e Myrtaceae (11). Os gêneros com os respectivos maiores números de espécies foram: Myrcia (7), Byrsonima (6), Ocotea, Miconia e Erythroylum (4). Para o Cerrado Denso encontrou-se 42 famílias, 85 gêneros e 153 espécies, sendo que as famílias com maior número de espécies foram: Fabaceae (25), Myrtaceae (11) e Malpighiaceae (10). Nessa fisionomia os gêneros com os respectivos maiores números de espécies foram: Byrsonima (9), Myrcia (6), Annona, Aspidosperma e Miconia (4). Em um fragmento de cerrado stricto sensu na APA do Paranoá/DF, Assunção e Felfili (2004) verificaram que a família Fabaceae teve o maior número de espécies, 16,7% do total e o gênero Erythroylum foi o mais diversificado, com três espécies. Vale ressaltar que o Cerrado Típico e Cerrado Denso se enquadram na classificação de cerrado stricto sensu. No Cerradão foram levantadas 46 famílias, 86 gêneros e 144 espécies, dessas 46 famílias identificadas as que apresentaram a maior riqueza de espécies foram: Fabaceae (23), Annonaceae e Melastomataceae (11). Os gêneros com os respectivos maiores números de espécies foram: Miconia (7), Licania (6), Xylopia e Protium (5). Em um Cerradão do município de Brotas/SP, Gomes et al. (2004) também constataram o destaque dessas quanto ao maior número de espécies arbustivoarbóreas. No entanto, no Cerradão da Reserva do Panga, em Uberlândia/MG, Costa e Araújo (2001) verificaram o prevalecimento de outras famílias botânicas.

5 116 Tabela 1 - Lista das espécies arbustivas e arbóreas amostradas em cada fitofisionomia das áreas de influência da PCH Foz do Cedro, município de Lucas do Rio Verde/MT, com suas respectivas potencialidades de uso das espécies. Anacardiaceae Anacardium humile A. St.-Hil. Cajueirinho Anacardium occidentale L. Cajueiro Anacardium sp. Cajuzinho Annonaceae Annona coriacea Mart. Cabeça-de-negro Annona crassiflora Mart. Araticum Annona dioica A. St.-Hil. Annona tomentosa R.E. Fr. Duguetia furfuracea (A. St.-Hil.) Saff. Duguetia marcgraviana Mart. Duguetia sp. Guatteria schomburgkiana Mart. Guatteria sp. Unonopsis sp. Xylopia amazonica R.E. Fr. Pindaíba-da- mata Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Pimenta-de-macaco Xylopia benthamii R.E. Fr. Xylopia emarginata Mart Xylopia sericea A. St.-Hil. Pindaíba-vermelha Apocynacea Aspidosperma australe Müll. Arg. Aspidosperma macrocarpon Mart. Guatmbu-carteira - Aspidosperma multiflorum A. DC. Aspidosperma nobile Müll. Arg. Peroba Aspidosperma sp. Aspidosperma tomentosum Mart. Hancornia speciosa B.A. Gomes Mangava Himatanthus bracteatus (A. DC.) Woodson Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson Timborna Himatanthus sp. Himatanthus sucuuba (Spruce e Müll. Arg.) Woodson Sucuúba Araliaceae Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Morototó Schefflera sp. Arecaceae Euterpe oleracea Mart. Mauritia fleuosa L. f. Buriti

6 117 Tabela 1: Continuação... Arecaceae Syagrus comosa (Mart.) Mart. Syagrus fleuosa (Mart.) Becc. Syagrus sp. Oenocarpus distichus Mart. Asteraceae Vernonia ferruginea Less. Assa-peie Vernonia sp. Assa-peie Bignoniaceae Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. Pau-d`arco Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Ipê-amarelo Zeyheria montana Mart. Ipê-ferpa Bombacaceae Bombacopsis sp. Paina Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns Paina-do-cerrado Eriotheca sp. Pseudobomba longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns Boraginaceae Cordia nodosa Lam. Louro Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Amescla Protium pilosissimum Engl Amésica Protium spruceanum (Benth.) Engl. Breu Protium sp. Protium unifoliolatum Engl. Tetragastris altissima (Aubl.) Swart Tetragastris sp. Trattinickia sp. Caryocaraceae Caryocar brasiliense Cambess. Pequi Cecropiaceae Cecropia glaziovi Snethl. Embaúba Celastraceae Austroplenckia populnea (Reissek) Lundell Marmeleiro Celastraceae Austroplenckia sp. Chrysobalanaceae Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. e Hook. f. Couepia sp. Hirtella glandulosa Spreng Vermelha

7 118 Tabela 1: Continuação... Chrysobalanaceae Hirtella gracilipes (Hook. f.) Prance Licania apetala (E. Mey.) Fritsch Oitizinho Licania blackii Prance Pintadinho Licania humilis Cham. & Schltdl. Licania kunthiana Hook. f. X Licania parviflora Benth Licania sp.1 Licania sp.2 Clusiaceae Calophyllum brasiliense Cambess. Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. Pau-santo Kielmeyera rubriflora Cambess. Kielmeyera sp. Rheedia brasiliensis (Mart.) Planch. & Triana Vismia guianensis (Aubl.) Pers. Combretaceae Buchenavia tomentosa Eichler Terminalia argentea Mart. Connaraceae Connarus perrottetti Dc. Planch. Connarus suberosus Planch. Araruta-do-campo Rourea induta Planch. Dilleniaceae Curatella americana L. Lieira Davilla nitida (Vahl) Kubitzki Davilla elliptica A. St.-Hil. Lieirinha Davilla rugosa Poir. Balsaminho Erythroylaceae Erythroylum anguifugum Mart. Erythroylum sp. Erythroylum suberosum A. St.-Hil. Erythroylum tortuosum Mart. Ebenaceae Diospyros hispida A. DC. Olho-de-boi Diospyros sp. Elaeocarpaceae Sloanea eichleri K. Schum. Euphorbiacea Hevea brasiliensis (Willd. e A. Juss.) Müll. Arg. Seringueira Mabea sp.

8 119 Tabela 1: Continuação... Fabaceae Acosmium sp. Falso-alecrim Albizia sp. Albizia Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira Anadenanthera sp. Angico Andira cuiabensis Benth. Morcegueira Andira sp. Angelim Andira vermifuga Mart. e Benth. Angelim Bauhinia rufa (Bong.) Steud. Pata-de-vaca Bauhinia sp. Pata-de-vaca Bowdichia sp. Sucupira Bowdichia virgilioides Kunth Acari Copaifera langsdorffii Desf. Pau-d óleo Copaifera martii Hayne Copaíba Dalbergia miscolobium Benth. Pau-preto Dimorphandra mollis Benth. Faveira Dimorphandra sp. Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff Diplotropis sp. Diptychandra aurantiaca Tul. Carvão-vermelho Hymenaea courbaril L Hymenaea stigonocarpa Mart. e Hayne Jatobá Inga heterophylla Willd. Ingá Inga sp. Ingá Inga thibaudiana DC. Ingá Inga vera Willd Ingá Machaerium acutifolium Vogel Jacarandá Ormosia arborea (Vell.) Harms Tento Ormosia sp. Tento Plathymenia reticulata Benth. Vinhático Peltogyne confertiflora (Mart. e Hayne) Benth. Pterodon pubescens (Benth.) Benth. Sucupira Pterodon sp. Sclerolobium aureum (Tul.) Baill. Apaga-fogo Sclerolobium paniculatum Vogel Veludo Sclerolobium sp. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Barbatimão Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke Papagaio Vatairea sp. Flacourtiaceae Casearia sylvestris Sw. Erva-de-lagarto Hippocrateaceae Cheiloclinium sp.

9 120 Tabela 1: Continuação... Humiriacea Sacoglottis sp. Icacinaceae Emmotum nitens (Benth.) Miers Balsaminho Emmotum sp. Sobro Lauraceae Mezilaurus crassiramea (Meisn.) Taub. e Mez Nectandra cuspidata Nees & Mart. Canelinha Nectandra sp. Pururuca Ocotea caudata (Nees) Mez Canela Ocotea spanantha van der Werff Ocotea velloziana (Meisn.) Mez Ocotea sp. Lecythidaceae Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze Jequitibá Loganiaceae Antonia ovata Pohl Strychnos pseudoquina A. St.-Hil. Quina Strychnos spinosa Lam. Strychnos sp. Lythraceae Lafoensia pacari A. St.-Hil. Mangaba-brava Physocalymma scaberrimum Pohl Aricá Malpighiaceae Byrsonima coccolobifolia Kunth Murici-de-porco Byrsonima crassa Nied. Byrsonima crassifolia (L.) Kunth Byrsonima intermedia A. Juss. Byrsonima laiflora Griseb. Byrsonima orbignyana A. Juss. Byrsonima sp.1 Murici-da-mata Byrsonima sp.2 Byrsonima verbascifolia (L.) DC. Orelha-de-burro Heteropterys byrsonimifolia A. Juss. Melastomataceae Miconia albicans (Sw.) Triana Maria-preta Miconia falla DC. Miconia gratissima Benth. e Triana Miconia pyrifolia Naudin Miconia punctata (Desr.) D. Don e DC. Miconia sp.1 Chumbinho Miconia sp.2

10 Tabela 1: Continuação... Melastomataceae Mouriri apiranga Spruce e Triana Mouriri elliptica Mouriri guianensis Aubl. Mouriri spathulata Griseb. Mouriri sp. Meliaceae Trichilia catigua A. Juss. Catiguá Trichilia micrantha Benth. Catiguá Trichilia sp. Catiguá Menispermaceae Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith Abuta selloana Eichler Abuta sp. Monimiaceae Siparuna guianensis Aubl. Limão-bravo Siparuna sp. Negramina Moraceae Brosimum gaudichaudii Trécul Algodãozinho Ficus enormis (Mart. e Miq.) Mart. Figueira Ficus gomelleira Kunth & C.D. Bouché Figueira Pseudolmedia sp. Muiritanga Sorocea guilleminiana Gaudich Myristicaceae Virola sebifera Aubl. Pau-de-sebo Myrtaceae Eugenia aurata O. Berg Eugenia parvifolia DC. Eugenia mollis (Kunth) Cortes Eugenia sp.1 Goiabinha Eugenia sp.2 Myrcia albotomentosa DC. Myrcia lanuginosa O. Berg Myrcia multiflora (Lam.) DC. Myrcia sellowiana O. Berg Myrcia sp.1 Pitanga-do-campo Myrcia sp.2 Pitanga-do-campo Myrcia sp.3 Pitanga-do-campo Psidium sp. Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Schmidt) Lundell Guapira Guapira noia (Netto) Lundell Guapira 121

11 122 Tabela 1: Continuação... Nyctaginaceae Guapira sp. Nea sp. Ochnaceae Ouratea heasperma (A. St.-Hil.) Baill. Douradinha Ouratea spectabilis (Mart. e Engl.) Engl. Douradinha Ouratea sp. Douradinha Olacaceae Heisteria ovata Benth. Heisteria sp. Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers e Benth. & Hook. f. Polygonaceae Polygonum sp. Erva-de-bicho Triplaris americana L. Proteaceae Euplassa sp. Roupala brasiliensis Klotzsch Carne-de- Vaca Roupala montana Aubl. Carne-de- Vaca Roupala sp. Carne-de- Vaca Rhamnaceae Rhamnidium sp. Rubiaceae Alibertia edulis (Rich.) A. Rich. e DC. Marmelada-bola Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. Marmelada Amaioua guianensis Aubl. Canela-de-veado Amaioua sp. Cordiera macrophylla (K. Schum.) Kuntze Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze Duroia duckei Huber Duroia sp. Ferdinandusa elliptica Pohl Genipa americana L. Jenipapo Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. Jangada Palicourea rigida Kunth Douradinha Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum. Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. Sapindus saponaria L. Sapotaceae Ecclinusa sp. Eclinusa

12 123 Tabela 1: Continuação... Sapotaceae Ecclinusa spuria Ducke Micropholis egensis (A. DC.) Pierre Micropholis sp. Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Fruta-de-veado Pouteria sp. Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. Caieta Simarouba versicolor A. St.-Hil. Pé-de-perdiz Styracaceae Styra sp. Verbenaceae Vite cymosa Bertero e Spreng. Vochysiaceae Qualea grandiflora Mart. Pau-terra Qualea multiflora Mart. Pau-terra Qualea parviflora Mart. Pau-terra-flor-miuda Salvertia convallariodora A. St.-Hil. Capotão Vochysia cinnamomea Pohl Vochysia haenkeana Mart Cambará-liso Vochysia rufa Mart. Pau-doce Vochysia spathiphylla Stafleu Vochysia sp. Vochysia vismiifolia Spruce e Warm. Sendo: Fitofisionomias (CT = Cerrado típico, Cd = Cerrado denso e CD = Cerradão). das espécies (Co = Comestível, Ma = Madeira, Me = Medicinal, Ap = Apícola, Fs = Fauna Silvestre e Or = Ornamental). Através da estimativa do índice de similaridade de Sørensen verificou-se a maior similaridade florística entre Cerrado Típico e Cerrado Denso (45,0%). As fisionomias com menor similaridade de espécies arbustivas e arbóreas foram: Cerrado Denso e Cerradão (13%), seguido do Cerrado Típico com o Cerradão (7%). De acordo com Kent e Coker (1994), o valor do índice de Sørensen varia entre 0 e 1, e valores superiores a 0,5 indicam similaridade elevada entre as comunidades. Percebe-se que eiste similaridade entre as fisionomias Cerrado Típico e Cerrado Denso, entretanto, entre as fisionomias Cerrado Denso e Cerradão a similaridade não é tão significativa. À medida que aumenta o porte e a densidade das árvores nota-se que a similaridade torna-se ainda menor, que é o caso do Cerrado Típico com Cerradão. Nas três fitofisionomias os números de espécies com suas respectivas potencialidades de usos madeireiro e não-madeireiro encontramse anotadas na Tabela 1. Quanto ao número de indicações de possíveis usos das 255 espécies identificas, respectivamente, tem-se: madeira (153), apícola (134), medicinal (89), fauna silvestre (89), ornamental (64) e comestível (39). As espécies sem classificação quanto ao uso representaram 12,1%. Vale ressaltar que em alguns casos, uma mesma espécie pode apresentar várias potencialidades econômicas. No Cerrado Típico os números de indicações quanto às potencialidades de uso foram: madeira (80), apícola (74), medicinal

13 124 (53), fauna silvestre (42), ornamental (42) e comestível (17). Para o Cerrado Denso as quantidade de indicações dos potenciais de uso das espécies encontradas foram às seguintes: madeira (98), apícola (92), medicinal (68), fauna silvestre (56), ornamental (50) e comestível (25). Em se tratando do Cerradão os números de indicações das possibilidades de uso das espécies levantadas foram: madeira (89), apícola (72), medicinal (47), fauna silvestre (57), ornamental (27) e comestível (21). Percebe-se que predomina nessas três fisionomias o potencial das espécies arbustivoarbóreas para fins madeireiros, apícola, medicinal e fauna silvestre. As espécies que se destacaram por apresentar usos múltiplos foram: Xylopia aromatica (Lam.) Mart. e Bryrsonima coccolobifolia Kunth presentes nas três fisionomias estudadas, Xylopia sericea (Lam.) Mart. encontrada no Cerrado Típico e no Cerradão, Aspidosperma macrocarpon Mart. e Caryocar brasiliense Cambess.no Cerrado Típico e no Cerrado Denso e Terminalia argêntea Mart. encontrada apenas no Cerrado Denso. Tais espécies apresentaram potencial para seis categorias, sendo: madeira, apícola, ornamental, comestível, medicinal e fauna silvestre. Ao se basear em Aquino et al. (2007) algumas espécies podem ser utilizadas para outros fins diferentes dos avaliados no presente trabalho, tais como: tanífero (Anacardium occidentale L. e Ouratea heasperma (A. St.- Hil.) Baill.); tintorial (Tabebuia ochracea (Cham.) Standl.); corticeiro (Annona crassiflora Mart.); aromatizante (Brosimum gaudichaudii Trécul); artesanal (Vochysia rufa Mart.); artesanal e melífera (Aspidosperma macrocarpon Mart.); tintorial, corticeiro e artesanal (Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc.), artesanal e tintorial (Qualea grandiflora Mart.), artesanal e tanífero (Qualea parviflora Mart.); e artesanal e têtil (Syagrus comosa (Mart) Mart.). Portanto, as espécies das fitofisionomias estudadas apresentam outras potencialidades de uso aqui não contempladas. A família Fabaceae que apresentou a maior quantidade de espécies levantadas, não teve nenhum indivíduo com o uso eclusivo para madeira. Já nas famílias Myrtaceae (3), Annonaceae e Rubiaceae (1) tiveram poucos indivíduos com uso apenas para fins madeireiros. Portanto, seguindo a recomendações de Alvino et al. (2005), em caso de corte alguns indivíduos dessas espécies devem ser preservados da eploração, a fim de serem árvores matrizes, o que poderá contribuir com a manutenção da diversidade, riqueza e perpetuação das espécies na área. Dentre as famílias encontradas que podem ser utilizadas para uso medicinal, destacou-se, em termos de riqueza de espécies a família Fabaceae, com um total de 17 espécies. Novamente, essa família teve destaque quanto ao maior número de espécies com potencial de uso apícola (40 espécies). As famílias com maior riqueza de espécies para a produção de frutos comestíveis foram respectivamente: Fabaceae (9), Arecaceae (8) e Annonaceae (6). Entretanto, as famílias com maior quantidade de espécies com potencial de uso para fauna silvestre foram: Fabaceae (10), Malpighiaceae e Annonaceae (9), Arecaceae e Burseraceae (6). Das 255 espécies registradas nas três fisionomias de Cerrado, 89 espécies apresentaram indicação de uso medicinal popular. Dentre essas espécies merece destaque A. occidentale, pois segundo Aquino et al. (2007) as folhas e a casca são utilizadas no combate à diarréia e como epectorante, casca também é usada contra inflamações na garganta e o chá da raiz no tratamento de diabetes e reumatismo. Outras espécies também apresentam importância medicinal, como: A. crassiflora usada contra diarréia (infusão das folhas), C. brasiliense utilizada na cura de machucados e úlceras, e K. coriacea, que possui resina usada contra dores dentárias. Mais da metade das espécies arbustivoarbóreas amostradas no presente estudo podem ter a madeira utilizada para fins nobres, representando possibilidade de renda para os proprietários rurais. Entre as espécies com destaque para o potencial madeireiro, podem-se ressaltar o pau-marfim (Agonandra brasiliensis Miers), que devido apresentar madeira pesada e uma fácil trabalhabilidade, tem sua utilização em marcenarias, obras de torno e tacos. A garapeira (Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.

14 125 Macbr.) se destaca pela utilização em construções, marcenaria, decoração de interiores, esquadrias, vigas, dormentes, entre outros. A sucupira (Bowdichia virgilioides Kunth.) tem seu uso em marcenarias, carpintaria, postes, dormentes e esteios, o guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.) fornece madeira para vigas, canoas, mastros de navios, assoalhos, construção civil, carvão produção de álcool (Almeida et al., 1998). 4 CONSLUSÕES Nas três fisionomias Cerrado estudadas o potencial e uso das espécies arbustivas e arbóreas para fins madeireiros, apícola, medicinal e fauna silvestre é predominante. As espécies que se destacaram por apresentar usos múltiplos foram: Xylopia sericea (Lam.) Mart., X. aromatica (Lam.) Mart., Byrsonima coccolobifolia Kunth, Aspidosperma macrocarpon Mart., Caryocar brasiliense Cambess e Terminalia. argentea Mart.. Tais espécies apresentaram potencial para seis categorias, sendo: madeira, apícola, ornamental, comestível, medicinal e fauna silvestre. Quanto à similaridade florística das três fisionomias pelo índice de Sørensen, verificou que o Cerrado Típico é mais semelhante ao Cerrado Denso, no entanto, o Cerrado Denso e o Cerrado Típico não têm similaridade significativa com o Cerradão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, S.P; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; Ribeiro, J. F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: Embrapa-CPAC, pp. ALVINO, F.O.; SILVA, M. F.F.S.; RAYOL, B.P. das espécies arbóreas de uma floresta secundária, na Zona Bragantina, Pará, Brasil. Acta Amazônica, 35 (4): , AQUINO, F.G.; RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T.. Espécies vegetais de uso múltiplo em reservas legais de Cerrado, Balsas/MA. Revista Brasileira de Biociências, 5 (1): , 2007 ASSUNÇÃO, S.L.; FELFILI, J.M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Bot. Bras., 18 (4): , BORGES, H.B.N.; SHEPHERD, G.J. Flora e estrutura do estrato lenhoso numa comunidade de Cerrado em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 28(1): 61-74, Costa, T.A.; Vieira, R.F. Frutas nativas do cerrado: qualidade nutricional e sabor peculiar, Disponível em: < Acesso em: 20 de dezembro de Costa, A.A.; Araújo, G.M. Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na reserva do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Acta Bot. Bras., 15(1): 63-72, Felfili, J.M.; Oliveira, E.C.L.; Beltrão, LLevantamento ecológico rápido. Brasília: UnB, Departamento de Engenharia Florestal, p. (Comunicações Técnicas Florestais). Felfili, J.M.; Ribeiro, J.F.; Borges Filho, H.C.; Vale, A.T. Potencial econômico da biodiversidade do Cerrado: estádio atual e possibilidades de manejo sustentável dos recursos da flora. In.: Sano, S.M.; Almeida, S.P. Cerrado: ecologia e caracterização. Planaltina, Embrapa-CPAC p FEREIRA, J. C. V. Mato Grosso e seus municípios. Secretária de Estado da Educação, Cuiabá, Mato Grosso pp. GONÇALVES, M.I.A.; MARTINS, D.T.O. Plantas medicinais usadas pela população do município de Santo Antônio de Leverger, Mato Grosso, Brasil. Rev. Bras.Farm., 79(3/3): 56-61, GOMES, B.Z.; MARTINS, F.R.; TAMASHIRO, J.Y. Estrutura do cerradão e da

15 126 transição entre cerradão e floresta paludícola num fragmento da International Paper do Brasil Ltda., em Brotas, SP. Revista Brasileira de Botânica, 27(2): , 2004 KENT, M.; COKER, P. Vegetation description and analysis. J. Wiley, Chichester. 2 ed pp. KLINK, C.A.; MACHADO, R.B. A conservação do Cerrado brasileiro. Megadiversidade, 1 (1): , MENDONÇA, R.; FELFILI, J.M.; WALTER, B.M.T. Flora vascular do Cerrado. In.: Sano, S.M.; ALMEIDA, S.P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, Embrapa CPAC p PAULA, J.E. Caracterização anatômica da madeira de espécies nativas do cerrado, visando sua utilização na produção de energia. Cerne, 11 (1): , RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In.: Sano, S.M.; Almeida, S.P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, Embrapa - CPAC p VIEIRA, R.F.; MARTINS, M.V.M. Recursos genéticos de plantas medicinais do Cerrado: uma compilação de dados. Rev. Bras. Pl. Med., 3 (1): 13-36, Engenheiro Florestal, Professor Adjundo do Depto. de Engenharia Florestal UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Ata Floresta. rubensrondon@yahoo.com.br 2 - Engenheira Florestal, Consultora Autônoma. jenefferss@hotmail.com 3 - Engenheiro Florestal, Consultor Autônomo. manoel.advincula@ecoflora.mt.com.br 4 - Biólogo, Consultor Autônomo. koppe.bio@ecoflora.mt.com.br

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