GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )"

Transcrição

1 8 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UMA ÁREA DE CERRADO Stricto Sensu NO MUNICIPIO DE PORTO NACIONAL, TO Fernanda Regina Batista Pedreira 1, Laís Ramos Alves 1, Solange De Fátima Lolis 1, Rodney Haulien Oliveira Viana 1* Resumo: O Cerrado ocupa aproximadamente 23 % do território brasileiro e 70% do bioma correspondem ao cerrado Stricto Sensu (s. s.), sendo relevantes os estudos que buscam o entendimento da estrutura da vegetação nessas áreas. Com esse objetivo, foram estudadas 25 parcelas 20x10 m (200 m²). Foram incluídos na amostragem todos os troncos com diâmetro maior ou igual a 10 cm, obtidos a 30 cm do solo. Foram amostrados 662 indivíduos distribuídos em 69 espécies, pertencentes a 31 famílias. A densidade total absoluta foi de 1324 ind.ha -1 e a área basal total m²/ha. Leguminosae foi a família com maior número de espécies (12). As espécies que apresentaram os maiores valores de Índice do Valor de Importância (IVI) foram Caryocar brasilienses Cambess., Anacardium occidentale L., Curatella americana L., Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk., Qualea multiflora Mart. O índice de Shannon encontrado foi de (H = 3.687). Não há distribuição homogênea das espécies na área, já que 19 espécies são de ocorrência rara (apenas um indivíduo), e apenas 21 têm mais de 10 indivíduos. Assim, a maior abundância registrada foi da família Vochysiaceae, de forma que Qualea multiflora apresentou o maior IVI. Palavras-chaves: riqueza, conservação, Tocantins. FLORISTIC COMPOSITION AND PHYTOSOCIOLOGY OF TREE SPECIES IN AN AREA OF CERRADO Stricto Sensu IN PORTO NACIONAL, TOCANTINS. Abstract: The Cerrado occupies approximately 23% of Brazilian territory and 70% of the region corresponds to cerrado Stricto Sensu areas. Thus, studies that attempt to understanding the vegetation structure of these areas are of uttermost importance. For this purpose, we studied 25 plots measuring 20x10m (200m ²). All specimens with diameter equal or above 10cm, obtained 30cm from the soil, were included in the study. We sampled 662 individuals of 69 species belonging to 31 families. The total absolute density was 1,324 ind.ha -1 and the total basal area 6,351 m² / ha. Leguminosae was the family with the highest number of species (12). The species with the highest scores for value of importance index (IVI) were Caryocar brasiliensis Cambess., Anacardium occidentale L., Curatella americana L., Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. and Qualea multiflora Mart. The Shannon index was (H '= 3687). There was not a homogeneous distribution of the species in the area, since 19 species are rare (only one individual), and only 21 are represented by more than 10 individuals. Thus, the highest abundance was recorded for the Vochysiaceae family, and the species Qualea multiflora had the highest IVI. Keywords: wealth, conservation, Tocantins. 1 Universidade Federal do Tocantins (UFT) Caixa Postal Porto Nacional (TO). CEP.: * rodney@uft.edu.br. Autor para correspondência. Recebido em: 19/08/2010. Aprovado em: 06/04/2011.

2 Composição florística... 9 INTRODUÇÃO O Cerrado ocupa 23% do território brasileiro, estendendo-se da margem da Floresta Amazônica até os Estados de São Paulo e Paraná (RATTER & DARGIE, 1992; OLIVEIRA-FILHO & RATTER, 1995; RATTER et al., 1997), tratando-se do segundo maior bioma do país, superado apenas pela Floresta Amazônica (RIBEIRO & WALTER, 1998). Entre as mais ricas savanas do mundo, a flora do cerrado brasileiro, conta com espécies vasculares (MENDONÇA et al., 1998). O cerrado Stricto Sensu, ocupa 70% do Bioma Cerrado, tem sua paisagem composta por um estrato herbáceo dominado, principalmente, por gramíneas, e um estrato de árvores e arbustos tortuosos, com ramificações irregulares e retorcidas, variando em cobertura de 10 a 60% (EITEN, 1994). A frequência de queimadas, a profundidade do lençol freático e os fatores antrópicos têm nítida influência na distribuição das suas espécies arbóreas (RIBEIRO & WALTER, 1998). A condução de estudos florísticos e fitossociológicos nestas áreas é de fundamental importância para o conhecimento da distribuição das espécies e do seu relacionamento com o ambiente (SILVA JÚNIOR et al., 1987), além de poderem acrescentar informações sobre possíveis afinidades entre as espécies ou grupos de espécies, podendo tais associações vir a facilitar a compreensão da distribuição das fitofisionomias do Cerrado (RIBEIRO et al., 1985). Para algumas regiões, os estudos acerca dessas informações vegetacionais são escassos. Nesse contexto, enquadra-se o Estado do Tocantins, onde o conhecimento da flora ainda é incipiente, tanto do ponto de vista florístico quanto fitossociológico (SANTOS, 2000). Considerando o exposto, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento florístico e fitossociológico da vegetação lenhosa do cerrado Stricto Sensu no Tiro de Guerra em Porto Nacional - TO, a fim de criar subsídios para incentivar a proteção e valorização científica da área. MATERIAL E MÉTODOS Local de estudo O trabalho foi realizado em uma área de Cerrado Stricto Sensu, entre as coordenadas (10º S e 48º O), localizado no Tiro de Guerra, no Município de Porto Nacional, no Estado do Tocantins. A área total tem aproximadamente, m 2. O clima predominante é tropical, com precipitação média anual de mm (FREITAS, 2009). Amostragem e parâmetros fitossociológicos Na área escolhida foram lançadas aleatoriamente, vinte e cinco parcelas de 20 x 10 m. O levantamento fitossociológico abrangeu o período de setembro a novembro de 2009, amostrando-se todos os indivíduos com perímetro basal igual ou maior que 10 cm, considerando a altura do solo (PAS) igual a 30 cm. As amostras de material botânico dos indivíduos marcados foram coletadas, prensadas e identificadas com auxílio de literatura. O sistema de classificação adotado seguiu o proposto por Cronquist (1988). Os parâmetros fitossociológicos avaliados foram: densidade, dominância e frequência (absoluta e relativa), Índices de Valor de importância (IVI) e de diversidade de Shannon. A análise fitossociológica foi obtida, utilizando o programa FITOPAC (SHEPHERD, 1995), calculados de acordo com as fórmulas usuais (MARTINS, 1991; MUELLER-DOMBOIS & ELLENBERG, 1974). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados 662 indivíduos distribuídos em 69 espécies, pertencentes a 31 famílias (Tabela 1). A Área Basal Total (ABT) foi de 6.351m², e a Densidade Total

3 F. R. B. Pedreira et al. 10 Absoluta (DTA) foi de 1324 ind.ha -1. A família com maior número de espécies foi Fabaceae (7 spp.), seguida por Vochysiaceae, Malpighiaceae, Apocynaceae, e Bignoniaceae (4 spp. cada). Estas famílias contribuíram com 35% do total de espécies amostradas, merecendo destaque na estrutura dessa vegetação. Ressalta-se que 12 famílias foram representadas por apenas uma espécie. Tabela 1 - Parâmetros fitossociológicos das famílias com PAS igual a 30 cm, em cerrado Stricto Sensu em Porto Nacional, TO, em ordem decrescente de IVI. Familia Nº.indiv. Nspp %spp DA DR FA FR DoA DoR IVI Vochysiaceae , , ,59 1, ,35 31,48 Dilleniaceae , , ,24 1,1644 9,17 27,43 Caryocaraceae , , ,55 1, ,83 25,63 Anarcadiaceae ,9 62 4, ,52 1, ,14 22,34 Malpighiaceae , , ,9 0,8511 6,7 21,75 Myrtaceae , , ,52 0,6927 5,45 17,62 Sapotaceae , , ,83 0,8233 6,48 16,44 Mimosaceae ,9 60 4, ,14 0,8554 6,73 15,4 Apocynaceae ,8 68 5, ,21 0,4158 3,27 14,62 Rubiaceae , , ,17 0,2052 1,62 11,32 Fabaceae , , ,48 0,3433 2,7 10,96 Clusiaceae ,9 34 2, ,83 0,294 2,31 9,71 Erythroxyllaceae ,9 52 3, ,76 0,2631 2,07 8,76 Connaraceae ,9 32 2, ,45 0,2825 2,22 8,09 Chrysobalanaceae ,9 28 2, ,76 0,2518 1,98 6,86 Ochnaceae ,9 22 1, ,41 0,2469 1,94 6,02 NI , , ,07 0,202 1,59 5,77 Bombacaceae ,9 24 1, ,07 0,19 1,5 5,38 Nonyminaceae 4 1 1,45 8 0,6 12 1,03 0,4633 3,65 5,29 Caesalpinaceae , , ,07 0,1366 1,08 4,81 Bignoniaceae ,8 20 1, ,41 0,0576 0,45 4,38 Ebennaceae 9 1 1, , ,41 0,052 0,41 4,18 Proteaceae , , ,72 0,0792 0,62 3,86 Celastraceae 4 2 2,9 8 0,6 12 1,03 0,0319 0,25 1,89 Moraceae 3 1 1,45 6 0, ,03 0,0367 0,29 1,78 Euphorbiaceae 3 1 1,45 6 0, ,03 0,0297 0,23 1,72 Simaroubaceae 3 1 1,45 6 0, ,03 0,0144 0,11 1,6 Nyctagynaceae 2 2 2,9 4 0,3 8 0,69 0,0679 0,53 1,53 Asteraceae 1 1 1,45 2 0,15 4 0,34 0,0982 0,77 1,27 Melastomataceae 1 1 1,45 2 0,15 4 0,34 0,0071 0,06 0,55 Annonaceae 1 1 1,45 2 0,15 4 0,34 0,0064 0,05 0,55 Total , , ,97 12,65 99,55 298,99 NI = não identificada; DA = densidade absoluta; DR = densidade relativa (%); FA = frequência absoluta; FR = frequência relativa; DoA = dominância absoluta; DoR = dominância relativa; IVI = índice de valor de importância. Para este estudo, a família Leguminosae foi considerada como três famílias distintas (Fabaceae, Caesalpinaceae e Mimosaceae), estas famílias juntas contribuíram com 12 espécies. A maior riqueza de espécies da família Leguminosae foi também verificada por Mendonça et al. (1998), que a consideram a mais rica na maioria dos levantamentos fitossociológicos realizados em áreas de Cerrado. Da mesma forma, Heringer e Ferreira (1974) apontaram as Leguminosae como a família de maior riqueza de espécies em ambiente savanícola. Além de Leguminosae, as famílias Vochysiaceae e Malpighiaceae apresentaram valores altos de riqueza, tal qual o verificado

4 Composição florística também por Weiser e Godoy (2001), Felfili et al. (2002) e Assunção e Felfili (2004). A família Vochysiaceae é considerada representativa de vegetação de cerrado. Neste estudo, embora Vochysiaceae seja a família mais abundante na área, essa abundância foi representada, principalmente, pelas espécies Q.multiflora e Q. parviflora, já que Q. grandiflora contribuiu apenas com sete indivíduos. Além de Qualea, outros gêneros considerados comuns nos cerrados brasileiros foram amostrados no presente trabalho, tais como: Bowdichia, Tabebuia, Byrsonima, Miconia, Annona, Aspidosperma, Myrcia, Anacardium, Caryocar, Erythroxylum, Pouteria e Tocoyena. (HERINGER et al., 1977; RATTER et al., 1996; RIZZINI, 1997). O valor do índice de diversidade de Shannon (H ) encontrado foi de 3.687, indicando alta diversidade de espécies na área e o de Equabilidade (E) = 0, 871. O valor de H diverge discretamente dos encontrados por Durigan et al. (1994) e Toledo Filho (1989), 3,08 e 3,51, respectivamente. As espécies que apresentaram os maiores valores de Índice do valor de Importância (IVI) foram C. brasilienses C., A. occidentale L., C. americana L., P. ramiflora (Mart.) Radlk., Q. multiflora Mart e S. polyphyllum Mart, representando cerca de 34,56% do total amostrado (Tabela 2). Caryocar brasilienses ocorreu também entre as 12 espécies com maior IVI encontradas no levantamento fitossociológico realizado no cerrado Stricto Sensu da Fazenda Água Limpa (FELFILI & SILVA JÚNIOR, 1992). Em relação à densidade relativa, C. brasilienses representou 7,25% do total, seguida de C. americana com 6,65%. No entanto, 18 espécies contribuíram com apenas 0,15%. Tabela 2 - Parâmetros fitossociológicos das espécies com PAS igual a 30 cm, em cerrado Stricto Sensu em Porto Nacional, TO, em ordem decrescente de IVI. Espécie No.ind. DA DR FA FR DoA DoR IVI Caryocar brasiliense Camb , ,41 1, ,83 24,49 Anacardium occidentale L , ,27 1, ,8 20,61 Curatella americana L , ,56 0,9022 7,1 18,31 Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk , ,99 0,8233 6,48 15,61 Qualea multiflora Mart , ,85 0,661 5,2 12,58 Stryphnodendron polyphyllum Mart , ,99 0,8025 6,32 12,09 Qualea parviflora Mart , ,7 0,4607 3,63 11,26 Heteropterys byrsonimifolia A.Juss , ,56 0,5565 4,38 10,12 Davilla eliptica St. Hil , ,42 0,2621 2,06 9,86 Hancornia speciosa Gomez , ,99 0,2629 2,07 9,53 Psidium cattleianum Sabine , ,56 0,2975 2,34 8,68 Myrcia fallax ( Rich.) DC , ,85 0,3929 3,09 8,66 Salvertia convallariaeodora St. Hil , ,13 0,232 1,83 7,98 Kyelmeyera variabilis Mart , ,13 0,243 1,91 7,01 Genipa americana L , ,56 0,1224 0,96 6,85 Byrsonima sericea DC , ,56 0,213 1,68 6,36 Byrsonima basiloba Juss , ,56 0,0794 0,62 5,91 Callisthene minor (Spreng.) Mart , ,71 0,202 1,59 5,41 Erythroxylum deciduum St. Hil , ,42 0,1949 1,53 5,22 Mouriri elliptica Mart ,6 12 0,85 0,4633 3,65 5,11 Ouratea lexasperma (St.Hil)Baill , ,42 0,2129 1,68 4,46 Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) , ,42 0,1658 1,31 4,39 A. Robyns Licania tomentosa (Benth.) Fritsch , ,42 0,1874 1,48 4,26 Rourea induta Planch , ,42 0,1765 1,39 4,17 Erythroxylum suberosum St. Hil , ,71 0,0682 0,54 3,91 Vatairea macrocarpa ( Benth.) Ducke , ,99 0,0939 0,74 3,79 Diospyros hispida DC , ,99 0,052 0,41 3,76 Roupala montana Aubl , ,42 0,0792 0,62 3,56 Sclerolobium paniculatum Vog , ,42 0,0946 0,74 3,53

5 F. R. B. Pedreira et al. 12 continuação Tabela 2 Connarus suberosus Planch , ,42 0,106 0,83 3,32 Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) , ,71 0,0574 0,45 3,22 K.Schum. Qualea grandiflora Mart , ,42 0,0887 0,7 3,18 Bowdichia virgilioides H. B. K , ,14 0,0932 0,73 3,08 Aspidosperma australe M.Arg , ,42 0,0662 0,52 2,7 Enterolobium gummiferum (Mart.) Macbride , ,42 0,0528 0,42 2,6 Himatanthus obovatus (M. Arg.) Wood , ,14 0,0777 0,61 2,51 Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f , ,14 0,0333 0,26 2,16 ex S. Moore Couepia grandiflora (Mart. et Zucc.) Benth , ,85 0,0644 0,51 2,12 ex H. Kyelmeyera maraeusens Saddi 4 8 0,6 12 0,85 0,051 0,4 1,86 Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh , ,85 0,0581 0,46 1,77 Andira inermis (Sw.) H. B.K , ,85 0,0539 0,42 1,73 Brosimum gaudichaudii Trec , ,85 0,0367 0,29 1,6 Maprounea guianensis Aublet 3 6 0, ,85 0,0297 0,23 1,54 Simarouba versicolor St. Hil , ,85 0,0144 0,11 1,42 Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker 1 2 0,15 4 0,28 0,0982 0,77 1,21 Nl ,3 8 0,57 0,0341 0,27 1,14 Maytenus robusta Reiss ,45 8 0,57 0,0077 0,06 1,08 Tabebuia caraiba (Mart.) 2 4 0,3 8 0,57 0,017 0,13 1,01 Pterodon polygalaeflorus (Benth.) Benth ,3 8 0,57 0,0124 0,1 0,97 NI ,3 8 0,57 0,0063 0,05 0,92 Jacaranda cuspidifolia Mart ,3 8 0,57 0,0057 0,04 0,92 NI ,15 4 0,28 0,0449 0,35 0,79 Anacardium humile St. Hil ,15 4 0,28 0,0433 0,34 0,78 Magonia pubescens St. Hil ,15 4 0,28 0,0397 0,31 0,75 Sclerolobium aureum (Tul.) Benth ,15 4 0,28 0,0397 0,31 0,75 Pterodon pubescens (Benth.) 1 2 0,15 4 0,28 0,0295 0,23 0,67 Guapira graciliflora (Mart. ex J. A. Schmidt) 1 2 0,15 4 0,28 0,0282 0,22 0,66 Lundel Palicourea rigida Kunth ,15 4 0,28 0,0253 0,2 0,64 Celastraceae sp 1 2 0,15 4 0,28 0,0242 0,19 0,63 Eriotheca gracilipes (K. Schun) A. Rob ,15 4 0,28 0,0242 0,19 0,63 Aspidosperma tomentosum Mart ,15 4 0,28 0,0091 0,07 0,51 Miconia cinnamomifolia (DC.) Naud ,15 4 0,28 0,0071 0,06 0,49 Annona coriacea Mart ,15 4 0,28 0,0064 0,05 0,49 Psidium rufum DC ,15 4 0,28 0,0023 0,02 0,45 Platycyamus regnellii Benth ,15 4 0,28 0,0023 0,02 0,45 Cassia grandis L.f ,15 4 0,28 0,0023 0,02 0,45 Byrsonimia coccolobifolia (L.) H.B.K ,15 4 0,28 0,0023 0,02 0,45 NI ,15 4 0,28 0,0019 0,02 0,45 NI ,15 4 0,28 0,0016 0,01 0,45 Total , ,78 12, ,97 300,03 NI = não identificada; DA = densidade absoluta; DR = densidade relativa (%), FA = frequência absoluta; FR = frequência relativa; DoA = dominância absoluta;dor-dominância relativa; IVI= índice de valor de importância As cinco espécies com maiores frequências relativas foram C. brasilienses, C. americana, A. occidentale, P. ramiflora, H. speciosa, D. elliptica que juntas representaram 25,64% do total. C. brasilienses e A. occidentale apresentam maior dominância, com 23,63% do total amostrado. Nota-se na que apenas uma espécie alcançou 9 m de altura A. occidentale, seguida de P. longiflorum e M. elliptica com 8 m de altura, destacando a importância dessas espécies na estrutura da comunidade, ressaltando a espécie A. occidentale que se destaca entre as de maior IVI na tabela 3. A média das alturas estimadas encontradas neste estudo (2,5 m) corroboram

6 Composição florística com outros trabalhos realizados em áreas de cerrado Stricto Sensu que varia entre 2 e 3 m (RIBEIRO et al., 1985; NASCIMENTO e SADDI, 1992; SAPORETTI et al., 2003; ASSUNÇÃO e FELFILI, 2004). Tabela 3 - Alturas (máxima, média e mínima) das espécies levantadas no cerrado Stricto Sensu em Porto Nacional-TO. Espécie Alt.Máxima Alt.Média Alt.Mínima 1. Erythroxylum deciduum St. Hil. 3 2,1 0,6 2. Erythroxylum suberosum St. Hil. 3,5 1,5 0,7 3. Qualea parviflora Mart. 6 2,5 0,8 4. Hancornia speciosa Gomez 4 2,3 0,9 5. Nl Ouratea lexasperma (St.Hil)Baill. 2,5 1, Byrsonima basiloba Juss. 4 1, Davilla eliptica St. Hil. 5 2, Kyelmeyera variabilis Mart. 4,6 2, Anacardium occidentale L. 9 4, Jacaranda cuspidifolia Mart. 1,9 1,5 1,2 12. Kyelmeyera maraeusens Saddi 3,5 2,3 1,2 13. Stryphnodendron polyphyllum Mart. 6 2,7 1,2 14. Salvertia convallariaeodora St. Hil. 1,6 1,5 1,3 15. Diospyros hispida DC. 2,9 1,9 1,3 16. Couepia grandiflora (Mart. et Zucc.) Benth. ex H. 3,5 2,1 1,3 17. Rourea induta Planch. 5,3 2,4 1,3 18. Curatella americana L. 6 3,2 1,3 19. Licania tomentosa (Benth.) Fritsch. 5 3,3 1,3 20. Psidium cattleianum Sabine 7 3,1 1,4 21. Platycyamus regnellii Benth. 1,5 1,5 1,5 22. Nl2 1,8 1,6 1,5 23. Genipa americana L. 3,7 2,3 1,5 24. Aspidosperma australe M.Arg. 5 2,5 1,5 25. Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore 5 2,8 1,5 26. Himatanthus obovatus (M. Arg.) Wood. 5 2,9 1,5 27. Heteropterys byrsonimifolia A.Juss 7 3,3 1,5 28. Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. 7 3,4 1,5 29. Qualea multiflora Mart. 7,5 4,4 1,5 30. Brosimum gaudichaudii Trec. 2 1,8 1,6 CONCLUSÕES A presente investigação ressalta as seguintes características da área em questão: trata-se de um fragmento de cerrado s.s. cuja maioria dos indivíduos concentra-se no estrato inferior de 2 a 3 m de altura, com algumas espécies, que chegam a 8 m ou mais. Não há distribuição homogênea das espécies na área, já que 19 espécies são de ocorrência rara (apenas um indivíduo), e apenas 21 têm mais de 10 indivíduos. Assim, a maior abundância registrada foi da família Vochysiaceae, de forma que Q. multiflora apresentou o maior IVI.

7 F. R. B. Pedreira et al. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSUNÇÃO, S. L.; FELFILI, J. M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.14, n. 4. p , CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: The New York Botanical Garden, DURIGAN, G.; LEITÃO FILHO, H. F. & RODRIGUES, R. R. Phytosociology and structure of a frequently burnt cerrado vegetation in SE-Brazil. Flora, v.189, p , EINTEN, G. Vegetação do Cerrado. In: PINTO, M. N. Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Brasília: UnB/SEMATEC, 1994, p FELFILI, J.M. & SILVA JÚNIOR, M.C. Floristic composition, phytosociology and comparison of cerrado and gallery forests at Fazenda Água Limpa, Federal District, Brazil. In: P.A. Furley; J.A. Proctor & J.A. Ratter. Nature and dynamics of forestsavanna boudaries. London, Chapman & Hall, 1992, p FELFILI, J. M. et al. Composição florística e fitossociológica de um cerrado sensu stricto em Água Boa - MT. Acta Botanica Brasilica, v. 16, p , FREITAS, E. Aspectos Naturais do Tocantins. Disponível em: Acesso em: 14 Dezembro HERINGER, E. P.; BARROSO, G.M.; RIZZO, J. A. & Rizzini, C.T. A flora do Cerrado. In: IV SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 21., 1977, Itatiaia, São Paulo e Belo Horizonte: EDUSP e Ed, p HERINGER, E. P.; FERREIRA, M. B. Informações preliminares a acerca da floração precoce de vinte espécies arbóreas do cerrado do Planalto Central. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 25., 1974, Mossoró. Anais... Mossoró: SBB, p MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, MENDONÇA, R.C.; FELFILI, J.M.; WALTER, B.M.T.;SILVA JÚNIOR, M.C.; REZENDE, A.V.; FILGUEIRAS, T.S. & NOGUEIRA, P.E. Flora vascular do cerrado. In: SANO, S. M. & ALMEIDA, S. P. Cerrado, Ambiente e Flora. Planaltina: EMBRAPA CPAC, p MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Willey & Sons, NASCIMENTO, M. T.; SADDI, N. Structure and floristic composition in area of cerradão in Cuiabá-MT, Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v. 5, p , OLIVEIRA-FILHO, A. T. & RATTER, J. A. A study of the origin of central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinburg Journal of Botany, Edinburgh, v. 52, p , RATTER, J. A. ;BRIDGEWATER, S.; ATKINSON, R. & RIBEIRO, J. F. Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation II: comparison of the woody vegetation of 98 areas. Edinburg Journal of Botany, Edinburgh, v. 53, p , RATTER, J. A & DARGIE, T. C. D. An analysis of the floristic composition of 26 cerrado áreas in Brazil. Edinburg Journal of Botany, Edinburgh, v. 49, p , Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.08 15, jan/abr

8 Composição florística RATTER, J. A.; RIBEIRO, J. F. & BRIDGEWATER, S. The Brazilian cerrado vegetation and threats to its biodiversity. Annals of Botany, v. 80, n. 3, p , RIBEIRO, J. F.; SILVA, J. C. S. & BATMANIAN, G. J. Fitossociologia de tipos fisionômicos de cerrado em Planaltina, DF. Revista Brasileira de Botânica, v. 8, p , Mogi-Mirin (SP). Revista do Instituto Florestal, v. 1, p. 1-11, WEISER, V. L.; GODOY, S. A. P. Florística em um hectare de cerrado stricto sensu na APA Cerrado Pé-de-Gigante, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Acta Botanica Brasilica, v. 15, p , RIBEIRO, J. F. & WALTER, B. M. T. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: SANO, S. M. & ALMEIDA, S. P. Cerrado, Ambiente e Flora. Planaltina: EMBRAPA CPAC, p RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda, SANTOS, E. R. de. Análise Florística e Estrutura Fitossociológica da Vegetação Lenhosa de um Trecho de Cerrado Strictu sensu do Parque Estadual do Lajeado, Palmas-TO f. Dissertação (Pós- Graduação em Botânica) Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, SAPORETTI Jr, A. W.; MEIRA NETO, J. A. A.; ALMADO, R. P. Fitossociologia de cerrado stricto sensu no município de Abaeté-MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, p , SILVA JÚNIOR, M. C.; BARROS, N. F. & CÂNDIDO, F. Relações entre parâmetros do solo e da vegetação de cerrado na Estação Florestal de Experimentação de Paraopeba, MG. Revista Brasileira de Botânica, v. 10, p , SHEFHERD, G. J. FITOPAC 1: Manual do Usuário. Campinas: Departamento de Botânica, TOLEDO FILHO, D. V.; LEITÃO FILHO, H. F.& SHEPHERD, G. Estrutura fitossociológica da vegetação de cerrado em

ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO

ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO

VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO EM PLANALTINA DE GOIÁS José Imaña-Encinas¹, Otacílio Antunes Santana¹, José Elias de Paula², Gustavo Silva Ribeiro¹ (¹Departamento de Engenharia

Leia mais

Flora do Cerrado sensu stricto Parque Estadual de Terra Ronca, Goiás, BRASIL

Flora do Cerrado sensu stricto Parque Estadual de Terra Ronca, Goiás, BRASIL 1 1 Anacardium occidentale ANACARDIACEAE 2 Anacardium occidentale ANACARDIACEAE 3 Annona coriacea 4 Annona coriacea 5 Annona coriacea 6 Annona crassiflora 7 Annona crassiflora 8 Annona crassiflora 9 Annona

Leia mais

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae ESPÉCIES ACUMULADORAS DE Al EM DOIS CERRADÕES, EM DIFERENTES SOLOS NO TRIÂNGULO MINEIRO Glein Monteiro de Araújo 1 ; Renata Ferreira Rodrigues 1, André Eduardo Gusson 1 ( 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE CERRADO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO, PERDIZES (MG): UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS

FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE CERRADO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO, PERDIZES (MG): UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS 71 FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE CERRADO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO, PERDIZES (MG): UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS Giovanni Guimarães Landa (gioguimaraes@yahoo.com.br) 1,2

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA UTILIZANDO DOIS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EM UMA ÁREA DE CERRADO EM SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA UTILIZANDO DOIS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EM UMA ÁREA DE CERRADO EM SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA UTILIZANDO DOIS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EM UMA ÁREA DE CERRADO EM SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG Josiane Silva Bruzinga 1, Erik Júnior Paulino 1, Sílvia da Luz Lima Mota 1, Vinícius

Leia mais

Termos para indexação: Cerradão, vegetação xeromórfica, diâmetro, altura, ordenação

Termos para indexação: Cerradão, vegetação xeromórfica, diâmetro, altura, ordenação ESTRUTURA E ORDENAÇÃO DE UM FRAGMENTO DE CERRADÃO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS, GO André Rosalvo Terra Nascimento 1, Glein Monteiro Araújo 1, Sérgio de Faria Lopes 1, Renata Ferreira Rodrigues

Leia mais

Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil

Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil Acta bot. bras. 18(4): 903-909. 2004 Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil Sérgio Lelis Assunção 1 e Jeanine Maria Felfili 1,2 Recebido em 01/04/2003. Aceito

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

ADULTO EM CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL

ADULTO EM CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL Comparação COMPARAÇÃO florístico-estrutural FLORÍSTICO-ESTRUTURAL dos estratos... DOS ESTRATOS DE REGENERAÇÃO E ADULTO EM CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL 291 Mariana Martins Medeiros 1, Jeanine

Leia mais

Solos, Florística e Fitossociologia em Áreas de Reserva sob Vegetação de Cerrado Sensu Stricto em Propriedades Rurais de Urutaí, GO

Solos, Florística e Fitossociologia em Áreas de Reserva sob Vegetação de Cerrado Sensu Stricto em Propriedades Rurais de Urutaí, GO Solos, Florística e Fitossociologia em Áreas de Reserva sob Vegetação de Cerrado Sensu Stricto em Propriedades Rurais de Urutaí, GO Álvaro de Oliveira Cardoso 1 Dalilla Cristina Socorro Lemos 2 Carlos

Leia mais

Phytosociology of the cerrado in inselberg Morro São João, Porto Nacional, Tocantins

Phytosociology of the cerrado in inselberg Morro São João, Porto Nacional, Tocantins Lavor, P. et al. 84 Vol. 4, N.2: pp. 84-90, May 2013 ISSN: 2179-4804 Journal of Biotechnology and Biodiversity Phytosociology of the cerrado in inselberg Morro São João, Porto Nacional, Tocantins Pâmela

Leia mais

ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO - PERDIZES, MG

ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO - PERDIZES, MG CAMINHOS DE GEOGRAFIA - REVISTA ON LINE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Instituto de Geografia UFU ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREAS DEGRADADAS COM ENFOQUE NA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DAS ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO

REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREAS DEGRADADAS COM ENFOQUE NA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DAS ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREAS DEGRADADAS COM ENFOQUE NA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DAS ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO Ayuni Larissa Mendes Sena 1, 2, José Roberto Rodrigues Pinto 1, 3 ( 1 Universidade de Brasília,

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A Sebastião Ferreira de Lima 1 ; Ana Paula Leite de Lima 2 ; Rosângela de Oliveira Araujo 3 ; Poliana

Leia mais

ESTRUTURA DE UM CERRADO STRICO SENSU NA GLEBA CERRADO PÉ-DE-GIGANTE, SANTA RITA DO PASSA QUATRO, SP

ESTRUTURA DE UM CERRADO STRICO SENSU NA GLEBA CERRADO PÉ-DE-GIGANTE, SANTA RITA DO PASSA QUATRO, SP Acta bot. bras. 17(4): 531-539. 2003 531 ESTRUTURA DE UM CERRADO STRICO SENSU NA GLEBA CERRADO PÉ-DE-GIGANTE, SANTA RITA DO PASSA QUATRO, SP Alessandra Tomaselli Fidelis 1,3 Silvana Aparecida Pires de

Leia mais

Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013

Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013 Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 1, p. 29-43, jan.-mar., 2013 ISSN 0103-9954 FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREAS DE CAMPO SUJO E CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PIRAPITINGA MG

Leia mais

VAS, GOIÁS. vras-chave florística, fitossociologia, cerrado, Parque Estadual da Serra de Caldas Novas

VAS, GOIÁS. vras-chave florística, fitossociologia, cerrado, Parque Estadual da Serra de Caldas Novas Levantamento florístico e fitossociológico em duas áreas de cerrado 43 LEVANT ANTAMENT AMENTO O FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM DUAS AS ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO NO PARQ ARQUE UE ESTADU ADUAL AL

Leia mais

ESTRUTURA ESPACIAL E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM CERRADÃO EM ARAGUARI, MG

ESTRUTURA ESPACIAL E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM CERRADÃO EM ARAGUARI, MG ESTRUTURA ESPACIAL E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM CERRADÃO EM ARAGUARI, MG André Eduardo Gusson (1) ; Glein Monteiro de Araújo (1) e Renata Ferreira Rodrigues (1) ( 1 Universidade Federal

Leia mais

EFEITO DE QUEIMADAS SOBRE A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE VEGETAL LENHOSA DO CERRADO SENTIDO RESTRITO EM CALDAS NOVAS, GO 1

EFEITO DE QUEIMADAS SOBRE A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE VEGETAL LENHOSA DO CERRADO SENTIDO RESTRITO EM CALDAS NOVAS, GO 1 Efeito de queimadas sobre a estrutura e composição 695 EFEITO DE QUEIMADAS SOBRE A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE VEGETAL LENHOSA DO CERRADO SENTIDO RESTRITO EM CALDAS NOVAS, GO 1 Sérgio de Faria

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA E DIVERSIDADE DE UMA ÁREA DE CERRADO STRICTU SENSU NO PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG

FITOSSOCIOLOGIA E DIVERSIDADE DE UMA ÁREA DE CERRADO STRICTU SENSU NO PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG FITOSSOCIOLOGIA E DIVERSIDADE DE UMA ÁREA DE CERRADO STRICTU SENSU NO PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG Erik Júnior Paulino, Josiane Silva Bruzinga, Sílvia da Luz Lima Mota, Vinícius

Leia mais

Análise da vegetação de cerrado no Município de Santa Quitéria - Maranhão. Study of the savanna vegetation in the County of Santa Quiteria - Maranhão

Análise da vegetação de cerrado no Município de Santa Quitéria - Maranhão. Study of the savanna vegetation in the County of Santa Quiteria - Maranhão BRASIL FLORESTAL Nº 78 Dezembro de 2003 Análise da vegetação de cerrado no Município de Santa Quitéria - Maranhão José Imaña-Encinas 1, José Elias De Paula 2 RESUMO Foi analisada a fitossociologia de três

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA E ESTRUTURA PARAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO stricto sensu NA RESERVA LEGAL DA ARCELOR MITTAL (Itamarandiba - MG)

FITOSSOCIOLOGIA E ESTRUTURA PARAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO stricto sensu NA RESERVA LEGAL DA ARCELOR MITTAL (Itamarandiba - MG) FITOSSOCIOLOGIA E ESTRUTURA PARAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO stricto sensu NA RESERVA LEGAL DA ARCELOR MITTAL (Itamarandiba - MG) Josiane Silva Bruzinga 1, Sílvia da Luz Lima Mota 1, Israel Marinho Pereira

Leia mais

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia, Tocantins

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia, Tocantins Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.13, Nº 4, p. 501-507, 2018 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i4.5552

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil de Oliveira, Marcela Cristina; Soares Scolforo, José Roberto; de Mello, José Márcio; Donizette de Oliveira, Antônio; Weimar

Leia mais

MARCELLO MESSIAS BARBOSA

MARCELLO MESSIAS BARBOSA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE CERRADO SENTIDO

Leia mais

IMPACTO DO FOGO NA VEGETAÇÃO EM BEIRA DE RODOVIAS

IMPACTO DO FOGO NA VEGETAÇÃO EM BEIRA DE RODOVIAS RESUMO IMPACTO DO FOGO NA VEGETAÇÃO EM BEIRA DE RODOVIAS Jovan Martins Rios¹*, Lilian C. da Silva Santos¹, Ismael P. Martins², Vagner S. do Vale³ e-mail: Jovan_jmr@hotmail.com ¹(PG) do Curso de Pós-Graduação

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NO ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES LENHOSAS EM UM CERRADO Sensu stricto

EFEITO DO DESMATAMENTO NO ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES LENHOSAS EM UM CERRADO Sensu stricto EFEITO DO DESMATAMENTO NO ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES LENHOSAS EM UM CERRADO Sensu stricto Alba Valéria Rezende *, Carlos Roberto Sanquetta **, Afonso Figueiredo Filho *** * Eng. Florestal, Dr a., Depto.

Leia mais

Termos para indexação: Cerrado, áreas degradadas, matéria orgânica, Bacia Amazônica.

Termos para indexação: Cerrado, áreas degradadas, matéria orgânica, Bacia Amazônica. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO E FERTILIDADE DO SOLO DE ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO A CÉU ABERTO: ESTUDO DE CASO DO GARIMPO DA LAVRINHA, PONTES E LACERDA-MT Tatiani Botini 1, Maria Aparecida

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO SENSU STRICTO NO PANTANAL, MATO GROSSO, BRASIL

DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO SENSU STRICTO NO PANTANAL, MATO GROSSO, BRASIL DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO SENSU STRICTO NO PANTANAL, MATO GROSSO, BRASIL Gilmar Alves Lima Júnior, Natasha Brianez Rodrigues, Débora Soares Barreto, Letícia Borges Pinto,

Leia mais

FLORA DOS CERRADOS MARGINAIS DO NORDESTE E ECÓTONOS ASSOCIADOS: FLORACENE

FLORA DOS CERRADOS MARGINAIS DO NORDESTE E ECÓTONOS ASSOCIADOS: FLORACENE FLORA DOS CERRADOS MARGINAIS DO NORDESTE E ECÓTONOS ASSOCIADOS: FLORACENE Antonio Alberto Jorge Farias Castro 1, Ruth Raquel Soares de Farias 2, Samara Raquel de Sousa 3, Joxleide Mendes da Costa 4, Geny

Leia mais

RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL.

RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL. RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL. Rafael Serejo de Jesus 1, Suelen Jorge Felizatto 2, Marcelo Callegari Scipioni

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE UM CERRADO SENSU STRICTO NO SUDESTE DO ESTADO DE GOIÁS

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE UM CERRADO SENSU STRICTO NO SUDESTE DO ESTADO DE GOIÁS Original Article 64 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE UM CERRADO SENSU STRICTO NO SUDESTE DO ESTADO DE GOIÁS FLORISTIC COMPOSITION, RICHNESS AND DIVERSITY OF A CERRADO SENSU STRICTO IN SOUTHEASTERN

Leia mais

EFEITO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA-DF 1

EFEITO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA-DF 1 Efeito de incêndios florestais na estrutura e composição... 129 EFEITO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA-DF 1 Nilton

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Neri, Andreza Viana; Alves Meira, João Augusto; da Silva, Alexandre Francisco; Martins, Sebastião Venâncio; Batista,

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE SUB-BOSQUE DE CERRADO EM TALHÃO DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden NO MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO-MG 1

FITOSSOCIOLOGIA DE SUB-BOSQUE DE CERRADO EM TALHÃO DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden NO MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO-MG 1 Fitossociologia de Sub-Bosque de Cerrado em Talhão... 905 FITOSSOCIOLOGIA DE SUB-BOSQUE DE CERRADO EM TALHÃO DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden NO MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO-MG 1 Amilcar Walter Saporetti

Leia mais

FLORA ARBÓREA EM UMA ÁREA DE CERRADO, NO ESTADO DO MARANHÃO, NORDESTE DO BRASIL

FLORA ARBÓREA EM UMA ÁREA DE CERRADO, NO ESTADO DO MARANHÃO, NORDESTE DO BRASIL FLORA ARBÓREA EM UMA ÁREA DE CERRADO, NO ESTADO DO MARANHÃO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Emanoel Messias Pereira Fernando(3); Maria de Fátima de Araújo Lucena

Leia mais

Fitossociologia em área de transição da Floresta Amazônica e Cerrado no estado de Mato Grosso

Fitossociologia em área de transição da Floresta Amazônica e Cerrado no estado de Mato Grosso Fitossociologia em área de transição da Floresta Amazônica e Cerrado no estado de Mato Grosso Phytosociology in transition area of the Amazon and Cerrado in Mato Grosso State Allan Libanio Pelissari 1

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Gardenal Fina, Bruna; Monteiro, Reinaldo ANÁLISE DA ESTRUTURA ARBUSTIVO-ARBÓREA DE UMA ÁREA DE CERRADO Sensu Stricto,

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Faculdade UnB Planaltina Licenciatura em Ciências Naturais Comparação da florística, diversidade e estrutura entre um cerrado sentido restrito e um Agroecossistema agroecológico

Leia mais

FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI, TOCANTINS

FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI, TOCANTINS FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI, TOCANTINS Jacqueline Bonfim e Cândido 1, 2, Dayane Pereira Lima¹, Paulo Ricardo Teixeira 1, 2, 1, 3, 4 Priscila Bezerra

Leia mais

Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE

Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.97-683-1 Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE Roseane K. S. da Silva 1, Rosival B. de A. Lima 1, Ana L.

Leia mais

REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS.

REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. Minéia Moimáz Anselmo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Estudante do Curso de Engenharia

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG

FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG Ana Paula de Oliveira 1, Sérgio de Faria Lopes 1, Vagner Santiago do Vale 1, Olavo Custódio Dias Neto 1, André Eduardo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE CERRADO SENSU STRICTO EM GURUPI-TO

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE CERRADO SENSU STRICTO EM GURUPI-TO DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE CERRADO SENSU STRICTO EM GURUPI-TO Virgílio Lourenço Silva Neto 1, Alessandro Lemos de Oliveira 2, André Ferreira dos Santos 3, Suza Teles Santos

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ESTRUTURAL DE UMA FLORESTA DE CERRADÃO, CURVELO-MG

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ESTRUTURAL DE UMA FLORESTA DE CERRADÃO, CURVELO-MG COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ESTRUTURAL DE UMA FLORESTA DE CERRADÃO, CURVELO-MG Thiago José Ornelas Otoni 1, Silvia da Luz Lima Mota 1, Israel Marinho Pereira 1, Márcio Leles Romarco

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

Alexandre Augusto Costa 1 Glein Monteiro de Araújo 2. Recebido em 29/2/2000. Aceito em 19/10/2000

Alexandre Augusto Costa 1 Glein Monteiro de Araújo 2. Recebido em 29/2/2000. Aceito em 19/10/2000 Acta bot. bras. 15(1): 63-72. 2001 63 COMPARA ARAÇÃ ÇÃO O DA VEGETAÇÃ ÇÃO ARBÓREA DE CERRADÃO O E DE CERRADO NA RESERVA A DO PANGA, UBERLÂNDIA, MINAS AS GERAIS Alexandre Augusto Costa 1 Glein Monteiro

Leia mais

FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO NO SUDOESTE DE GOIÁS 1

FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO NO SUDOESTE DE GOIÁS 1 FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO NO SUDOESTE DE GOIÁS 1 Eloise Rocha 2, Paula Reys 3, Patrícia Oliveira da Silva 4, Michellia Pereira Soares 5 Resumo: O estudo teve como objetivo

Leia mais

Variação temporal na estrutura da vegetação lenhosa de cerrado sentido restrito sobre Neossolos Quartzarênicos

Variação temporal na estrutura da vegetação lenhosa de cerrado sentido restrito sobre Neossolos Quartzarênicos 1. Introdução O cerrado sentido restrito é a fitofisionomias que melhor caracteriza o aspecto savânico do ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 04) Año 2017. Pág. 3

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil de Gois Aquino, Fabiana; Machado Teles Walter, Bruno; Ribeiro, José Felipe Dinâmica de populações de espécies lenhosas

Leia mais

Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás

Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás Revista Brasil. Bot., V.32, n.1, p.1-10, jan.-mar. 2009 Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em um cerrado rupestre, Cocalzinho de Goiás, Goiás JOSÉ ROBERTO RODRIGUES PINTO

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Brilhante de Medeiros, Marcelo; Machado Teles Walter, Bruno; Pereira Silva, Glocimar Fitossociologia do cerrado stricto sensu

Leia mais

Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal

Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal SCIENTIA FORESTALIS n. 61, p. 64-78, jun. 2002 Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal The study of the natural regeneration

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL MUDANÇAS FLORÍSTICAS NA VEGETAÇÃO LENHOSA EM CERRADO SENTIDO RESTRITO DE VALE NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO JARDIM BOTÂNICO

Leia mais

ESTUDO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UMA ÁREA DE PRESERVAÇÃO DO CERRADO, NO MUNICÍPIO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES 1

ESTUDO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UMA ÁREA DE PRESERVAÇÃO DO CERRADO, NO MUNICÍPIO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES 1 ESTUDO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UMA ÁREA DE PRESERVAÇÃO DO CERRADO, NO MUNICÍPIO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES 1 69 Mariza Misturini * Ivone Pereira Segóvia Moreira** Reginaldo Brito da Costa*** Resumo

Leia mais

DIVERSIDADE E ÍNDICE SUCESSIONAL DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO SENSU STRICTO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS-UEG, CAMPUS DE ANÁPOLIS 1

DIVERSIDADE E ÍNDICE SUCESSIONAL DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO SENSU STRICTO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS-UEG, CAMPUS DE ANÁPOLIS 1 81 DIVERSIDADE E ÍNDICE SUCESSIONAL DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO SENSU STRICTO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS-UEG, CAMPUS DE ANÁPOLIS 1 Adriana Rosa Carvalho 2 e Stéphany Marques-Alves 3 RESUMO A composição

Leia mais

CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO

CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO José Roberto Scolforo Antônio Carlos Ferraz Filho Charles Plínio de Castro Silva Claudio Roberto Thiersch Maria Zélia Ferreira Com o objetivo

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, DUERÉ-TO RESUMO

FITOSSOCIOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, DUERÉ-TO RESUMO REVISTA DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS - RCA (ISSN 1981-8858) http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/rbca Canoas, vol. 10, n. 1, 2016 http://dx.doi.org/10.18316/1981-8858.16.24 FITOSSOCIOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Gonçalves Amaral, Aryanne; Fumie Onoyama Pereira, Fernanda; Rodrigues Munhoz, Cássia Beatriz Fitossociologia de uma área de

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil do Carmo Balduino, Alexander Paulo; Lopes de Souza, Agostinho; Alves Meira Neto, João Augusto; da Silva, Alexandre Francisco;

Leia mais

Fitossociologia da comunidade arbórea de cerrado sensu stricto do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães

Fitossociologia da comunidade arbórea de cerrado sensu stricto do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães . Pesquisas Agrárias e Ambientais DOI: 10.14583/2318-7670.v04n02a05 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 Fitossociologia da comunidade arbórea de cerrado sensu stricto do Parque Nacional da Chapada

Leia mais

Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF 1

Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF 1 Acta bot. bras. 18(1): 19-29, 2004 Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF 1 Mônica Souza da Fonseca

Leia mais

DISSIMILARIDADE FLORÍSTICA E ESTRUTURAL ENTRE FRAGMENTOS DE DOIS TIPOS DE FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS DO BIOMA CERRADO

DISSIMILARIDADE FLORÍSTICA E ESTRUTURAL ENTRE FRAGMENTOS DE DOIS TIPOS DE FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS DO BIOMA CERRADO DISSIMILARIDADE FLORÍSTICA E ESTRUTURAL ENTRE FRAGMENTOS DE DOIS TIPOS DE FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS DO BIOMA CERRADO Alexandro Solórzano, Universidade de Brasília, alexandrosol@gmail.com; Ananda Santa

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREA DE CERRADO NO ESTADO DE MATO GROSSO

FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREA DE CERRADO NO ESTADO DE MATO GROSSO FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREA DE CERRADO NO ESTADO DE MATO GROSSO Luciano Rodrigo Lanssanova 1, Hugo Vinicius Bezerra Barbosa 2, Karen Janones da Rocha 2, Cyro Matheus Cometti Favalessa 3, Rômulo Môra 3 Resumo

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBUSTIVO- ARBÓREA EM CERRADO SENTIDO RESTRITO NA SERRA DE JARAGUÁ, GOIÁS, BRASIL.

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBUSTIVO- ARBÓREA EM CERRADO SENTIDO RESTRITO NA SERRA DE JARAGUÁ, GOIÁS, BRASIL. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBUSTIVO- ARBÓREA EM CERRADO SENTIDO RESTRITO NA SERRA DE JARAGUÁ, GOIÁS, BRASIL. Thiago Ayres Lazzarotti Abreu MSc. em Ciências Florestais, Universidade

Leia mais

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um cerrado sensu stricto, Gurupi TO. Phytosociology and diameter structure of a cerrado Gurupi - TO

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um cerrado sensu stricto, Gurupi TO. Phytosociology and diameter structure of a cerrado Gurupi - TO Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i1.2996 Phytosociology and diameter

Leia mais

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil Teixeira Junqueira Garcia, Maria Inês; Araujo Barbosa, Alba Regina; Valeri Valiengo, Sergio; Rodrigues Ribeiro, Ricardo

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM COMUNIDADES ARBÓREAS REMANESCENTES DE CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL

FITOSSOCIOLOGIA EM COMUNIDADES ARBÓREAS REMANESCENTES DE CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL FITOSSOCIOLOGIA EM COMUNIDADES ARBÓREAS REMANESCENTES DE CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL Zenesio Finger 1*, Felipe Augusto Finger 2 1* Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Engenharia

Leia mais

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO EM TRÊS HECTARESDE VEGETAÇÃO DE CERRADO 1

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO EM TRÊS HECTARESDE VEGETAÇÃO DE CERRADO 1 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO EM TRÊS HECTARESDE VEGETAÇÃO DE CERRADO 1 JOSÉ ELIAS DE PAULA 2, JOSÉ IMAÑA-ENCINAS 3 E NILTON SUGIMOTO 4 RESUMO - Uma investigação foi conduzida com objetivo de quantificar e

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA A 1500 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, EM ITAMONTE, MG* PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 1, MARCO AURÉLIO LEITE FONTES 2 ; PAULO OSWALDO

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DA CACHOEIRA RONCADEIRA, TAQUARUÇU-TO

FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DA CACHOEIRA RONCADEIRA, TAQUARUÇU-TO FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DA CACHOEIRA RONCADEIRA, TAQUARUÇU-TO Walternyzya Lima Costa 1 ; Rodney Haulien Oliveira Viana 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional;

Leia mais

COMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

COMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL COMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL Elidiene Priscila Seleme 1, Ângela Lúcia Bagnatori Sartori 2 ( 1 Programa de Pós-Graduação em Biologia

Leia mais

Comunicado 174 Técnico

Comunicado 174 Técnico Comunicado 174 Técnico ISSN 9192-0099 Abril, 2008 Brasília, DF CONSERVAÇÃO IN SITU DE PEQUI EM UM CERRADO SENSU STRICTO NA TERRA INDÍGENA KRAHÔ (In situ conservation of the pequi in a Cerrado sensu stricto

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES

FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES Otacílio Antunes Santana 1, José Imaña-Encinas 2 1 Biólogo, Dr., Depto. Geografia, UnB,

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

Ben Hur Marimon Junior 2,4 e Mundayatan Haridasan 3

Ben Hur Marimon Junior 2,4 e Mundayatan Haridasan 3 Acta bot. bras. 19(4): 913-926. 25 Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu stricto em áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso,

Leia mais

ESTRUTURA ARBUSTIVO-ARBÓREA DE CERRADO RUPESTRE DA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL

ESTRUTURA ARBUSTIVO-ARBÓREA DE CERRADO RUPESTRE DA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL ESTRUTURA ARBUSTIVO-ARBÓREA DE CERRADO RUPESTRE DA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL Benaya Nogueira Leles 1 e Vania Sardinha dos Santos Diniz 2 1. Mestre em Ecologia de Ecótonos, Universidade

Leia mais

1 Instituto de Biologia UNICAMP Campinas - SP. 2 Instituto de Geociências UNICAMP Campinas - SP

1 Instituto de Biologia UNICAMP Campinas - SP. 2 Instituto de Geociências UNICAMP Campinas - SP 183 Regeneração de espécies lenhosas do cerrado em plantios de Pinus sp e Eucaliptus sp no município de Itirapina, Estado de São Paulo. ALMEIDA, A. C. A 1. CHABES, M.L. 1 KUNIYOSHI, T.M. 1 RODRIGUES, P.E.

Leia mais

Estrutura da vegetação de cerrado sensu stricto em terra indígena no noroeste do estado de Mato Grosso

Estrutura da vegetação de cerrado sensu stricto em terra indígena no noroeste do estado de Mato Grosso Estrutura da vegetação de cerrado sensu stricto em terra indígena no noroeste do estado de Mato Grosso Structure of vegetation cerrado sensu stricto in indigenous land the north state of Mato Grosso Reginaldo

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COM POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO EM UMA ÁREA DE CERRADÃO DO DF

LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COM POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO EM UMA ÁREA DE CERRADÃO DO DF FACULDADE UnB PLANALTINA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COM POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO EM UMA ÁREA DE CERRADÃO DO DF Wallace de Souza Bezerra Orientadora: Dulce Maria

Leia mais

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE COMUNIDADES ARBÓREAS DE CERRADO stricto sensu NO NORTE DO TOCANTINS E SUL DO MARANHÃO 1

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE COMUNIDADES ARBÓREAS DE CERRADO stricto sensu NO NORTE DO TOCANTINS E SUL DO MARANHÃO 1 Composição e estrutura de comunidades arbóreas de... 673 COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE COMUNIDADES ARBÓREAS DE CERRADO stricto sensu NO NORTE DO TOCANTINS E SUL DO MARANHÃO 1 Marcelo Brilhante de Medeiros

Leia mais

Termos para indexação: Cerrado, conservação, extrativismo, Norte de Minas Gerais

Termos para indexação: Cerrado, conservação, extrativismo, Norte de Minas Gerais ANÁLISE DA DIVERSIDADE E FITOSSOCIOLOGIA DE UM CERRADO SENSU STRICTO PARA SUBSIDIAR A CRIAÇÃO DE UMA RESERVA EXTRATIVISTA NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO Galiana da Silveira Lindoso 1,2, Gabriel Damasco

Leia mais

Efeito do fogo sobre uma comunidade vegetal de cerrado sentido restrito

Efeito do fogo sobre uma comunidade vegetal de cerrado sentido restrito UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Efeito do fogo sobre uma comunidade vegetal de cerrado sentido restrito Dielli Maira Delegá Orientadora: Profª Drª Ana

Leia mais

Influência de geadas na estrutura de uma comunidade de Cerrado (lato sensu) do município de Itirapina, SP

Influência de geadas na estrutura de uma comunidade de Cerrado (lato sensu) do município de Itirapina, SP Influência de geadas na estrutura de uma comunidade de Cerrado (lato sensu) do município de Itirapina, SP AIRTON DE DEUS C. CAVALCANTI 1, OSMAR J. LUIZ JR. 2 e VINÍCIUS DE LIMA DANTAS 3 RESUMO (Influência

Leia mais

DE CERRADO SENTIDO RESTRITO NO NORTE DE MINAS GERAIS

DE CERRADO SENTIDO RESTRITO NO NORTE DE MINAS GERAIS Florística e estrutura FLORÍSTICA da comunidade E ESTRUTURA arbórea... DA COMUNIDADE ARBÓREA DE DUAS ÁREAS DE CERRADO SENTIDO RESTRITO NO NORTE DE MINAS GERAIS 267 Fernanda Vieira da Costa 1, Karla Nunes

Leia mais

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988

Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988 http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE CERRADO Sensu stricto LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CARBONITA MG

FITOSSOCIOLOGIA DE CERRADO Sensu stricto LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CARBONITA MG Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal R.C.E.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XIX - Volume 15 Número 1 - Fevereiro 2010 - Garça, SP FITOSSOCIOLOGIA DE CERRADO Sensu stricto LOCALIZADO NO MUNICÍPIO

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO THEMITALHA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 ; RODNEY HAULIEN OLIVEIRA VIANA 2 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº. 14.783/93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO COMO SUBSÍDIO PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO DISTRITO FEDERAL:

Leia mais

Termos para indexação: Campos Naturais, Flora pantanal, BIOPAN

Termos para indexação: Campos Naturais, Flora pantanal, BIOPAN FLORÍSTICA DE CAMPO SUJO COM VOCHYSIA DIVERGENS POHL (VOCHYSIACEAE), NO NORTE DO PANTANAL Orleans Soares Nasser¹, Cátia Nunes da Cunha¹, Cândida Pereira da Costa¹. (1Universidade Federal de Mato Grosso,

Leia mais

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br

Leia mais

Floristic, phytosociology and diametric structure of a remnant forest in the municipality of Gurupi, Tocantins

Floristic, phytosociology and diametric structure of a remnant forest in the municipality of Gurupi, Tocantins Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.11, Nº 4, p. 59-66, 2016 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v11i4.3793

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil de Oliveira, Camila Paula; Rocha Francelino, Márcio; Costa Cysneiros, Vinícius; Canto de Andrade, Fernando; Cortopassi Booth,

Leia mais

ALEXANDER PAULO DO CARMO BALDUINO

ALEXANDER PAULO DO CARMO BALDUINO ALEXANDER PAULO DO CARMO BALDUINO ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO LENHOSA DE CERRADO STRICTO SENSU E SUA RELAÇÃO COM O SOLO NA ESTAÇÃO FLORESTAL DE EXPERIMENTAÇÃO DE PARAOPEBA-MG Tese apresentada à Universidade

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA NEBULAR A 2100 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, ITAMONTE, MINAS GERAIS* TALITA ALVES BATISTA 1, PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 2 ; MARCO AURELIO LEITE FONTES

Leia mais

ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA

ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA Ana Shaura Oliveira Pinheiro 1 ; Raquel Helena Felberg Jacobsen 1 ; Marta Silvana Volpato Sccoti 2 RESUMO

Leia mais

Caracterização florística de um fragmento de cerrado na APA Estadual do Rio Pandeiros - Bonito de Minas/MG

Caracterização florística de um fragmento de cerrado na APA Estadual do Rio Pandeiros - Bonito de Minas/MG Caracterização florística de um fragmento de cerrado na APA Estadual do Rio Pandeiros - Bonito de Minas/MG Hamilton dos Reis Sales 1, Rubens Manoel dos Santos 2, Yule Roberta Ferreira Nunes 3, Franciellen

Leia mais