Termos para indexação: Campos Naturais, Flora pantanal, BIOPAN

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1 FLORÍSTICA DE CAMPO SUJO COM VOCHYSIA DIVERGENS POHL (VOCHYSIACEAE), NO NORTE DO PANTANAL Orleans Soares Nasser¹, Cátia Nunes da Cunha¹, Cândida Pereira da Costa¹. (1Universidade Federal de Mato Grosso, Av. Fernando Corrêa, s/n, CEP: , Cuiabá, MT. Termos para indexação: Campos Naturais, Flora pantanal, BIOPAN Introdução Do total da vegetação do pantanal, os campos naturais representaram 31% da vegetação e o Cerrado com mais representatividade (36%). As áreas mais elevadas são ocupadas por cerradão enquanto o cerrado sensu stricto ocupa as áreas mais baixas, tendendo para o campo à medida que aumenta o grau de inundação (Silva et al. 2000). No pantanal devido aos ciclos plurianuais de inundação, algumas espécies se aproveitam dessa constante de transformação para se expandir, sobre as áreas de campos naturais. Nunes da Cunha & Junk (2004) mostram que eventos climáticos plurianuais de seca e umidade tem efeitos naturais sobre a expansão ou retração da vegetação pantaneira, isto indica a característica de desenvolvimento muito dinâmico das comunidades de plantas do Pantanal. O campo sujo no pantanal tem se destacado pelo continuo avanço de V. divergens, sobre ambientes inundáveis, (Arieira & Nunes Da Cunha, 2006). Este trabalho tem como objetivo caracterizar a florística de duas comunidades de campo sujo para o Pantanal Norte. Material e Métodos Área de estudo A área de estudo está localizada no distrito de Pirizal, em Nossa Senhora do Livramento, Pantanal Norte. O clima da região é do tipo AW - quente e úmido, com estação chuvosa no verão e uma estação seca no inverno (Köppen, 1948). A estação chuvosa ocorre com máxima

2 pluviosidade de 213mm por mês, e a estação seca com pluviosidade máxima em torno de 5mm por mês (Tarifa, 1986). Coleta dos dados Para este estudo as amostragens foram realizadas ao longo de duas parcelas topográficas ocorrentes em fitofisionomias semelhantes Para o levantamento da vegetação arbórea utilizou-se ao longo da parcela de 250m x 20m subdividida em 50 sub-parcelas de aproximadamente 10m x 10m. Foram amostrados todos os indivíduos com DAP (Diâmetro a altura do peito) 10cm ( 31, 14 cm CAP). Foi elaborada uma lista florística, que consta com todos os indivíduos amostrados na área. O material botânico coletado está depositado no herbário da Universidade Federal de Mato Grosso (HC-UFMT), e a identificação foi realizada por comparação com a coleção do herbário, consulta à literatura e especialistas. A grafia dos nomes científicos foi verificada no banco de dados nomenclatural do Missouri Botanical Garden (Mobot). Resultados e Discussão Caracterização fisionômica - A Área I é denominada regionalmente como cambarazal, uma Savana Sazonalmente Inundável com térmitas com Vochysia divergens (cambará), uma invasão da espécie arbórea de cambara em campo sujo de murundus. Essa vegetação possui um estrato arbóreo-arbustivo denso, árvores com dossel de até 16 metros de altura com predomínio das espécies Vochysia divergens (cambará) e Curatella americana (lixeira). O solo é argilo-arenoso, cinza, com drenagem pobre, ficando saturado durante a fase aquática (Tabela 1). A Área II é denominada regionalmente de campo de murundus com invasão de cambará, uma Savana Sazonalmente Inundável com térmitas com Curatella americana e Vochysia divergens e o predominio das mesmas. A vegetação possui um estrato arbóreoarbustivo ralo, com indivíduos atingindo até 14 metros de altura. O solo é argilo-arenoso, cinza, com drenagem pobre ficando saturado durante a fase aquática, a nomenclatura

3 aqui utilizada para as diferentes unidades de paisagens acima tanto Área I, quanto para Área II, foi realizada por Costa & Rebellato (com. pes.). Caracterização florística e estrutural As duas áreas diferem uma da outra em riqueza de espécies, possuindo 9 espécies em comum, das 15 amostradas. Foram analisados 149 e 124 indivíduos na Área I e Área II respectivamente. Na Área I foram coletadas 10 espécies, distribuídas em 10 gêneros e 9 famílias, tendo uma espécies exclusiva e uma família exclusiva. Na Área II foram amostradas 14 espécies, distribuídas em 13 gêneros e 11 famílias, tendo cinco espécies exclusivas e três famílias exclusivas (Tabela 2). Arieira & Nunes da Cunha (2006), analisaram em quatro áreas florestais de cambarazal, indivíduos, distribuídos respectivamente em 58, 19, 29 e 26 espécies diferentes para cada área, com um CAP 5cm. Tabela 1. Características fitofisionômicas gerais das duas Áreas de campo sujo, Nossa Senhora do Livramento, Pantanal Norte, Brasil. CARACTERÍSTICAS Área I Área II Área amostrada (ha) 0,5 0,5 Estrato herbáceo Ralo a denso Bastante denso Estrato arbustivo Denso Ralo Estrato arbóreo Denso Ralo Relevo Solo encharcado Solo encharcado N de espécies amostradas N de gêneros amostrados N de famílias amostradas 9 11 Espécies exclusivas 1 5 Famílias exclusivas 1 3 N de indivíduos N de indivíduos mortos 3 6 Densidade de indivíduos (ind ha-1) Altura maior indivíduo (m) Altura média (m) 8,25 7,04 Tipo de solo argilo-arenoso, cinza argilo-arenoso, cinza Segundo Nunes da Cunha (1990) a diversidade florística é maior em áreas secas do que em áreas inundáveis, para formações no Pantanal. Esta pode ser uma explicação para o baixo valor da riqueza da Área I que é a mais inundável e a mais invadida.

4 Tabela 2. Lista florística de campo sujo, das áreas amostradas, parcelas (PPBIO), Nossa Senhora do Livramento, Pantanal Norte, Brasil. Famílias/Espécies Nome Popular Área I Área II ANACARDIACEAE Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng. Gonçaleiro ARECACEAE Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. Bocaiúva BIGNONIACEAE Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Para-Tudo Piuva BORAGINACEAE Cordia glabrata (Mart.) A. DC. Loro CECROPIACEAE Cecropia pachystachya Trécul Embaúva CHRYSOBALANACEAE Licania parvifolia Huber Pimenteira CLUSIACEAE Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi DILLENIACEAE Curatella americana L. Lixeira FABACEAE Andira cujabensis Benth. Dipteryx alata Vogel. Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne Morcegueira Cumbaru Jatobá MORACEAE Ficus ssp. Figueira SIMAROUBACEAE Simarouba versicolor A. St.-Hil. Perdiz VOCHYSIACEAE Vochysia divergens Pohl Cambará Nas Áreas I e II a família mais rica foi Fabaceae com 3 espécies, Bignoniaceae com 2 espécies, seguida das outras 10 famílias com apenas 1 representante cada. Houve um incremento não uniforme de espécies ao decorrer do aumento da área amostrada, nem todas as parcelas adicionadas possuíam ocorrências de novas espécies.

5 A curva não se estabilizou para nenhuma das parcelas estudadas (Figura 1). Número de espécies Parcelas de 100m² Área 1 Área 2 Figura 1. Curva de incremento do número de espécies por parcelas amostradas para as duas áreas de campo sujo, Pantanal de Poconé. Este modelo é parecido com o encontra do por Arieira & Nunes da Cunha (2006), onde em duas áreas as curvas pareceram mostrar uma tendência a não se estabilizar, corroborando o caráter transicional dos estandes. Conclusões O campo sujo pode ser considerado uma fisionomia de transição entre formações campestres naturais que apresentam uma grande substituição da vegetação por espécies invasoras arbóreas a exemplo de Vochysia divergens, mesmo sendo nativa da região. Referências bibliográficas ARIEIRA, J.; NUNES DA CUNHA, C. Fitossociologia de uma floresta inundável monodominante de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae), no Pantanal Norte, MT, Brasil. Acta Bot. Bras., São Paulo, v. 20, n KÖPPEN, G.W. Climatologia. Fundo de Cultura Econômica. Mexico p

6 MOBOT - MISSOURI BOTANICAL GARDEN. Disponível em: < NUNES DA CUNHA, C. Estudo florístico e fotofisionômico das principais formações arbóreas do Pantanal de Poconé-MT p. Tese (Mestrado) - Campinas: UNICAMP. NUNES DA CUNHA, C. & JUNK, W. J. Year-to-year changes in water level drive the invasion of Vochysia divergens in Pantanal grasslands. Applied Vegetation Science. v.7, Pp SILVA, M. P.; MAURO, R. A.; MOURÃO, G. M.; COUTINHO, M.E. Distribuição e quantificação da vegetação do Pantanal através de levantamento aéreo. Revista Brasileira de Botânica, v.23, n.2, Pp , TARIFA, J. R., O sistema climático do Pantanal. Da compreensão do sistema à definição de prioridade de pesquisa climatológica. In: simpósio sobre Recursos Naturais e sócio-econômicos do pantanal, Embrapa, Brasília. Pp

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